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Lima-Cuzco-Machu Picchu em 1 semana


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Ontem cheguei do Peru, onde fiz o circuito Lima-Cuzco-Machu Picchu, em uma semana. Os preparativos. Como eu obtive várias das informações úteis aqui no fórum, resolvi postar o que achei de interessante para auxiliar outros usuários que queiram visitar o país vizinho..

 

I – PREPARATIVOS

 

Há uns dois anos eu pensava em visitar o Peru, mas sempre adiava, por um motivo ou outro, viajando para outros locais. Desta vez resolvi aproveitar as milhas da TAM e tirar uma passagem para Lima (20000 pontos).

 

Adquiri diversos livros sobre o destino, tais como o Rough Guide, o da Publifolha, o GTB e o Guia do Viajante independente na América do Sul, do Zizo Asniz. Claro que bastaria um ou dois, mas aproveito as informações de todos e construo o meu próprio roteiro de visita às atrações.

Embora o Peru seja um país barato, a hospedagem é em dólar e pode custar mais que na Europa.

 

Por isso, financeiramente vale a pena reservá-los através de agências, ainda no Brasil, a não ser que queira arriscar a procurar hospedagem na hora, podendo perder muito tempo e ainda gastar mais qu e o necessário.

 

Com as milhas emitidas, basta ver que pacote atenderá às suas expectativas. Consultei três agências de Fortaleza. A CVC (sim, ela não trabalha só com excursão), a própria Tam Viagens e a Tour du Monde. A Casablanca deixei de consultar antes das viagens, simplesmente porque eles não se dignam a dar retorno, como se eu estivesse pedindo um favor.

 

A CVC cometeu o mesmo pecado, desta vez. Optei pela Tam Viagens porque era ligeiramente mais barata que a Tour du Monde e a emissão das milhas seria coordenada com a do pacote. O agente, Edson, é especializado neste destino.

 

O pacote padrão inclui duas noites em Lima e três noites em Cuzco (seis dias, cinco noites) e achei por bem adquirir uma noite extra em Lima. Saiu por pouco mais de mil dólares, mais os US$ 38,00 dólares da noite extra e R$ 211,00 da taxa de embarque.

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II – LIMA - O PRIMEIRO DIA

 

O vôo Fortaleza-São Paulo é de pouco mais de três horas. O trecho São Paulo-Lima demora outras cinco horas e vinte minutos. A empresa Viajes Pacifico é a que faz o receptivo naquela capital. A primeira impressão é boa, o aeroporto não é grande, mas aparenta ser novo e é limpo,(considerando o tamanho da cidade), as malas chegam rapidamente, a imigração não demora mais que cinco minutos, apesar de o avião estar lotado. O trânsito é muito ruim, por outro lado. Demoramos talvez uns 40 minutos para chegar ao hotel, no bairro Miraflores (em verdade não há bairros, há municipalidades, o que resulta em diversas ruas com o mesmo nome em Lima. 28 de julho existem aos montes. Por isso não esqueça de informar ao taxista que vai à rua "x" da municipalidad "y".

Para se ter uma idéia do tamanho de Lima, ela tem a população de Buenos Aires e Santiago juntas, somadas. A periferia, obviamente, não é bonita, mas os locais onde você certamente se hospedará são mais agradáveis. Miraflores, San Isidro e Centro são as principais opções. San Borja e Barranco também contam com atrações. Ficamos em Miraflores.

Após um breve almoço e já estávamos em campo, conhecendo a capital peruana.

Plaza San Martin, onde está uma estátua equestre do mesmo personagem, herói da libertação de diversos povos da América do Sul, ao lado de Bolívar. Depois a Plaza de Armas, a principal, onde está situada a catedral. Em seguida a Igreja de San Francisco, que possui um mosteiro ao lado. Nele estão as catacumbas, com a ossada de milhares de pessoas. O que impressiona mesmo é o poço onde estão os crânios, fêmures, etc, de uma forma bastante organizada

 

3658014833_103f6a85b0.jpgIgreja de San Francisco

 

 

 

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Perro Peruano

 

 

Continuamos do centro em direção a Miraflores. Neste está a escultura O Beijo, na praça dp amor. Aqui centenas de casais se beijam no dia dos namorados. Chegaram a quebrar o recorde mundial.

