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Portugal (Lisboa, Sintra e Fátima) 20 a 25 de janeiro de 2016 com preços e fotos


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Continuando...

 

Domingo, 24/01, dia de Fátima. A previsão era de céu claro e temperatura na casa dos 17 graus. Nos programamos para ir no ônibus das 8h e voltar às 14h (a viagem dura hora e meia), pois queríamos aproveitar o bom tempo e ir no Castelo de São Jorge, em Lisboa. Tomamos café cedo e fomos caminhando até a estação rodoviária Sete Rios, de onde sai o ônibus para Fátima.

 

Detalhe: Ônibus é a melhor opção para ir à Fátima, deixando a poucos metros do santuário. O trem que sai do Rossio deixa muito longe de lá.

 

O ônibus para lá custa €20,6 por pessoa (ida e volta). Chegando em Fátima, diferentemente do esperado e apesar do sol, fazia frio (12 graus) por causa do vento. Pela primeira vez tirei as luvas da mochila. Fomos andando até a basílica. Tudo muito bonito. Não havia ainda muitas pessoas e era mais ou menos 9:30h. A fila da vela estava vazia, o que permitiu que Regilane pudesse entrar e acender uma.

 

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Detalhe: ficam velas de vários tamanhos para serem adquiridas pelos fieis, mas não há ninguém vendendo. Ao lado dos potes com as velas tem um local para colocar o valor de cada uma delas que está ali descrito, e não vi ninguém pegando vela sem pagar.

 

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Depois que Regilane acendeu uma vela e fez sua oração, assistimos um pedaço do rosário na capela das aparições. Saímos e a acompanhei na lojinha (bastante tímida) para comprar lembrancinhas religiosas. Depois das compras fomos assistir uma missa na Capela da Santíssima Trindade, que era bastante grande e muito bonita, e já tinha bastante gente no Santuário. Não lembra as tradicionais igrejas católicas luxuosas em ouro, mas parece templos de igrejas evangélicas neo pentecostais. Caminhando em direção ao templo, vimos várias pessoas pagando promessas indo de joelhos até a capela das aparições. Estava cumprida nossa missão em Fátima.

 

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Já era quase 13h, o nosso retorno era ás 14h e precisávamos almoçar. Fomos caminhando em direção a rodoviária e paramos em um pequeno restaurante onde pedimos o famoso prato "Francesinha" (pedimos dois e nos arrependemos, pois é muito grande) e uma 1/2 garrafa do vinho Monte Velho.

 

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Tudo maravilhoso e conta de €19,2. Completamos a caminhada e, pela primeira vez, nos deparamos com um atraso de 10 minutos na saída do ônibus, mas que não alterou o horário de chegada na estação Sete Rios, de onde pegamos o metrô até o Terreiro do Paço (Praça do Comércio) para irmos visitar o Castelo de São Jorge. Iríamos iniciar a subida até o castelo, mas Regilane queria andar de tuk-tuk. Veio uma moça que nos cobrou €15, mas achei caro porque era o mesmo preço que no dia anterior estavam oferecendo para levar em Belém. Ela fez por €10 e fomos no barulhento, mas estiloso, veículo até a entrada do Castelo.

 

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Chegando lá compramos as entradas (€8,5 para cada) e entramos. Que encanto! Vista belíssima de Lisboa. Ficamos na dúvida de qual vista era mais bonita, a dali do Castelo ou a do Padrão dos Descobrimentos. Regilane achou a do castelo e eu estou em dúvida até agora. Acho que terei de voltar para poder decidir. rsrsrs.

 

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Passeamos pelas torres e tiramos muitas fotos. Que lugar maravilhoso!

 

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Finalizamos e fomos "expulsos" no pequeno museu que por meio de objetos ali encontrados constrói uma narrativa sobre o Castelo. Disse que fomos expulsos porque eles encerram as atividades as 18h aos domingos, e uma funcionária da lojinha disse que ainda iria votar.

 

Detalhe: Nem parecia dia de eleições. Não vimos ruas sujas cobertas por santinhos de candidatos, ninguém pedindo voto, ninguém balançando bandeiras, etc. Que inveja!

 

O dia que começou com Fátima estava maravilhoso e foi devidamente coroado no final com a visita ao Wine Bar do Castelo. Parada OBRIGATÓRIA para quem vai a Lisboa e é apaixonado pelo mundo dos vinhos ou quer aprender alguma coisa sobre. É uma casa bem pequena com apenas 6 mesas duplas disponíveis para os clientes e fica numa ruazinha ao lado da entrada do Castelo.

