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alessandro_sp

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  1. Olá a todos! Não participo muito por aqui (digo, não escrevo muito). E infelizmente o motivo de minha presença agora é para informar o falecimento de um amigo montanhista, o Paulo Schmidt, ou PAROFES, que também participou um pouco aqui do mochileiros. Ele vinha lutando há alguns anos contra uma leucemia, mas tristemente perdeu a batalha neste final de semana. Quem quiser saber mais, pode acessar: http://altamontanha.com/Colunas/4399/minha-ultima-coluna
  2. Maravilha, Augusto, agradeço pelos links. Já ajuda bastante. É triste, mas temos que pensar que na conjuntura atual, serviços de internet vem e vão sem muito drama, e com isso nossos esforços para montar relatos (ou qualquer outro material que dependa de mais de um local para hospedagem) podem ir pra cucuia fácil, fácil. Acho que talvez uma boa opção seja ter na manga uma versão em PDF já com as imagens inclusas... Pelo menos você sempre vai ter um relato íntegro com vc. E já que está refazendo, pode ser uma opção interessante, mas precisa ver quanto trabalho vai dar. Boa sorte...
  3. Opa, mal aê pela "Pá de Ouro"... Estava comentando em outro forum que participo sobre esta travessia, justamente por causa do Rio Claro e seu visual fantástico. Ia recomendar o site do Augusto no Multiply com este relato, o qual já li e reli inúmeras vezes, mas tive a má notícia de que o Multiply acabou... Com isso o relato ficou sem as fotos, o que tira infelizmente boa parte da graça (seria quase o mesmo que ver as fotos sem o relato). Augusto, alguma chance de reeditar este relato?
  4. Fala, Augusto! Fiz essa travessia com um grupo em meados de maio/2011. Seu relato (e do Sandro) foram muito úteis para mim, pois tive uma idéia do tempo entre as referências. Já deixo aqui meu agradecimento :'> O que não bateu muito, pra mim, foi o tempo entre o Massena e o Macieiras (onde devemos ter levado mais de 3 horas, porém como estávamos em grupo a caminhada naturalmente era mais lenta). Não conseguimos evitar o segundo charco (após o Massena) totalmente, e um dos integrantes atolou até a coxa. Só conseguiu sair comigo puxando, e mesmo assim o cara deve ter arejado todas as vértebras de tanto que o estiquei Não me lembro de ter visto quaisquer ratinhos. Bivacamos no Massena, nem levei barraca - só um saco de dormir pra 0°C que foi suficiente. Ficamos na sala principal, numa parede ao lado da entrada, e como levei um pedaço de lona plástica de 3x4m (que aliás deixei lá para quem precisar) o assoalho não foi problema. Porém sem a lona é meio chato, está bem apodrecido e embora não ofereça riscos maiores, é bem fácil enroscar o saco de dormir ou mesmo os pés em alguma farpa. A vossoroca me impressionou. Em um certo ponto, a trilha fica muito exposta e um passo errado é queda com certeza. Enfim, disso tudo você sabe, então vou rasgar um pouco de seda em favor do pessoal do PNI. Quinze dias depois que fiz a travessia eu retornei ao parque para uma estadia no Rebouças com alguns amigos. Nessa data tive oportunidade de conversar com o Luiz Coslope, que é o responsável pela parte alta (e por responsável entenda o cara que põe as mãos na massa). Ele comentou o que agora já é oficial, sobre reabertura de certas travessias. E também me disse que a Ruy Braga será recuperada (falando da trilha em si - quanto ao Massena e demais abrigos é uma incógnita, mas existe a intenção de recuperá-los sim). A vossoroca não tem remédio, não existe como aterrá-la. O que está nos planos é a construção de contenções e o desvio da trilha por um caminho mais afastado da erosão. Os charcos provavelmente terão algum tipo de ponte ou passarela, e os buracos nas canaletas do início da trilha (tem buraco que cabe uma pessoa com a mochila) também serão devidamente reparados. Pelo que ele me falou (e já havia lido no site do parque) essa é uma iniciativa conjunta com a Michelin. O GEAN também tem desempenhado papel importante na manutenção e reabertura das trilhas, porém não cheguei a conversar com o Luiz sobre isso - a informação que tenho a respeito deles é apenas o que consegui ler no site do parque. Estou relatando isso apenas para enfatizar que, muitas vezes, metemos o pau em quem trabalha lá sem saber da missa a metade. Eu mesmo em momentos de raiva já reclamei muito da administração do parque, mas conhecendo melhor alguns funcionários, não posso deixar de admirar a força de vontade e o amor que eles têm ao parque. Claro que existem burocracias, faltam verbas, xingar Brasília não vai ajudar em nada (embora alivie nosso stress), nem tampouco encrencar com o pessoal de lá. O que podemos (devemos) fazer, é usar bem para não dar quaisquer motivos para que fechem as travessias novamente.
