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Fotos e lembranças,de vários lugares do mundo, sendo 90% deles todos no Rio Grande do Sul.


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A primeira vez que ouvi falar em São Francisco de Paula foi em 2007, por comentários do meu amigo Vargas de Porto Alegre, dizendo que era um lugar lindo e demais, mas não dei muita bola na época, pois, criado no coração do Rio Grande (Santa Maria/RS), a única São Chico que conhecia era São Francisco de Assis, terra do bugio. Mas enfim a data chegou, e qual não foi meu pedido de dia dos namorados? Uma viagem romântica para São Francisco de Assis. Que agora sabia se tratar de um ponto turístico muito procurado na serra gaúcha, com seu belíssimo Lago São Bernardo, e Parque das 8 Cachoeiras, Livraria Miragem e tantas outras atrações. E se fomos... A Viagem foi longa, pois, inventei de passar por mais cidades, tais como Sapiranga, Parobé e Taquara, para fazer chek-in fotográfico. Em Sapiranga marquei a tal praça das Rosas, mas achei estranho o GPS marcava tipo um parque grande, cercado por tela, enfim não me convenceu e passei reto, e de Sapiranga, capital Gaúcha da Aza Delta nada registrei, mas sei que vale a pena um retorno, pois a cidade possui o Morro Ferra Braz e o Caminho de Jacobina, pontos

 

turísticos interessantes. Parobé por sua vez, mesmo pesquisando o site da prefeitura local, não encontrei nada dito turístico. Tirei uma foto do pórtico meio arruinado, e segui viagem. Passamos então por Taquara, e consegui registrar a bela igreja central que possui um relógio, enfim... Mais uns 50 km pra chegar a São Francisco de Paula. E depois de muitas curvas sinuosas e subir os Campos de cima de da Serra, chegamos. Na entrada São Chico, como é carinhosamente conhecida, oferece um centro de recepção ao turista bem estruturado, mas não me ative muito a isso e fui direto ao Lago São Bernardo, minha verdadeira razão do passeio. E realmente é tudo que as fotos da internet

 

mostram. Ficava embasbacado com as fotos fantásticas publicadas desse lugar, e é lindo mesmo, a água forma um verdadeiro espelho refletindo as arvores flamboyant e plátanos, com suas folhas avermelhadas pelo inverno, formando um visual "chapante". Eu e minha companheira, passeamos em torno do belo lago, e bem engraçado ver bandos de patos atrás dos turistas pedindo comida. Patos treinados pelo jeito. Depois de quase 1 hora naquele cenário de filme. Que até então somente tinha visto tamanha belezura no Parque Witeck em Novo Cabrais. Mas segue o baile, fomos na avenida central que apesar de movimentada e larga ainda é de calçamento. A cidade é pequena com ar interiorano, mas com algo de sofisticado difícil de definir. Tiramos fotos nos monumentos da avenida central, e depois fomos degustar um café no Capitão Chaves ao lado da livraria Miragem. Achei interessante o tal pão na chapa, que constava no cardápio, e pedi. E recebi um pão Frances cortado ao meio, com manteiga, feito na chapa do fogão a lenha, bom e honesto, mais café e uma fatia de torta de chocolate divina. Aí fica difícil não gostar de São Francisco de Paula.

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No meio das idas e vindas entre serra e região central do RS, no meio encontro a região do Vale do Taquari, e sempre que dá tento conhecer alguma cidade nova, para a coleção, e assim acabei passando por:
 
 
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Estrela- A cidade fica quase colada a Lajeado, e de colonização predominantemente alemã, como todo vale do Taquari, e com uma bonita Lenda sobre o nome da cidade, que diz que a cidade tem este nome porque, quando da chegada dos primeiros desbravadores à região, avistaram uma luminosidade fora do comum nas proximidades do Rio Taquari. Pensavam que, naquele lugar, houvesse caído uma estrela cadente, um presságio positivo, um sinal do céu, de que a terra escolhida traria riqueza e felicidade. Logo surgiu a denominação de "Estrela"(Fonte:Prefeitura Municipal de Estrela).O fato, porém, tem sua explicação natural, pois no local havia um pântano (hoje Colégio Santo Antônio e Faculdade La Salle - Estrela) cujos gases refletiam a luz da lua, ocasionando a luminosidade.
 
Realmente não tinha muita orientação, fui entrando na cidade a rumo, e ao ver uma fonte d'agua, parei para conhecer o Parque Princesa do Vale, bem bonito com um lago, e quadras de esporte e pista de caminhada. Saindo dali fui ao centro da cidade onde como toda cidade pequena, o ponto central é a Igreja da Paróquia Santo Antônio, e logo em frente a praça Mena Barreto, com um busto do homenageado, bem arborizado e com um belo chafariz, próximo a praça vi uma rua coberta com diversas estrelas, mas não pude registrar infelizmente. Antes de ir embora passei pelo mirante do rio Taquari, onde se tem uma bela visão do Rio muito importante para a economia da região, e bastante usado por barcos de comercio.
 
