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Dicas Jalapão 535km cicloviagem sem apoio


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Olá pessoal, compartilho infos da cicloviagem que fizemos agora no final do ano, caso alguem precise de dicas, estamos a disposição.

Abraços

 

Banho de rio, sol, chuva, vento, vilarejos, comunidades, acampamentos, amigos, bicicleta, espírito de equipe, gratidão, receptividade dos moradores, esforço físico extremo com o calor de 45º e paisagens de tirar o fôlego. E foi assim que passamos este final de ano... pedalando 535km pelo deserto do Jalapão no Tocantins em busca do Perrengue Supremo, rsrs.

Local considerado deserto não só pela paisagem, mas também pela ausência de pessoas durante longas distâncias.

Mais fotos no link: https://picasaweb.google.com/108071881949914249746/BikeCicloviagem535kmJalapaoTocantinsEChapadaVeadeirosGO

Fotos de Vivi, Fábio e Andre.

 

Dicas para quem se interessar pelo roteiro:

 

E foi só lançar a idéia de pedalar pelo Jalapão que alguns amigos se interessaram.

Tivemos algumas semanas para programar um roteiro, treinar um pouco (bem pouco, rs) e pensar em cardápios nutritivos, afinal, a idéia era uma cicloviagem auto-suficiente, sem carro de apoio.

Iriamos carregar todo o equipamento, fogareiro, barraca, gas, isolante termico, roupas, agua, e mantimentos para café da manhã, almoço e jantar para todos os dias.

Saimos de SP dia 20/12 Vivi, Fábio, Monica e Andre. E em Americana encontramos com os demais integrantes Meire, Bruno e Getulio que veio do Paraná para seguir com a gente.

Fizemos uma parada para pernoite em Padre Bernardo, revezamos os motoristas, e seguimos em frente.

No dia seguinte chegamos em Ponte Alta, uma das portas de entrada para o Jalapão.

A cidade não correspondeu com nossas expectavidas. Apesar de pequena e simpática com moradores amáveis, vários carros disputavam o som do Arrocha mais alto, a cidade não estava muito agradável aos ouvidos. Assim como na estreita ponte os motoqueiros disputavam agilidade. Tratamos de aprontar as bikes, deixamos os carros no estacionamento de uma pousada (gratuitamente) e caimos na estrada iniciando a pedalada no dia seguinte no horário mais indicado, rs, quase meio dia, rs.

 

Dia 1 - 22/12

Ponte Alta x Lagoa Azul

O dia amanheceu nublado para nossa sorte, mas o mormaço permanecia. Iniciamos a pedalada quase ao meio dia.

15km pedalamos sem nenhum esforço chegamos na gruta, o 1º ponto d´agua. Fizemos uma longa parada.

Logo neste início o alforge do André quebrou. Arrebentou a alça (marca Curtlo). Improvisamos com enforca gato.

Choveu e a terra daquele ultimo trecho ficou pegajosa, fizemos esforço de subida em estrada plana, não rendeu a pedalada da tarde.

Nosso ponto de acampamento para hoje era o rio vermelho mas passamos por uma bifurcação a esqueda com a placa "Lagoa Azul a 6,5km" e optamos por não perder os atrativos locais. Conhecemos um morador da Lagoa que disse que sua família não se incomoda de receber visitantes e tocamos pra lá. A lagoa é pequena, não é azul, rs, e não é um bom ponto para se banhar pois é região de brejo. Mas foi um ótimo repouso com céu estrelado. A família nos recebeu muito bem, a estrada de desvio era boa, estava melhor do que a principal e quase toda plana. Acampamos numa antiga escola, tinha banheiro com chuveiro. Não cobraram nada para acampar, mas é bom deixar algum alimento, ou algo para ajudá-los. Fazem óleo e doces de buriti. Pedalamos aproximadamente 47km hoje. Mas a melhor opção é seguir direto até o Rio Vermelho mesmo.

