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(Nova York), Paris, Londres, Berlim e Roma - Janeiro/Fevereiro 2011


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Olá, fiz uma viagem por 4 países da europa em janeiro/fevereiro desse ano, e como o mochileiros.com foi muito útil no planejamento dessa viagem, nada mais justo que tentar retribuir o apoio. Tentarei fazer um breve relato da viajem (o que não será fácil), sem muitos detalhes do dia a dia para não ficar muito cansativo, mas irei dar algumas dicas que achei interessante. E estarei a disposição para responder qualquer pergunta.

 

Algumas dicas gerais antes da viagem: Evitem voar em cias low cost. Por mais difícil que seja imaginar um mochilão na Europa sem voar Ryanair ou EasyJet, tentem fugir delas. Se planejar a viagem com certa antecedência, e comprar as passagem com antecedência (2 ou 3 meses), você consegue comprar passagens em cias tradicionais por um valor um pouco acima do preço de uma low-cost. E o serviço e a comodidade não se comparam. Por exemplo, um vôo Londres-Berlim, pela British Airways, saiu umas 20 libras mais cara do que na EasyJet. Só que a BA opera em aeroportos centrais, servidos por bons (e baratos) sistemas de transporte público, o que gera uma grande economia de tempo e de dinheiro. Então, pesquisem bem, e tentem comprar com antecedência, pois por uma diferença pequena na tarifa, evita-se uma viagem espartana nas low-cost.

Outra “detalhe” que demanda um certo cuidado é o horário dos vôos, geralmente os vôos baratos saem muito cedo, ou muito tarde. E lembrem-se que deve chegar ao aeroporto com 2 horas de antecedência., assim, para um vôo as 7:30 da manhã, tem que acordar por volta das 4:30 para se arrumar e chegar ao aeroporto a tempo, sem contar que isso é um tanto quanto desgastante, ficando difícil aproveitar bem o resto do dia na nova cidade. Sem contar que não é qualquer cidade que o transporte público começa a funcionar tão cedo. E todo mundo fala, não conte o dia de chegada nem o de saída, como dia útil de viagem, sempre vai perder no mínimo meio dia de deslocamento (entre arrumar a mochila, ir p/ aeroporto/ estação, a viagem em si, fazer check-in no hostel, etc), fora a canseira que isso dá dependendo da distância.

A viagem na verdade começou por NY, onde fui com minha família e ficamos 10 dias por La. Foi uma viagem bem família mesmo, sem albergues e sem economizar na comida, então preferi deixar fora do relato.

Outra dica, que pode parecer um pouco estranha, é não “perder” muito tempo em atrações turísticas. Explico: as vezes você fica 2 horas na fila subir na Torre Eiffel p. ex., debaixo do sol, etc. As vezes vale “pular” esse passeio e gastar o tempo em coisas mais agradáveis. Eu li uma vez, não me lembro onde, que as vezes pontos turísticos são apenas isso, lugares para atrair turistas. Eu penso que eles devem ser pontos que servem como referencia nos lugares. Óbvio que você vai visitá-los, mas eu acho que o legal da viagem é “viver” o estilo da cidade, sua cultura, seu dia-dia, sua culinária, suas pessoas. Descobre-se muito mais coisas interessantes andando do Champs de Mars ao Jardin dês Tuileries do que ficando 2 horas em uma fila, descobre-se igrejas pouco conhecidas, restaurantes ótimos com preços excelentes, ruelas que parecem ter saído de um filme... Opinião um pouco polêmica essa, mas vale a pena pensar um pouco sobre isso. Viajar é muito mais do que conhecer o fotografar pontos turísticos.

E invistam em um bom guia, ajuda demais no planejamento, e recomendo muito o o guia do viajante criativo para a Europa (http://compare.buscape.com.br/guia-criativo-para-o-viajante-independente-na-europa-zizo-asnis-8587896016.html). Guia excelente. Mas independente de qual escolher, não deixem de levar um bom guia.

Para essa viagem, levei 100 euros por dia, o que acabou sendo muito. Com isso, deu p/ dormir em bons albergues, em quartos com no maximo mais 3 pessoas, comer muito bem, e não pular atrações por falta de dinheiro, e mesmo assim eu ainda trouxe dinheiro de volta. Se apertasse um pouco o cinto daria para fazer essa viagem com 60 euros por dia tranquilamente. Ah! Levei 30% em cash e o resto no VTM, que é extremamente prático.

A câmera usada na viagem foi uma Canon sx210, as vezes com um tripé “gorilapod” (http://joby.com/gorillapod/original/) que eu comprei no mercadolivre por uns R$25. E a mochila foi uma trilhas e rumos de 75 litros (http://www.submarino.com.br/produto/28/21537883/mochila+de+75+lts.+montanha+-+cinza+-+trilhas+e+rumos), com uma capa para transporte da POC (para proteger a mochila na hora de despachá-la no aeroporto).

