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  1. ahh deu super certo comprar das pessoas na rua - o que fiz foi perguntar no hostel onde vendiam (qual rua), e aí eu sabia em qual esquina as pessoas estavam. mas eu só trocava qndo me levavam para a lojinha deles (que geralmente é perto de onde eles estão). tinha um cara querendo trocar dinheiro na rua mesmo, aí não aceitei, pois achei que era perigoso ficar contando nota na frente de todos.
  2. KekaMC

    Praia do Espelho

    Pra chegar na Praia do Espelho, eu preferi sair de Trancoso, com um ônibus de viagem - porém, do ponto de descida, são mais 3 (ou 5km?) de caminhada até a praia em si - é possível pedir carona também para facilitar o caminho (que foi o que fiz). De Caraíva, é possível ir caminhando - passando por outras praias no caminho - ou fazer um passeio de lancha (que ano passado custava 100 reais por pessoa; cabem 4 na lancha)
  3. Acabei de voltar de uma viagem no meio do verão para Mendoza. O que recomendo: - conhecer a cidade. as ruas são fofas, tem praças super bonitas e bem cuidadas, além do parque general san martín - passeio da Alta Montanha: é daqueles passeios de dia todo que vc fica muito tempo no carro. Ele faz umas 4 paradas, mas achei que valeu a pena, pois a vista foi muito bonita. Paramos no Mirante do Cristo, que tem uma paisagem belíssima (mas entendo que no inverno ele está fechado por conta do vento forte e geladíssimo), então vale confirmar. - Termas de Cacheuta: não sei se está aberto no inverno, mas é bem bacana (não consegui ir porque estava lotado, então se estiver aberto, vale agendar assim que chegar) - fiz um passeio de meio período para vinícolas já que eu não bebo. ele para em duas vinícolas boutiques e em 1 olivícola (que faz azeite) tem outros passeios também como o da VillaVicenzo - mas eu particularmente não animei de ir os passeios estão na faixa de 4700 pesos. o passeio principal de vinícola de alta montanha está na faixa de 30mil pesos
  4. Voltei dia 04.02 da Argentina e levei dólares para trocar - vale muito a pena usar o câmbio paralelo (BLUE), pois é ele que dá a vantagem de valor em relação ao peso Argentino. vc encontra pessoas nas ruas oferecendo a troca - nesse caso, vc poe negociar com os caras por valor mais acessível e ficar esperto para não oferecerem um valor menor. Se vc tem notas grandes (de 100 dólares) o valor do câmbio é mais alto. Se vc tem notas picadas (20 dolares por exemplo), o valor do cambio é menor. O mais alto valor de câmbio que peguei foi de 345 pesos para 1 dólar (e para trocar notas baixas, chegou a 300 pesos para 1 dólar).
  5. Sobre seu roteiro, o que indicaria fazer: em La Paz, incluir o passeio ao Monte Chacaltaya, a vista é linda e o passeio um dos mais legais na cidade. Em relação ao Uyuni, o passeio completo é de 3 dias, mas entendo que se vc vai voltar a La Paz, precisará pegar o passeio de 4 dias para poder fazer o trajeto de retorno. No trajeto Copacabana-Cusco, vale pensar se nao rola uma parada de 1 dia em Puno - é caminho de Cusco e vc evita ficar na estrada por muitos horas. O passeio no lago Titicaca no lado peruano é bem interessante e vc conhece um pouco da cultura local com as ilhas feitas de totora.
  6. Pois é, Fabiano. A informação sobre o melhor horário pra ver as Araras não foi passado pra gente na hora que estávamos fazendo o reagendamento (pelo menos não com essa ênfase); falaram que dava pra ver também pela manhã. Fico feliz que tenha curtido o relato. Pesquisei sobre o Parque das Cachoeiras e entendi que ele divide muitas cachoeiras com a Estância Mimosa, então não valeria fazer as duas - a escolha entre elas vai de preferência mesmo sobre a estrutura em si do local. Fiquei interessada em fazer a Boca da Onça, mas era um pouco mais distante e o valor bem alto também. A única parte "ruim" de Bonito é essa - muita coisa bacana (e cara) pra fazer. Aí vai de prioridades
  7. RELATO | 01.09 (quarta-feira) Passeio: Buraco das Araras Valor: R$ 82 por pessoa Duração: 1h Saímos do hostel às 9h20 e nosso passeio estava agendado para as 9h40 – claro que chegamos atrasados, às 9h50. Mesmo assim deixaram a gente entrar e tivemos um guia só pra gente. Entendo que talvez as pessoas acabam fazendo esse passeio no período da tarde, após algum passeio maior pela manhã e, por isso, estava mais vazio naquele horário. O guia nos levou por um trajeto de cerca de 970m; uma caminhada curta até o primeiro ponto de visualização. Chegando no buraco, tem uma plataforma grande para fazer observação e um grandíssimo buraco à frente, onde as araras se reproduzem. Tinham algumas araras ali e a vista estava bem bonita, com elas voando aqui e ali. A plataforma conta com uma escadaria, que leva ao ‘primeiro andar’, onde você pode subir para ter uma vista mais alta e tirar fotos bacanas. O outro ponto de visualização fica bem em frente, do outro lado do buraco – e seguimos para lá logo depois. A plataforma do lado de lá tem a mesma estrutura com um andar superior e um “térreo” e uma outra perspectiva de visão do buraco. Na entrada, eles dizem que o tempo do passeio tem a duração de 1h/1h20, mas no nosso caso, foi em torno de 50min - o maior tempo sendo na contemplação em si. Estávamos com uma expectativa alta desse passeio, mas não foi correspondida. Foi nesse sentido que disse anteriormente que, se soubéssemos melhor como era, teríamos feito o passeio no dia do Rio da Prata mesmo, pois seria tranquilo ir em apenas uma plataforma - não se perde nada em vista e dá pra ver as araras de qualquer ângulo (um pouco mais perto ou longe). Assim, a gente conseguiria usar melhor a manhã dessa quarta pra fazer outro passeio, como um balneário por exemplo, que foi algo que a gente curtiu bastante, e poderíamos ter ido em mais um outro para comparar experiências. Saímos de lá às 11h e pegamos a estrada para voltar a Campo Grande. Paramos com 1h de percurso em um posto para abastecer, lavamos o carro com uma torneira de lá e, na saída, logo após a placa da cidade de Nioaque, encontramos a estrada parada por conta de uma manifestação indígena. Ficamos cerca de 1h30 parados até a estrada ser liberada, por volta das 14h/14h20. Chegamos em Campo Grande mais ou menos às 16h e fomos até o shopping Norte Sul Plaza almoçar no Detroit Steakhouse. Ficamos lá por cerca de 1h e às 17h30 saímos em direção ao aeroporto para retornar a São Paulo felizes da vida.