 
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Mato leitão- Passagem rápida por mais esse município de nome curioso, próximo a Venâncio Aires.
Bonita cidadezinha, bem organizada, como é padrão das cidades de colonização alemã.
Bela praça e igreja, e a prefeitura também não fica por menos.
Acabei descobrindo porque nome tão curioso, pelo sobrenome do fundador ser Leitão, e assim ficou denominado aquele trecho de Mato Leitão.
 
 
 
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Santa Clara do Sul- Passando por Lajeado avistei uma placa indicando Santa Clara do Sul a 1 km, e não resisti e entrei na cidade, só que aquele 1 km virou no minimo 5 km, estrada com belas paisagens rurais até o centro da cidade, onde o que mais me encantou foi a igreja da Paróquia São Francisco Xavier, com um belo pórtico, remetendo as construções Jesuíticas da Missões. O centro da cidade é bem organizado, e parece que a cidade é bem desenvolvida, mas dificil foi sair da cidade, pois o GPS se perdeu, e dei umas 10 voltas em uma rotula que tem 5 saidas, mas depois de uma meia hora perdida, já achando que estava vivendo o filme Feitiço do Tempo, consegui pegar meu rumo. 
 
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Ciceroneando amigos de fora da cidade pela Serra Gaúcha, e aí o que fazer? Como eles já conheciam os batidos Gramado e Canela. Acabamos os levando no Festival de Folclore de Nova Petrópolis, que estava rolando agora final do mês de 
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julho. O evento estava acontecendo na praça principal, na rua coberta, e muita gente! Local lotado, para ver apresentações de danças de diversos grupos, de vários países e estados, grupos africanos, poloneses, alemães, dentre outros Legal também ver várias pessoas vestidas com trajes típicos alemães, circulando pela cidade. Quando chegamos estava se apresentando um grupo Português.  Incrível como Nova Petrópolis esta se esforçando para concorrer com Gramado e Canela, e esta conseguindo, todos mês tem algum bom evento por lá, vale a pena visitar. Além dos tradicionais labirinto verde e Parque Aldeia do Imigrante (este ultimo já comentado aqui no blog), mais umas voltas na lojas do centro da cidade e foi isso. A noite em Caxias o clássico Zanuzi, barzinho bem tradicional na cidade, com vários petiscos e cerveja a bom preço, além de ótimos shows de rock. No outro dia meio ressacados, fomos almoçar na Cia do Sabor, no centro, galeria do Circulo, ótimo Buffet, bem variado, vale a pena. E de pois #partiuSaltoVentoso. Lugar que 
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conhecia apenas de fotos, linda alias, que geraram grande expectativa. E uma chance de me redimir com Farroupilha, que as visitas até a cidade tinham sido apenas para compras até o momento. Do centro da cidade uns 10 km de estradas de chão, boas até, e aqueles cenários da serra, parreirais e vinícolas, enfim. E chegamos ao tal Parque, R$ 8,00 por cabeça a entrada, e visita autoguiada. No lugar tem as cachoeiras, uma trilhas, umas ruínas e outros atrativos. Passeamos pelo lugar andamos por uma pinguela, bem divertida, apreciamos o que parecia um córrego de água, que mais tarde descobrimos se tratar da própria cachoeira. E apreciamos os mirantes, bem legais, que proporcionam belos cenários, de uma queda d’agua generosa, por cima de um paredão de pedra, formando tipo uma caverna. As ruínas não achamos nada de mais, apenas ruínas de uma casa antiga. Depois a caminhada pela trilha, e a chegada a queda d’agua. 
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Deslumbrante. Com um ponte armada que possibilita a passagem por dentro da cachoeira, algo incrível e inédito pra mim até o momento.  Realmente o Salto Ventoso faz jus as fotos de internet, uma das mais belas quedas d’agua do estado. Extasiados seguimos viagem, dando uma parada nos caminhos de Pedra em Bento Gonçalves, para tomar um café, dentre as diversas opções, escolhemos a Casa da Cuca, lugar aconchegante, com mesas ao ar livre. Cardápio variado, e legal ver que ofereciam cestas de piquenique, para o turista sentar na grama, com uma toalha, e saborear as cucas e outros quitutes. Por nossa vez, escolhemos um café mesmo, e um wafle. Não dava vontade de sair dali, mas ainda tivemos fôlego para visitar Bento Gonçalves, demos uma volta na estação da Maria Fumaça, que estava fechada, mas lugar 
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interessante, para uma próxima visita. E ainda demos uma volta no centro de Bento, muito bonito, com um calçadão, quiosques, canteiros bem floridos.  Ficamos com uma ótima impressão da cidade, uma das belas e bem organizadas que já vimos. No retorno ainda deu para tirar umas fotos da igreja Cristo Rei. Para finalizar a trip, voltamos para Caxias, e no jantar saborear um delicioso Hamburguer no Jaime Rocha, na minha modesta opinião, a melhor da cidade, com ambiente rock, incrível, com uma decoração chapante, com quadros, guitarras e etc de rock, até o teto. 




