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  • Colaboradores

DIA 05 (01/01/16) Bangkok (Wat Ratchanatdaram, Wat Saket, Museu Nacional)

 

Fomos do hotel a pé até o Wat Ratchanatdaram, uns 15 minutos de caminhada. Incrível a quantidade de templos que passamos, é quase um a cada quadra, todos com grande fluxo de gente entrando e saindo.

 

O Wat Ratchanatdaram tem entrada gratuita e não é uma atração imperdível na cidade, mas aproveitamos que ele é bem pertinho do Wat Saket, nossa próxima parada, e entramos para conhecê-lo. Estava um clima muito legal de confraternização, muitas pessoas passavam por nós e desejavam Happy New Year ::kiss:: . No interior do templo tinha um monge abençoando as pessoas, o Rodrigo foi lá e ganhou um novo barbantezinho no pulso.

 

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Nos dirigimos ao Wat Saket, também conhecido como Temple of the Golden Mount. O lugar estava bombando! Não sei quanto o fato de ser o primeiro dia do ano influenciou, mas parecia que havia ali mais pessoas para fazer oferendas, orações e rituais do que nos templos que fomos nos outros dias.

 

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A subida para o templo é feita em uma escadaria em espiral que vai circundando o monte. Ao longo dela existem várias imagens de Buda e outras figuras, sempre com muita gente colocando incensos e flores e etc. Fomos acompanhando os rituais deles.

Pegamos (mediante uma “doação” de 20 bahts :wink: ) uma espécie de kit para fazer oferenda, que era um incenso, uma pequena vela amarela, uma flor de lótus e um pedacinho de folha dourada.

 

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Lá em cima estava sensacional! Entupido de gente, todos andando em círculo no sentido horário ao redor da estupa, colocando frutas, mantos dourados, dinheiro, plaquinhas com inscrições… As pessoas continuavam se desejando feliz ano novo umas às outras.

Fomos distribuindo nossas oferendas as pouquinhos: um incenso aqui, uma vela ali… Lá pelas tantas uma senhorinha cutucou o Rodrigo e disse pra ele: Give your flower to Buda. :lol: Que querida, ela achou que a gente ia ficar com a flor!

 

Sente o clima do lugar:

 

 

Apesar de não ser um monte muito alto, se tem uma vista bem legal da cidade. As escadarias que chegam e que saem do topo são bem estreitas e pegamos uma boa fila para chegar e para sair, mas valeu a pena.

 

Caminhamos um tempo procurando um lugar para almoçar, e paramos em um restaurante mais ajeitadinho (pro padrão dos últimos dias), mas com preços bem interessantes. O Rodrigo comeu um arroz acompanhado de porco e legumes, e eu comi uma sopa de coco típica deles, com pedaços de frango e muitos temperos, simplesmente MARAVILHOSA. Eu já tinha provado essa sopa em um restaurante de comida tailandesa antes de ir para lá, e não via a hora de comê-la lá na Tailândia mesmo. Me fartei, que delícia!

 

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Depois, fomos até o Museu Nacional de Bangkok, sem muita certeza se entraríamos ou não. Chegamos lá e era grátis! Aproveitamos para conhecer, tem algumas peças interessantes e beeem antigas. Valeu a visita.

 

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O final da tarde foi aproveitando um pouquinho a piscina do hotel e descansando um pouco. As noites de sono ainda estavam no ritmo de acordar às 2 da manhã com fome, depois às 5 da manhã cheia de energia e pronta para sair pra rua e explorar a cidade… Chegava no final da tarde eu estava moída.

 

À noite fomos pra Khao San Road. Fechamos em uma das agências um transporte até o aeroporto (Suvarnabhumi) para o dia seguinte. Tomamos umas cervejas do 7eleven e depois fizemos uma massagem. Dessa vez optamos por uma massagem de corpo inteiro. Fui atendida por uma moça e o Rodrigo por um cara, os dois bem magrinhos e pequenininhos, mas quase nos partiram ao meio ::dãã2::ãã2::'> . Trinta minutos de sofrimento, mas depois a sensação é boa.