 

Dia 2 - 23/12

Lagoa Azul x Rio Vermelho x Abrigo Pablo Escobar

A pedalada começou com muito mormaço e sol entre as nuvens. Torcemos para chover e tirar aquele abafado. Choveu, mas não o suficiente. A chuva mais forte estava mais adiante.

Passamos pelo Rio Vermelho, e quilometros depois com algumas subidas pegamos a bifurcação à esquerda, rumo a Cachoeira da Velha.

São 20km de desvio até lá, em uma estradinha reta sem visual, com alguns trechos de areia batida, outros trechos de castalho solto, e alguns trechos de areia mais umida que exigia mais força no pedal. Acho que tudo depende da chuva/sol do dia. Nos ultimos 10km resolvi apressar a pedalada até o ponto de chegada, e devido as "costelinhas" do caminho, a bike 'quicou' demais e quebrou o meu bagageiro.

Chegamos numa fazenda e o morador Guilherme nos atendeu muio bem, e nos recebeu com agua gelada. Aliás, a Monica entregou uma foto ao Guilherme que levou a pedido da Michele e do Artur, casal que fez este roteiro de cicloviagem tempos atras, e numa atitude de gratidão enviaram fotos das pessoas mais que especiais daquela região. No decorrer da viagem foram entregues todas as fotos.

Acampamos gratuitamente na antiga pousada jalapão, que é um abrigo de viajantes desde que proibiram acampamento na cachoeira da Velha.

Preparamos nosso jantar especial com carne, costelinha, arroz, feijão e farofa.

 

Dia 3 - Noite de Natal.

Abrigo x Cachoeira da Velha x Prainha x Prainha Cariocas Seu Antonio

Acordei e fiz uma gambiarra no meu bagageiro com uma tala com esparadrapo, e enforca gato para dar sustentação.

Pedalamos 9km até a Cachoeira da Velha que é gigante + 1 km até a Prainha. Vale a pena. Ida e volta para a cachoeira 20km+ 20 km para voltar até a bifurcação.

Muito sol, muito muito muito sol. Esse dia conhecemos os 45 graus do jalapão, e como passamos a manhã na cachoeira/prainha saimos oficialmente para pedalar ao meio dia, com o sol fritando os miolos.

Pedalamos o dia todo nos arrastando por trechos de areia fofa, empurrando bicicleta pesada, e outros trechos pedaláveis, com o sol esgotando nossas energias. Já no final da tarde o Guilherme cruzou com a gente no caminho e disse que tinha 2 noticias. Uma ruim e outra boa. A ruim é que depois de terminado este trecho, chegariamos no rio, e ainda teriamos 9km empurrando a bike até a Prainha, já que a areia estava fofa. Aff. A boa é que ele tinha cervejas geladas no carro e trouxe para nós a pedido da Meire/Bruno. Ufa.

Relaxamos para nos refrescar, e depois aceleramos a pedalada até a bifurcação que desce para a Prainha Cariocas. Foram 9km até lá, alguns trechos pedaláveis no começo, e depois empurrando a bike no escuro. Chegamos por volta de 20hs no local. O Seu Antonio é muito gente boa, bom de papo, uma simpatia de pessoa. O seu camping é super limpo, muito bem estruturado, acampamos na beira do rio. Mas diferentemente dos demais pontos de acampamento, este acampamento foi pago, e bem caro. R$20,00 o camping + 5,00 para visitação da prainha + 5,00 para utilização do espaço quiosque, e 5 reais cada cerveja skolzinha. Um assalto. Como era noite de natal, e não tinhamos como retornar tudo, rs, ficamos por ali mesmo. Banho de rio, e todos prontos para o natal.

Pedalamos hoje 80km.

Para quem está de bike carregada, com peso nos alforges, não indico. Muitos trechos de areia fofa, e não sei se é pior tentar pedalar na marcha levinha e girar girar girar até derrapar... ou empurrar a bike pesada.