 

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Funciona da seguinte forma: você diz o que está acostumado a beber, ou o que quer provar e a faixa de preço que topa pagar por uma taça (há um menu com preços para ter noção). Daí o sommelier vem com três garrafas e explica as sugestões dele a partir da sua indicação. Você prova dos três e escolhe aquele que vai beber. Fantástico!!! Na conversa permeada por diversas trocas de experiências e muito aprendizado, terminamos provando quatro, ao invés de três. O sommelier era o mineiro Márcio, gente finíssima, com um conhecimento aprofundado sobre castas e vinícolas portuguesas e de outros terroirs.

 

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Para acompanhar, pedimos uma tábua mista de frios que vinha com cinco tipos de queijo (todos maravilhosos), além de copa, salame e presunto parma de porco preto. Que delícia! E ainda pedimos um menu degustação de azeites (três tipos, mas depois ele serviu mais um) que vêm também com geleias de tomate, abóbora e ginja, além de pão, azeitonas e flor de sal. Que espetáculo! Estava feliz como um pinto no lixo! hehehe

 

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Depois de muito comer, aprender e beber, pedimos a conta. o Márcio veio e perguntou se havíamos acabado. Dissemos que sim e ele disse: "Vocês podem ter acabado, mas eu ainda não terminei meu trabalho. Esperem um pouco.", e lá veio ele com mais três vinhos, comumente utilizados para sobremesa, para experimentarmos.

 

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Que paraíso! Provamos os três e gostamos mais do que tem meu sobrenome.

 

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Continuamos bebendo e conversando sobre vinhos e sobre como é viver em Portugal tendo saído do Brasil para tentar a vida lá. Vimos como é difícil viver em nosso país e, como outros brasileiros que encontramos por lá, disse que só vem ao Brasil de férias, pois não volta mais para morar. Não podíamos deixar de tirar uma foto com o Márcio.

 

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No geral, provamos sete vinhos (bebemos três taças inteiras), quatro azeites, três doces e comemos a tábua de frios e pão, além de bebermos água. A conta ficou em €57. Ficamos cerca de quatro horas no local. Que noite maravilhosa a nossa última em Lisboa. Fechamos com chave de ouro e já com saudades. Pegamos um táxi para o hotel que custou €7,7.

 

Total de gastos:

 

Ônibus para Fátima: 41,2

Almoço em Fátima: 19,2

TukTuk: 10

Castelo de São Jorge: 17

Wine Bar: 57

Táxi: 7,7

 

Total: €152,1

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Continuando e finalizando...

 

25/01...último dia em Portugal. Havíamos consultado a previsão do tempo e o bom tempo do final de semana não se repetiria na segunda-feira. Como o nome diz, porém, poderia ser que errassem, assim, combinamos que em caso de tempo sem chuvas iríamos a Óbidos, pois o orçamento estava ligeiramente folgado. Infelizmente o tempo não colaborou e deixamos Óbidos para uma outra oportunidade.

 

Descemos para o café já nostálgicos com nossa primeira experiência europeia e depois subimos para arrumar as malas e fazer o check-out, mesmo o nosso vôo direto para o Rio sendo apenas a noite.

 

Detalhe: Quando fiz a reserva pela internet no hotel em que ficamos, havia a oferta de estender o horário da saída para 17h. Achei que era uma boa para poder ficar mais tranquilo e aproveitar o último dia, no entanto, conversando com uma amiga bastante experiente em viagens, ela me aconselhou a não pagar por isso e apenas pedir na recepção para deixar as malas em um bagageiro depois que fizesse o check-out. Assim fiz e deu tudo certo.

 

Ao arrumar as malas senti falta das minhas luvas e do meu gorro. Depois de muito procurar e recorrer às fotos cheguei a conclusão que esqueci no restaurante de Fátima. Minha esposa apenas exclamou: "Depois você não gosta quando eu digo que você é distraído." rsrsrs. Olhando pelo lado "positivo", ainda bem que apesar da chuva, não fazia frio e não senti falta deles. rsrsrsrs.

 

Finalizamos, provisoriamente, a arrumação das malas, fizemos check-out, deixamos as malas no bagageiro do hotel e partimos para o Centro para visitar o Elevador Santa Justa, tirar foto das praças dos Restauradores e da Figueira, e comprar lembrancinhas. Pegamos o metrô para a estação Restauradores e, na saída da estação, vi que precisava mesmo comprar outro guarda-chuva, pois o caidinho da Regilane não daria conta. Comprei com a ponta de plástico para não haver problemas no aeroporto.

