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Após a minha última aventura quando fui sozinho para a Carretera Austral no Chile eu fiquei sem viajar nas minhas férias seguinte. Sou professor e sempre tenho férias em dezembro/janeiro. Fiquei os 45 dias de férias triste e desanimado.

 

Eu vendi a minha Ranger pois ela estava com um problema que poderia estragar o motor. Em seguida eu comprei a minha Toyota Hilux SW4 4Runner 2.7 a gasolina em outubro. Fiz a revisão inicial, troquei os pneus e isso tudo deu uns 5 mil.

Não poderia viajar sozinho naquelas férias. Tentei de todo modo buscar companheiros para a viagem, porém não consegui.

 

Ainda bem que não consegui... Um mês depois das férias o motor da Toy queimou a junta do cabeçote como que por mágica. Em nenhum momento ele ferveu ou esquentou a ponto de acontecer isso. Arrumei o problema e lá se foram mais $$$$$.

 

Em julho coloquei um anúncio no grupo de professores do Parana do facebook procurando companheiros para a viagem. Inicialmente várias pessoas se interessaram, mas uma apenas fechou que iria. Depois essa professora, a Beatriz Goes, conseguiu mais um amigo professor para ir junto, o Edmar Lucas, ambos de Ponta Grossa - PR.

 

A coisa complicou pq em outubro a Toy deu problema de novo. Queimou a junta do cabeçote outra vez. Dai eu ga$$$tei muito mais que da primeira vez para ver se não acontecia novamente. Aproveitei e fiz a embreagem, mandei revisar e limpar o radiador etc. Até o final do ano eu praticamente zerei tudo o que pudesse dar problemas na Toyota.

 

Em outubro coloquei um anuncio aqui no Mochileiros para achar mais um companheiro de viagem. Em novembro apareceu o santista Adriano Lizieiro e fechamos o grupo. E para melhorar mais ainda, O Glauber e a Érica com sua Chevrolet S-10 a gasolina se juntaram a nós para formarmos um grupo de duas viaturas na viagem. Muito mais seguro. Isso me ajudou muito quando tive um problema na Toy.

 

Saímos no dia 28/12/2015. Segue o relato.

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001.jpg.97653463245e357d9feb160b3855d666.jpg1º Dia - 28/12 segunda feira.

 

Curitiba - Ponta Grossa - Prudentópolis - Barracão a Posadas - Argentina. 908 Km.

 

Dia de estradão. Saímos de Curitiba eu e o Adriano Liziero​ 15 minutos atrasados as 5:45 h.

Fomos até Pona Grossa Pegar nossos outros dois componentes da expedição: a Beatriz Goes e o Edmar Lucas. Como eu não expliquei bem o que eles deviam levar ao ver o tanto que eles tinham de bagagem eu me assustei ::ahhhh:: . Eram caixas de comida, mochilas e malas etc. O carro ficou tão cheio que eles tiveram de colocar coisas nos pés e no colo deles até chegarmos a Prudentópolis. Tomamos café lá em Ponta Grossa e seguimos viagem para encontrarmos em Prudentópolis o casal Glauber e Érica que nos acompanharão nesta expedição com sua S10 flex. Lá eu pedi um favor para eles para levarem algumas bagagens dos meus amigos professores de Ponta Grossa pois senão a viagem deles seria um sufoco.

::hahaha::

Seguimos então para Guarapuava pela BR 277 até alguns quilometros depois de Guarapuava onde entramos a esquerda a caminho de Barracão - PR. Mais tarde chegamos a Barracão onde levamos o Adriano num

posto de saúde para tomar a injeção de febre amarela q ele tinha esquecido, Afinal, seguro morreu de velho, podem pedir a vacina ou não para entrarmos na Bolívia. Passamos tbm em um banco para sacar mais reais, Após isso seguimos para cruzar a fronteira com Bernardo de Irigoyen, Argentina.

 

Pouquíssima demora na fronteira para passarmos e uma burocracia rápida na Argentina para todos darmos entrada nos documentos. Já ao lado da aduana Argentina tem vários cambistas (arbolitos) se oferecendo para trocar reais ou dólares. Falamos com um que por coincidência se chamava Marcelo e fizemos a troca. O cambio estava bom: 4 pesos por um real.

De Bernardo de Irigoyen até Eldorado a estrada passa por uma variação de asfalto bom a ruim, mas não chega a péssimo. A partir de Eldorado a estrada esta muito boa. Nosso planejamento era chegarmos a Ituzaingó, mas devido aos atrasos que tivemos só chegamos até Posadas. Chegamos quase escurecendo e por isso decidimos ficar em hotel ao invés de camping.

 

Ficamos num hotel de sacoleiros argentinos. Algo simples, porém muito barato. Um quarto para 6 pessoas as AR$ 550 o que deu + ou - R$ 27,00 para cada um. Uma explicação, Posadas faz divisa com o Paraguai então, como no Brasil, existe um fluxo de sacoleiros que passa a ponte até a cidade de Encarnacion para fazer compras e voltar a Argentina para vender.