 

Dia 4 - 25/12

Seu Antonio x Rio Novo x Dunas Dona Benita

Pedalamos e empurramos os 9km de areia para sair do Seu Antonio até chegar na bifurcação e tocar para o caminho oficial.

Mas antes disso... durante este percurso... o bagageiro do Fábio tambem quebrou. Pedalei rapido alguns km para buscar as chaves com outro integrante do grupo, mas quando voltei, nem tinha parafuso para ser apertado, rs, quebrou/partiu mesmo. Fiz uma outra gambiarra no bageiro dele com enforca gato, mas perdemos muito tempo nisso, até o sol pegar forte.

Pedalamos 22km até Rio Novo quando o sol fritou os miolos.

Fizemos uma longa parada ali na comunidade para esperar o sol abaixar um pouco, tomamos banho de rio, agua gelada e uma cervejinha para refrescar. Ali moram algumas familias, e viajantes são bem vindos. Numa emergencia pode acampar gratuitamente no quintal do bar ou nas casas do vilarejo caso seja preciso.

Assim que o sol baixou pedalamos 13 km até a Dona Benita, uma figura alegre, festeira, de sorriso largo, e muitos causos de onça pra contar.

A pedalada a tarde foi agradável, com muito visual da Serra Espirito Santo.

Chegamos na Benita as 16:30, em tempo para curtir o por do sol nas dunas, são 10 km de ida e volta para as dunas.

Camping na Benita 15.

 

Dia 5 - 26/12

Benita x Mateiros

Saímos da Benita com um superrrrrrrr vento contra, pedalando na reta com esforço de subida. Mas foi super agrádavel, pois o vento cortou a sensação de calor, que conforme um turista que passou estava na marca dos 40 graus. Visual fantástico da Serra Espirito Santo. Se tivéssemos tempo teriamos feito a trilha para o topo da serra, mirante. As 11:30 chegamos em Mateiros, foram somente 35km aproximandamente.

Precisávamos de uma bicicletaria, pois estavamos com 1 bicicleta sem freio, 2 bagageiros quebrados e 1 alforge tambem. Uma longa parada para fazer estes reparos.

O pastor é o responsavel pela bicicletaria, mas não estava. Voltamos mais tarde e nada. Mais tarde e nada. Ele chegou no finalzinho da tarde, e os bagageiros não tinham jeito mesmo. Deu uma ajeitada na bike sem freio, compraram outro VBrake, e reforçamos as gambiarras nos bagageiros.

Iamos acampar no gramado do posto de gasolina gratuitamente, mas como fizemos hora na cidade para esperar a bicicletaria abrir, almoçamos na dona Rosa que nos ofereceu pouso. Pode montar a barraca de vocês ai em qualquer lugar, são muito bem vindos guerreiros, disse ela. Convite aceito. R$15 Almoço coma a vontade, Cerveja 2,50, Camping Gratis.

 

Dia 6 - 27/12

Mateiros x Cachoeira Formiga

Um amigo disse: Não deixem de conhecer a Cachoeira do Formiga. Levamos a sério e resolvemos acampar lá.

Dia de pedalzinho bem curto. 26km. Daria para esticar de mateiros até lá tranquilamente.

Numa comunidade proxima viramos atração, era festa de formatura de 3 moradores, com churrasco e 11 familias reunidas. Nos receberam com prato de comida, e uma boa prosa, alem de nos apresentar toda a familia, e os responsáveis pela festa. Nos despedimos com ar de quero ficar.

Fizemos uma parada no Fervedouro do Ceiça, o ultimo fervedouro, são 10 para entrar. Se tiver fila o tempo de permanencia é de 20 minutos. Nunca tinha ido num Fervedouro antes. Gostei, rs.

Não fomos no Fervedouro Buritis devido a dica de um morador que era longe da pista e o caminho de areia muito fofa.

