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  • Membros

estou pretendendo fazer o anhangava pela 1 vez em 02/11...

 

gostaria de algumas infos do pessoal que esteve por la a pouco tempo e em quanto tempo vcs fizeram o caminho.

 

tem bica ou cachus para reabastecer de agua ou devo levar bastante agua??

 

OBS:e minha 2 "aventura" pois em agosto fiz o itupava...

 

desde ja agradeco, aqle abç

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  • Membros de Honra

Lá tem duas fontes de água, uma no começo (uma cachoeira que cruza a trilha) e outra perto do pico.

Eu não confio em nenhuma das duas, sempre que vou pra lá levo minha água. Inclusive da última vez que estive lá peguei a água da última bica e ela fedia... ::vapapu::

A subida dura 1:00hs~1:30hs, depende das pernas...

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  • 2 semanas depois...
  • Membros

Olá Meneguello.

 

O Anhangava possui duas opções para subida. Como é sua segunda aventura, é bacana considerar a trilha tranquila. Chama-se Trilha do Asa Delta, utlizada pelo pessoal que sobe com equipamento mais pesado para salto. No nosso bloq temos algumas dicas de como chegar lá. Se quiser conferir, é só acessar. O trecho que vai realizar permite que leve seu próprio suprimento de água, que nunca é demais se sobrar. De 1 a 1,5 litro.

 

http://minhocasdaterra.blogspot.com/2010/07/morro-do-anhangava-realizado.html

http://minhocasdaterra.blogspot.com/2010/07/anhangava-2-retornamos.html

http://minhocasdaterra.blogspot.com/2010/12/hora-extra-anhangava-de-natal.html

http://minhocasdaterra.blogspot.com/2010/12/hora-extra-anhangava-noturno.html

 

O ideal é nunca realizar sozinho essas aventuras, mesmo já com certa experiência. O grupo de 3 aventureiros é o mínimo indicado.

 

abraço.

Minhocas da Terra

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  • 1 mês depois...
  • Colaboradores

Para sanar dúvidas:

 

Anhangava - Por Pé na Trilha

 

Situado no Município de Quatro Barras, o morro do Anhangava tem sido referência nacional no que se refere às primeiras noções de escalada técnica. É considerado uma das melhores escolas de montanhismo do Brasil.

 

Com aproximados 1430 metros de altitude, está localizado na Serra da Baitaca, e leva o nome, da língua nativa, de morada do diabo.

 

Não obstante o seu nome seja dotado de terrível significado, esta beleza da natureza é cunhada pelas mãos do Criador e tem proporcionado muito àqueles que frequentam a região.

 

É um morro de fácil acesso, portanto muito visitado por montanhistas locais e amantes da natureza. Ainda é válido lembra que por ser um dois melhores pontos de aprendizado de escalada, montanhistas do país inteiro e do mundo vêm a região para praticar o esporte.

 

São inúmeras as vias de escalada técnica, que ao serem somadas totalizam aproximadamente 180 vias diferentes que variam da escala II a IXa (conforme sistema brasileiro de graduação de vias).

 

Fazendo um breve relato histórico, a região da Baitaca, em especial o Morro Anhangava, foi submetido a uma intensa extração de minérios destinados à construção da estrada de ferro (por volta de 1880).

 

Efetivamente o morro tomou maior atenção quando, na década de 50, realizou-se uma romaria, construindo-se uma capela no cume do morro.

 

Desde então as diversas vias de escalada em rocha foram descobertas, criadas, classificas e nomeadas.

 

Com tais apontamentos, é possível traçar uma narratória do caminho com os principais pontos.

 

A trilha inicia-se em dois pontos, isto é, a trilha original (um pouco mais comprida, contudo muito mais bela) e a trilha de baixo, passando pelo refúgio 5:13 (local onde se pode passar a noite, uma ótima opção para viajantes montanhistas).

 

A trilha de cima ou original, começa logo ao lado do início do caminho do Itupava.

Ao chegar, existe um estacionamento onde é pago uma tarifa módica de R$ 5,00 por carro. Ao lado do estacionamento se encontra o posto do IAP (Instituto Ambiental do Paraná) onde é necessário realizar o cadastro.

 

Realizado o cadastro, sobe-se pela estrada à esquerda do Trailer do IAP por alguns metros, havendo uma placa indicativa do efetivo início da trilha.