Eu ligava para casa com um smartphone com Skype instalado, antes de viajar eu coloquei R$25 na minha conta do skype, e durou o viagem toda, falando uns 15 minutos quase todos os dias.

 

Paris

 

Dia 24/01 fiz o trecho JFK-CDG, de AirFrance. A Cia. É fantástica, a melhor que já voei até hoje, com um sistema de entretenimento individual muito bom, avião novo, e a comida não deixou a desejar. O voo saiu do NY às 16:00h, fui para o aeroporto (sozinho) com o GoAirLink por U$22 (http://www.goairlinkshuttle.com), ótimo serviço de shuttle.

A diferença de fuso horário foi de 6 horas, cheguei em Paris 6 horas da manhã (meia noite em NY), com um jet-lag horrível. Entre o avião pousar e eu sair do terminal do CDG foram uns 90 minutos mais ou menos.

Os franceses, ao contrário do que todos falam, não são rudes, pelo contrário, são muito prestativos. Falo um francês muito básico (3 meses de aulas), e quando eles percebem que você tenta falar a língua deles, eles respondem (muitas vezes em inglês) às perguntas com muita paciência. A dica é fazer a abordagem em francês (decorando algumas frases básicas), e assim a “conversa” flui bem, seja em inglês, espanhol, gestos, enfim, qualquer coisa.

A imigração (que eu tinha muito medo) foi muito tranqüila, literalmente não durou 20 segundos, o oficial só carimbou o passaporte, não fez UMA pergunta.

No aeroporto fui seguindo as placas para o RER B, para Paris até chegar na “estação” do aeroporto, onde comprei o bilhete do trem por 8 Euros. Mais 40 minutos de trem até a (gigantesca) estação de chatelet les halles, onde troquei para o metrô até a Bastille, e da La, andei uns 400 metros até o albergue.

Fiquei no Bastille Hostel (em quarto individual, 30 euros/dia), que não recomendo. Apesar do quarto individual (com chuveiro) pelo preço de um dormitório, o albergue era meio paradão, não encorajava muito a interação com os outros mochileiros, o staff não era muito prestativo, o café da manhã (grátis) era apenas pão (ruim) com manteiga ou geléia e café com leite ou chocolate quente, e o albergue tem uma ridícula política de lock-out, o albergue fecha todos os quartos das 11h da manhã até 4 da tarde, você simplesmente não pode ficar no quarto, então nada de sair de noite, nem de querer descansar de tarde depois de um longo voo . A localização é ótima, mas enfim, para quem viaja sozinho não recomendo.

Como eu não pude subir para o quarto quando eu cheguei, deixei a mochila no albergue e saí para andar, meio sem rumo. Peguei o metrô e desci na estação Ópera, andei um pouco na região, almocei em um restaurante nas Galerias Lafayette (um prato gigante de frutos do mar e uma taça de vinho por 14 euros), e com direito a essa vista.

 

 

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Paris não é uma cidade barata, mas também não é nada absurdo. Com 8 euros come-se MUITO bem em padarias ou supermercados (Monoprix, há vários espalhados pela cidade), ou 15 euros em restaurantes, mas não com a mesma fartura (salvo exceções, como essa da Galerias Lafayette. Nessa cidade vale a pena gastar um pouco mais de vez em quando e comer em um bom restaurante um prato típico da França. Apesar de que a melhor coisa que eu comi em Paris foi o velho croissant, que os franceses sabem fazer como ninguém.

Depois fui andando até a Torre Eiffel, que não é muito perto, mas é uma caminhada fantástica, ainda mais no primeiro dia na cidade. Paris é uma cidade única, diferente de qualquer outra, todo mundo deveria ir à Paris ao menos uma vez. Não é perfeita, me surpreendi com o tanto de mendigos e com a limpeza das ruas deixando um pouco à desejar. Já nesse primeiro dia comprei o NaviGo Découverte, que trás uma GRANDE economia no metrô, foram mais ou menos 27 euros para uma semana de uso do metrô, com viagens ilimitadas. (Levem do Brasil um foto 3x4 para usar no NaviGo, vão economizar 5 euros com isso).

No segundo dia (o único dia de chuva em Paris), fui ao Louvre logo cedo (entrada: 10 euros). Tinha uma fila de uns 10 minutos para entrar, mas pelo museu ser muito grande, não dava a impressão de estar cheio da dentro. Esse museu merece no mínimo meio dia, e não tentei conhecer tudo, foquem em uma área de interesse (esculturas, quadros renascentistas, artefatos egípcios, etc). Depois de umas 6 horas por La, a chuva parou e fui andando até o hotel dês invalides, passando pelo jardim de tuileries, place de La conrode, etc. Não entrei no Hotel pois não valia a pena, estava próximo da hora de fechar, então segui (de novo) para a torre Eiffel, onde tirei algumas belas fotos da torre desde o Trocadéro.