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Parque do Amor

 

 

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Pequeno peruano na Igreja São Francisco

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III - LIMA - SEGUNDO DIA

Começamos o dia passeando por Miraflores e depois fomos a dois sítios arqueológicos: Huaca Pucllana e Huaca Hualamarca. Ambos são anteriores aos próprios incas e no segundo (uma pirâmide) se encontrou uma múmia bem conservada. Repare nos cabelos....

 

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Huaca Pucllana[/align]

 

A seguir, fomos ao museu Ricardo Palma, em homenagem ao escritor peruano, que escreveu diversas obras, sendo a principal asTradições Peruanas. A entrada custou 5 soles.

 

Passamos pelo Bosque El Olivar, onde existem diversas espécies nativas de pássaros e terminamos a manhã almoçando no restaurante Rosa Náutica. A comida é muito boa e é caríssimo para os padrões limenhos. Mas não é caro para um brasileiro. O ambiente e a vista são impagáveis. Fica num pier, acima do mar. Muito bacana, como você pode ver na foto abaixo:

 

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A comida não só é boa, como é bonita....

 

 

À tarde fomos ao museu da Inquisição, que fica na frente do Congresso Nacional, onde existem algumas representações de formas de tortura utilizadas pelos Espanhóis, bem como textos sobre o tema, em painéis. A entrada também custou cinco soles.

 

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Museu da Inquisição

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IV - IMPRESSÕES GERAIS SOBRE LIMA

 

[align=]Há muitos locais bacanas, onde a elite trabalha, reside e se diverte, com ares europeus. Neles é que se concentra a maior parte dos turistas. Ficamos no hotel San Augustin, situado na Rua San Martin, bem próximo à Avenida Larco. Tal avenida é o eixo de Miraflores. No seu início o belo shopping Larcomar, situado em cima dos Rochedos de Miraflores. No seu final a praça onde o agito acontece no final de semana, com os cinemas (alguma cidade brasileira ainda tem cinema fora dos shoppings?) Também aqui estão Burger King, Mc Donalds e outros pontos de alimentação, e bem próximo começa a Avenida Petit Thouars. onde estão as lojas de souvenires.[/align]

 

É uma pena que o tráfego seja péssimo e os motoristas muito mal educados. Os taxistas são um show à parte. Não há taxímetro e eles podem te levar a algum lugar por 10 soles, enquanto outro te cobrou 40, mas deixou por 25 soles. Mas há dois aspectos interessantes. Em locais onde há taxímetro os taxistas nos enganam rodando a mais, pegando um caminho maior, e você não tem como saber antes quanto vai pagar. Em Lima você já entra no carro após negociar o valor. Depois de um tempo na cidade já terá noção de qual o valor justo. E, por fim, mesmo que te enganem, a tarifa é muito, muito barata. O normal entre o Centro e Miraflores, o maior roteiro que você fará, será de 10 soles, ou uns 7 reais (a não ser que visite atrações mais distantes, fora do eixo turístico. Outro aspecto negativo é o buzinaço dos motoristas em geral, como se isso fosse ajudar a superar o engarrafamento.

 

Um prato num restaurante chique custa de 30 a 50 soles por pessoa (tire 30% para chegar ao valor em reais). A oferta do Mc Donalds custa uns 12 soles, ou 8 reais, ou 4 dólares, ou 3 Euros, aproximadamente. Compare com os 14 Euros da Noruega e verá que aqui é um bom lugar para fazer turismo econômico.

 

Os souvenires devem ser comprados na Av. Petit Tours. Uma camisa custa cerca de 18 a 20 soles, já com a pechincha. Nunca compre nada pelo valor sugerido, nos mercados (claro que no shopping as coisas tem preços tabelados), pois o vendedor sempre coloca um sobrepreço significativo. Pechiche nas corridas de táxi, na compra das lembranças e tudo o mais, faz parte da cultura dos peruanos.

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V - CUZCO - PRIMEIRO DIA

Acordamos cedo para a viagem de Lima a Cuzco. Além de termos que chegar com uma hora de antecedência, ainda há o trânsito complicado até o aeroporto. Saímos com mais de duas horas e meia de antecedência do vôo mesmo assim ficou apertado. O percurso demorou quase uma hora. Depois enfrentamos a fila do ckeck-in, razoavelmente rápida e uma fila para o pagamento das taxas de embarque. Ao contrário do Brasil, onde as pagamos até no cartão de crédito, no momento da emissão da passagem, em diversos países da América Latina precisamos deixar nosso dinheiro lá mesmo no aeroporto, em dinheiro vivo. Cuidado para não gastar tudo nos passeios e correr o risco de não embarcar. No aeroporto de Ezeiza, na Argentina, o pagamento somente pode ser feito em dólares, mas no Peru quem tiver soles pode gastá-los. No trecho doméstico de Lima a Cuzco a taxa custa 18 soles ou 6 dólares. Na volta, 12 soles ou 4 dólares, aproximadamente. Eles podem dar o troco em dólares mesmo.