  8. RELATO | 31.08 (terça-feira) Passeio: Praia da Figueira Valor: R$ 67 por pessoa Duração: Indefinido Saímos do Sucuri pouco mais de 13h30 da tarde e fomos em direção à Praia da Figueira, que fica a menos de 5km de distância apenas. Chegando lá, recebemos uma comanda para consumo local e a recepcionista explicou um pouco de tudo que estava incluso no nosso ingresso (que confesso não tínhamos pleno conhecimento hehehehe): tirolesa, escorregador de água, caiaque e standup paddle. Como já era 14h e o local fechava às 17h, corremos para dar uma primeira volta no lugar e fazer as atividades para podermos aproveitar o lugar ao máximo. Antes de descer na prainha em si, passamos no mirante, que nada mais é que uma casinha alta localizada na parte alta do local para dar uma visão geral (achei que existem outros pontos bacanas de visualização do local, onde é possível ver mais coisas). Nessa casinha também funciona um restaurante. Descendo um pouco antes de chegar na praia em si, tem uma espécie de bangalôs para deitar e relaxar um pouco ao som da natureza. Descendo mais um pouco chegamos na prainha em si, com espreguiçadeiras, guarda-sol e cadeiras. Ali funciona uma lanchonete, além de ter música alta (e animada) para todos. A prainha estava praticamente vazia, com poucas pessoas. Na beira da água tem quiosques também para você poder curtir enquanto bebe, come ou conversa. Depois de dar essa primeira olhada geral, fomos direto ao escorregador para iniciar as atividades. Fizemos tibum umas três vezes e depois seguimos para a água fazer o standup paddle. Ficamos relativamente pouco tempo nele porque vimos que não é algo tão fácil de se fazer hahahaha (nunca tínhamos feito isso). Então, andamos um pouco nele até a gente se habituar e depois retornamos para iniciar o caiaque. Demos uma volta no lago com ele, remando os dois juntos e fomos até onde nossos braços sedentários permitiram. Na sequência, subimos o deque para fazer a tirolesa. Nessas atividades aquáticas é obrigatório o uso de colete salva-vida. Além disso, a tirolesa é feita por conta própria, sem suporte – basta puxar a corda que tem por ali e se jogar lá de cima em direção à água. Sem erros. Dá um friozinho na barriga, mas foi muuuitoo legal Encontramos um casal por ali, e ajudamos uma moça que não sabia nadar a participar da atividade, esperando ela na água para a ajudarmos a voltar para a areia depois do pulo. Mas antes, claro, perguntamos se ela estava confortável com aquilo, pois ela não sabia nadar e isso pode ser muito aterrorizante. Levamos cerca de 1h para fazer todas as atividade. Depois fizemos uma parada para o lanche. Comemos hamburguer de tilápia empanada com molho tártaro, suco e uma bebida. Gastamos R$ 68,20 reais, no total. Depois ficamos descansando até o momento e fechar. Eles avisam do encerramento das atividades e da cozinha às 16h e por volta das 16h30 as pessoas começam a se retirar e sair. Fomos um dos últimos a sair já por volta das 16h45 e 10 minutos depois já estávamos no carro. Gostamos muito do balneário, mais do que a gente esperava, e ficamos com vontade até de visitar um outro balneário - vale muito a pena incluir pelo menos um deles no seu itinerário. Dali, fomos direto para o hostel descansar. À noite saímos para jantar na pizzaria Zapi Zen, com um ambiente charmoso e sabor bem gostoso. Caminhamos depois pela rua principal e entramos em umas lojas para comprar mais algumas coisas - bom lembrar que algumas lojas ficam abertas até às 22h para receber os turistas. Nesse dia também fomos ao meio da estrada para ver as estrelas – não estava tão iluminado como na noite anterior, mas foi bacana ainda observar o céu cheio de estrelas.