 

 

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No terceiro dia fui logo cedo até a Place Saint-Michel, de onde partia o walking tour de Paris. Essa é talvez a principal dica de mochileiro para a Europa. Nas principais capitais européias há grupos de guias que fazem walking-tours gratuitos (tem que dar apenas gorjetas, se quiser, e quanto quiser) pelos principais pontos da cidade, sempre com muita história e muita descontração, e sempre com ótimos guias. (http://www.neweuropetours.eu).

O tour em Paris durou umas 3 horas, e acabou no Petit Palais. Depois, aproveitando o dia mais claro, fui com um pessoal do grupo da manhã para a Torra Eiffel (mais uma vez), e subimos nela (infelizmente até o segundo andar, pois o último estava fechado), o ingresso custou 11 Euros.

Depois da vista à torre, fomos até a basílica de sacre coeur, de onde tem uma vista belíssima da cidade. Na escadaria para a Basílica tem que tomar cuidado com os imigrantes que aplicam o “famoso golpe da cordinha”. Eles ficam em grupos de 3 ou 4 e são bem insistentes, chatos, mas não são perigosos. Basta seguir as dicas de sempre, mãos no bolso, e o “no” mais incisivo se eles insistirem muito em te “vender” uma pulseira.

Atenção a um golpe que não conhecia, e acabei caindo: Um grupo de 3 ou 4 imigrantes te abordam extremamente simpáticos e pedem p/ assinar um abaixo-assinado p/ democracia em algum país africano (no meu caso foi a Tunísia). Ao assinar o papel, eles dizem que vc tem que pagar 20 euros, pois vc assinou o papel, e o dinheiro é p/ luta pela democracia; eles usam a estratégia da pressão, são 3 ou 4 pressionando p/ conseguir o $$, e na hora vc acaba dando. Eu tinha uns 3 euros no bolso, que eu dei p/ eles e saí andando, mas ainda ficaram reclamando.

Depois da Basílica, andei pela região de Montmartre até o Moulin Rouge. Fui só para tirar foto mesmo, pois acho insano pagar mais de 100 euros para assistir um musical. A região me decepcionou um pouco, apesar de ser uma região bastante turística, a prostituição é muito escancarada, e o tráfico nas ruas não é tão velado. Da uma sensação de insegurança (ainda mais sozinho e de noite), é uma região meio vulgar. É melhor ir de dia, quando as coisas estão mais light.

No outro dia fui até o Palácio de Versailles, com o pessoal do walking tour (dessa vez pago, 28 euros, mas com o transporte e o ingresso para os JARDINS inclusos), não inclui o interior do Palácio. Apesar de bem caro, o passeio vale a pena, os jardins (mesmo no inverso) são fantásticos, e o fez um roteiro fantástico pelos jardins, sempre com muita, muita história. Diziam que não valia a pena entrar no Palácio, mas como já estava por la, resolvi ser um pouco teimoso, e depois do passeio, gastei mais 15 euros pata entrar no Palácio para descobrir que realmente não valia a pena. Dentro do gigantesco palácio, pode visitar apenas uns 20 cômodos, e a única coisa que faz passar um pouco a raiva de ter gastando 15 euros para entrar é o Salão do Espelhos, realmente impressionante. Dica: no inverno vão muito bem agasalhados, pois há um vento constante nos jardins que faz a sensação de frio aumentar muito.

 

 

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No terceiro dia fui logo cedo até a Place Saint-Michel, de onde partia o walking tour de Paris. Essa é talvez a principal dica de mochileiro para a Europa. Nas principais capitais européias há grupos de guias que fazem walking-tours gratuitos (tem que dar apenas gorjetas, se quiser, e quanto quiser) pelos principais pontos da cidade, sempre com muita história e muita descontração, e sempre com ótimos guias. (http://www.neweuropetours.eu).

O tour em Paris durou umas 3 horas, e acabou no Petit Palais. Depois, aproveitando o dia mais claro, fui com um pessoal do grupo da manhã para a Torra Eiffel (mais uma vez), e subimos nela (infelizmente até o segundo andar, pois o último estava fechado), o ingresso custou 11 Euros.

Depois da vista à torre, fomos até a basílica de sacre coeur, de onde tem uma vista belíssima da cidade. Na escadaria para a Basílica tem que tomar cuidado com os imigrantes que aplicam o “famoso golpe da cordinha”. Eles ficam em grupos de 3 ou 4 e são bem insistentes, chatos, mas não são perigosos. Basta seguir as dicas de sempre, mãos no bolso, e o “no” mais incisivo se eles insistirem muito em te “vender” uma pulseira.

Atenção a um golpe que não conhecia, e acabei caindo: Um grupo de 3 ou 4 imigrantes te abordam extremamente simpáticos e pedem p/ assinar um abaixo-assinado p/ democracia em algum país africano (no meu caso foi a Tunísia). Ao assinar o papel, eles dizem que vc tem que pagar 20 euros, pois vc assinou o papel, e o dinheiro é p/ luta pela democracia; eles usam a estratégia da pressão, são 3 ou 4 pressionando p/ conseguir o $$, e na hora vc acaba dando. Eu tinha uns 3 euros no bolso, que eu dei p/ eles e saí andando, mas ainda ficaram reclamando.