2 km a frente pegamos a direita, e entramos para a direita rumo à cachoeira, e foram 6km de areia, empurrando e pedalando em alguns trechos.

Logo chegamos na cachoeira, e acampamos por lá, na Cachoeira do Formiga

25,00 para acampar. Somente a visita 20,00.

Ali eles tem bastante problema com o lixo local, vimos muito lixo jogado na propriedade toda, e muitos visitantes usando detergente na agua do rio, e os proprios moradores lavando louca ou usando sabonete no rio. Mas a cachoeira é fantastica, cor de agua esmeralda, nunca vi nada igual. Vale a pena conhecer.

 

Dia 7

Formiga x São Felix

Voltamos 6km até a pista (por uma outra variante sem areia, rsrsrs, sendo possivel voltar pedalando)

Fizemos uma paradinha para almoço no riozinho para esperar o calorão baixar.

Passamos no povoado de prado, mas não desviamos para ir na cachoeira. 20 km após o povoado, chegamos a São Felix, a tempo e curtir o pôr do sol na prainha.

A idéia era acampar na prainha, mas o pessoal optou por pernoitar no quintal de um morador, Paulinho, na no centrinho mesmo. Acampamos gratuitamente.

Tem um camping na cidade mas a Irá não estava neste dia.

O Paulinho tambem tem quartos/pousadinha que aluga para viajantes.

Neste dia pedalamos 60km.

 

Dia 8

São Felix x Posto de Fiscalização

Tomamos café da manhã na Tia Rô paes caseiros e descemos 2 km até o Fervedouro do Alecrim 5,00 reais para entrada. Fervedouro maior, sem ninguem, vazio, com maior volume de agua

mas com menor pressão de areia. Vale a pena conhecer. Banho de rio depois de 10km de pedalada.

Passamos em 2 riozinhos, e fizemos parada de almoço no ultimo, rio das abelhas, com muitas abelhas que enrroscam no cabelo, não tem prainha e nem sombra.

Pedalamos em media 52km hoje.

Chegamos numa prainha deliciosa onde fica o posto de fiscalização

O responsavel era o Williams que foi super gente boa. Acampamos por lá gratuitamente, e ele ainda preparou um peixe que tinha acabado de pescar. Preparamos nosso arroz, feijão, farofa, e degustamos do peixe fresco preparado e pescado pelo Williams.

A cicloviagem foi dividida em AM e PM, Antes de Mateiros e Pós Mateiros, rs. Depois de mateiros as estradas tem o chão mais firme, de terra batida, e a pedalada começou a render muito mais. Em grupo grande o avanço é mais lento, são mais problemas mecanicos, mais tempo para todos se arrumarem, mas mesmo assim conseguimos pedalar em bons horários nestes ultimos dias. Antes de Mateiros tinham mais trechos de areia fofa, lama, e terra não firme que afundava o pneu.

 

Dia 9

Posto Fiscal x Camping do Camilo x Rio Prainha x Casa Abandonada x Fazenda

Saimos no horario de sempre e chegamos as 9 da manhã no Camping do Camilo. O Camilo é camping, restaurante e bar, e tem algumas trilhazinha/riozinhos pela região. São exatos 27km do posto de fiscalização até o bar do Camilo. 23km depois do Camilo, tem um riozao com uma praia deliciosa, tem uma casa antes e uma casa depois da ponte, é um ótimo ponto para parada, mas como ainda era cedo, resolvemos tocar mais a frente. Mais um bagageiro quebrado, dessa vez do Brunão. Mais 15km chegamos no proximo rio e uma casa abandonada, que seria nosso ponto de pernoite mas depois de uma votação resolvemos tocar mais um pouco. Depois desta casa que tem um pé de manga na porta, a proxima rua a esquerda leva até o povoado de Lago do Tocantins, e é um atalho que economiza 20km. Iamos arriscar, mas logo no começo já notamos a areia fofa, então preferimos seguir pela estrada principal de cascalho. Meu bagageiro quebrou o outro lado, grrr, desta vez o Fábio e Andre fizeram uma gambiarra com um pedaço de mangueira. E deu super certo. Mais 10km e chegamos numa fazenda em frente a bifurcação Novo Acordo x Lagoa do Tocantis.