 

Primeiramente, recomenda-se fazer a trilha em grupo não inferior a três pessoas, pois a região é próxima a zona urbana e o local é de fácil acesso, portanto podem haver maus indivíduos. Tal apontamento é para mera atenção, pois a trilha é bem movimentada, não havendo grandes riscos, porém é sempre bem ter ciência de alguns riscos isolados.

 

Segue-se por uma leve subida, sem grandes dificuldades. Algumas centenas de metros a frente, a trilha culmina em uma estrada, caminhe alguns metros e verás uma placa à direita apontando o trajeto. Daí segue-se mais algumas centenas de metros em leve subida, onde o caminhante se depara com a primeira opção de caminho, à esquerda para subir para o cume do Anhangava ou à direita para descer a uma das cachoeiras da região. Tomando o caminho rumo à cachoeira, é uma trilha de aproximadamente 20 a 25 minutos de duração, em leve descida. Há uma única divisa de caminho, à direita se vai para um local onde há pedras, um ótimo local para um lanche, à esquerda segue o caminho rumo a cachoeira. Vale a pena conferir!

 

Caso a escolha do caminhante seja fazer o cume, seguindo à esquerda, a caminhada é de leve subida, sem grandes dificuldades. Aproveite para tirar muitas fotos, contemplar a paisagens. Evite jogar lixo no chão. Caso veja lixo pela região e se for possível coletar, colete! A natureza e as futuras gerações agradecem.

 

Algumas centenas de metros a frente, passasse por uma região plana onde à esquerda se situa um vasto taquaral (para os leigos, uma planta em forma de colmos, da mesma espécie dos bambus), à direita uma grande floresta de eucaliptos. Aproveite para tirar algumas fotos e contemplar a vista acima de sua cabeça.

 

Seguindo o caminho, o próximo ponto de referência é uma pequena fonte de água, boa água para consumo. Preserve o local, aproveite para fazer uma parada e coletar água para a subida, pois acima não existem pontos com água potável boa para consumo.

 

A caminhada segue prumo cruzando, à esquerda, o pequenino córrego da fonte, subindo-se por um barranco com inclinação de aproximados 70%.

 

Superado tal lançante, caminhando um pouco mais, após algumas subidas e descidas, chega-se ao início da trilha mais acentuada. Esta região possui grandes partes de exposição direta ao sol, assim como o cume, portanto boné e protetor solar sempre são boas pedidas.

 

A subida com inclinações de até 40% é acidentada, cheia de pedras, mas proporciona boas vistas ao caminhantes. Seguindo em frente, após superar uma série de subidas por cima de algumas pedras, chega-se a um dos primeiros mirantes que fica logo a esquerda. Não há nenhuma característica local para diferenciar o local a não a bela vista.

 

Continuando a caminhada, incia-se uma série de lançantes, alguns trechos com paralelepípedos, que constantemente passam por arrumações e contenções realizadas pelo CPM (Clube Paranaense de Montanhismo) e a AMC (Associação dos Montanhistas de Cristo), siga sempre para cima. Em um momento você verá a esquerda uma placa apontando para o Caminho da Baitaca, que leva ao posto do IAP de baixo, a trilha de baixo. Siga subindo.

 

O próximo ponto de referência é a primeira escadinha. Alguns grampos (degraus) foram fixados em uma pequena rocha que se situa no meio do caminho. É facilmente superada. A caminhada continua em ascensão, que em dias de calor é árdua, até uma grande pedra que se situa à direita e aparenta estar prestes a rolar morro abaixo.Subindo pela sua lateral, logo ao final da rocha, pela subida, há uma brecha que permite subir sobre a rocha e contemplar a paisagem. Recomenda-se que, não encontrando tal abertura, o caminhante não se atreva a adentrar na mata. Não houveram muitos casos de pessoas que se perderam na região, porém não é bom arriscar.

 

A frente a trilha continua em ascensão até a segunda escadinha que, igualmente à outra, é de grampos fixados em uma pedra um pouco maior, mas tão fácil de superar quanto a outra.

 

Seguindo o caminho algumas centenas de metros, o caminho passa a ser um pouco mais íngreme, porém tranquilo, não apresentando nenhum tipo de risco aos caminhantes, a não ser o desgaste físico. Força, pois um dos mais belos mirantes está a chegar, é a pedra da mesa, local perfeito para uma parada, lanche e descanso para os despreparados. Não consuma toda sua água, ainda há um longo caminho a ser traçado.