Depois da Basílica, andei pela região de Montmartre até o Moulin Rouge. Fui só para tirar foto mesmo, pois acho insano pagar mais de 100 euros para assistir um musical. A região me decepcionou um pouco, apesar de ser uma região bastante turística, a prostituição é muito escancarada, e o tráfico nas ruas não é tão velado. Da uma sensação de insegurança (ainda mais sozinho e de noite), é uma região meio vulgar. É melhor ir de dia, quando as coisas estão mais light.

No outro dia fui até o Palácio de Versailles, com o pessoal do walking tour (dessa vez pago, 28 euros, mas com o transporte e o ingresso para os JARDINS inclusos), não inclui o interior do Palácio. Apesar de bem caro, o passeio vale a pena, os jardins (mesmo no inverso) são fantásticos, e o fez um roteiro fantástico pelos jardins, sempre com muita, muita história. Diziam que não valia a pena entrar no Palácio, mas como já estava por la, resolvi ser um pouco teimoso, e depois do passeio, gastei mais 15 euros pata entrar no Palácio para descobrir que realmente não valia a pena. Dentro do gigantesco palácio, pode visitar apenas uns 20 cômodos, e a única coisa que faz passar um pouco a raiva de ter gastando 15 euros para entrar é o Salão do Espelhos, realmente impressionante. Dica: no inverno vão muito bem agasalhados, pois há um vento constante nos jardins que faz a sensação de frio aumentar muito.

 

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No outro dia fui para a Disney Paris. Comprei os ingressos ainda no Brasil por 56 euros, os dois parques. Eu sou um fã de Disney, então nem preciso comentar como foi o dia. O Hollywood Studios é um pouco pequeno, mas muito divertido. A disneyland mesmo me surpreendeu pelo tamanho, estava esperando um parque bem pequeno, mas é um parque muito grande. Achei maior até que a Disney da Califórnia, mas menor que a de Orlando. Não deixa nada à desejar para os demais parques da Disney. Se for nos dois parques no mesmo dia, chegue bem cedo, e comece pelo Hollywood Studios (vai contra a multidão) e depois do almoço vá para a disneyland. Eu fui em um sábado, porque os parques fecham mais tarde, mas não compensa, você tem mais tempo nos parques, só que perde mais tempo nas filas. Eu iria em um dia de semana. E não deixem de usar o fastpass, ele vai te economizar preciosas horas nas filas.

Cheque os horários de funcionamento no site http://www.disneylandparis.co.uk/index.xhtml.

Para chegar la é muito fácil, RER-A até marne la vallée, é a última parada do trem, a estação fica a pouco metros dos portões da dos parques. O trem demora uns 40 minutos e custa 13 euros ida e volta.

 

 

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No último dia na cidade, fui para a île de la cite, onde fica a conciegerie e a catedral de notre dame, além da Saint Chapelle. Era um domingo, estava tendo um feirinha interessante em algumas ruas.

Não fui na Saint Chapelle pois a fila estava muito grande. Também não fui na Conciergerie porque ela estava fechada. Em compensação, fui na Catedral de Notre Dame, que me surpreendeu muito pelo seu tamanho, e quando entrei estava tendo uma missa, com coral de musica sacra acompanhamento de um órgão, fui uma experiência incrível. Depois fui andando, até o Panteão (6 euros), que também foi uma surpresa muito agradável, é muito bonito por dentro, com sua cúpula muito alta, e muito bem trabalhada.

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Depois, fui de metrô até La Defense, que é a parte moderna, a Wall Street de Paris. Não sei se valeu a pena, é na última estação do metrô, e não tem muita coisa para ver.

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E por fim, voltei de metrô até o Museu D’orsay, que não estava no planos, mas de tanto o guia do walking tour falar bem, eu resolvi encaixar no roteiro, e compensou. O museu é mais focado em artistas mais modernos, tem um grande coleção de Van Gogh. A entrada é gratuita para estudantes. Me arrependi de não ter dedicado mais tempo a esse museu.

Em resumo: não importa quantos dias você tem em Paris, não vai dar para fazer tudo o que estava planejado, esqueça =)

Paris é uma cidade grande, o metrô é essencial, mas procure andar sempre que você pode, a cidade é cheia de surpresas e ruas lindas que você só descobre andando. Vale muito a pena “perder” algum tempo para andar de um lugar à outro (quando próximos), ao invés de pegar o metrô.

Paris merece, sem dúvida, pelo menos 6 dias, esse é o mínimo.

No dia de ir embora fui para o metrô bem cedo (7 da manhã) para não pegar o metrô lotado com mochila nas costas, e deu certo, parece que a hora do rush no metrô começa centra 7:30 e 8:00 horas.