 

Como no dia que visitamos o Lisboa Story Centre compramos um combinado com o Elevador Santa Justa, achei que não precisávamos pagar mais nada lá. No entanto, entendi errado, e o combinado dava direito apenas a pagar o valor de uma passagem normal do transporte com o próprio cartão. Isso fez com que tivéssemos que comprar outro cartão na hora de voltar para o hotel, pois havia feito os cálculos para o cartão zapping não considerando este gasto.

 

Quem não tinha esse combinado pagava €5. Na nossa opinião, NÃO VALE A PENA! Apesar da vista legal, não é a melhor de Lisboa e se pode chegar até lá pela Praça do Carmo. Além disso, a parte mais alta estava em obras, não sendo possível, portanto, acessá-la. Para não "perder a viagem", tiramos algumas fotos.

 

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Dali fomos caminhando pelo Chiado e resolvemos almoçar novamente no Café Lisboa, pois além da comida ser excelente, fomos muito bem atendidos e acolhidos e, como era de se esperar, a experiência positiva se repetiu. Dispensamos o couvert e pedimos de entrada duas portuguesinhas (uma espécie de bolinho de feijoada só que com massa semelhante a de pastel de forno, bem levinha). Uma delícia! De prato principal escolhemos o hiper recomendado Bacalhau a Brás com azeitonas explosivas. EXCELENTE!

 

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As azeitonas são "de mentirinha". Trata-se de uma película bem sensível elaborada pelo chefe que quando é mordida rompe e libera o sumo de azeitona que tem dentro. Não gosto de azeitona, mas achei bem legal e criativa a ideia. Para harmonizar, bebemos uma garrafa do vinho verde Alvarinho. Muito bom! A fatura ficou em €37,5. Despedimos-nos dos receptivos garçons, que dentre algumas conversas disseram que o custo de vida no interior de Portugal é bem mais baixo do que em Lisboa (que para os padrões cariocas já estávamos achando bom), e fomos "nos perder" pela última vez pelas ruas de Lisboa, agora em busca de lembrancinhas e vinhos para trazer para o Brasil. No caminho paramos para a sobremesa: um excelente sorvete em uma sorveteria internacional.

 

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Após o delicioso sorvete (€9 no total) fomos na direção da Rua Augusta e entramos numa lojinha de lembrancinhas. Quando perguntávamos o preço de alguma coisa, o atendente dizia que para brasileiros era X, e esse X, em alguns produtos, chegava a ser 75% mais barato do que para outros turistas, principalmente ingleses e americanos. Aproveitamos!!! Enquanto Regilane se perdia nas coisas para comprar, fiquei conversando com o caixa e ele disse que eles eram de Bangladesh e que estavam tentando ganhar a vida ali. Disse que o país dele é governado por uma mulher corrupta que leva todo o dinheiro para a Suíça e que o povo vive mal. Deve ser terrível viver em um país onde os políticos fazem isso. Heheheheheheheh. Rindo para não chorar!

 

Saímos dali e fomos na Garrafeira Nacional escolher os vinhos que traria. Depois de longo tempo escolhendo decidi por seis. Queria muito o Porrais, que experimentamos na primeira vez que fomos no Café Lisboa, mas não tinha. Dos que provei lá, consegui trazer o Quinta do Bomfim, que inclusive foi o mais caro dos seis trazidos. Os atendentes, super gentis, se comprometeram a embalar de forma adequada para ser despachada no avião e a entregar no hotel, pois nós ainda iríamos bater perna mais um pouco pelo Centro. E assim foi feito!

 

Fomos até a Praça do Comércio e na beira do Tejo pela última vez nessa viagem.

 

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Seguimos mais uma vez pela Augusta em direção às praças dos Restauradores e da Figueira. Paramos em uma confeitaria em frente a Casa Portuguesa do Pastel do Bacalhau chamada São Nicolau e ali fomos "sorteados" ao "comer mal em Portugal". Comer mal em Portugal é praticamente impossível, mas não comemos mal, e sim bebemos mal. Assim como no nosso primeiro dia em Lisboa, ela pediu um capuccino e eu um chocolate. Ambos vieram aguados e nenhum de nós dois conseguiu beber tudo. Pagamos €6 no total. Pelo menos havia wi-fi. rsrsrsrs.