Fotos: 

 
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Postado há 2nd August por Sant' Anna
  
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Saindo de Caxias, passando por Bento Gonçalves seguimos em direção a Veranópolis, cidade conhecida por possuir uma das maiores taxas de longevidade do Brasil. 
 
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Veranópolis RS: A passagem por Veranópolis seria rápida pois o destino final era Guaporé, mas deu para fazer alguns bons registros. A caminho entre Bento e Veranópolis é repleto de Belvederes e paisagens de tirar o folego. Devia se chamar caminhos dos Mirantes. Foi impossível não parar para apreciar a vista, do caudaloso Rio Das Antas. Antes de chegar na cidade sou surpreendido por uma obra de engenharia colossal, a Ponte Ernesto Dornelles sobre o Rio das Antas, com bela arquitetura em arco. Mais adiante encontramos o Belvedere Espigão, um lugar lindo onde pode-se admirar a natureza, e as belas curvas do rio, também aproveitamos um bom almoço no Restaurante Parada 99, uma Ala Minuta para uma pessoa R$21,00. Estavamos em dois, e como comemos pouco para o padrão serrano, pedimos um prato e batatas fritas, e sobrou. Bifes deliciosos de chuleta, e queijo frito. Muito bom mesmo. Reabastecidos, seguimos, passando pelo restaurante Giratório, outro ponto turístico da cidade, e depois o Portal Monumento da Cidade. Para uma passada tava de bom tamanho, mas segundo informações Veranópolis possui muitas outras atrações dentre elas o Pórtico em Arco, Termas, Museu Municipal, Cascatas e Cachoeiras. Seguimos então para Fagundes Varela, o que me economizaria 1 h de viagem. 
 
 
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Fagundes Varela.RS. Sabia pouco da cidade, mas me surpreendeu positivamente. De começo fiquei boquiaberto com o Pórtico da cidade um dos mais bonitos do estado com certeza, todo feito em pedra. No caminho bonitos casarões antigos. Cidade pequena mas simpática, com uma bela praça central, Praça Bella Vista, com uma Bela igreja da Paróquia Santo Antônio, e uma estatua dourada, do padre Mônaco, figura de muita devoção na cidade. Na praça ainda tem um monumento aos imigrantes. Além desses atrativos a cidade possui ainda, Gruta Nossa Senhora de Lourdes, Jazigo do Padre Ângelo Mônaco, Rios Carreiro, Capelas centenárias do interior, como Nossa Senhora do Rosário e São Pedro,  Praça 8 de Dezembro, Parque Ecológico Dr. Túlio Machado César, Casa da Cultura/Museu e Casas com arquitetura típica italiana 
 
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Vista Alegre do Prata: Depois de pegar uns 5 km de estrada de chão passamos por Vista Alegre do Prata, cidade que, desculpem minha ignorância vista-alegrenses, nem sabia que existia. Pequena mas legal a cidade, bonita igreja central, com uma gruta de pedras ao lado, algumas capelas no interior, belas casas antigas no centro da cidade, e um interessantíssimo moinho Vista Alegre. E seguimos o baile, por mais alguns km de estrada de chão, em direção a Guaporé. Mas isso é uma história para outro post.
 
 
Mais Fotos: 
 
 
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Guaporé conhecida como cidade da lingerie e da semi-jóias, e lá se fomos. 
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Guaporé: Na chegada passamos em frente ao Autódromo, um dos atrativos da cidade, depois rumo ao centro, cidade bem desenvolvida, com bastante comércio. Fomos diretos ao Shopping Belas Guaporé, especializado em lingerie e semi-joias, tudo a preço bem mais baixo que no comércio tradicional. Não sei bem avaliar os produtos, mas minha amada gostou bastante e deu para fazer umas comprinhas. Depois foi seguir para grande atração da cidade, pelo menos a meu modo de ver, o Cristo Redentor, sim Guaporé também seu Cristo. A entrada fica bem em frente ao pórtico, e sobe morro, sobe morro, e se chega ao lugar. O Cristo não é tão grande, quanto seu xará carioca, mas é bem legal, e a vista do lugar também é bonita, da para ver toda cidade. Descemos e voltamos ao centro, passando novamente pelo pórtico, bem bonito aliás. Paramos para dar uma volta na praça da Igreja Matriz, com bela arquitetura, e a praça bem grande, arborizada, bem em frente a Prefeitura Municipal, um charmoso casario antigo. Paramos para tomar na padaria Vó Chica, bom café, e os produtos são de ótimo preço. Realmente gostei de Guaporé, uma cidade muito simpática. Segundo o site da prefeitura a cidade possui outros atrativos como: 
 