Acampamos ali, gratis e tomamos banho de canequinha na torneira.

74,3 km pedalamos hoje.

O Camilo indicou para ficarmos no Bar do toto em Novo Acordo no inicio do asfalto na beira do rio

 

Dia 10 - Ano Novo.

Fazenda x Lagoa do Tocantins

Nosso Plano inicial era fazer a cicloviagem em roteiro formato ferradura. Começar em ponte alta e terminar em novo acordo. Em Novo Acordo pedalar 120km de volta à Ponte Alta, ou pegar um transporte. Mas soubemos que Novo Acordo é uma cidade maior, que teriam muitos shows, carros de som...rs... então passar o reveillon por lá não nos agradou.

Soubemos que a estrada à esquerda da fazenda chegava no vilarejo de Lagoa do Tocantins, que lá tem o Balneário que podemos acampar, e a cidade era pequena, com facil acesso para Ponte Alta, onde deixamos nosso nosso veiculo. 28km de pedalada e já chegamos. 2 km dali fica o Baneario, uma especie de piscinão, com um bar.

Final de tarde do dia 31 o local ficou vazio e silencioso, ufa. Fizemos ali a nossa comemoração de reveillon e final de cicloviagem.

A noite fomos para o Centro e encontramos todas as figuras que nos ajudaram no dia de hoje. O moço do bar, os motoqueiros que fizeram o resgate do veiculo, etc.

 

Problemas mecanicos:

Bagageiro da Vivi quebrou os 2 lados.

Bagageiro Fábio quebrou todos os parafusos.

Bagageiro Bruno quebrou 2 lados

Alforge Andre

Roda do Andre

Nenhum pneu furado

 

De volta ao carro, paramos na Chapada dos Veadeiros em Goiás para conhecer.

Vale da Lua 15,00 a entrada

Cachoeiras da fazenda São Bento, Almecegas I e II (8 km de Alto Paraiso) 20,00

Camping de 20 a 30 reais em media.

Ficamos no Catavento mais afastado da cidade.

Na ida para o Tocantins rodamos até Padre Bernardo.

Na volta em Natividade cidade histórica (35,00 pousada July com café), e em Catalão tambem.

Em ponte alta 40/pessoa e deixamos o carro no estacionamento por 10 dias gratuitamente.

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  • 3 meses depois...
  • 10 meses depois...
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Adorei o seu relato, Vivi!

 

Estou planejando a minha ciclotrip sem apoio para o final do ano, mas, ainda tenho umas dúvidas. Se você e os demais puderem responder, agradeço um monte. Vou sozinha mesmo, na raça e coragem. Isso já está decidido! rsrs

 

- em algum momento vocês ficaram sem água pra beber ou sempre dava pra se reabastecer entre um ponto e outro?

- chegando nos vilarejos, foi fácil o desenrolo pra conseguir camping e comida? dava pra montar camping roots no meio do caminho na boa?

- ficaram preocupados com a segurança em alguma parte do trajeto?

 

Minha ideia é não depender de carro pra nada, mas acho pouco seguro seguir pedalando alone na estrada... prefiro evitar. Então, pensei em chegar em Palmas e tentar arrumar um transfer até Ponte Alta (descobri que existe uma linha de bus até lá, alguém confirma?). Também estou cogitando um roteiro partindo de Mateiros, mas, não encontrei relatos saindo a partir de lá.

 

Eu sou bem minimalista com peso, carrego o mínimo mesmo, mas vou tentar evitar trechos longos com areia MUITO fofa.

 

Alguma outra dica?? ::mmm:

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