  5. Acho que vc me confundiu com o Ogum pq eu coloquei um comentário para ele no final do meu post Eles tentaram te impedir de entrar sem guia? Cara, que esquisito! Eu visito aquela região no mínimo anualmente desde 1997 e nunca me obrigaram a contratar um guia. Sempre bastou eu esclarecer que já conhecia o local e me liberaram, inclusive como responsável por alguns grupos de amigos que nunca tinham ido lá. Fui uma vez com uns 20 fotógrafos, e outras 3 pedalando com uma galera, em todas como responsável pelos grupos. Claro que pedalando a gente ficava só pela estrada principal até o começo da trilha das prateleiras ou subindo o morro das antenas ao lado da portaria... Não fomos tentar fazer trilhas de bike, hahaha... A questão da indicação de guias tem fundamento, embora eu concorde com vc que a mesma seja chata (embora não incontornável, como vc mesmo provou ao fazer a travessia sozinho e de maneira lícita). Grande parte de quem frequenta o parque não tem conhecimentos suficientes de orientação ou de sobrevivência, e se os mesmos forem necessários numa eventualidade vc imagina a catástrofe (como alguns dos incêndios que lá ocorreram, simplesmente pq o camarada se perdeu e quis fazer uma fogueira, e depois o parque precisa ficar fechado à visitação por um bom tempo, às vezes mais de 1 ano, pra se refazer). Assim, é colocada uma barreira psicológica aos que visitam o parque sem ter absoluta confiança em seus conhecimentos e certeza de onde estão e metendo. Essa barreira consiste em assustar as pessoas e sugerir a visitação com guia, e se as mesmas concordarem de imediato é porque não têm fé nas suas capacidades (e nesse caso melhor mesmo que sigam com um guia). Em resumo, é chato mas é necessário... Você colocou as fotos todas em alguma galeria? Queria ver o resto
  6. Divanei, gostei do seu relato... Só uma dica... Não vá imprimir a autorização em impressora jato de tinta porque se molhar, um abraço... Imprime em laser ou tira uma xerox, que aguentam um eventual aguaceiro. Parece dica besta mas salva de um perrengue, explicar pros guardas que aquele borrão todo enfunhanhado é a autorização De resto o parque é fantástico. Sobre a burocracia, não vejo com maus olhos, porque o controle é muito melhor do que a proibição e do que a completa ausência de fiscalização. Acredito que o parque esteja no caminho para se tornar mais amigável aos visitantes. Ogum, bora subir pedalando até lá? Saindo da Dutra, hein?
  7. Tente entrar em contato com eles e solicitar o envio da nota pelo correio. Com certeza foi uma falha, mas se podemos fazer a nossa parte para corrigir, porque não? Minha bota eu comprei diretamente na loja, então recebi a nota em mãos. Algum tempo depois da confusão toda que relatei, comprei com eles uma pochete, a qual eles não tinham em estoque na cor escolhida por mim (embora constasse no estoque - esse é um dos problemas de misturar estoque de loja física com loja virtual). Eles me contataram prontamente via telefone, e se prontificaram a estornar a quantia, o que ocorreu logo a seguir.
  8. Meu problema foi mais com o representante da marca do que com a marca em si (já que os gringos sempre me atenderam bem por e-mail e a Arco e Flecha também nunca deixou a desejar). O modelo que usei não chegou a passar por situações com charcos, mas me lembro que laceou BASTANTE a ponto de me deixar desconfortável (não tinha estabilidade pois o pé ficava muito solto dentro da bota). Estou usando atualmente uma Quechua Forclaz que comprei numa queima de estoque da Decathlon pela miséria de 100 paus. Muito melhor, se soubesse quão boa essa bota era tinha comprado os 2 pares número 46 que haviam na loja! E ainda assim teria sido bem mais barato do que a Hi-Tec.
