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Joinville a Ushuaia de carro [2014-02 Uruguai, Patagônia Argentina e Chilena]


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[t1]Dia 03 - 03/02/2014 – De Colonia del Sacramento a Bahia Blanca, passando por Buenos Aires[/t1]


  • • Quilometragem do dia: 711
    • Quilometragem acumulada da viagem: 2.387
    • Gasto aproximado do dia em reais: R$ 407,40

 

Na segunda-feira, dia 03 de fevereiro, não acordamos tão cedo porque nossa passagem para Buenos Aires estava marcada para as 11h45 e nosso hostel ficava perto do porto.

 

Chegamos um pouco depois das 10 horas no porto e fizemos os procedimentos de check-in. O primeiro passo é estacionar o carro e ir até a sala de imigração, onde os documentos são verificados e passaportes carimbados. Depois é necessário aguardar em uma sala de espera até que seja anunciada a sua travessia.

 

Perto das 11 horas, anunciaram a nossa saída. Eu, como acompanhante, fiquei esperando em uma fila, enquanto o Gian, motorista, foi até o estacionamento para levar o carro ao porão da embarcação. E eu segui uma fila até a entrada na sala dos assentos no barco.

 

Depois de estacionar os veículos, os motoristas vão para o mesmo ambiente onde estão as demais pessoas.

 

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Em uma hora chegamos a Buenos Aires, às 12h45. Na saída os passageiros podem sair junto com o motorista de carro.

 

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Neste momento tivemos que atrasar nosso relógio em uma hora.

 

Enquanto saíamos do porto, fomos parados por uma policial que apenas olhou pelo vidro nossas bagagens e perguntou o destino. Ela foi muito simpática e disse que conhecia Santa Catarina, mas não conhecia Ushuaia.

 

Como já conhecíamos Buenos Aires (relato aqui), nosso objetivo era apenas abastecer e trocar dinheiro.

 

O trânsito do meio-dia na cidade estava muito intenso e não foi muito fácil encontrar um posto de gasolina (nafta para os argentinos).

 

Tínhamos rodado todo o trecho do dia anterior com somente um tanque e felizmente não precisamos abastecer no Uruguai.

 

Em Buenos Aires abastecemos por 10,48 pesos argentinos o litro. Pelo nosso câmbio do Brasil, o litro saiu por R$ 3,34.

 

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Em seguida estacionamos o carro, com bastante dificuldade porque o centro estava lotado, e fomos em direção a Calle Florida. Esta é uma importante rua turística da cidade. Lá a cada 2 metros tem alguém dizendo “cambio reales”.

 

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Por indicação fomos a uma casa de câmbio não oficial, que fica em uma galeria na Calle Florida, nº 142. Assim que descer as escadas da entrada da galeria virar à direita.

 

Lá conseguimos o melhor câmbio da viagem: 4,30 pesos por real.

 

Almoçamos na mesma rua em um restaurante chamado American Deli, com péssimo atendimento.

 

É importante saber que na Argentina toda entrada é cobrada, pode ser qualquer pãozinho ou medialuna (tipo um croissant). O garçom simplesmente te serve e não fala sobre o preço.

 

Saímos de Buenos Aires às 14h20 e seguimos em direção à Bahia Blanca.

 

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Este trecho foi extremamente cansativo. Boa parte não é duplicado e perto de Bahia Blanca pegamos congestionamento na rodovia.

 

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Apesar de ter sido provavelmente o dia mais cansativo da viagem inteira, fomos privilegiados com paisagens magnificas.

 

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Neste dia passamos por 6 pedágios, no total de 43 pesos (~R$ 13,41). E reabastecemos na cidade de Las Flores (4,89 pesos por litro).

 

Chegamos em Bahia Blanca perto das 22 horas. Procuramos um camping que havíamos pesquisado, mas não o encontramos.

 

Nesta noite ficamos hospedados no hotel Brisas, que encontramos pelo GPS. Fizemos nosso jantar no próprio quarto da pousada e apagamos.

 

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[t3]Mais informações[/t3]

 

Hospedagem

 

Hotel Brisas – Bom ::cool:::'> ::cool:::'>

Endereço: Gorriti 445 Bahia Blanca

Página: https://plus.google.com/113761214850514937358/about?gl=br&hl=pt-BR

Preço: 325 pesos argentinos, aproximadamente 75,00 reais para quarto de casal com banheiro privativo. Café da manhã incluso. Com estacionamento.

O hostel possui uma cozinha bem ampla para uso dos hóspedes. Ótima localização, a 10 minutos a pé do farol no bairro histórico.

 

Gastos do dia

 

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Koslinsky, por acaso a policia rodoviária da argentina não parou o carro de vocês e pediu propina?