 

Fomos para a Rambuttri para jantar em uma barraquinha que tínhamos visto no dia anterior. Era um bar a céu aberto: diversas mesinhas e banquinhos amontoados na calçada, e um balcão com uns 12 tipos diferentes de comida, tudo com condições de higiene um pouco duvidosas :D . Perguntei quais eram as opções sem pimenta. Nem me lembro o que comi porque não foi muito marcante, nem bom nem ruim, mas certamente tinha muita pimenta :oops: !

 

#ficaadica: quem não come pimenta tem dificuldades para se alimentar ao ir para lá, pois o conceito deles a respeito de “não ter pimenta” é bem diferente do nosso!

 

Gastos do dia (bahts):

  • 103 compras (café, sanduíches, biscoitos, água) no 7eleven
    20 entrada Wat Saket (cada)
    100 almoço (cada prato)
    130 transfer para o aeroporto (cada)
    150 massagem (cada)
    204 cervejas no 7eleven
    110 janta na barraquinha (para ambos)

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DIA 06 (02/01/16) Voo para Siem Reap 14:10 (Old Market, Night Market)

 

Acordamos não muito cedo, arrumamos os mochilões e fomos até a Khao San Road, tínhamos que estar na agência 10h50min. Dali a uns 10 minutos passou o cara nos chamando para nos levar até a van que estava na rua ao lado. A ida até o aeroporto foi bem tranquila. A van ainda parou em mais uns 2 lugares para pegar outras pessoas e foi. Cerca de meio-dia chegamos no aeroporto Suvarnabhumi.

 

Procuramos logo o balcão da Cambodia Angkor Air pra fazer o check-in e despachar bagagens.

Depois fomos procurar algo para comer, já preparados para pagar bem caro por ser no aeroporto. Mas encontramos uma espécia de restaurante popular, no andar abaixo dos balcões das companhias. Tinha diversos pratos prontos tipo arroz+legumes+algum tipo de carne, por 100 bahts cada. ::cool:::'>

 

O trâmite para embarcar é um pouco demorado. O aeroporto é imenso e o fluxo de passageiros é enorme, então não deixe para entrar muito em cima da hora do voo. Fila na migração, depois fila no raio-x das bagagens, depois caminhar um tanto até o portão.

 

A essa altura não sei mais onde a gente tinha lido ou escutado a frase “Bangkok vai te pegar”. E pegou! Eu achei Bangkok um pouco doida demais para o meu gosto, mas àquela altura nós já estávamos apaixonados pela Tailândia ::love:: , e com muita dó de ter que ir embora. Pelo menos a sensação era de “até daqui a pouco”, junto com a expectativa de estar indo para um lugar incrível como Angkor Wat!

 

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O voo foi tranquilo e serviram até um sanduichinho de lanche.

 

Ao descer em Siem Reap já deu para sentir a temperatura “calor das profundezas dos infernos”, que se manteve nos 4 dias em que estivemos lá ::mmm: .

 

Visto do Camboja:

  • -leve uma foto 3x4,
    -preencha o formulário que tem no saguão de chegada (aconselho levar sua própria caneta, elas são escassas),
    -entregue tudo junto com o passaporte e pague a taxa de US$ 30, e
    -tenha muita paciência com as filas e com o mau-humor dos funcionários que te atendem tanto na emissão do visto quanto no controle de migração.

 

Levamos cerca de uma hora nessa função. O hotel que ficamos oferecia o translado do aeroporto de graça, e ao sair o motorista do tuc-tuc já estava lá esperando com uma plaquinha com nosso nome (apesar de ser grátis, demos uma gorjetinha para ele).

 

O aeroporto é bem pertinho da cidade, nem 15 minutos chegamos no hotel. Check-in, largar malas e rua.

 

Fomos em um mercadinho comprar água e lanchinhos. Tudo pode ser pago em dólares, mas o troco para os valores quebrados é dado em riels. Eles utilizam no comércio a cotação de US$ 1 = 4000 riels, então se você comprar por exemplo um produto de US$2,50 e pagar US$3, eles te devolvem 2000 riels.

 

Já estava anoitecendo e passeamos primeiro pelo Old Market. Depois fomos para o Night Market. O lugar é enorme, muitas lojinhas de artesanatos e souvenirs e coisas afins.