 

Partindo da pedra da mesa a trilha não apresenta novidades, continua em ascensão, até chegar a um paredão de pedra onde se inciam muitas vias de escalada técnica. Para o caminhante que pretende fazer cume sem equipamentos de escalada, siga pela direita, costeando a rocha. Caminhando por volta de cinco minutos, chega-se a Caverna do Urubu, onde existem inscrições datadas do Século XVIII. É um bom local para se fazer uma pausa e descansar para o lançante final rumo ao cume.

 

Neste trecho final existem alguns desafios a serem superados, primeiramente a altura, existem algumas regiões de exposição direta a quedas médias para grandes. Saindo do local onde se situa a Caverna do Urubu, siga pela esquerda, costeando os paradões de rocha, onde é possível se fazer escalada técnica, ultrapassando uma série de grampos fixados no chão.

 

Logo em seguida o caminhantes avistará uma escada de grampos na rocha com aproximadamente 30 a 40 metros de altura em inclinação de quase 80%. Neste ponto não há outra opção de subida. É necessário encarar e seguir com cautela. Não há riscos se o caminhante proceder com paciência e cuidado.

 

Ao terminar a escada, inicia-se uma árdua caminhada em rocha, principalmente nos dias de sol. O prêmio é a linda visão de toda a região.

 

Nesta etapa a caminhada é realizada em pedra, deve-se proceder o trajeto com cuidado, pois a inclinação é continua, atingindo inclinações de quase 60%.

 

Para fazer o percurso é necessário estar atento as marcações em tinta branca na rocha. Não há erro, siga as setas brancas e chegarás ao cume tranquilamente. Não desvie o caminho se não conhecer a região.

 

O início da subida em rocha é de aproximadamente 10 a 15 minutos, superado tal lançante chega-se a uma segunda subida em rocha um pouco mais suave, que em 10 minutos facilmente é superada.

 

Após a subida em rocha, chega-se a uma região mais plana, porém continua-se subindo. Existem grandes rochas, siga as marcações brancas e não há erro.

 

Superada tal caminhada, chega-se a um local onde se pode perceber que havia algo construído ali. Sim era a velha capela. Destruída por vândalos, infelizmente.

 

A caminhada segue à direita, entre alguns arbustos, em uma pequena trilha com grandes paralelepípedos no chão. Caminhando mais algumas dezenas de metros, é possível se avistar o cume (olhando-se à esquerda, logo a direita de uma grande pedra, chamada de pedra Inca). Siga a trilha, descendo até um plato onde muitas pessoas acampam (recomendo não acampar na região por ser local de fácil acesso, podendo ser perigoso à noite), continuando a trilha à esquerda há um mirante onde é possível fazer um lanche. Tocando em frente, ao chegar em uma grande pedra (pedra inca), siga pela esquerda em um lançante estreito. Eis o cume do Anhangava.

 

Contemple a vista, aproveite para descansar, tirar fotos, curtir a paisagem. Do ponto é possível ver o Conjunto Marumbi, Pico Paraná, Pão de Loth, Curitiba e outros.

 

Quanto a descida, tradicionalmente se volta pelas escadas, pela exata trilha que foi realizada a subida, contudo, passando pela pedra Inca, alguns metros abaixo, à direita, há uma trilha secundária, mais longa, que o levara ao pé do Anhangava. Caso opte pegar esta trilha, siga até o final dela que culminará em uma ponte de paralelepípedo acabando em uma estrada de carro. Neste ponto pegue a bifurcação à esquerda por uma longa estrada de paralelepípedo que iniciará algumas centenas de metros a frente. O ponto de chegada será no trailer do IAP situado na trilha de baixo.

 

Por fim, é bom destacar que os equipamentos necessários são mínimos, isto é um mochila pequena, muita água, boné, filtro solar, tênis ou bota confortável, camisas dry-fit de preferência e muita disposição. Quanto o transporte, caso queira ir de ônibus, tome um na estação do Guadalupe em Curitiba sentido Quatro Barras e vá até o ponto final.

 

Eis o relato atualizado e firmado em experiência própria realizada durante o ano de 2011.

 

Seguem algumas fotos do pessoal que constantemente realiza o trajeto.

 

Equipe: Ana, Carlos Felipe, Carlos Samuel, Rodrigo e Jéssica.

 

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Carlos Felipe e Carlos Samuel. Subida após o caminho da Baitaca

 

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Vista após as escadas que levam ao cume.

 

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Cume. Rodrigo.

 

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Rodrigo e Jéssica, sua eterna companheira. Cume.

 

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Rodrigo e Jéssica. Plato 360° após a antiga capela.

 

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Ana e Carlos Felipe comemorando a prévia Conquista!