 

Na minha viagem para Bariloche ano passado fomos parados 2 vezes. Uma na ida e outra na volta. Passamos por uma experiência ruim lá, mas eu gostaria muito voltar de carro novamente para Bariloche.

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Parabéns pelo relato!!! ::otemo::

Show as fotos!!!

Acompanhando...

 

Uma dúvida... como foi a variação climática... do tipo, no mesmo trecho uma parte muito quente e outra muito frio?

Com relação as chuvas... pegaram muita no caminho?

Pergunto isso pois pretendo fazer o mesmo roteiro... mas de moto! ::hahaha::

 

Obrigado!

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  • 2 semanas depois...
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Olá, obrigada pessoal! Espero ajudar principalmente com aquelas dúvidas que eu tinha quando comecei a pesquisar!

 

 

@GuiVianBR,

 

Por sorte não tivemos nenhum problema com a polícia. Estavam sempre atenciosos e fazendo piadinhas sobre a copa do mundo.

 

 

@rogerzurc,

 

A temperatura variou muito. Nos primeiros dias foi bastante quente e conforme decíamos cada vez mais aumentava a amplitude térmica diária. Na Peninsula Valdes, por exemplo, pela manhã eu usei um fleece bem grosso e a tarde usei shorts. Em Ushuaia estava bem frio, mesmo durante o dia. Mas, era mais por causa do vento. Lá pegamos 0 graus em uma manhã. Em El Chalten, na trilha do Fitz, uma garoa que caiu, congelou.

 

Em relação a chuva, tivemos muita sorte. A única chuva que pegamos de verdade foi no Uruguai. O resto foi uma garoa que pegamos no fim do dia em Rio Gallegos, em Ushuaia e em El Chalten (aquela que congelou). O resto foi sol forte. Mas, pelo que eu saiba é pra chover bastante no verão.

 

Espero que você tenha a mesma sorte :)

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[t1]Dia 04 - 04/02/2014 – De Bahia Blanca a Puerto Pirámides na Península Valdés[/t1]


  • • Quilometragem do dia: 727
    • Quilometragem acumulada da viagem: 3.114
    • Gasto aproximado do dia: R$ 390,22

 

Acordamos cedo apesar de o dia anterior ter sido extremamente cansativo. Sabíamos que uma viagem de carro de mais de 10 mil km em aproximadamente 30 dias ia requerer muita determinação e esforço.

 

Como estávamos ainda nos primeiros dias, não tínhamos muita noção do que nos esperava. E ainda havia um certo receio de como as coisas aconteceriam.

 

Neste dia, tínhamos em nosso roteiro uns 730 km para fazer, um pouco a mais do que no dia anterior. Mas, com a diferença de termos o dia todo disponível, sem travessias de balsa e procura por câmbio como no dia anterior.

 

Tomamos café no hotel e descobrimos como seria nosso desayuno (café da manhã) no próximo mês.

 

No hostel de Colonia del Sacramento e neste, Hotel Brisas, o café da manhã foi basicamente composto por café ou chá de sachê e torradas com manteiga ou geleia. Em alguns hotéis futuros até serviram medialunas (muito parecido com um croissant doce ou salgado). Porém, não há algo muito diferente disto.

 

Saímos de Bahia Blanca por volta das 8h30 com destino a Puerto Pirámides na Península Valdés.

 

Saímos pela Ruta Nacional 3, depois fomos pela RN 22 que atravessa o Rio Colorado, marcando nossa entrada na Patagônia! Depois descemos pela RN 251 até San Antonio Oeste, onde voltamos para a RN 3 até a entrada da Península Valdés.

 

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Antes de atravessarmos o Rio Colorado, passamos pela nossa primeira barreira zoofitossanitária. Pagamos 8 pesos de pedágio e uma revista simples foi feita em nosso carro.

 

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Depois de atravessarmos o rio passamos por mais uma barreira, mas dessa vez sem cobrança de pedágio.

 

Ainda na cidade de Rio Colorado, abastecemos nosso carro e enchemos um pouco um galão de 10 litros que levamos para combustível extra.

 

Iríamos pegar trechos muito grandes com pouca disponibilidade de postos de combustível e por isso tínhamos medo de ficarmos no meio da estrada. Já tínhamos lido outros relatos de situações difíceis por causa da falta de gasolina. Por isso, compramos um galão para uma reserva.

 

Sinceramente o galão mais nos incomodou do que ajudou. Durante todo o dia com a mudança de temperatura ele inflava ou encolhia, deixando um cheiro de gasolina dentro do carro. E não é o mesmo cheiro que estamos acostumados (que eu até gosto :D ).

 

Normalmente abastecíamos com a Nafta Súper (95 Octanos). Esta gasolina é a gasolina comum na Argentina com qualidade melhor do que a Podium brasileira. Há também a gasolina argentina Premium (98 octanos) que é de um nível melhor ainda, mas que ainda assim é mais barata do que a comum brasileira.