 

A noite saímos dar uma volta a pé na avenida costanera que margeia o rio Paraná, Um lugar muito belo e aconchegante todo iluminado, com grande calçamento, com muitas pessoas passeando, tomando seus mates e jogando conversa fora. Terminamos o dia tomando uma Quilmes muito gelada pois as 22:00 h a temperatura era de 28 graus.

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2º dia - 29/12/2015 - terça feira

Posadas a Termas del Rio Hondo. 1013 Km.

 

Mais um dia de pauleira, e neste dia exageramos na quilometragem.

Saimos cedo de Posadas, o tempo estava chuvoso o que limitou a velocidade a no máx. 110 Km/h. De qualquer maneira eu estava tentando manter esta velocidade para economizar combustível. A primeira média que fiz deu 8 Km/l, muito baixa. Seguimos pelos retões da Argentina até que a chuva diminuiu e parou.

 

Era para ficarmos em Santiago del Estero mas não achamos campings. Depois de muito rodar e não achar decidimos seguir mais 70 km até Termas del Rio Hondo.

 

Lá achamos um camping bem na entrada da cidade na beira do rio Dulce (bem diferente do rio do Brasil) . Como o nome diz, a cidade tem inumeras termas e o camping que ficamos tinha todos os chuveiros com água quente, mas como estava muito quente não foi muito bom. Pena que as piscinas de água caliente não estavam funcionando.

Escolhemos o lugar, arrumamos as barracas e fizemos um grude caprichado. Escutamos ao longe uma batucada e o Adriano a Beatriz e o Edmar resolveram ver se tinha carnaval na cidade. Era um ensaio para o carnaval deles que estava próximo.

 

Eu não fui, dirigi o dia inteiro e estava quebrado. Por que eu não deixei ninguém mais dirigir??? É que eu adoro dirigir e detesto ficar de carona.

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3º dia 30/12/2015

Termas del Rio Hondo a Hualfin - 418 Km.

 

Hoje começamos a aventura propriamente dita. Estradas lindas, visuais arrebatadores e um grupo de pessoas que estão se conhecendo e curtindo muito.

 

Saímos de Termas del Rio Hondo umas 8:00. Seguimos em direção a Concepcion pois tínhamos planejado seguir por terra até Hualfin. Chegando a cidade, paramos para obter informações sobre a estrada. Não foram muito animadoras. Decidimos então que seguiríamos por asfalto cruzando a serra por Tafi del Vale,

 

Já no início da serra a vegetação é exuberante como na serra do mar no BR. Grandes árvores, bromélias, cipós etc. A estrada ziguezagueia montanha acima e vamos ganhando altitude: 1000 m, 2000 m até 3042 m.

 

Antes de chegar ao local mais alto da estrada passamos por duas cidadezinha de sonho: El Molar e Tafi del Vale respectivamente. São cidades situadas a beira de um lago quase no ponto mais alto daquela serra.

 

Quando chegamos a 3042 paramos num lugar chamado El infernillo, uma espécie de mirante que tem uns lhamas bem dóceis para serem fotografados e que os donos pedem a colaboração apenas do quanto quiserem dar.

 

Seguimos descer a serra e o visual muda completamente. Vegetação baixa, raquitica e muito solo descoberto, estamos entrando no deserto. O visual dos vale Calchaquies é arrebatador, ficamos deliciando aquela beleza de diversos ângulos.

Após descer a serra pegamos a Ruta 40, que é asfaltada no trecho e passa por diversos lugarejos em seguida até chegarmos a Hualfin.

 

Tinhamos a indicação pela internet que em Hualfin havia um camping junto de uma terma municipal. Seguimos para lá para conferir. O local tinha um entorno muito bacana e pitoresco. Gigantescas rochas cheias de furos parecendo imensos cupinzeiros. Porém, o local estava abandonado, ninguém cuidando, os banheiros inutilizados e sem energia elétrica. Ponderamos se ficaríamos ali fazendo praticamente um camping selvagem ou iriamos para a cidade achar hospedagem. O que ajudou a nossa decisão foi que estava querendo chover e não seria muito bom ficar ali com chuva e sem o mínimo necessário.

 

Fomos a cidade e encontramos a hosteria Municipal de Hualfin. Um lugar bom e barato. E ainda nos deixaram usar a cozinha para fazermos o nosso próprio rango o qual compartilhamos com as senhoras da cozinha que tinham cedido seu espaço para a gente.

Fomos dormir pq o dia seguinte prometia novas e maiores emoções.

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4º dia - 02/01/2015 -quarta feira

 

Hualfin, Campo de Piedras Pomez a Antofagasta de la Sierra. + - 300 Km.