O vôo é rápido, cerca de uma hora, mais ou menos. O aeroporto é pequeno, até porque é uma cidade de 380 mil habitantes. Mas tem 6 portões de embarque, fingers que nos levam direto ao avião, etc...

Assim que desembarcar pensará que está tudo bem, que estará respirando normalmente, e que o mal da altitude - o temido soroche -, não lhe mete medo. Você mudará de opinião quando for carregar a sua mala até o estacionamento. Se não houver esforço físico não haverá muito sofrimento não, mas tente dar uma longa caminhada. A grande maioria das pessoas sente dor de cabeça, tontura, enjôo, e comigo foi assim.

Chegue logo no hotel e tome o chá de coca, aparentemente só água quente com as folhas, como você vê na foto abaixo:

 

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Sobrevoando os Andes Peruanos

 

 

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O imprescindível chá de coca

Não tome o chá à noite, pois terá dificuldades de dormir. No dia seguinte estará bem melhor e no terceiro esquecerá o transtorno. Guarde o primeiro dia para atividades levíssimas.

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  • Colaboradores

Oi studart!!!

 

Parabens pelo sei relato, continue.... estou anciosa pela continuação.. Sou tambem de fortaleza, e irei agora em outubro para peru e bolivia, é muito bom encontrar outras pessoas da nossa cidade. Ano passado quando fui a argentina, nao consegui encontrar ninguem, mas neste ano.... já me deparei com 3 cearences.... É isso aí!!

Beijao

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Oi Erika, obrigado pela leitura. Vou já dar continuidade ao relato, aproveitando o final de semana. Terminei de postar as fotos no flickr, que é o que dá mais trabalho. O Peru tem sido o destino da vez para os brasileiros. Encontrei muitos por lá. Curiosamente, a maioria era de Minas Gerais. Vários amigos meus foram para o Peru este ano e me recomendaram, devendo-se levar em consideração que a passagem Lima-Fortaleza é caríssima, sendo a melhor economia do programa da TAM a emissão deste trecho (são apenas 20000 milhas gastas, mas economizamos o equivalente a uma passagem para a Europa).

Um abração

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continuando:

 

Quando chegamos em Cuzco, pelo menos duas pessoas, em momentos diferentes. tiraram nossa foto, sorrindo, sem permissão. Da primeira vez pensei que fosse algum louco, mas no mesmo dia fomos achados pelos caça-turistas, que nos ofereceram a foto, pequena, montada sobre uma espécie de postal com imagens da região. Custa apenas uns 5 soles e comprei da primeira vez. Da segunda não comprei apenas porque fizeram um preço alto para mim, 50% a mais do que cobraram da minha irmã. É um costume que ocorre até na Europa, embora, nesse caso, eles não peçam para tirar a foto.

 

Fomos diretamente ao Hotel El Puma, que fica na região correspondente ao rabo do animal. Para quem não sabe, Cuzco era, na visão dos incas, no formato de um puma. A cabeça fica fora dos limites atuais da cidade, nas ruínas de Sacsayhuaman.

 

Aparentemente você é obrigado a comprar o boleto turístico http://boletoturisticocusco.com/. Ele pode ser o global, ou dividido em três. O global inclui todas as 16 atrações de Cuzco e regiões vizinhas, por 130 soles, fora Machu Picchu. Cerca de 43 dólares. Os três setoriais custam 70 soles cada um, ou 23 dólares.

 

Em linhas genéricas, o circuito 1 engloba as ruínas ao redor de Cuzco, o circuito 2 as atrações urbanas e o circuito 3 as atrações de cidades vizinhas, no vale sagrado, como Pisac.

 

Ao invés de descansar, fizemos parte do circuito 2 e o circuito 3, poucas horas após a aterrisagem. Muito bacana, mas muito cansativo. As ruínas viistadas foram Sacsayhuaman, onde eram realizados rituais pelos incas.

 

Veja fotos em

http://cosituc.gob.pe/saqsaywaman.php

 

Fomos depois a Quenqo, onde, segundo o site, "La caverna semicircular y semi artificial, que existe en la parte interior posee una mesa o altar donde se realizaba ritos agrarios, en la parte superior de este roquedal existe una serie de asientos (tianas), gradas y escalinatas labradas, se observa un canal serpenteante el cual termina en una circunferencia siendo la representación de la serpiente (amaru), luego una cabeza de felino y un ave que son elementos de connotación religiosa".