  9. RELATO | 31.08 (terça-feira) Passeio: Flutuação Rio Sucuri Valor: R$ 201 por pessoa Duração: 2h-3h O passeio estava agendado para às 10h20 e teve duração de quase 3h. O sítio do Rio Sucuri é um lugar muito agradável para se ficar, com vários pontos instagramáveis, plantas belíssimas de uma coloração intensa, além de decoração e jardinagem muito bacanas. Assim que chegamos, fizemos nosso cadastro, entregamos nosso voucher impresso ao recepcionista e ficamos esperando nosso guia. Completavam o grupo um casal com uma criança de 5 anos, e uma família de três idosos. Eles três não estavam habituados aos passeios aquáticos de Bonito e estavam com medo de como seria o passeio e fizeram vários questionamentos nesse sentido. Além disso, assim como no Rio da Prata, só se pode levar o essencial para o local da flutuação. No sítio, eles alugam gopro, mas não alugam o case de celular para usar embaixo d´água – então no fim, apenas nós tínhamos câmera para levar no passeio, já que nenhum dos dois grupos tinha case ou câmera subaquática. Depois de um tempo aguardando, fomos ao vestiário nos arrumarmos. Pegamos nossas roupas de neoprene e nos trocamos - ali no local tinham lockers para deixarmos nossos pertences. Ajudamos também os idosos a colocar suas roupas, e tentamos conversar um pouco para eles ficarem mais tranquilos em relação ao passeio. Uma espécie de caminhoneta chegou então para nos buscar e levar ao ponto inicial do passeio. Fizemos uma caminhada curta com uma parada em um poço azul, com água super cristalina e bem bonita. Dali, caminhamos mais um pouco até o local de início da flutuação. Sucuri é considerada a água mais cristalina do Brasil e deu pra ver por quê. A água é praticamente transparente e forma uma visão lindíssima com as plantas que ficam embaixo d´água. Nessa parada, nossos companheiros de grupo pediram para tirarmos fotos para eles e compartilharmos depois, pois eles também queriam memórias dali. Ficamos um tempo no ponto inicial para todo mundo se ambientar com o ato de flutuar e respirar nos snorkels - depois disso, iniciamos a flutuação em si. A flutuação no Sucuri tem uma correnteza um pouco mais forte que a do Rio da Prata, além de ser mais curta também, em comparação. As águas são mais cristalinas ainda, e conta com uma vegetação esverdeada linda embaixo d´água e peixes – os peixes vêm em volume menor do que no Rio da Prata (principalmente se compararmos as etapas de começo e fim de lá, que tinham muitos cardumes), mas ainda assim tinham bastante peixes no caminho. No percurso, tivemos dois pontos de parada de apoio, para descanso bem rápido. Na segunda parada, o guia falou que eu e o Wellington podíamos seguir, então nem paramos ali, e logo o grupo já veio atrás. Antes disso, em todo o trajeto nós ficamos em último, um pouco mais afastados para podermos ir com calma e gravar e tirar fotos – aproveitamos bastante pra fazer filmagens e fotos. Nesse caso, um barquinho com um remador foi acompanhando todo o trajeto que fizemos para caso alguém precisasse de apoio ou quisesse desistir de flutuar. A criança que estava no grupo não quis flutuar e ela fez todo o trajeto no barquinho com o remador. As senhoras que estavam conosco e estavam com medo foram o tempo todo junto ao guia na frente, segurando no braço dele enquanto flutuavam. E isso foi muito importante para dar a elas segurança para fazer a atividade. Elas tinham alugado aquele tipo de snorkel que cobre a cara toda (25 reais o aluguel) e assim podiam respirar também pelo nariz (e não só pela boca, como é o caso do snorkel comum). Ao final do passeio, no ponto de saída, havia uma fotógrafa oficial para fazer fotos no local – a vista ali é lindíssima e as fotos ficam muito lindas. Me pareceu apenas neste passeio em específico que o guia não estava muito afim de paragem para fotos. Nos outros grupos e passeios que fizemos, os guias costumam ser mais pacientes em relação a esse ponto e até ajudavam indicando poses ou eles mesmos tiram as fotos. Não sei se isso aconteceu porque só tinha a gente com máquina fotográfica ou se ele é assim sempre, mas de todo modo conseguimos fazer nossas fotos. Dali já pegamos o caminhãozinho de volta pra retornar até a recepção do Sucuri. Trocamos de roupa e ficamos mais um tempo para tirar fotos naqueles pontos instagramáveis que vimos quando chegamos; aproveitamos também para trocar contatos com pessoas do grupo para poder enviar as fotos pra eles (o que fizemos ao final do dia )
  10. RELATO | 30.08 (segunda-feira) Passeio: Gruta São Mateus (use repelente!) Valor: R$ 50 por pessoa Duração: 1h-1h30 Depois do passeio do Abismo, estávamos em êxtase. Fomos para a cidade e resolvemos ir para o hostel descansar um pouco, tomar banho e nos preparar para o almoço. Porém, no fim acabou ficando um pouco corrido, pois quando saímos para almoçar, por volta das 14h, os locais já estavam fechando. Então, paramos novamente no Cazero para fazer nossa refeição antes de sair para o próximo tour, que estava agendado para às 15h. A gruta fica a 3km apenas do centro da cidade e chegamos lá em 10min. O tour se inicia em uma casa, que funciona como recepção, museu (com objetos doados pela comunidade e também animais empalhados) e no 3o e último andar ficam os EPIs para uso no tour (capacete, rede de proteção pro cabelo e luvas). No grupo estávamos em 4 pessoas apenas. Do 