A Queda do Bíscaro
Localizada em propriedade particular, com um acesso em chão batido, aproximadamente 5km do trevo principal da cidade, e com uma bela trilha ecológica para se chegar à queda. O acesso principal se faz pela estrada que liga o trevo principal da cidade ao monumento do Cristo. 
 
A Trilha do Taquara
2 km de trilha por dentro do Rio Taquara, chegando até o Salto do Taquara, com aproximadamente 70m de altura, de beleza indescritível. 
 
A Trilha do Viaduto
O Viaduto Mula Preta, na divisa dos Municípios Guaporé e Dois Lajeados, têm uma altura de 98m, e uma paisagem belíssima. 
 
O Moinho Ortolan
- Construído pela família Ortolan no ano de 1887. 
- 1º Proprietário: Sr. Lucchi Luighi (1884).
- Proprietário atual: Sr. Sérgio Elias Ortolan, desde 1950.
- 1º cilindro veio da Alemanha em 1925.
 
O Museu Municipal
Enfatiza a cultura italiana, e a história de desenvolvimento da indústria de jóias do Município, ligada à vinda dos imigrantes italianos da terra-mãe Itália. Se localiza no centro da cidade. Informações podem ser obtidas pelo telefone : (0xx54) 3443-5810. 
 
O Rio Carreiro
Propício para a prática do RAFTING, o Rio Carreiro é um afluente da margem direita do Rio Taquari. Nasce na Coxilha Grande, no Município de Lagoa Vermelha. Bastante sinuoso, faz 70km de percurso em território guaporense. 
 
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Dois Lajeados: Saindo de Guaporé, passamos por uma placa anunciando a cidade de Dois Lajeados, e como nunca havia ouvido falar desse lugar. Não resisti e tive que bisbilhotar. Volta rápida, apenas uma circulada pelo centro, fotos da prefeitura e da Igreja Matriz São Roque em estilo gótico com um campanil de 33m de altura com 3 sinos vindos da Europa (Alemanha) em 1929, com as notas: fá, sol, si, com pesos de 1296kg o maior, 883kg o do meio e 489 o menor (sic prefeitura municipal). A cidade se intitula "O Pequeno Paraíso", e possui alguns atrativos que pelo adiantado da hora tivemos que deixar para outra oportunidade, tais como: 
 
A Ferrovia do Trigo: O município possui uma das áreas mais bonitas da região por onde passa a Ferrovia do Trigo,considerada uma das maravilhas do Brasil com uma seqüência de túneis e viadutos. Fazendo o traçado do rio Guaporé.
Nos últimos anos Dois Lajeados tem despertado para o turismo. O objetivo é aproveitar a exuberante natureza e a Ferrovia do Trigo como atrativos.turísticos.
 
Trilhas e Canoagem - Rio Carreiro
 
O município tem locais excelentes para os adeptos do turismo aventura.
 
- Ferradura do Rio Guaporé, 
- Belvedere do Mattei-RS 129, 
- Ilha da Linha Emília
-  Usina  Rio Carreiro
-   Viaduto do Pesseguinho
-   Viaduto da  Mula Preta
-    Túneis abandonados          
- Gruta Nsa Sra de Lourdes
- Capitel Nossa Sra da Salete
 
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São Valentim do Sul: Alguns km a mais, e passamos pelo trevo de São Valentim do Sul, cidade que havia posto como parada, mais um município para alista, agora são 142 visitados por esse nosso Rio Grande.  Não sabia bem o que visitar na cidade, tinha a impressão que a cidade também possuía um "Cristo", mas não cheguei a marcar o local. Fomos direto a Igreja, bonita com arquitetura bem diferente, e muitos vitrais, atrás da igreja fica o Parque Municipal de Eventos, bem arborizado, com pista de caminhada e um grande lago. Como já estava anoitecendo não nos estendemos muito. E acabei não achando o tal Cristo, que realmente existe, e fica no Morro do Cristo. Segundo o site da prefeitura outros atrativos da cidade são: Parreirais - Turismo Rural - Acesso Livre: Grandes produtores de diversas variedades de viníferas localizam-se em nosso Município. Vale a pena visitar e saborear as delícias produzidas e cultivadas em nosso interior.
 