 

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Ficamos andando pelos arredores da Pub Street. O lugar é bem animado, restaurantes de diversas cozinhas e muitos bares com baladas. Jantamos em uma pizzaria na esquina bem de frente para o rio, ficamos em um balcão ao ar livre no segundo andar. A pizza era boa e o ambiente era muito agradável.

 

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Tirando a parte do aeroporto, todas as demais pessoas que nos atenderam desde o tuc-tuc, hotel, até o mercadinho e o restaurante, foram extremamente gentis, simpáticas e prestativas, e já estávamos encantados com os cambojanos ::love:: .

 

Gastos do dia:

  • Bahts:
    40 café-da-manhã 7eleven (cada)
    100 almoço no aeroporto (cada)
    Dólares:
    30 visto (cada)
    2 tuc-tuc
    2 mercado
    14,50 janta (2 pizzas + 2 cervejas)

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Relato ótimo Helen!!! Vou pra Tailândia, Camboja e Laos em novembro e vou acompanhar seu depoimento!!!

 

Uma dúvida, vi pela sua hospedagem que vc ficou em Ao Nang... Tbm tô querendo ficar em Ao Nang pelos preços mais baixos e maior infraestrutura!!! Vc acha que foi uma boa escolha??? Ou seria melhor ter ficado em Railay???

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Relato ótimo Helen!!! Vou pra Tailândia, Camboja e Laos em novembro e vou acompanhar seu depoimento!!!

 

Uma dúvida, vi pela sua hospedagem que vc ficou em Ao Nang... Tbm tô querendo ficar em Ao Nang pelos preços mais baixos e maior infraestrutura!!! Vc acha que foi uma boa escolha??? Ou seria melhor ter ficado em Railay???

 

Olá, Ana Paula! Obrigada!

 

Fiquei em Ao Nang por esse dois motivos que citaste, e também porque meu voo chegava de noite e era mais fácil ficar ali do que ir para Railay. Foi uma boa escolha sim, não tenho do que reclamar. Além disso, gostei muito do Krabi Hostel, recomendo!

 

Por outro lado, acabei indo dois dias para curtir a praia de Railay, que é maravilhosa ::love:: ! Teria sido bom ter ficado ali para curtir a praia, mas pelo restante (acesso aos transportes, comércio, restaurantes etc) realmente não sei dizer...

 

Abraços!

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DIA 07 (03/01/16) Siem Reap (Koh Ker, Beng Mealea)

 

Umas poucas semanas antes da viagem, li aqui no Mochileiros sobre um guia em Siem Reap que fala português. Escrevi um e-mail para ele mais por curiosidade, e ele me respondeu que nessas datas (3 e 4 de janeiro) ele já tinha agendado tour com outros brasileiros, mas que se quiséssemos nos juntar a eles não teria problema. Me passou toda a programação dos dois dias, com uma breve explicação do que era cada local a ser visitado, especificando bem o que estava e o que não estava incluso no valor. A resposta foi rápida e escrita em um português ótimo. Decidimos contratar esse tour, e conforme eu for relatando vou explicando porque eu acho que todo mundo deveria fazer o mesmo.

 

#ficaadica: o nome do guia é Alex, contatei ele por esse e-mail: info.experiencianocamboja@gmail.com. Ele também tem esse blog: http://guide7languages.blogspot.com.br/, onde consta esse outro e-mail: guide7languages@gmail.com . Eu deveria ter pedido um desconto para ele por estar fazendo toda essa propaganda :lol: , mas é que gostei muito mesmo!

 

Bom, a sexta pernoite no Sudeste Asiático foi a primeira noite de sono ininterrupto. O relógio biológico estava começando a se acomodar...

 

Nossa hospedagem não incluía café-da-manhã. Tem um restaurante no hotel, mas as opções do café eram pagas item a item, então acabamos saindo pra rua pra procurar uma outra opção. Acabamos comendo em um outro hotel próximo, o Terrace des Elephants, um menuzinho com café pão frutas etc a um preço razoável.

 

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Esperamos um pouco o Alex em frente ao hotel. Na van já estava um casal de brasileiros, e partimos em direção a Koh Ker.