3º andar sai uma ponte de madeira que corresponde à primeira parte do tour que é uma caminhada de 300 metros até a entrada da gruta. Passando a ponte, subimos um pouco, paramos para observar macacos e depois chegamos na entrada da gruta. O tour todo leva 1h de duração. O percurso dentro da gruta é de 180 metros apenas, com passagem em três ou quatro salões. A cada salão que entramos a guia explica cada ponto, as formações rochosas e um pouco da história do local. A guia também nos ajuda a tirar fotos nos principais pontos da gruta – aqueles mais instagramáveis que todo mundo quer tirar – então ela organiza certinho pra ninguém atrapalhar e todo mundo poder ter sua foto. O tour foi bem bacana, mesmo sendo mais curta a passagem na gruta, deu pra aproveitar bem e as formações eram realmente impressionantes. Mais ao final do tour, a guia apagou as luzes da gruta e ficamos no breu completo dando uma noção de como são as coisas lá dentro sem a estrutura turística. A gruta só é acesa conforme os grupos passam em casa salão para poder proteger os animais que vivem ali e são habituados ao escuro. Tudo ali é pensado para não atrapalhar o habitat natural dos animais. Um ponto muito importante: usem repelente! Eu esqueci de usar o que eu tinha levado e fui comida vida. É o único passeio que você pode usar repelente - aqueles que são de água proíbem o uso de repelentes e protetores solares para não contaminar a água. Depois dali, fomos ao centro da cidade tirar algumas fotos em locais específicos, como a asa da arara, e passear pelas lojas para ver souvenirs e comprar lembrancinhas. Aproveitamos também para ia ao Delícias do Cerrado experimentar o sorvete assado de jacaratiá e mangaba, com base de frutas e coberto com marshmallow assado. Foi uma experiência interessante. Sentimos mais o gosto diferenciados das frutas do que dos sorvetes em si. Mas foi legal experimentar. Nesse dia jantamos no Juanita, um dos mais badalados da cidade. Comemos pacu, o prato chefe da casa, que estava uma delícia. Comemos também porção de jacaré - uma carne um pouco mais durinha - não ficamos impressionados. É um local mais caro, mas achamos que vale a experiência. Ao chegarmos no hostel, vimos que o céu estava muito estrelado e resolvemos ir para o meio da estrada, fugindo da iluminação da cidade para observar as estrelas. Foi algo surreal, ver o céu em 180º cheeeiiinho de estrelas lindíssimas. Como Deus é maravilhoso!
  11. RELATO | 30.08 (segunda-feira) Passeio: Abismo de Anhumas (rapel elétrico de 72m + mergulho) Valor: R$ 1.290 por pessoa Duração: 3h-4h Acordamos cedo e saímos do hostel por volta das 8h, já que nosso tour estava agendado para às 9h. Assim que chegamos lá (pouco antes das 9h), a atendente já começou a nos preparar para descer no abismo. Foi a recepção e início de tour mais rápido que tivemos até o momento (os outros sempre tiveram um tempo de espera antes de começar). Ali mesmo ela já pediu pra gente deixar nossos pertences, usar apenas o essencial e já começou a colocar o equipamento para nos guinchar. Levamos uma pequena mochilinha, com nossos celulares, uma toalha e água. A descida Para descer no rapel elétrico do abismo é importante estar com uma bermuda um pouco maior para que o equipamento não machuque suas pernas. Eu esqueci dessa informação e acabei indo com um shortinho. Esses me emprestaram uma bermuda masculina (gigante) só pra me ajudar. Duas pessoas são içadas por vez e o trajeto é rápido, de nem 5 minutos. No topo da plataforma, duas pessoas ajudam a te preparar para descer. Somos colocados no equipamento, uma pessoa de frente para a outra, com as pernas entrelaçadas. A partir daí começa a descida de 72m. A fenda inicial é bem estreita e você vai encostando nas pedras enquanto desce. Conforme a descida ocorre, a fenda vai se alargando e mostrando toda a grandiosidade da caverna. Durante a descida (ou subida), é possível usar a gopro no capacete para filmar o trajeto (nós usamos tanto na descida quanto na subida) - só não é possível usar a gopro na flutuação ou no mergulho. Acoplado ao equipamento tem um rádio em que a moça que cuida do guindaste pode se comunicar com a gente – por exemplo, sabe quando parece que você bater/encostar na pedra e você dá aquela empurrada para se afastar? Então, ela observa isso lá de cima, e avisa a gente pelo rádio para não fazer isso, pois isso pode gerar um pêndulo que no fim vai fazer a gente voltar com mais força pras pedras. A ideia é apenas se proteger com os braços para não se machucar enquanto desce. Chegando lá embaixo, o pessoal te recebe e já te tira do equipamento. Seus pertences descem depois, enviados em uma sacola com pertences de outras pessoas também. Um dos nossos celulares também ficou para trás, para que o moço tirasse uma foto e filmasse o início da nossa descida (o celular desceu depois junto na sacola de pertences). Passeio de bote Assim que você é tirado do equipamento, os guias começam a explicar como as coisas vão funcionar. É importante sempre ficar de capacete e máscara o tempo todo. Lá embaixo, tem uma passarela de madeira que culmina em um espaço maior, onde fica uma mesa em que ficam os pertences de todos. Ali também existe um banheiro químico para quem precisar usar e eles sempre perguntam se você precisa ir ao banheiro antes de colocar a roupa de mergulho. Depois da recepção inicial, e