Meu trem saiu da Gare de Nord as 9:30, e eu estava na estação as 8:00. Foi desnecessário, o procedimento lá é muito rápido. Entre chegar na estação, passar pelo controle de passaporte francês, e pela imigração inglesa (que é feita ainda em Paris), e sentar para esperar o trem, eu não gastei 20 minutos.

 

 

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Sobre Paris isso é tudo, até o final do carnaval o termino o relato. Espero que estejam gostando :)

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Pouco mais de 2 horas depois eu estava na estação de St. Pancreas

A passagem, comprada 3 meses antes, custou 39 libras (preço para pessoas de até 25 anos). A chegada à organizadíssima estação de St. Pancreas foi tranqüila, como eu já tinha feita a imigração em Paris (que também foi muito tranqüila; foram 6 perguntas básicas de uma agente educadíssima), apenas passei pela alfândega (onde não fui parado) para sair da área dos trens.

Londres é uma cidade extremamente organizada, relativamente limpa, e muito segura (com exceção de algumas regiões, onde atuam os pick-pockets.

O hostel que fiquei foi o YHA Central London, excelente hostel, com um ambiente muito bom, e staff muito atenciosos. A única coisa que deixou um pouco à desejar foi o tamanho do quarto (para 4 pessoas), mas foras isso o hostel é excelente, com certeza ficaria la novamente.

 

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Logo depois de deixar a mochila no hostel saí para dar uma volta na cidade (que inacreditavelmente ensolarada no dia), e desci na westminster station. Terei varias fotos no BigBen, London Eye, na Abadia de Westminster, etc. Depois entrei na Basilica (bem caro, o ingresso custou 15 libras), que é um passeio interessante, muita coisa já aconteceu por la). Quando saí, já de noite, entrei no parlamento, onde estava tendo uma sessão; eu, que faço direito, achei muito interessante assistir a uma sessão da câmara dos comuns. É só chegar e entrar, não precisa marcar com antecedência (só evitem levar mochilas), pois é uma “segurança de aeroporto” para entrar.

 

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No outro dia, logo cedo fui até o Hyde Park Corner, para fazer o free walking tour de Londres. Passeio muito legal, mas cobre apenas uma parte do Londres (eles chama de Royal London) o outro passeio (old London) era de tarde, e custava 6 libras, eu acho. Depois desse passeio, que durou umas 3 horas (paramos para ver uma parte da troca da guarda), fui até piccadilly circus, aquela famosa “praça” com os painéis de LED e Neon em Londres (lembra vagamente a Times Square). A região é extremamente turística, então evitem comer e comprar mas lojinhas da Piccadilly circus porque tudo vai ser preço de turista. Afastando-se um pouco da região há ótimas lojinhas bem mais baratas.

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Depois, de andar bastante na região fui andando pela Piccadilly street em direção ao Hyde Park. É uma região bem rica da cidade, onde fica a fortnum and mason, uma loja de departamentos mais chique, e onde servem um dos chás das cinco mais tradicionais da cidade. Como eu gosto muito de chá, e não estava gastando muito em Londres, resolvi de me ao luxo de fazer uma extravagância. Subi até o restaurante do 5 andar da loja, e sentei para um High State Tea. Custou pouco mais de 40 libras, com todo um ritual para o chá, com aquela fleuma britânica... experiência muito interessante (o chá é acompanhado de vários aperitivos e de um prato principal, é quase uma refeição completa). Depois da chá continuei até o Hyde Park pela Piccadilly Street, onde fica o Hard Rock, e outros bares/lojas legais.

 

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No outro dia fui até a City London. Comecei pela London Tower, que fica próxima a Tower Bridge (aquela famosa ponto de Londres), depois fui andando pela City (que é o centro financeiro de Londres, algo como a Wall Street da Europa). O interessante de andar a pé por cidades européias é que só assim você conhece lugares, monumentos, lojinhas, que de outra forma dificilmente você saberia da existência. Exemplo disso é que acabei descobrindo um restaurante brasileiro (de um inglês apaixonado pelo Brasil), em plena City londrina, onde come-se extremamente bem por menos de 11 libras.

Depois do almoço subi no “Monument”, que é uma torre restaurada de uns 100 metros de altura de onde se tem uma bela vista daquela região da cidade. Depois, fui até a st paul cathedral (onde foi o casamento da princesa Diana), mas não entrei (15 libras). A igreja fica bem próxima ao fim da City, e fui caminhando em direção à Royal Court of Justice, que fica à uns 1500 metros da igreja. Pude assistir a alguns julgamentos (que são muito interessante para quem é da área). Em frente a corte fica a lojinha da Twinings (o paraíso para quem gosta de chá), há centenas de sabores para escolher, e as caixinhas de 50 gramas custam menos de 2 libras.