 

Seguimos até a Praça dos Restauradores e da Figueira e tiramos algumas fotos.

 

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Dali partimos para o hotel. Como não havia mais saldo suficiente nos nossos cartões zapping, fizemos uma compra específica para aquela viagem (€2,9 no total). Chegamos no hotel e o vinho ainda não havia sido entregue. Enquanto Regilane arrumava as lembranças nas malas, liguei (€0,1)para a loja de vinhos e a atendente falou para eu não me preocupar, pois ainda estava dentro do prazo que eu havia dado para fazerem a entrega. Esqueci que lá não é como cá, onde horário geralmente não é respeitado. Fiquei envergonhado. Obviamente, o vinho chegou dentro do prazo.

 

Decidimos jantar no hotel mesmo e pedimos o também muito recomendado arroz de pato. Pedimos dois pratos, mas deveríamos ter pedido apenas um, pois além de vir bastante, Regilane já estava tensa por causa do voo e, por isso, com pouco apetite. Muito gostoso. Dividimos um chá gelado e a conta ficou em €22.

 

Após o jantar pedimos para a recepção chamar um táxi, e assim terminava nossa hospedagem no Ibis José Malhoa. Excelente experiência. Recomendo! Além do bom café da manhã, da boa cozinha (24h), da gentileza dos funcionários, da limpeza e da localização, fizeram algo a mais por nós: deixou-nos guardar as malas após o check-out, liberou internet também após o check-out e liberavam o acesso pela garagem para nós, mesmo sem carro, porque ficava mais perto do metrô do que a portaria.

 

O táxi até o aeroporto custou €9,1 e nos veio uma dúvida: o taxista que nos levou quando chegamos foi desonesto (deu €18,8) ou era contra-mão a ida? Pela diferença no valor, acho que ele era desonesto.

 

Fomos despachar a bagagem e avisei a funcionária da TAP que eu tinha dinheiro para receber do taxifree por conta da compra dos vinhos (tinha direito a €7 de restituição). Ela disse que após passar por ela, era só levar o vinho e a nota para que a atendente específica do taxifree conferisse e liberasse para o pagamento. Aproveitei e perguntei se o guarda-chuva poderia ir comigo na mão. Ela olhou e disse que por ter a ponta de plástico, poderia sim.

 

Passei telo taxifree e a moça nem abriu a caixa de vinho, perguntando apenas se ali estava tudo o que era objeto da nota. Respondi positivamente e ela carimbou a nota autorizando o pagamento que eu teria direito a ser restituído já no embarque. Despachei a caixa de vinho no setor de bagagens fora do padrão e fomos para o embarque. Entrei na fila para pegar meus €7 e o rapaz perguntou se eu queria em espécie ou no cartão de crédito. Pedi em espécie e ele me deu €4. Só depois disso me lembrei (já havia lido aqui no site) que o pagamento em espécie tem uma taxa de €3. Antes tivesse pedido no cartão de crédito...

 

Ao embarcar, a segurança não deixou eu entrar com o guarda-chuva. Argumentei que a ponta era de plástico e que a funcionária da TAP havia me garantido que passava. Não adiantou. Eles disseram que era de plástico, mas pontiagudo. Ou seja, comprei dois guarda-chuvas em Lisboa e voltei sem nenhum. rsrsrsrsrs. Resumindo, deixei de lembrança em Portugal: dois guarda-chuvas, um par de luvas e um gorro.

 

Demos uma olhada rápida no freeshopp e fomos para o portão de embarque, que com mais de uma hora e dez minutos antes do voo já estava com fila, a ponto do funcionário pedir que se sentassem. Era hora de dizer, até breve, Portugal, e até já, Rio.

 

A viagem de volta foi tranquila, como menos turbulência ainda do que na ida. Dormi praticamente a viagem inteira, sendo interrompido apenas pelo serviço de bordo (mais uma vez a comida estava muito boa. Até melhor do que na ida) e para ir ao banheiro, quando aproveitava para esticar as pernas (na volta os joelhos reclamaram um pouco, rsrsrs).

 

Viajar é maravilhoso, mas ter para onde voltar, também.

 

Total de gastos:

 

Almoço: 37,5

Sorvete: 9

Lanche: 6

Passagem: 2,9

Ligação: 0,1

Jantar: 22

Táxi: 9,1

 

Total: €86,6

 

Total gasto com alimentação, transporte e passeios para todos os dias: €741,21.