dos nossos pertences terem chegado lá, aproveitamos para tirar algumas fotos com a ajuda dos guias, e depois passamos para a primeira parte do passeio, que é o passeio de bote. A gente subiu com mais duas pessoas e o guia no bote amarelo, e fomos dar a volta no lago. Recebemos todos lanternas, para podermos explorar o ambiente enquanto nos locomovíamos e o guia explicava sobre o abismo, sua história, as formações e o que significam. Mergulho Depois disso, voltamos pra plataforma e começamos a nos preparar para o mergulho. Vestimos nossas roupas, que já tinham sido previamente selecionadas quando fizemos o check in dois dias antes. Os guias explicam como funciona o equipamento, como será o processo do mergulho em si e o que devemos fazer e como devemos nos comunicar (bem semelhante ao processo da Lagoa Misteriosa). O Wellington começou a ficar com bastante medo dentro do abismo, por ser um ambiente escuro, e o mergulho seria feito total na escuridão. Era um ambiente bem diferente da Lagoa, que era mais transparente, e dava pra ver a superfície. Vestimos os equipamentos, e descemos a escada para fazer o primeiro teste de respiração na água - a água estava muuuuuuuito gelada e eu comecei a ficar com frio. Passamos um tempo em treinamento e depois o guia nos pegou para dar início ao mergulho. O tour leva 25/30min no total e conforme o guia sente segurança na gente, ele leva até a profundidade de 8m, senão ele fica em um ambiente mais raso. Tudo depende de como as pessoas estão se sentindo e se estão confortáveis e se saindo bem. Neste passeio, estão inclusas fotos subaquáticas – coisa que não sabíamos de antemão, descobrimos apenas quando fomos no checkpoint. As fotos também são feitas de acordo com a segurança das pessoas – se você não estiver bem lá na água, eles não param pra fazer as fotos, por exemplo. Eu e o Wellington estávamos super bem, e tivemos três paradas para fotos ao longo de todo trajeto. No primeiro ponto, paramos em um tronco de árvore e ali eu fiquei bem paradinha e comecei a tremer de frio de tão gelado que tava (mesmo com a roupa de neoprene). Depois disso, começamos a nadar de novo e meu corpo foi esquentando mais. Fomos descendo cada vez mais fundo e várias formas rochosas foram aparecendo. Em alguns momentos, o guia acendia a luz para vermos como eram as formas e o ambiente, e em outros momentos ele apagava pra gente poder ver a sombra das formas no local. Foi uma experiência incrível e indescritível, ver a amplitude da água e de tudo que habita nela e ainda nadar pelo meio dos cones, das formações indo de um ‘salão’ ao outro. Foi algo realmente significativo. Saímos de lá com gostinho de quero mais – se desse ficaríamos mais tempo ali passeando. Fechamento do passeio Depois que saímos da água, estava ainda com frio, e fomos nos secar e trocar de roupa. Ficamos mais um tempo por ali, tirando fotos e conversando com os guias. E depois pegamos nossas coisas para subirmos novamente à superfície - ninguém te apressa para sair e você pode ir no seu tempo. Além da fenda pela qual passa o rapel elétrico, no topo da caverna existe um buraco/abertura maior, que é onde antigamente faziam o rapel comum, e que é por onde entra a iluminação na caverna. O guindaste não fica ali, acredito que para preservar a paisagem, a vista, e a entrada de luz no local – o que seria difícil se o guindaste ficasse ali. Quando você sai e volta à superfície, você pode andar alguns poucos metros para ir ao ‘mirante’, e ver a abertura geral do abismo pela vista de fora - que nada mais é que um grande buraco cercado de árvores e mato. Do lado de fora do abismo, tem uma lanchonete básica e banheiros. O passeio valeu muito a pena e foi uma experiência incrível! Valeu todo investimento que fizemos. Além disso, foi muito bom ter feito o mergulho – deu uma visão melhor de tudo que tem embaixo d´água, do que se tivéssemos feito a flutuação (que acredito deve deixar a pessoa com visão limitada com toda a escuridão – os guias também precisam jogar fachos de luz pra que você consiga ver algo ali).
  12. RELATO | 29.08 (domingo) Passeio: Flutuação Rio da Prata (inclui almoço) Valor: R$ 280 por pessoa Duração: 3h-4h Quem faz a flutuação do Rio da Prata tem o almoço incluso no pacote, então às 11h30, sentamos para almoçar. Eles fazem esquema self service e servem bastante opção de salada, tipos de carne, arroz e macarrão alho e óleo. Bebidas são cobradas à parte. 12h30 estávamos em uma das varandas do local esperando nossa vez de fazer a flutuação do Rio da Prata – esperamos bastaaante tempo até começar de fato o passeio. Esperamos as pessoas do grupo chegarem, depois passamos por uma breve explicação sobre por onde passaríamos + orientações gerais do que poderíamos ou não levar conosco para o passeio, até o momento de colocar as roupas de neoprene e ainda esperar o caminhão chegar pra nos levar até onde começa a flutuação em si. Estávamos em um grupo com outras 7 pessoas. Nos passeios de flutuação não pode levar nenhum pertence até o local onde a flutuação começa, só aquilo que for realmente essencial, como um óculos de grau, por exemplo. O resto, roupas, celulares, óculos de sol, devem ficar no ponto inicial de preparação – nos carros ou em lockers que podem ser alugados. As câmeras permitidas são gopro ou celulares que tenham aquele case protetor à prova d´água. Um caminhão