Vinícola Dom Hermínio-Turismo Rural - Acesso Livre: A Vinícola Dom Hermínio vem transformando a paisagem nas terras da Família Pasini, onde já estão cultivados 14 hectares com videiras Chardonnay, Cabernet Sauvignon, Ancellotta, Tanat, Pinot Noir, entre outras.Iniciando suas atividades em 1999, seu desenvolvimento pode ser constatado ano após ano, com o plantio de mais videiras, em médias 2 hectares ao ano em sistema de espaldeiras.Você pode conhecer mais sobre a história da Vinícola Dom Hermínio acessando o site www.domherminio.com.br
 
Cascata Interior: Nosso Município é bastante privilegiado com riachos, cascatas, rotas pelo meio as matas, taipas antigas construídas de pedras, entre outros atrativos.
 
Seguimos então viagem retornando a Caxias, atravessando Bento Gonçalves, por estradas tortuosas, hora de asfalto hora de terra. E qual nossa surpresa certa altura, quando avistamos um caminhão parado, e uma subidinha, no meio da estrada de chão, pensei em ultrapassar, mas preferi parar atrás do mesmo, e qual não foi nosso susto quando somos surpreendidos por um trem vindo em nossa direção. Sim era um cruzamento ferroviário. Bela visão, um trem cargueiro com uns 100 vagões passando ao entardecer. Mais curvas, subidas e descidas, e chegamos a Caxias, com mais esse passeio na bagagem.  

Mais Fotos:

 
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A simpática Flores da Cunha, fica a aproximadamente 10 km de Caxias do Sul, cidade pequena, mas muito agradável e com uma história pitoresca:
A cidade é conhecida como Terra do Galo, aí você pensa que deve ser pela produção de aves ou algo do gênero. Que nada! A lenda se deve se deve por um fato ocorrido, em meado dos anos 1930. Quando um mágico teria a infeliz ideia de se apresentar na cidade, e tentar enganar "Os Gringos" (Como é chamado o descendente Italiano que habita a Serra Gaúcha). O Mágico teria anunciado um truque onde iria cortar a cabeça de um galo, e o faria cantar de novo.  Mas os espectadores, mais espertos, viram que o magico de araque, tinha outros galos embaixo da mesa onde se apresentava, e botaram o falsário a correr da cidade. Isso prova que passar a perna num "Gringo" nem com mágica. 
Além disso a cidade possui alguns bons atrativos dentre eles:
 
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- Parque da Vindima, com uma boa estrutura e onde ocorre a feira de inverno, com produtos locais;
 
- Memorial do Imigrante (Parque da Vindima);
 
 
 
 
 
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-Igreja Matriz Nossa Senhora de Lourdes e Campanário de Pedra;
 
-Praça da Bandeira; Bonita praça bem ampla, local de concentração de pessoas, nos fim de tarde e finais de semana;
 
 
 
 
 
 
 
 
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-Pórtico de Flores da Cunha;
-Pedro Rossi Arquivo Histórico Museu;
 
 
 
 
 
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-Mirante Gelain (Imagem do Site Viciados Em Estrada:https://viciadosemestrada.blogspot.com.br/2017/01/mirante-gelain-flores-da-cunha-rs.html)
 
 
 
 
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- No interior do Município se destaca a localidade de Otávio Rocha, que preserva uma bela arquitetura do tempo da colonização Italiana.
(Imagem do Site Viciados Em Estrada:https://viciadosemestrada.blogspot.com.br) 
 
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Além destes, atrativos a cidade possui "O Castelinho", que nada mais é que a Mansão do dono da Moveis Florense, que parece um castelo mesmo, e várias belas casas antigas espalhadas pela cidade, e várias vinícolas também, pois já foi ou ainda é (não sei) o maior produtor de vinhos do pais, como diz a placa abaixo. 
 
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Postado há 31st August por Sant' Anna
Marcadores: Flores da Cunha
  
 

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Feriadão de 07 de Setembro, bela oportunidade para passear por esse nosso Rio Grande velho de guerra. O objetivo dessa vez era conhecer a cidade de Montenegro, local de passagem entre Santa Maria (minha terra natal) e Porto Alegre, mas nunca havia ouvido falar nada da cidade. Ainda aproveitei para dar umas voltas pelas cidades no caminho entre Caxias (atual morada) e o destino, tais como Tupandi e Harmonia.
 