Depois peguei o metrô até a sede da BBC, onde fiz um passeio guiado pelo prédio (7 libras). Recomendo muito esse passeio, o guia apresenta os estúdios de programas de auditório, telejornais, explica o funcionamento do jornalismo, faz umas brincadeiras no estúdio da previsão do tempo, etc.

 

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No outro dia, logo cedo fui até a Victoria Station, de onde saía o passeio da Evans Evans Tours para Windsor, Stonehenge e Oxford. Não sei se eu faria este tour novamente (com certeza não com a Evans Evans), porque 2 horas para o castelo de windsir é muito pouco, ainda mais que no dia a Rainha não estava no castelo, e por isso grande parte dele estava aberta para visitação, e Oxford a não ser que passe um dia inteiro la não acho que vale a pena. Stonehenge (o motivo pelo qual o fiz esse passeio) é no meio do nada, e 1 hora la é o suficiente para conhecer o lugar. O Evans Evans é um grupo pega turista, pelo preço que eles cobram (33 libras sem os ingressos; eu comprei com desconto no hostel por 22 libras), oferecem apenas o transporte para os lugares (o guia, mala, faz uma apresentação 3 minutos de cada lugar antes de descer do ônibus, e te deixa por sua conta no lugar (e ainda fala que quem não estiver de volta exatamente no horário vai ter que voltar sozinho para Londres), sendo que eles vendem um passeio GUIADO. Em resumo, acho que uma Day-trip dessa vale sim a pena (com uma empresa séria), mas apenas para Windsir e Stonehenge no mesmo dia, já que (descobri depois) é bem fácil ir para Oxford sozinho.

 

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No outro dia fui apenas em museus (que são gratuitos), então passei o dia na National Gallery, National Portrait Gallery e no British Museum. Lembrando que em quase nenhum lugar (dos que eu fui pelo menos) em Londres é permitido tirar foto dentro dos prédios, o que é uma pena.

No outro dia, meu vôo da British Airways saía de Heathrow as 7 da noite, e como a viagem estava bem “intensa”, acordando cedo todos os dias, e andando muito, resolvi tirar um “Day-off”, e acordei bem tarde, almocei em um pub perto do hostel, depois fiquei no hostel descansando até umas 3 da tarde, e depois fui para o aeroporto, de metrô (40 minutos do centro; fiquem atentos para pegar o trem para o terminal certo, senão tem que sair do trem algumas estações antes do aeroporto e trocar para o trem certo, é uma perda de tempo desnecessária.

 

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Perto de 11 horas da noite o avião pousou no aeroporto de Tegel, em Berlim. Dizem que é o aeroporto mais movimentado de Berlim, quando sai do avião (era um domingo), o aeroporto parecia Congonhas em um domingo de manhã, e não o aeroporto mais movimentado de uma capital européia. A imigração, que eu imaginava que seria a mais tranqüila, foi a mais chata. O agente fez umas 10 perguntas (algumas bem nada a ver), olhou o meu passaporte debaixo daquela luz negra por uns 3 minutos (mas em nenhum momento pensei que fosse ter problemas para entrar, ele só foi chato mesmo), enfim, depois de alguns minutos devolveu o passaporte com um seco “enjoy your stay”.

Peguei um ônibus (3 euros), e 20 minutos depois estava na estação central de Berlim, que fica a 50 metros do hostel que eu fiquei, o meininger central Berlim. O hostel é excelente, o melhor que eu fiquei na viagem. Os quartos são grandres, com estantes para deixar as coisas, lockers espaçosos, TV no quarto, enfim, quase um hotel. Inclusive eles se autodenominam Hotel e não Hostel, mas apesar de ter alguns quartos privativos e um ambiente um pouco mais sério que um Hostel como o YHA, ele é sim um Hostel.

Como cheguei muito tarde, fui logo dormir. Na manhã seguinte, depois de uma café da manha muito generoso no hostel (4 euros) fui andando até o parlamento e o portão de Brandenburgo (pouco mais de 1 quilometro do hostel), e de lá, pela under der linden (a avenida com as principais “atrações” da cidade até a Alexander platz. Berlim não é uma cidade muito grande, os monumentos são relativamente próximos, então o metrô é dispensável. Andando pela under der linden, passa-se pela Bebelplatz (praça onde os nazistas queimaram os livros “proibidos”, pela universidade de Humbolt, pelo monumento aos heróis da primeira guerra mundial, pelo Museus de história alemão, pela catedral de Berlim, etc. Já na Alexanderplatz, eu subi na torre de TV, com uma bela vista da cidade, depois, já de noite, fui ao Sony Center, um shopping bem moderno com alguns ótimos bares.

 

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No outro dia fui ao portão de brandenburgo para o walking tour de Berlim, que com certeza foi o melhor do toda a viagem, o guia (Lewis o nome dele) era excelente, sabia MUITO sobre a história moderna da Alemanha, falava com muita propriedade. Após o passeio de mais ou menos 3 horas fui para o museu histórico alemão, onde passei o resto do dia.