vem buscar a gente pra levar ao início da trilha. De lá, seguimos por uma caminhada leve, com um ponto de parada em uma parte do rio para fotos, e depois seguimos ao local do início da flutuação. Ali tem disponível alguns coletes salva-vidas para quem quiser usar e são fornecidos os snorkels. Aproveitamos para tirar algumas fotos na plataforma e já descemos para a água. Ficamos ali naquela posição um tempo pra todo mundo se acostumar com a flutuação em si, com a respiração no snorkel, além de ser um momento de tirar muitas fotos. Aquela área de entrada no rio tem muuuuuitos peixes e dá pra aproveitar bastante! É o local com mais peixes do trajeto. Dali, demos uma breve volta no lago e iniciamos o processo da flutuação em si. Nós seguimos o guia e ao longo do trajeto vamos vendo os peixes no meio do caminho. Fizemos uma breve parada em um ponto de apoio para ver se estava todo mundo bem, depois outra breve parada no poço 2, dali pegamos embalo em uma correnteza mais forte que nos levou já próximo da entrada do rio. Nesse trecho, temos mais um ponto de parada onde fizemos bastante fotos, inclusive aproveitando troncos que estavam no fundo d´água pra poder fazer poses diferentes - neste ponto tem um fotógrafo oficial tirando fotos da galera. Após esse trecho, a flutuação entra numa intensidade, em um trecho de rio mais aberto, mais fundo e mais gelado – o guia falou que esse trecho é de 40min até o final do trajeto todo. Tivemos uma pequena parada para ver se estavam todos bem, e tem um barco de apoio para resgatar quem estivesse muito cansado ou que achasse que não fosse conseguir mais. Depois, continuamos já margeando o rio, com profundidades bem maiores, água um pouco mais fria até chegar ao último ponto da flutuação – logo nesse trecho final, próximo à plataforma de saída, vimos cardumes cheios de 2 ou 3 espécies diferentes de peixes (aqui a água estava um pouco mais turva do que no resto da flutuação, pela profundidade da água, mas ver esse volume imenso de peixes foi muito satisfatório). Dali eles nos entregam os pertences que levamos – óculos de grau, máscara - e você pode usar um banheiro que tem. Em seguida, subimos no caminhão para retornar à recepção do local. O passeio terminou 16h20 (um pouco além do previsto originalmente) e esse era o horário que tínhamos agendado o Buraco das Araras. Mandei mensagem para a agência pra ver se a gente conseguiria ainda fazer o passeio, e corremos pra nos arrumar. Nesse sentido, a agência ñao deu muito apoio e não retornou pra gente a tempo pra entendermos o que poderíamos fazer. Com o tempo já curto, resolvemos arriscar indo pra lá, já que era perto de onde estávamos (são 10km de distância). Passeio: Buraco das Araras (reagendado) Chegamos umas 17h10 e vimos que o tour já tinha saído e estava quase no final. A atendente disse que a gente podia até fazer o passeio aquela hora, mas explicou que dos dois pontos de visualização, a gente poderia fazer apenas um. Ficamos em dúvida do que fazer e achamos que poderíamos perder bastante do tour e decidimos postergar. Nesse caso, faltou um pouco de entendimento e comunicação sobre o tour em si. Depois descobrimos que tem um único buraco com 2 pontos de visualização – e quando conversamos com a atendente sobre os pontos de visitação, havíamos entendido que eram 2 pontos distintos. Se soubéssemos que eram 2 pontos de visão de uma mesma coisa, talvez a gente tivesse feito o passeio ali na hora, o que iria facilitar muito a vida depois. OBS: Além disso, pensamos que poderíamos ter usado aquelas 2h de espera entre a Lagoa Misteriosa e o Rio da Prata para fazer esse bate-volta até o Buraco (já que são apenas 10km de distância). Entendemos aqui que a agência poderia ter organizado melhor esses horários – 1) pra gente não ter ficado parado tanto tempo; 2) pra ter dado tempo de fazer tudo em um único dia, já que esses três locais ficam próximos entre si (e são distantes do centro). Voltamos pra cidade pra resolver essa questão (reagendar o passeio ou pegar reembolso ou fazer um outro passeio e pagar a diferença no valor). Fomos na Bonitoway conversar sobre isso e aproveitar para pegar o voucher do Rio Sucuri (eles são o único passeio que pedem o voucher impresso, então tivemos que ir lá na agência buscar). Conversamos sobre os passeios e afins e decidimos manter o passeio das Araras e fazê-lo quarta, dia 01.09, que era um dia que tínhamos livre (e era nosso dia de retorno). Entre as opções que a gente tinha, e no momento da viagem em que estávamos, decidimos manter e colocar as Araras como nosso último passeio em Bonito. Voltamos ao hostel para tomar banho, nos arrumar e sair para jantar no centro. Nesse dia, optamos por ir na Vila Rebuá, que fica na rua principal e funciona como um local de música ao vivo cercada de barzinhos e restaurantes. O espaço é bacana, e dá pra aproveitar a noite e curtir. Na entrada do local tem o letreiro de Bonito para tirar foto e uma estrutura Artois para fotos também. Resolvemos comer no Amici uma pizza broto cada. Estava gostosa, mas não era necessariamente super diferenciada. Mas foi gostosin estar ali no ambiente e foi bom que no domingo estava um pouco mais vazio que no dia anterior, sábado, quando o local estava beem lotado. Andamos um pouco no centro e depois fomos pro hostel dormir, que estávamos cansados do dia intenso que tivemos.