 

Depois tambomachay, onde há uma fonte utilizada pelos incas e Puca pucara, onde estes descansavam, nas viagens pelo império.

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Em tempo, a parte do circuito 2 foi apenas o Qorikancha, pois a igreja catedral é parte de um outro boleto, que integra apenas as atrações religiosas e eu não o adquiri. Há duas igrejas na Plaza de Armas. A catedral, lindissima por dentro, cheia de altares dourados e com três neves distintas. Também há cripta no subsolo. Pena que seja proibido tirar fotos. Neste dia a catedral estava cheia de carros com os santos, todos enfeitados, que vieram, cada um deles, de distintas igrejas de Cuzco. Era parte das comemorações da semana santa e preparativo para o Inti Raymi, que ocorre no dia 24 de junho. Começava com o desfile de colégios da região, numa competição e, à noite, os santos passeavam com os fiéis pela praça, inteiramente lotada.

 

O Qorikancha era um templo utilizado pelos incas, e após a ocupação pelos espanhóis, foi transformado no Convento de Santo Domingo. Com um terremoto, as fundações incas vieram a tona novamente e hoje se visita ambos os locais, inca e colonial, sobrepostos, numa mescla interessante de culturas.

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VI - CUZCO - SEGUNDO DIA - O VALE SAGRADO.

 

Eu já estava bem melhor do soroche e decidimos passear numa cidade próxima, Pisac. Deixei de fazer o roteiro completo por considerá-lo bastante cansativo e porque parte dele eu veria na viagem a Machu Picchu.

 

Se você quiser ir ao Vale Sagrado, poderá contratar a Viajes Pacifico, por 64 dólares por pessoa, num passeio de dia inteiro. Começa 9h e termina 18h, pelo que me informaram. Inclui almoço e a entrada nas atrações do vale (isso seria 21 dólares, o circuito 3). Esta foi uma empresa que utilizamos, quicá a maior de lá, bastante confiável e conceituada. Vi que outras agências, menores, como a Dolivep Tours e Travel, cobra apenas 44 dólares. A Dona Olinda Pacheco, que me atendeu, disse que as mesmas coisas estavam inclusas. Ela está situada numa modesta sala comercial, em frente à Pacifico, do outro lado da rua. (Av. Sol, 814)

 

No final das contas decidi apenas ir a Pisac, para não perder os festejos de Cuzco. A Viajes Pacifico me ofereceu uma van, a 17 dólares por pessoa, para voltar ao meio dia, uma da tarde. Um taxista me ofereceu o mesmo por 10 dólares. Aceitei, sem pechinchar, porque estava já achando barato, mas ele ficaria lá nos esperando a manhã toda, à disposição. A decepção foi somente na volta, quando dei a ele 70 soles (dos 120 combinados, eles sempre pedem a metade antes, o que é justo) e ele fingiu não ter troco, até perceber que eu não deixaria o carro até aparecerem as moedas que ele escondia no painel... Nem tanto pelo dinheiro, mas por subestimar a minha inteligência, não deixei para lá.

 

Fomos a Pisac com a trilha sonora de uma cantora local, a Sally, uma senhora com voz de criança e letras melosas. O taxista adorava. Eu pensei em comprar um CD e trazer para o Brasil. Mas já achei várias canções dela no youtube, como você pode conferir no post abaixo deste.

 

Picac tem uma feira com produtos feitos por lá e no restante do Peru. Desde tabuleiros de xadrez cujas peças são feitas com as imagens talhadas de espanhóis e incas a porta copos, de jóias com pedras nativas (quartzo rosa, etc - aliás, se quiser comprar isso tem que ser aqui ou Cuzco, em Lima é bem mais caro) a variedades de milhos. Muito interessante. Você deve perder horas negociando um bom preço, pechichando.

 

Também há aqui aquelas peruanas, que cobram cerca de um sol para tirar fotografias com as suas crianças, todas vestidas com roupas típicas. Me lembrei das baianas que tiram foto em Salvador...

 

De qualquer forma, as crianças peruanas são bonitas e ela leva para casa uma renda muito maior do que se estivesse na lavoura. Nesta foto não dá para perceber, mas há uma terceira criança nas suas costas, amarrada dentro do lençol.

 

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