 

 

Acordamos tarde e saimos mais tarde ainda, porém hoje era dia de andar mais tranquilo, de contemplação e admiração. Subiriamos e adentrariamos mais fundo a Puna argentina. Puna são campos de grandes altitudes, na verdade parecem verdadeiros desertos com alguns lugares completamente sem vegetação.

 

Pegamos a ruta 27 no sentido a Antofagasta de la Sierra. No caminho passamos na Cuesta del Randolfo. Lá vimos grandes dunas de areia bem brancas e fizemos nosso almo-lanche na beira de uma duna. Seguimos em frente tirando muitas fotos a todo instante. O caminho no deserto é muito lindo. A cada curva um visual de cair queixo.

 

Chegamos a El Penon e paramos para esticar as pernas e ir ao banheiro.

Seguimos mais alguns quilometros adiante e encontramos a entrada para o campo de piedras Pomez, Uma antiga erupção vulcanica que despejou a milhares de anos atrás uma rarissima lava branca. O tempo se passou e o vento, a chuva e a neve se encarregaram de esculpir formas maravilhosas naqueles arenitos brancos.

 

Entramos na estradinha que foi piorando cada vez mais. Muita areia e pedras em todo o caminho. A S10 do Glauber não tinha 4x4, o que me fez temer por uma bela encalhada. Deve dar uns 20 kms da estrada. Chegando lá é dificil descrever aquela brancura espetacular das pedras. Formatos estranhos, labirintos de pedra a perder de vista. Maravilhoso.

 

Saimos de lá e ao voltar para a estrada uns 5 km a frente eu escutei um barulho estranho. Parei o carro e fui ver. Um pneu traseiro tinha estourado e como rodei um tanto com ele vazio, ele acabou inutilizado. Ainda bem que eu trouxe um step extra. Trocamos o pneu e seguimos em frente em meio a vulcões inativos e muito derramamento de lava antigo a nossa volta.

 

Chegamos a Antofagasta De La Sierra ali pelas 18 h. Pegamos um quarto na Hosteria Municipal . Um hotel bom e barato já na entrada da cidade. A nossa ceia foi de assado de carne de lhama com salada.

 

Na meia noite do Brasil (23 h na Argentina) nós nos abraçamos e comemoramos a passagem de ano com vinho. Em seguida saimos para ir a igreja da cidade onde ficamos admirando os fogos de artificio que, por incrível que pareça numa cidade de 1300 habitantes, durou uns 10 minutos.

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5º dia - 01/01/2016 - Sexta feira

Antofagasta de La Sierra a Tolar Grande - 235 km

 

Como fomos dormir tarde acordamos mais tarde ainda, lá pelas 8:30 h. Tomamos café e fomos nos ajeitar para sairmos. Demoramos para abastecer e carregar o carro, por isso saímos perto do meio dia.

 

O roteiro previa a ida ao salar de Antofalla, porém já no caminho a Toyota do nada deu uma desligada geral e não queria mais pegar. Retirei o distribuidor limpei por dentro, tirei um pouco de zinabre e recoloquei no lugar. O carro voltou a funcionar normalmente.

 

Decidimos abortar a ida a Antofalla por segurança.

 

Então seguimos direto a Tolar Grande. O caminho passa por altitudes que nós nunca tinhamos passado, chegamos a 4.434 m de altitude sobre o nível do mar, como dizem os argentinos. Vimos visuais cada vez mais maravilhosos e impressionantes.

 

Chegamos em Salar Pocitos bem tarde. Entramos então na ruta que leva a Tolar Grande sem muitas expectativas, entretanto os 86 km restantes nos aguardavam com grandes surpresas. A estrada é simplesmente linda, com curvas, morros, morrinhos e montanhas de uma coloração bem avermelhada, com formas estranhas e diferentes. Passamos pelo salar Del Diablo, desierto del Diablo e no final da tarde paramos para assistir o por do sol entre as montanhas dos Andes. Um momento mágico.

 

Chegamos a pequenina Tolar Grande ao anoitecer. Achamos uma hospedagem chamada São Cayetano, recomendação máxima quanto ao atendimento. A senhora que nos atendeu se chamava Teófila, ela foi muito carinhosa e era boa de papo. Nos contou muitas coisas durante o jantar que nós mesmos preparamos. Foi uma conversa muito gratificante.

 

Para finalizar um dia quase perfeito saímos de carro uns 3 kms da cidade para nos afastar da luminosidade e ficamos admirando aquele céu limpo e estreladíssimo por uns 30 minutos. Pena que tinha um vento gelado, mesmo assim Foi maravilhoso...

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Muito bom mesmo. ::otemo:: Detalhe, no mesmo dia que você cruzou a fronteira eu também fiz a travessia por Foz (28/12) em direção a Aviá Terai, você ficou em Posadas e eu passei direto. No outro dia fomos para Salta e pelo seu trajeto acredito que passou por Aviá Teria pela Ruta 89, ficamos no hotel Las Curiosas. Por pouco não passamos um pelo outro. ::lol4::

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