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Tupandi: Cidade da qual realmente não sabia nada. Fiz umas pesquisas na internet, e o único ponto indicado foi o sobrado Weber, uma casa de cultura no centro da cidade, com bela arquitetura colonial (pra mim toda casa antiga é estilo colonial.ok.). E não é que a cidade surpreendeu. Município de descendência alemã, o que a placa de entrada da cidade já anuncia. Percorrendo as ruas, podemos ver várias casinhas, típicas alemãs, a cidade é muito bonitinha mesmo, e possui boa estrutura, com barzinhos, e outros atrativos. O casarão Weber estava fechado, mas deu para tirar uma foto do lado de fora mesmo, e outras bem legais do restante da cidade.
 
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Harmonia: Segunda passagem pelo local, da outra vez deu apenas para registrar o Pórtico e a Prefeitura, dessa vez, dei uma volta pelo centro da cidade, bem desenvolvida, e com muitos prédios e casas estilo germânico.
 
 
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Monte Negro: Chegamos a cereja do bolo. Os pontos de interesse eram o Cais do Porto, localizado na Rua Coronel Álvaro de Moraes, a Estação Férrea, na Rua Osvaldo Aranha, 2215, o Parque Centenário. na Rua Ibiá, s/n. Primeiro ponto de passagem a Estação Férrea, intitulada Estação da Cultura. E o lugar é muito bonito, e esta bem preservado, e por óbvio fechado no feriado. O que não impede de se colher bons clics, pois o complexo é bem interessante. Em frente existe um museu Nice a Schuler, bonito prédio antigo, também fechado. E seguimos ao porto, meu ponto de maior curiosidade. Como que nunca havia ouvido falar que Montenegro possui um Porto? E pior ou melhor… O lugar é belíssimo. Intitulado Porto das Laranjeiras, com barcos atracados, gente pescando, a água escura, que oportuniza belos reflexos, e ótimas fotos. Um lugar excelente para passear e relaxar na sua orla, e com alguns restaurante ao entorno, mas neste feriado às 11 horas da manhã, nada estava aberto. Só por esse lugar o passeio já vale. O parque centenário, é bem grande, e parece atrativo, mas estava fechada a entrada de veículos, então preferi deixar pra lá. A cidade possui outros bons atrativos,  tais como a Usina Maurício Cardoso, e a Casa da Atafona, esta ultima faz parte da Rota Sabores e Saberes do Vale do Cai (http://www.rotasaboresesaberes.tur.br), local já mostrado no #partiuRS da RBSTV.


 
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Cruzeiro do Sul: Já na região do vale do Taquari, visitamos também a cidade de Cruzeiro do Sul, que sempre me despertava a curiosidade pelas belas paradas de ônibus, com a estampa do cruzeiro, que particularmente eu acho bonitas de mais, apesar de algumas estarem um tanto avariadas.  Entrando na cidade, umas fotografias na igreja, e olhando para cima me deparei com o ponto turístico da cidade, A Casa do Morro, que esta presente no Brasão do Município, e foi construída por ordens do Tenente Coronel Azambuja, após a Guerra do Paraguai, em 1872. Que inconformado com as enchentes que alagaram sua antiga moradia, resolveu construir uma casa no alto do povoado. O lugar possui um restaurante de mesmo nome,  e uma vista espetacular da cidade e do Rio Taquari, ma a construção esta um tanto abandonada.
 
Mais Fotos:
 
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Harmonia
 
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Montenegro
 
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Cruzeiro do Sul
 
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Rota:
 
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Mais um final de semana, e mais uma oportunidade para desbravar novos pagos. Saindo de Caxias em Direção a Fenac, em Novo Hamburgo, onde estava ocorrendo a feira Loucura por Sapatos, que se diz maior feira do ramo, com mias de 300 expositores. Claro no caminho não poderia deixar de dar outras voltas, por esse nosso rio grande.  
 
 
 
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1ª Parada: Estância Velha. Capital Nacional do Couro: A cidade é pequena, em relação as demais da Grande POA (GPA), mas gostei bastante. Cidade bonita e bem organizada, lembrando Dois Irmãos, Ivoti, essas cidades da parte norte da GPA. De pronto fui a Praça 1º de Maio, onde existe um belo casarão estilo enxaimel. A praça também possui seu charme bem cuidada, e arborizada, onde existe um palco para shows. Na rótula em frente a praça o Monumento ao Curtidor de Couro, simbolo do município, bela estatua em dourada. E dei sorte por ser um sábado de pouco movimento, e deu para bater boas fotos do local. A cidade tem também como pontos turísticos o Pórtico, que não consegui fotografar por falta de local para o estacionamento; o Matinho da prefeitura,Feira do Artesanato,Centro Tecnológico do Couro e Hípica Terra Santa.
 