  13. RELATO | 29.08 (domingo) Passeio: Mergulho na Lagoa Misteriosa (também é possível fazer flutuação por um valor mais em conta) Valor: R$ 400 por pessoa Duração: 2h-2h30 Levantamos por volta das 5h30 da manhã para nos preparar e tomar café a partir das 6h. Saímos às 6h30 para irmos até a Lagoa Misteriosa. Chegamos um pouco antes das 7h30 e esperamos um tempo até nos chamarem. A recepção da Lagoa é a mesma do Rio da Prata (inclusive a placa de entrada indica “Rio da Prata” e não Lagoa, mas não se preocupe que o local está correto) – ali fizemos nosso cadastro e pegamos a roupa de neoprene para usarmos na Lagoa. Dali entramos no carro novamente, e andamos cerca de 1k/1,5km até o local de onde sai o passeio da Lagoa. Ali é possível fazer dois tipos de passeio: a flutuação ou o mergulho. Como já tinha pesquisado sobre a Lagoa e nunca tinha mergulhado, optei pelo mergulho, pois queria uma experiência diferenciada. Quando chegamos na recepção da Lagoa, colocamos uma fitinhas no nosso braço para poderem identificar depois as fotos e nos enviarem – a maioria dos locais tem fotógrafo e eles tiram algumas fotos dos turistas em pontos específicos do passeio para vender depois. Depois de uma breve explicação sobre a lagoa, seguimos em trilha rápida até a lagoa em si. No caminho, paramos num mirante rapidamente para ver a lagoa de cima, tiramos algumas fotos e seguimos caminho. Ao chegar ao topo da plataforma em frente à lagoa, o guia faz uma pausa para tirar fotos individuais das pessoas no topo da escada em frente à lagoa e depois vamos descendo aos poucos até a plataforma na borda da lagoa. Ali esperamos mais um pouco e o guia nos passou instruções para o mergulho, quais sinais deveríamos fazer se tivermos problemas (ou para indicar que está tudo bem), como respirar etc. Vestimos o equipamento e o guia nos colocou na água para treinarmos a respiração e entendermos como funciona o equipamento - nesse ponto ainda segurando na madeira da plataforma. Pra mim, por exemplo, ele disse que eu estava respirando muito rápido e que deveria fazer isso mais devagar, e soltar o ar de forma mais longa. Depois de alguns minutos ali, o guia entra na água também, coloca nossos braços junto dos dele e começa a nos levar para dentro da água. O mergulho em si leva 30 minutos no total; passeamos bastante junto ao guia até o meio da lagoa, descendo, subindo. A gente estava muuito empolgado de estar mergulhando pela primeira vez, além da beleza da lagoa ser indescritível. Além disso, era nossa primeira vez também usando a gopro, então tinha muita coisa pra gente entender como funcionava e o que precisava fazer.. Conseguimos fazer uns vídeos e algumas fotos e o guia nos ‘soltou’ algumas vezes para nadarmos sozinhos (sem apoiar no braço dele) – vimos que outro guia tinha soltado as outras pessoas mais vezes, e sentimos que ele nos soltou pouco (pela nossa percepção); mas de todo modo foi bem legal e nos divertimos bastante. Como mencionei no começo do post, no fundo da lagoa tinha um fotógrafo oficial fazendo fotos das pessoas num tronco de árvore. Nós fomos até lá, mas como a gente tava muito animado com nossa gopro tentando tirar nossas fotos, não estávamos dando muita bola para o fotógrafo – e achamos nesse ponto que o guia não estava ajudando muito a gente, já que ele poderia ter pegado a câmera pra tirar foto ou gravar a gente nadando. Ele fez isso em um momento, mas foi tudo rápido e no fim não tivemos muitos momentos gravados em que estamos mais soltos (a gente quer ter registro de tudo neh hehe :D). A lagoa é lindíssima e acho que fez diferença a gente ter feito o mergulho ao invés da flutuação por ter acessado áreas mais profundas da lagoa e ido mais a fundo nela. Saímos de lá beem felizes e voltamos à parte da recepção oficial do Rio da Prata. Era por volta de 9h30/10h quando retornamos e nosso passeio do Rio da Prata estava agendado apenas para às 12h30. Tentamos adiantar o passeio, mas pela lotação não foi possível. Ficamos ali esperando, descansando até dar nosso horário. Por ali, tem várias espreguiçadeiras para você ficar e relaxar, além de um local onde alguns animais ficam, inclusive araras. Nesse meio tempo, ficamos preocupados sobre o tempo do passeio do Rio da Prata e nossa próxima parada que seria o Buraco das Araras – conversamos com a agência e também com o pessoal dali do local, e garantiram que conseguiríamos fazer os dois, então ficamos mais tranquilos.
  14. RELATO | 28.08 (sábado) Passeio: Estância Mimosa Valor: R$ 125 por pessoa Duração: 3h O voo em SP estava marcado para sair às 6h05 de Guarulhos, mas tivemos um pequeno atraso na decolagem. A previsão de chegada em Campo Grande era 7h05, e chegamos lá por volta das 7h30. Dali passamos na Movida para pegar nossa reserva de aluguel de carro. Tivemos um pequeno contratempo ali, pois a carteira do Wellington estava vencida e tive que dar minha CNH para cadastro – com esse movimento, a atendente disse que não poderia usar a reserva que ele tinha feito (e o valor que a gente tinha visto online), e teríamos que refazer o “cadastro” ali na hora e pegar o valor no local (o que encareceria nosso aluguel em uns 200 reais). A gente não entendeu muito bem o porquê disso, já que era a mesma pessoa que estava ali no local pra fazer a retirada. Ficamos desapontados e decidimos ir na Localiza para verificar valores – e nos surpreendeu que o custo estava mais barato do que na internet (tanto da própria Localiza quanto do valor que a gente tinha visto da Movida) – então aproveitamos e pegamos um modelo 1.0, Mobile, no valor de R$ 801,30. Após todos os trâmites, saímos às 8h10 em direção a Bonito. O trajeto foi bem tranquilo e a estrada bem sinalizada, quase uma longa reta, permeada por algumas curvas. Chegamos em Bonito às 11h40 e fomos direto ao hostel Che Lagarto para deixar nossas coisas e nos trocarmos. Quando chegamos no hostel, pudemos já fazer check-in, mas descobrimos que nossa reserva original não contemplava café da manhã – teríamos que pagar + R$ 17,00 / diária