 

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Rodrigo e Jéssica. Segundo lançante de pedra para o cume.

 

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Da esquerda para a direita: Rodrigo, Jéssica, Ana e Carlos Felipe.

 

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Flor de Ascucena

 

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Jéssica. Descida do Cume.

 

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Grampos fixados no chão. Alguns metros antes da escada que ascende à parte final.

 

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Copa dos Eucaliptos. Pouco antes de chegar à fonte de água.

 

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Por do Sol visto da pedra da mesa. Não recomendo descer à noite.

 

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Nuvens encobrindo a lateral do morro ao entardecer

 

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Jéssica apreciando a Paisagem.

 

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Por do Sol da Pedra da Mesa.

 

Esperam que façam bom uso do material. Preservem a região e a natureza para as gerações futuras!

 

Informações retiradas do Blog Pé na Trilha Curitiba: http://penatrilhacuritiba.blogspot.com/

 

Abraços

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  • 2 meses depois...
  • Colaboradores

Jovem é resgatado após cair em fenda no Morro do Anhangava

 

Homem de 24 anos fazia trilha com amigos quando se desequilibrou e caiu em um vão de oito metros. Ele foi resgatado de helicóptero e levado para o Hospital Angelina Caron

 

 

Um jovem de 24 anos caiu em uma fenda de cerca de oito metros de profundidade enquanto fazia uma trilha com amigos no Morro do Anhangava, na Serra da Baitaca, em Quatro Barras, na manhã deste domingo (4). Segundo informações do Corpo de Bombeiros, ele foi retirado do local com ferimentos leves e uma lesão na coluna. Ele foi resgatado de helicóptero e encaminhado para o Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul.

 

De acordo com o capitão Daniel Lorenzetto, que participou do resgate, o jovem estava com um grupo de amigos no local. Há duas trilhas que são acesso ao morro e os jovens usaram as duas. Quando estavam voltando, era preciso atravessar um vão. Nesse momento, o jovem pulou, se desequilibrou e caiu.

 

Para fazer o resgate, foram deslocadas dois helicópteros, um da Secretaria de Segurança Pública (Sesp) e outro da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Além disso, três bombeiros do Grupo de Operações de Socorro Tático (Gost), auxiliaram no salvamento.

 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1230001&tit=Jovem-e-resgatado-apos-cair-em-fenda-no-Morro-do-Anhangava

 

 

A lição:

 

Ainda que o local seja manjado e absolutamente tranquilo, todo cuidado é pouco. Acidentes são fáceis de acontecer! Medo, de forma moderada, é bom! Enquanto existir medo, de certa forma haverá "respeito" pela montanha, floresta ou qualquer outro lugar que seja. Uma dose adequada de medo faz com que o indivíduo tome suas decisões com maior cautela! Portanto, um punhado de medo e cautela são sempre indicados nesse tipo de atividade.

 

Abraço a todos!

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  • 11 meses depois...
  • Membros de Honra

Assalto no Anhangava.

Duas pesquisadoras de São Paulo foram assaltadas no Anhangava, perto do cruzamento da trilha do Chiquinho com a que vem do Itupava.

O assalto ocorreu no sábado 02/02 e no domingo a força Verde fez uma operação no Anhangava e Itupava mas não achou os meliantes. Acabou encontrando os pichadores do Anhangava, que foram pegos pichando a pedreira no início do Itupava.

Então pessoal, cuidado quando acessar a trilhas do Anhangava e Itupava, sempre que possível vá com um grupo grande para inibir a ação dos marginais, e qualquer atitude suspeita comunique o IAP.

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  • 2 meses depois...
  • Membros

[t1]Assalto bis no Anhangava.[/t1]

Confirmo o risco de assalto no Anhangava. Ontem dia 14 de abril 2013, poucos minutos depois do por do sol, fomos assaltado na descida do morro por 2 homens encapuchados armados de pistolas. Eramos 8, ou seja que grupo grande não assusta os ladrões. Bem parece o contrário. Aconteceu na parte inferior da trilha, a mitade do caminho entre a saida das rochas e o estacionamento. Roubaram tudo o que a gente tinha (mochilas, botas, relogios, celulares, cámaras, dinheiro, lampadas, calças e casacos...) menos documentos e chaves. Foi um momento bem tenso e uma experiência horrível pela minha primeira experiência de montanhismo no Brasil (sou francês, dos Alpes, Grenoble, único estrangeiro do grupo porém). Nunca mais! Só tenho uma dica: evite o Anhangava, o lugar não é seguro pra nada.

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