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2ª Parada Campo Bom. Cidade das Bicicletas: Outra cidade que não sabia quase nada, sabia apenas que é conhecida como uma das cidades mais quentes do Rio Grande, e olha para ser mais quente que Porto Alegre e Santa Maria, deve ser tipo a temperatura do inferno. E me surpreendi positivamente, cidade bonita, bem desenvolvida. Só achei um transito um pouco complicado e difícil de estacionar, próximo a meu pontos de interesse. Na avenida principal encontrei três belas igrejas uma do lado da outra, mas na ida, não consegui estacionar para fotografar. Fui então ao Largo Irmãos Vetter, que me surpreendeu pelo tamanho e estrutura, bastante amplo, e bonito. Onde fica o "Monumento A Bicicleta" (simbolo do município). O lugar possui atrativos arquitetônicos,  uma ampla praça, dentre outras atrações. Achei o lugar tão interessante, que não procurei os outros atrativos, e voltei onde consegui registrar as igrejas, e a mais antiga, que parece ser uma ruína, me impressionou bastante (pena a foto ter ficado desfocada). Campo Bom possui outros atrativos como: Centro Cultural Eitrach, Av. S Leopoldo, 319, Cinema Imperial-Rua dos Andradas, 20, Clube 15 de Novembro,-Av. Brasil, 3092, O Memorial do Pioneirismo -Av. Brasil – X, Labirinto Verde, -R. Edvino E. Ermel, Chafariz, Largo Irmãos Vetter, Espaço Marilu Kehl,(Em frente a Prefa)- Av. Adriano Dias, nº 720, Memorial do Trem-Rua dos Andradas, 67 e Monumento ao Sapateiro.
 
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3ª Parada: Feira-Loucura por Sapatos- Fenac. Novo Hamburgo.RS: NH é colado a Campo Bom, ou vice-versa, uma das cidades mais desenvolvidas da GPA, e destino já visitado. Então “se fomos” a feira. O lugar realmente impressionada pelo tamanho, e quantidade de expositores, mas... Gostei mais da feira de cervejas artesanais que estava ocorrendo na praça de alimentação, do que a feira em sí. Não por ser homem, mas não achei nada de novo, produtos bem baratos, mas de qualidade duvidosa, e os de boa qualidade a preço bem salgados. Se quiser uma pechincha vai ter que caminhar bastante. 
 
4ª Parada. Porto Alegre. A Capital dos Gaúchos: Já morei em POA, e sou suspeito para falar, pois, adoro essa cidade. Foi chegar hotel, tomar banho, trocar de roupa e rumar para cidade baixa. Reduto boêmio da capital, repleta de barzinhos, o lugar mais agitado do estado com certeza. Nos encontramos com amigos, tomamos uns chopps, comemos um prato de petisco gigante, os pratos são meio caros, mas bem fartos e variados. Mas fique ligado, é comum os garçons meterem valores a mais na comanda. Na nossa meterem R$ 30,00 a mais. Se não fosse a mulher do meio amigo gritar, teríamos marchado (como diz o gaúcho). Então é sempre boo revisar a comanda antes de pagar. Cidade grande tem dessas coisas, mas não estragou em nada a ótima noite. Dia seguinte uma passeada pela Feira da Redenção, um dos locais mais ecléticos e multiculturais da cidade. Onde se vende artesanato e antiguidades, mas se vê de tudo. Depois bater perna no Shopping Total, o de melhores custo/beneficio da cidade. Produtos de boa qualidade a preço bom. E por ultimo e o objetivo mais aguardado, por mim pelo menos. Visitar a Praça Província de Shiga.  Havia visto fotos belíssimas do lugar na internet. Fica no Bairro Higienópolis. Para estacionar perto da praça, já foi bem difícil. Mas chegamos a praça, e que decepção... Nada do que tinha visto pela internet, primeiro o lugar estava superlotado, a fama, fez o local virar um estúdio fotográfico a céu aberto, noivas e gravidas, e formandas a rodo. Fora isso  não vi nada que lembra-se a beleza da fotos na rede. O lugar não esta muito bem conservado, e o lago meio sujo. Enfim... Barca furada. Não me animei a tirar nenhuma fotografia da praça. 
 