 

Koh Ker fica a cerca de 130km de Siem Reap, em uma área que está há poucos anos livre de minas terrestres. Por esses dois motivos, tem um fluxo de turistas ainda pequeno e conserva um certo ar de mistério.

 

O caminho até lá já é uma atração à parte! Cruzamos pequenos vilarejos, casinhas super simples, plantações, carroças puxadas por bois… Enquanto isso, o Alex já ia dando uma aula sobre as construções que veríamos, sobre a história recente do Camboja, sobre a época do Império Khmer, sobre a influência do hinduísmo e do budismo sobre os templos que foram construídos… uau! Muito conhecimento! O cara fala sete línguas e aprendeu todas sozinho, só usando a internet! :o Virei fã! ::cool:::'>

 

A primeira parada no sítio de Koh Ker foi o Prasat Pram. Formado por cinco construções pequenas, parcialmente tomadas pelas raízes das árvores. Talvez alguém que tenha ido antes a Angkor Thom ou Angkor Wat ache esse lugar meio insignificante, mas como foi nosso primeiro contato ficamos maravilhados!

 

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A parada seguinte, mais rápida, foi no Prasat Neang Khmau. Esse templo tem o aspecto de queimado, mas na verdade a sua cor é resultado da ação do tempo sobre o tipo de pedra utilizado na construção. Paramos ainda rapidamente em Prasat Kra Chap e Prasat Linga.

 

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A construção mais impressionante da região de Koh Ker é o Prasat Thom, uma pirâmide com 36 metros de altura. Quando o Alex me mandou o roteiro por e-mail eu fui pesquisar um pouco sobre cada um dos pontos, mas antes disso eu jamais tinha imaginado ver uma pirâmide entre as ruínas do Camboja!

 

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Almoçamos em um restaurante bem simples em uma espécie de “centrinho comercial” na região: um ou dois restaurantes e umas 4 lojinhas de artesanato. Lugar extremamente simples, todo de chão batido, sem banheiro… O casal que estava conosco no passeio ficou com um pouco de receio, comeu metade do prato que pediram. Já nós pedimos um prato cada um, e comemos tudinho (ogros)! Estava bem gostoso ::otemo:: ! Uma rica mistura de temperos diferentes, mas sem a pimenta que na Tailândia dominava todos os pratos.

 

Depois do almoço partimos para o Beng Mealea. Esse já não fica tão longe de Siem Reap (cerca de 40km).

 

Essas ruínas não receberam nenhum tipo de restauração, por isso estão exatamente do jeito que a ação do tempo e da natureza as deixaram (excetuando eventuais saques dos períodos de guerra :( ).

 

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O lugar é sensacional! Um fluxo pequeno de turistas, muita natureza e uma energia muito boa!

 

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Muitas pessoas falam das crianças do Camboja, e realmente elas são um capítulo à parte. Em um dia nesse país, já dá para ver a pobreza e a situação em que vive a grande maioria das pessoas. O regime ditatorial e a guerra civil recentes ainda tem efeitos muito fortes sobre eles, que atualmente tem um governo teoricamente “democrático”, porém extremamente corrupto (o Alex fala bastante sobre isso, mais um ponto positivo do tour feito com ele!). E as crianças estão muitas vezes bastante sujas, com roupas velhas, de pés descalços, mas com um sorriso no rosto, brincando, cumprimentando os turistas, se divertindo! São muito fofas :D !

 

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Quando voltamos para o hotel, passamos em uma barraquinha de rua próxima e compramos panquecas de nutella, deliciosas!

 

Aproveitamos um pouco a piscina, e mais tarde saímos para jantar.

 

Escolhemos um restaurante de comida cambojana, em uma rua paralela à Pub Street que tem muitos restaurantes a preços convidativos. Experimentamos um lok lak, prato típico feito com carne, estava ótimo!

 

Gastos do dia (dólares):

  • 2,95 café-da-manhã (por pessoa)
    15 ingresso para Koh Ker + Beng Mealea (por pessoa)
    13 almoço (para ambos, com bebida)
    1 panqueca de nutella (cada)
    1,5 duas latas de ceva gelada no mercadinho
    9,5 jantar (para ambos, com bebida)

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