para ter o café - resolvemos isso rapidinho e já fomos para o quarto nos arrumar. Antes de ir para nosso primeiro passeio, a gente tinha que resolver algumas coisas no centro, então saímos rapidinho e passamos na loja Gopro Bonito para pegar a Gopro que a gente tinha pré-reservado para 4 diárias. Tinha conversado com o pessoal da Gopro Bonito pelo whatsapp e feito o depósito de um sinal pra garantir essa reserva. Pelo whats, eles tinham passado pra gente os valores: Gopro 8 | R$ 90 reais a diária Gopro 9 | R$ 120 reais a diária Tinha optado pela Gopro 8 pelo valor, porém, quando chegamos lá, o atendente disse que alguns clientes estavam reclamando da gopro 8, pois ela não tem um visor na frente, o que pode dificultar tirar selfies (porque você fica sem muita visibilidade pra saber se está enquadrando a imagem que você quer), por isso, eles ofereceram pra gente o aluguel da gopro 9 pelo valor de R$ 105 reais. Como nosso primeiro passeio era ir para as cachoeiras, entendemos que não seria muito necessário ter a gopro, então reduzimos 1 diária da reserva e ficamos assim: 3 diárias da gopro 9, por R$ 105 reais cada, totalizando R$ 315 reais. Como cancelamos 1 dia da reserva (de 4 para 3 diárias), a gente só poderia retirar a gopro a noite – senão consideraria 1 diária a mais; eles sempre entregam a gopro 1 dia antes dos passeios. Então, teríamos que retornar mais tarde para retirar o equipamento. Depois disso, demos a volta pra chegar na rua principal da cidade, onde estão a maioria dos restaurantes e lojas, e bem próximo à esquina, após a praça, encontramos o Cazero, um restaurante self service que funciona de duas formas: comida por kilo (pesada na balança) e também com valor cheio para consumo livre (não peguei qual era o valor). O restaurante é o que muitas pessoas chamam de “honesto”, comidinha delicia em um valor bem acessível. Ainda passamos rapidamente no mercado que fica próximo para comprar uma água de 5L para abastecer a gente nos próximos dias. Dali, saímos correndinho para chegarmos a Estância Mimosa, a 36km de distância. Já chegando próximo ao local, começou a cair algumas gotas de chuva. Nosso horário era às 13h30, e estacionamos exatamente esse horário. Quando chegamos, fomos em direção ao local onde estavam umas pessoas se preparando para sair. Ali a gente informou que tinha um horário às 13h30 e o guia que estava lá disse pra gente sair no próximo grupo. Dali descemos para onde fica o restaurante para esperar. Em poucos minutos, vimos um outro guia organizando o grupo pra sair, e falamos que tínhamos horário das 13h30; ele também falou pra gente ir no próximo grupo. Nisso, sentamos e ficamos esperando alguém nos chamar – nesse ponto, já estava chovendo mais forte. Conseguimos usar um wifi do local, e falar também com a moça da nossa agência. Ela perguntou onde a gente estava, se já tínhamos chegado em Bonito – eu avisei que já estávamos na Estância e, com isso, descobrimos que o pessoal da Estância tinha dito para a agência que a gente não tinha chegado. Com todo esse desencontro, conversamos com o pessoal da Estância e entendemos que quando a gente tinha chegado, deveríamos ter feito um cadastro lá com nossos dados e contato de emergência. Falamos então com o cara, vimos o mal entendido que tinha dado,e conseguimos sair no grupo seguinte, que por sinal era o último grupo do dia. A chuva ainda estava caindo, mas já tinha começado a parar – então foi bom termos ficado esse tempo esperando, pois conseguimos fazer o passeio sem chuva. De todo modo, o Wellington alugou um sapato de água – estilo papete – e eu aluguei uma capa de chuva, pois eu estava um pouco resfriada e não queria piorar a situação – no fim, nenhuma das duas coisas foi necessária. Cada um dos itens custou R$ 8 reais. Fizemos o tour completo, com duração de 3h. Fomos nós dois + uma família de 3 pessoas (1 pai e 2 filhos). A trilha, além de ser de nível fácil, tem uma estrutura boa preparada para receber os visitantes - com ‘pontes’ e escadas de madeira para facilitar acessos. No total, são 9 cachoeiras pelas quais a gente passa, sendo que na verdade são 4 próprias para banho, com poço e queda d´água, e outras 5 mais simples, com queda d´água pequena e um espaço do ‘poço’ maior. Na cachoeira do Salto, tem uma estrutura para pular (e fazer fotos e vídeos). Na escada só pode subir uma pessoa por vez, e mesmo assim tem uma sinalização no topo para indicar de onde você pode fazer o salto. Como estava mais frio eu optei por não entrar na água, mas os meninos resolveram entrar nos pontos mais interessantes. Ao final do passeio, voltamos para o local do restaurante, que tinha disponibilizado queijo com geléia + pipoca à vontade para comermos. Na sequência, saímos rápido pois ainda tínhamos muitas coisas pra resolver. Tivemos que passar na loja da Abismo Anhumas no centro para fazer o que eles chamam de “check point” (cadastro na unidade e pegar informações gerais de horário e dos riscos envolvidos na atividade); dali fomos direcionados para a Scuba Dive para fazer a prova de roupa do macacão de mergulho que seria usado no mergulho de Anhumas dali 2 dias. Ali descobrimos que no passeio da Anhumas estavam inclusas fotos subaquáticas durante o período de mergulho - coisa que não tinha ficado claro antes para a gente. Depois, ainda passamos lá na loja da Gopro Bonito para retirar nossa gopro, finalizar o pagamento e aprender como mexer na câmera, além de baixar o aplicativo para poder fazer o download das fotos após uso diretamente no celular. Finalmente, conseguimos ir para o hostel tomar banho e sair para jantar. Buscamos algumas opções ali no centro para comer, mas como queríamos evitar filas, fomos no Marco Velho, que fica a rua detrás da rua principal. Comemos parmegiana - não foi uma Brastemp mas deu pro gasto. Depois seguimos direto para o hostel descansar, pois estávamos muito cansados de toda maratona que vivemos no dia. Além disso, tínhamos que levantar bem cedo no dia seguinte.
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