 

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No outro dia, fui novamente ao portão de brandenburgo para o Day-trip ao campo de concentração de sachsenhausen. Fui com o pessoal do walking tour, fica a uns 50 minutos de Berlim, é um “passeio” bem pesado, e o guia forçando ainda mais o clima pesado do lugar com histórias horríveis do lugar.

 

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O vôo para Roma partia no outro dia as 7 horas da manhã, e como tinha que estar no aeroporto 2 horas antes, tive que pegar um taxi para o aeroporto (30 euros). Aí porque não compensa voar de low-cost, se eu tivesse pagado um pouco a mais na passagem, teria voado Lufthansa em um horário muito melhor (e não precisaria gastar dinheiro com taxi).

 

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Cheguei em Roma por volta das 9 horas da manhã, e do desembarque do Fiumicino, fui direto para a plataforma do Leonardo Express (13 euros), um trem que sai do aeroporto direto à estação Termini, quase no centro de Roma. Da estação, caminhei 4 blocos até o Yellow Hostel.

Apesar desse hostel ser relativamente bem avaliado no hostelworld.com, fiquei extremamente desapontado com ele. O staff não sabia dar informações básicas sobre a cidade, as camas eram de ferro (por isso extremamente barulhentas), os lockers de baixo das camas eram de uma telinha de metal (tipo de uma grade um pouco mais fina), não dando segurança nenhuma, o chiveiro era uma portinha separada, sem nem lugar para pendurar a toalha (tinha que deixar do lado de fora, no chão), e no dia que eu cheguei o elevador não estava funcionando. A única coisa boa desse hostel era o bar, um dos melhores da viagem. Mas não ficaria nesse hostel novamente, nem recomendo que alguém fique nele.

Durante toda a viagem me disseram para tomar cuidado em Roma, mas chegando la não achei a cidade tão insegura assim; é só tomar os cuidados básicos (não deixar carteira no bolso de trás, etc) para evitar problemas. E o que mais me decepcionou em Roma foram os italianos; a impressão que eu criei deles em Roma é de um povo rude, que sempre tenta levar alguma vantagem em cima do turista. Os parisienses, famosos por sua suposta falta de educação, foram extremamente educados, o os italianos, famosos por seu calor humano, foram muito rudes. Também achei Roma uma cidade suja (principalmente por ser a capital de um país desenvolvido), e não muito organizada, principalmente com os “simpáticos” italianos furando filas. Enfim, Roma é fantástica, o problema é que fica na Itália.

 

Assim que deixei a mochila no hostel, saí para andar pela cidade. Peguei o metrô na Termini, desci na Piazza di Spagna, e caminhei pela região, pela Via Del Corso, em direção ao Monumento a Vittorio Emanuele , e depois até o Coliseu pela Via Del Fori Imperiali, passando ao lado da várias ruínas romanas. O interessante de Roma, é que a cidade realmente é um museu à céu aberto, então à cada esquina, à cada quarteirão há uma igreja fantástica, uma construção milenar, um monumento de um grande artista. Não achei as atrações da cidade tão próximas como em Berlim, mas dá tranquilamente para caminhar entre elas. Quando cheguei ao Coliseu ele já estava fechado, então fui comer em algum restaurante e voltei para o hostel.

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No outro dia fui cedo ao Coliseu, para evitar as filas, em vão. Quando cheguei, por volta de 9 horas, a fila estava gigante, e com aquela “organização” típica da Itália. Então os próprios funcionários do local oferecem a possibilidade de “furar” a fila, comprando um passeio guiado oficial. Paga-se 8 euros além do valor normal do ingresso, e junto com o grupo da visita guiada elem te passam na frente da fila. Isso é oficial, por incrível que pareça não é trambique de “guias alternativos”. O passeio vale a pena, pois os guias realmente conhecem à fundo a história do local, e a história da cidade, foram a vantagem de não pegar fila. Depois do Coliseu fui para o Foro Romano (com o mesmo ingresso do Coliseu), que é o local onde “a vida acontecia” em Roma, algumas partes dele lembra um sitio arqueológico gigantesco e extremamente bem conservado. Creio que somente o Foro Romano merece um dia inteiro de visita, o que infelizmente eu não tinha planejado, pois não tinha noção do tamanho do lugar. Depois do Foro Romano, já no final da tarde, fui até a Fontana di Trevi, que estava lotada, difícil de conseguir chegar perto (imaginem no verão) – cuidado com o golpe da câmera fotográfica, que dizem que ocorra na região; uma pessoa “fantasiada” de turista te oferece para tirar uma foto sua, e assim que vc entrega a câmera para o suposto turista gentil, ele sai correndo com sua câmera.