  9. Depois da minha epopéia com a Hi-tec (vejam aqui: http://www.mochileiros.com/viewtopic.php?t=20253) fiquei algum tempo sem botas específicas para caminhada. Aí um amigo me deu um toque que tinha visto na Decathlon alguma coisa da Quechua na minha numeração (46 BR). Sábado passado fui até lá e realmente tinha calçados da Quechua começando em 70 reais. O que achei em tamanho apropriado foi a Forclaz 500, e pela bagatela de 100 reais!!!! Era a única bota em 46 por lá (mas tem mais um par, se tiver algum pé grande por aqui fora eu, pode ir na loja do Morumbi que vai muito provavelmente encontrar, fica na prateleira mais alta - mas quem calça 46 não vai ter problemas pra alcançar, né ) O Samuel BEM QUE MA AVISOU mas eu tinha insistido na Hi-tec (que me custou 300 paus)... Agora vamos ver, já que acabei indo para a mesma bota que ele comprou Quando eu tiver um parecer posto aqui! O que posso adiantar é que a modelagem é estreita, não curta. Os dedos não ficam apertados, mas a lateral dos pés fica bem comprimida (como em outras botas que já experimentei... Fora as HI-tec que se assemelham mais a um calçado normal). Vamos ver depois de encarar os brejos de Itatiaia o que se poderá dizer dela
  10. Serve sim, Samuel!!! Dá pra entalar os dedos do pé agora
  11. http://www.vibramfivefingers.com/ Alguém já viu??? Que treco curioso Será que serve para escalar?
  12. Lâmina (fundamental) Serra (fundamental) Tesoura (muito útil) Alicate (útil) Lupa (útil) Saca-rolhas e abridor de garrafas não acho importantes pra acampamento (especialmente o saca-rolhas) se você estiver a pé. Se for camping, e estiver de carro e portanto podendo levar garrafas e afins, aí pode valer à pena. Mas nesse caso você também poderia levar as ferramentas apropriadas...
  13. FINAL DA HISTÓRIA: Usei a bota em Itatiaia sem maiores problemas. Tolerou bem charcos e poças, a tração me pareceu adequada, porém o couro me pareceu ter laceado mais que o desejável. Eis que, já de volta a São Paulo, o gancho simplesmente caiu novamente, enquanto eu estava sentado trabalhando!!! Contatei a Arco e Flecha, solicitando a devolução do dinheiro. Mencionei o código do consumidor, e o fato de se tratar de reincidência. A loja, em um dado momento, preferiu encaminhar minha queixa ao fabricante. Embora eu esteja a par de que poderia exigir meus direitos tanto da loja quanto do fabricante, não vi problemas em tratar diretamente com o mesmo, e expus novamente o problema para a representante da Hi-Tec no Brasil (Carpatrade). Eles se manifestaram favoráveis à resolução do meu problema, porém solicitavam que eu enviasse, sem quaisquer ônus, o calçado para análises e perícia no IPT de Franca. Claro que achei isso absurdo, pois se tratava de uma reincidência. Respondi que apenas entregaria o calçado mediante a devolução do dinheiro ou na contra-entrega de outro par NOVO, e de OUTRO LOTE, para evitar uma repetição do problema. Eles se mostraram inflexíveis em acatar meu pedido, e retrucaram que "em média 40% das reclamações de defeito são causadas por má fé do consumidor" tentando justificar a necessidade de análise do calçado (o que para mim soou como uma indireta grosseira, e foi o suficiente para decidir ir à justiça contra eles). Já tendo conversado com meu advogado e organizado a documentação para exigir meus direitos como consumidor, fui surpreendido por um contato VOLUNTÁRIO da Arco e Flecha, diretamente do Augusto (se não me engano, o dono), propondo-se a devolver integralmente a quantia paga. Aceitei, e fui até a loja entregar a bota, tendo sido muito bem atendido, e no dia seguinte o dinheiro foi depositado em minha conta. Meu veredito: A ARCO E FLECHA é uma loja SÉRIA. Podem confiar. Quanto à Hi-Tec, o produto deixou a desejar. E quanto ao representante da marca no Brasil, bem... Tirem vocês mesmos suas conclusões...
  14. Vocês não estariam apreciando um cigarrinho de erva de cultivo restrito não, né? [] Brincadeira, legal seu relato!
  15. Nilton, o tipo de conserto que eles fizeram seria impossível de fazer com cola. Não sei o porque do cheiro, e concordo com o que você falou: tudo o que já mandei consertar até hoje, e que foi feito na base da cola, estragou pouco tempo depois. Mas como falei, a peça que deu problema é metálica. A bota nem saiu da caixa e eu já estava puxando os ganchos pra testar, e quando amarrei (já tô testando ela, na hora em que recebi já tirei meus sapatos e calcei as danadas) tensionei os cadarços sem dó, como faria preparando-me para descer alguma trilha íngreme. Este modelo que comprei é (em teoria) pra caminhadas pesadas. Não vou poupar ela não, se tiver charco vai ter que encarar, e como eu disse, se abrir o bico em condições normais de uso em trilha, vou reclamar meus direitos sim!
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