 

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Passando pela cidade de San Antonio Oeste paramos em outra barreira e mais em frente, em Sierra Grande, paramos pra almoçar. Já passava das 15 horas.

 

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Chegamos na entrada da Península Valdés um pouquinho depois das 17 horas. Para entrar na península é necessário pagar um taxa de 130 pesos por pessoa (~30 reais) que dá direito de permanecer o tempo que desejar. Se sair e quiser entrar novamente, é necessário pagar a entrada de novo.

 

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A Península Valdés é Patrimônio Natural da Humanidade. Ela possui paisagens indescritíveis e uma grande diversidade de colônia de animais, como leões marinhos, pinguins e elefantes marinhos.

 

Ela foi colonizada com a intenção da extração do sal presente nas salinas do seu interior e, posteriormente, houve grande atividade de caça de leões-marinhos e baleias.

 

Entramos na península que é ligada ao continente por uma estreita faixa de terra, o istmo Carlos Ameghino, e passamos pela guarita onde compramos nossos ingressos de entrada, e em seguida seguimos para o Centro de Visitantes.

 

Neste centro de visitantes tem um mirante, diversos animais da região empalhados e muitas informações a respeito da península. Lá uma guia nos ajudou a escolher o roteiro do dia seguinte.

 

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Do centro de visitantes fomos para Puerto Pirámides, a única cidade da península. Ela é uma cidade muito pequena com basicamente uma rua e com um pouco mais de 400 habitantes.

 

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Lá procuramos o Camping Municipal, onde montamos o acampamento, demos uma volta a pé pela cidade e vimos um pôr-do-sol maravilhoso.

 

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Neste dia fizemos nosso jantar no camping.

 

 

[t3]Mais informações[/t3]

 

Atrações e pontos interessantes

 

  • • Centro de Visitantes da Península Valdés: com muitas informações a respeito do lugar
    • Puerto Pirámides: cidade que oferece os serviços básicos aos turistas e que possui falésias que formam uma paisagem indescritível

 

Hospedagem

Camping Municipal de Puerto Pirámides – Mediano ::cool:::'>

Endereço: Costa del Mar - Puerto Pirámides

Página: http://www.solocampings.com.ar/camping/Municipal/Puerto-Piramides/Chubut/384.html

Preço: 80 pesos por pessoa (~20 reais). A diária inclui banho quente (ducha caliente), porém com horários nada flexíveis.

É possível parar o carro ao lado do local da barraca.

Um ponto que considero negativo é que todo o camping é na areia. Mas acredito que dificilmente conseguiriam ter a grama, que estamos acostumados, com o clima seco da região.

 

Gastos do dia

 

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[t1]Dia 05 - 05/02/2014 – Dia na Península Valdés e ida a Puerto Madryn[/t1]


  • • Quilometragem do dia: 310
    • Quilometragem acumulada da viagem: 3.424
    • Gasto aproximado do dia: R$ 407,40

 

Neste dia, tínhamos previsto conhecer a Península Valdés de acordo com a instrução de uma guarda-parque com a qual conversamos no dia anterior no Centro de Visitantes.

 

Ela sugeriu, conforme o mapa na imagem abaixo, que pela manhã visitássemos Punta Pirámide (um mirante para avistar os leões-marinhos, a 2 km da cidade de Puerto Pirámides); por volta das 11h30 fôssemos em direção a Punta Cantor (a uns 90 km de Puerto Pirámides, para ver pinguins e elefantes marinhos às 13h30); e que estivéssemos às 15h30 em Punta Norte (a 50 km de Punta Cantor, para vermos mais leões-marinhos). Estes, segundo ela, eram os melhores horários para avistar os animais. Então, fizemos este roteiro.

 

Obs.: Os demais pontos da Península Valdés estavam fechados para visitação em fevereiro de 2014.

 

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Antes de sair da cidade paramos no posto de combustível. Em Puerto Pirámides há somente um posto e há limite de abastecimento de 150 pesos por carro. O litro estava a 7,14 pesos.

 

Paramos também na padaria da cidade (Panaderia e Confiteria Crocanthi) para comprar nosso café da manhã e almoço.

 

Saímos da por volta das 11 horas em direção a Punta Pirámide, e no caminho paramos no mirante da cidade.

 

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Em Punta Pirámide, existe um local para estacionar o carro e passarelas para avistar os leões-marinhos. Foi muito emocionante ver e ouvir os leões-marinhos em seu habitat, se comportando de forma natural e sem influência humana.

 

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Apesar de a temperatura não estar tão baixa (estava em torno dos 15° pela manhã), o vento fazia a sensação térmica despencar.