 

É possível diminuir esse custo comendo em locais mais em conta e mesmo assim de muito boa qualidade, e com transporte ficando hospedado no Bairro Alto ou Alfama, não precisando assim, pegar metrô para ir ao Centro, pois ali já está. Considerando que foram seis dias, saiu €123,53 a diária para o casal, excluindo a hospedagem. Valeu a experiência!

 

Obs.: Optei por não mencionar custos com lembrancinhas, vinhos trazidos, etc, porque são gastos opcionais e só foram feitos por conta da folga no orçamento.

Editado por Visitante
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Impressões gerais de Portugal e dos portugueses...

 

Adoramos o país! Sensação de estranho familiar. Acredito que seja pela diferença cultural apesar do mesmo idioma. Considero exitosa a viagem quando damos resposta positiva a pergunta "Você voltaria aqui?", e esse é o nosso caso.

 

Voltaremos para visitar outras regiões de Portugal, principalmente o Porto, mas não sem deixar de passar em Lisboa para visitar o Museu dos Coches e a Coleção Berardo em Belém e voltar ao Wine Bar do Castelo, além de ir a Sintra com tempo bom e Óbidos.

 

Achamos os portugueses bem educados e solícitos, sempre respondendo com educação e cortesia a tudo que eram perguntados.

 

As ruas muito limpas, mesmo não tendo visto serviço de limpeza dia algum, ou seja, é limpo porque as pessoas se preocupam em não sujar. Simples assim! A única exceção a limpeza das ruas eram algumas guimbas de cigarro. Aliás, achamos que os portugueses fumam muito. Regilane atribuiu ao clima mais frio, mas parece que lá não há a pertinente perseguição ao fumante que há aqui. (Que me desculpem os fumantes!).

 

O trânsito não é barulhento e nem vimos engarrafamentos, e todos param quando o pedestre coloca o pé na faixa, independente do sinal estar aberto ou fechado.

 

Enfim, nossa primeira experiência na Europa foi maravilhosa e estamos muito felizes e nos programando para que tenha sido apenas a primeira de muitas.

 

Espero que o relato sirva para ajudar um pouquinho àqueles que estejam planejando visitar Lisboa e arredores, como muitos me ajudaram.

 

Obrigado à todos!

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Ahhhh que delicia ver suas fotos e histórias... Portugal tudo de bom. E esse frio, que saudade.

 

Muito bom seu relato. E que bom que o dinheiro seu e sobrou... Acho que vc leu o meu relato, o de125 euros por dia com criança... Uma conhecida viajou final do ano passado e relatou preços altos, fiquei pensando se teria mudado tão rápido mas pelo visto ela não escolheu bem onde comer hahauauaha

 

Abs

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Bom dia Bonfim,

Muito bom o seu relato. Gostaria de sua colaboração em relação à caixa de vinho que você trouxe de Portugal: a embalagem feita pela empresa vendedora é suficiente para preservar o vinho (fragilidade)?; é em caixa de papelão como as utilizadas no Brasil? Como são embalados os vinhos? Pode-se despachar normalmente, ou é necessário fazer despacho especial no aeroporto? Paga-se mais por isso? Finalmente, trazer o vinho nessas condições é aceitável, pois a embalagem preserva a sua fragilidade?

Agradeço seus esclarecimentos. Luiz

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Karis,

 

O trem para Sintra sai da estação do Rossio e é um trem normal sim. É possível comprar com antecedência, mas julguei não ser necessário e a passagem pode ser descontada do bilhete zapping carregável, mas não no bilhete diário, que só contempla ônibus e metrô.

 

Vc pode conferir algumas informações sobre preços e horários em https://www.cp.pt/passageiros/pt

 

Abs!

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Luiz,

 

todos os vinhos chegaram intactos, e gelados (rsrs). Os vinhos são embalados em plásticos bolhas e acondicionados em caixas de papelão com divisórias em papelão mais resistente.

 

A caixa é pesada junto às demais malas, mas isso não foi problema para mim, pois o limite de peso deu e sobrou, assim, não precisei pagar nada mais por isso. A única diferença é que ela é despachada no setor de bagagens não convencionais e vc retira também nesse setor no seu aeroporto de destino.

 

Eles estão acostumados a embalar vinhos para embarcar. Não se preocupe com nada além de escolher bons vinhos. hehehehe.

 

A loja que comprei possui site: www.garrafeiranacional.com

 

Abs!

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