 

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No outro dia, logo cedo fui para o Vaticano, onde eu tinha reservado um passeio pelas catacumbas (http://www.viajenaviagem.com/2010/06/tour-secreto-do-vaticano-o-peesse-fez/). Cheguei bem cedo, o passeio era as 9 horas, eu cheguei às 8h. Quando cheguei à Praça de São Pedro ela estava quase deserta, entrei na Basílica sem pegar nenhuma fila, fiquei lá dentro por uns 45 minutos, quando eu saí a praça já estava tomada por turistas, estava lotada. O tour pelas catacumbas dura por volta de 1 hora, e termina na necrópole dos papas. No Vaticano tem fila para tudo, tem muita gente em todo lugar (isso em um sábado), então tem que planejar bem o dia, senão não rende.

Depois do tour fui almoçar em um restaurante próximo ao Vaticano, e depois fui no Museu do Vaticano (também visita guiada; 30 euros). Depois que termina a visita guiada, é possível continuar no museu para ver com mais tempo alguma parte específica, já que com o guia é tudo muito corrido.

Saí do Vaticano no inicio da noite, e fui direto para o albergue.

 

 

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No último dia na cidade, logo cedo eu assisti uma missa na Basilica de Santa Maria Maggiore, e depois fui conhecer as Piazzas da cidade. Fui nas mais famosas como a Del Popolo, Navona (onde fica a nossa embaixada), Spagna (mais uma vez) e em várias outras menos conhecidas. Foi incrível como o dia rendeu, isso ainda parando nos monumentos pelo caminho, como o Panteão.

 

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No outro dia cedo, fui para a estação Termini pegar o Leonardo Express para o aeroporto, onde peguei um vôo de quase 12 horas para Atlanta, para mais tarde voltar para o Brasil.

 

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O (extenso) “resumo” é isso. Escrevi tudo no feriado do carnaval, meio corrido. Com certeza tem zilhões de erros de digitação no texto, mas tentei ser bem preciso nas informações.

Espero que tenham gostado, e qualquer dúvida estou à disposição. Até a próxima (provavelmente na América do Sul)!

Um abraços aos mochileiros!

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  • 1 mês depois...
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Caro Danilo, muitíssssimo obrigado por esse topico ! Está perfeito.

Vou fazer uma viagem igual à sua, só que ao invés de Roma vou a Amsterdam.

Vou me basear muito em seus relatos, já que eu também vou em Janeiro, a época fria, haha.

Ahh, você chegou de New York né, meu caso vai ser parecido, também vou chegar dos EUA. Existe algum procedimento diferente do que se eu tivesse partido do Brasil ?

Muito obrigado,

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Que bom que o relato ajudou ::cool:::'>

Foi minha primeira vez an Europa, logo não sei como é a imigração no caso de voo vindo do Brasil. Mas eu acho que não tem diferença, pq todos os voos que chegam vão para o mesmo setor de imigração do aeroporto, a única diferença que eu vi foram filas separadas, uma para portadores de passaporte europeu, e outra para todos os demais (que é o que acontece em todo lugar).

Boa viagem!! :D

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  • 1 mês depois...
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Oi Danilo,

 

Estou planejando uma viagem com minha esposa para Paris e Roma em Janeiro do ano que vem. Talvez eu inclua alguns dias em Chamonix para tentar esquiar.

Quantos dias durou sua viagem no total ? Quantos dias vocês sugere para Paris e Roma ? Como estava o tempo? Você pegou chuva? E o frio ? Sabe se compensa comprar roupas de frio lá na europa?

 

Ótimos os seus relatos !!!

 

Abraços,

 

André

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Olá André,

a viagem, contando com NY durou uns 30 e poucos dias. Peguei uma chuva leve em Londres, passageira, nd que um guarda chuva não resolvesse. Quanto ao clima, fui esparando passar frio em Berlim, o que não aconteceu (a temperatura ficava em torno de 0 grau), mas em Paris, provavelmente por causa do vento, bem fraco mas constante, a sensação de frio foi mto grande, Paris estava beeeem frio ::Cold:: , principalmente nos lugares bem abertos, como disney e nos jardins de versalhes. Em roma foi bem tranquilo, inverno paulistano. Roupa de frio la não é tão barato como nos EUA, mas assim mesmo compensa. P/ ter uma idéia, eu vi casaco de ski da spyder por 220 euros em paris.

Acho que uns 6 dias em Paris e 4 em Roma dá p/ vc conhecer o básico das cidades sem mta pressa.

Quanto ao ski, dê uma pesquisada sobre Innsbruck, acho que tem voo direto de paris pela easyjet e é uma montanha fantastica.

Espero ter ajudado. :)

 

Abs

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  • 4 semanas depois...
  • Membros

Olá eu vou fazer minha Lua de Mel na Europa em Janeiro de 2012 e alguns destinos coincidem com os seus, posso tirar uma avalanche de dúvidas com voce? Tenho inúmeras à respeito principalmente dessa época do ano na Europa.

 

Desculpe o incomodo. E te agradeço muito se puder me ajudar.

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