 

A rodovia de entrada na península até Puerto Pirámides é pavimentada. De Puerto Pirámides a Punta Pirámide, metade é pavimentada (mesma estrada de acesso à cidade) e metade é de rípio. Já o caminho de Punta Pirámide até Punta Cantor e até Punta Norte é todo de rípio, com exceção de um trecho bem pequeno no início. A única coisa que cansa nestas estradas são as costelas de vaca, porque a estrada toda é ampla e quase sem buracos.

 

É muito importante dirigir devagar e com muita atenção nessas estradas, porque a cada pouco há animais atravessando, principalmente martinetas (espécie endêmica da Argentina, parecida com uma codorna do tamanho de uma galinha d’angola :)). Desde a entrada na península é possível ver inúmeras delas esmagadas na estrada e outras correndo atrapalhadas. Os motoristas argentinos parecem não se importar muito com as pequenas aves.

 

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Às 13h30 chegamos ao mirante de observação dos Pinguins de Magalhães. Havia adultos e filhotes e vários deles ficavam bem próximos dos turistas. O primeiro contato com os pinguins também é muito emocionante, pois eles parecem nem se importar com a presença humana enquanto tomam sol e se deliciam tomando um banho de mar.

 

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Depois descemos um pouco mais pela Ruta Provincial 47 até Punta Cantor, de onde é possível avistar os elefantes marinhos, percorrer algumas trilhas pequenas e avistar a Caleta Valdés (que é uma entrada do mar paralela à costa, formando uma faixa de terra ao lado da península).

 

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Este e outros lugares também são recantos de baleias e orcas. Porém, elas só aparecem de maio a dezembro.

 

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Chegamos em Punta Norte perto das 16 horas e ficamos admirados com a quantidade de leões-marinhos.

 

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O plano era voltar para Puerto Pirámides e seguir para Puerto Madryn apenas no dia seguinte, mas como o sol ainda estava alto resolvemos fazer este percurso neste dia mesmo.

 

Chegamos mais ou menos às 20 horas em Puerto Madryn com o sol ainda bem alto, procuramos um hotel e fizemos nosso jantar lá mesmo.

 

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[t3]Mais informações[/t3]

 

Atrações e pontos interessantes


  • • Mirante de Puerto Pirámides: vista da cidade e das falésias
    • Punta Pirámide: observação de leões-marinhos
    • Punta Cantor e Caleta Valdés: observação de pinguins e elefantes marinhos
    • Punta Norte: observação de leões marinhos

 

Hospedagem

 

Hostel Kaló – Bom ::cool:::'> ::cool:::'>

Endereço: Av. Hipolito Yrigoyen 370, Puerto Madryn

Página: http://kalohostel.com.ar/

Preço: 500 pesos. Quarto com cozinha. Café da manhã não incluso.

 

Gastos do dia

 

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  • Membros

[t1]Dia 06 - 06/02/2014 – De Puerto Madryn a Caleta Olivia[/t1]


  • • Quilometragem do dia: 522
    • Quilometragem acumulada da viagem: 3.946
    • Gasto aproximado do dia: R$ 267,91

Puerto Madryn é uma cidade portuária grande e bem estruturada para receber turistas, por isso, muitos que querem visitar a Península Valdés se instalam nesta cidade e daqui partem em excursões para a península.

 

Antes de seguirmos o trajeto do dia, demos uma volta pela orla de Puerto Madryn e tomamos café em uma cafeteria.

 

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O objetivo do dia era chegar em Caleta Olivia, cidade ao sul de Comodoro Rivadavia.

 

Saímos de Puerto Madryn próximo das 11 horas e chegamos em Caleta Olivia às 17 horas. A viagem foi bem tranquila porque a RN 3 é toda pavimentada e quase não há curvas.

 

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Em Caleta Olivia aproveitamos para dar caminhada pela cidade enquanto não anoitecia.

 

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Neste dia ficamos no hotel Robert, que foi indicação de outros relatos que lemos. Lemos também que apesar de Comodoro Rivadavia ser a maior cidade da região e ter diversos hotéis, os seus valores são altos e normalmente os hotéis lotam fácil por causa da atividade petrolífera da cidade. Por isso resolvemos ficar em Caleta Olivia.

 

Jantamos na cafeteria de um posto próximo ao hotel e dormimos cedo, como quase todos os dias.

 

[t3]Mais informações[/t3]

 

Atrações e pontos interessantes


  • • Orla de Puerto Madryn: a cidade possui uma boa estrutura para turistas

Hospedagem

Hotel Robert – Bom ::cool:::'> ::cool:::'>

Endereço: Av. San Martín, 2151 Caleta Olivia

Página: http://www.hotelrobert.com.ar/

Preço: 445,00 pesos a diária sem café da manhã. Café da manhã 40 pesos por pessoa.

 

Gastos do dia

 

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