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5ª Parada: Alvorada: Auto intitulada Capital da Solidariedade, mas popularmente conhecida no estado como Capital do Crime, devido ser uma das cidades mais violentas do estado. Por esse motivo Alvorada não de longe uma cidade turística, mas como meu objetivo é conhecer todas as cidade do RS, lá vamos nós, para um turismo de aventura. Meu ponto de eram o Pórtico, e o Chimarródromo Municipal, este ultimo, que fica na Avenida Presidente Getulio Vargas (Principal da cidade). O Pórtico fotografei na entrada da cidade, do carro mesmo, já que não havia onde estacionar. A praça estava em ritmo de festa, as 4 da tarde, muita gente, carros com som alto dando “bandinha” na avenida. Mas nada que assusta-se,  estacionei em uma rua afastada, tirei fotos do Chimarródromo, que esta um tanto depredado, e como a praça estava muito cheia, desisti de outros registros no local. A impressão da cidade, pelo menos do centro, que é uma cidade empobrecida, parecendo algumas cidade da parte sul do estado. Mas para quem quiser se aventurar em Alvorada, os outros atrativos são O Marco do trabalhador, Praça João Goulart-Av. Pres. Getúlio Vargas, e Igreja Nossa Senhora da Conceição.
 
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6ª Parada e ultima:  Canoas.RS. Terra do Avião: Tem esse nome por possuir uma Base Área. Mas na minha memória a cidade esta gravada, por ser colada a POA, e até se confundir com a mesma. A parada foi apenas para registrar a Praça do Avião, ponto turístico mais famoso da cidade. Mas canoas possui muitos outros atrativos, como: A Estação Férrea na Avenida Victor Barreto, 2301; Parques municipais Getúlio Vargas e Eduardo Gomes ,  Casa dos Rosa, a Villa Mimosa, a Villa Nenê, a Casa Wittrock, o prédio da Prefeitura e a igreja matriz de São Luiz Gonzaga, A Casa das Artes Villa Mimosa, Casa Vitrock, na Rua Domingos Martins, 440, Taças da Corsan na Rua XV de Janeiro, S/N – Centro, Vila Nênê Prédio Histórico Tombado na Avenida Santos Ferreira, 442 – Centro. 

Rota:
 
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Mais uma viagem entre Santa Maria e Caxias do Sul, e a oportunidade de conhecer mais algum recanto de meu Rio Grande. E o pontos de passagem escolhidos dessa vez foram Brochier a cidade fundada por Franceses, e Maratá cidade de origem alemã. 
 
 
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Brochier: Antes de chegar a São sebastião do Caí, peguei a esquerda em direção a Brochier, estrada asfaltada, mas para chegar a cidade são uns 15 km. A cidade me surpreendeu pelo desenvolvimento, uma cidade de 5000 habitantes, possuir até prédio, não é todo dia que se vê. Cidade toda bem cuidada e arrumadinha. O maior atrativo é ter sido fundada por Franceses, mas não encontrei marcas desse fato no município, fora o nome de algumas ruas e localidades, como Nova París e outras. A cidade também é conhecida como terra do carvão mineral e seu mascote é o Carvãozito, que possui uma estatua no centro da cidade. Acho que esta ligação com a França deveria ser melhor explorada, por despertar curiosidade, quem sabe que fosse criada uma Rota Francesa entre Brochier e Barão, outra cidade que acolheu colonos franceses. Enfim... divagações. De outros atrativos a praça central e algumas casas de arquitetura antiga no centro do município. 
 
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Maratá:  Fica praticamente colada a Brochier, e se Brochier decepcionou por não apresentar muitos traços de sua colonização. Maratá esbanja referencias a cultura alemã. Desde o Pórtico, estilo enxaimel, e as diversas casinhas e edificações espalhadas pela cidade, nos fazem sentir estar na alemanha. A praça central e parque da oktober são magníficos. Legal na praça o chafariz, que não sei se é temporizado ou possui algum sensor, pois, toda hora esta esguichando água. Maratá me fez sentir na Europa, tudo muito bem cuidado, e de muita beleza a cidade é um primor, parece um paraíso, ou cidade de cinema. Lembra Gramado, mas acho até que supera no capricho, por ser menor. Impossível não ficar deslumbrado, nunca imaginava encontrar tamanha beleza, nessa cidadezinha. Deu para tirar muitas fotos, e paramos para comer uma kartoffel recheada, que nada mais é que batata recheada. A cidade esta ficando famosa por sua oktober. Recomendo muito a visita nesta perola do Vale do Caí, também conhecido como Vale da Felicidade. 
 
Encatado com tamanha beleza, o jeito foi pegar a estrada, já de noite, tipo umas 21 horas, e tinha que ter uma pegadinha, entre Maratá e a rodovia que vai para Serra, peguei uns 5 km de estrada de chão, esburacada. Fazer um rali na escuridão, em lugar completamente deserto não estava nos planos. Minha mulher não curtiu muito, mas até que achei bem emocionante. Passado esse imprevisto, o resto foi só alegria.  

Mais Fotos:

 
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