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Mistérios, lendas...


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A Lenda do Cavalo Noturno

Como não poderia deixar de ser, uma parte da história do Parque Nacional da Serra dos Órgãos está envolta em mistério.

 

Os mais antigos, incluindo os ex-guardas florestais e alguns mateiros conhecedores da região, se convidados a servirem como guias rumo à Pedra do Sino, lhe dirão que não têm interesse em seguir em direção à tal pedra. Talvez um ou outro aceite ir mediante uma condição: a de não permanecer à noite nos campos de altitude, mais precisamente na Clareira do Quatro.

 

Dizem que ocasionalmente o sono noturno dos aventureiros é perturbado pela visita inesperada de um cavalo invisível, que galopando apressadamente dá a nítida impressão que irá passar por cima de tudo e de todos. Em seguida, lança um fortíssimo relinchar de arrepiar até os mais incrédulos, acompanhado do reinício da sua cavalgada, a qual se distancia lentamente.

 

O que torna o fenômeno ainda mais inexplicável é o fato de o acesso à região ser impossível a um animal de tal envergadura.

 

No entanto, várias pessoas já puderam presenciar esse fato, sem contudo acharem uma explicação convincente.

 

Certa vez, dirigindo-me ao Sino com mais três amigos e sem conhecer essa história, chegamos ao Abrigo Quatro por volta das duas horas da manhã sob um intenso nevoeiro. Rapidamente montamos um abrigo provisório, só estendendo um plástico sob e sobre os sacos de dormir e fomos nos deitar. Porém, para nosso espanto, logo a seguir ouvimos um som seco ecoando rente ao chão e em nossa direção. Instintivamente levantamos com receio de sermos atropelados.

 

A única coisa de concreto que pudemos constatar foi o som do trote de um animal seguido do seu forte relinchar.

 

Naquele dia não havia nada e ninguém no local além de nós. A trilha de acesso ao Sino estava extremamente ruim, dificultando até mesmo a nossa chegada até lá.

 

De volta à civilização, tamanha foi a minha surpresa ao comentar o que acontecera com alguns guardas, estes, de sobressalto, revelaram um antigo conhecimento do fato.

 

Seja como for, os encantos naturais da Serra dos Órgãos (incluindo a Pedra do Sino) valem a pena ser conhecidos, e um pernoite no Abrigo Quatro lhe dará a rara oportunidade de contemplar em noites limpas um céu maravilhosamente ornamentado por milhares de estrelas reluzentes. O ar puro e o forte cheiro de mato o fará sentir parte integrante dessa natureza.

 

Tudo isso e ainda mais: existe a chance de você poder ser visitado por esse afobado, mas inofensivo cavalo noturno.

 

Enfim, eu lhe pergunto:

- Quantos lugares iguais a esse ainda existem e podem ser visitados?

 

 

Autor: Claudio Nagy

Texto extraído do livro "Serra dos Órgãos", de Claudio Nagy. Ed. Brasiliense.

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Olá mochileiros.

 

A intenção é sabermos dos "causos" das montanhas. Estava pesquisando sobre um tema e esbarrei em histórias misteriosas como a do escoteiro que sumiu (sem deixar rastro) no Pico do Marins-SP, alpinistas que afirmam ter visto um pessoa observando-os durante a descida do Aconcágua...enfim 'causos'.

 

Vibrações positivas

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Oi Márcia,

 

"Causos" sobre o possível nome do Trem da Morte

 

O Bebê recheado

Uma indígena carregava um bebê no trem e alguns passageiros perceberam que a criança não se movia nem emitia nenhum som. Suspeitaram que a criança poderia estar muito doente. Os guardas do Trem foram avisados sobre tal suspeita e quando foram averiguar se depararam com uma criança morta recheada de cocaína.

 

Febre Amarela

Uma das lendas reza que durante uma epidemia de Febre Amarela no país, o trem foi usado para o transporte de doentes e corpos de vítimas da doença.

 

Não chegam a ser causos longos nem de montanha, mas acho que são causos... : :shock::shock::shock:

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Jornal Vale Paraibano

 

Quinta-feira, 09 de Junho de 2005

 

Histórias do Vale

 

Sumiço de escoteiro completa 20 anos

 

Família ainda tenta achar rapaz que sumiu no Pico dos Marins e tornou-se protagonista de um episódio que comoveu o país

Chico Pereira

São José dos Campos

Vinte anos após o escoteiro Marco Aurélio Bezerra Bosaja Simon ter desaparecido durante uma excursão ao Pico dos Marins, na divisa de São Paulo e Minas Gerais, a família do rapaz, que na época tinha 15 anos, ainda tem esperança de encontrá-lo vivo.

 

O pai de Marco Aurélio, o jornalista Ivo Simon, 66 anos, esteve ontem em Piquete e foi até a região onde seu filho desapareceu misteriosamente no dia 8 de junho de 1985. "Foi chocante. Havia 19 anos que não voltava ao local onde ele sumiu. Foi muito doloroso", afirmou.

 

A tragédia que abalou a família de Ivo também comoveu o país, que acompanhou pela imprensa e pela televisão a busca desesperada por Marco Aurélio. Durante 28 dias, mais de 300 pessoas entre voluntários, bombeiros e equipes especializadas em salvamento e busca na selva vasculharam a região do Pico dos Marins, sem sucesso.

 

Ontem, Ivo esteve no local acompanhado do guia João Correia da Silva, 71 anos, que participou da equipe de buscas. Mateiro tradicional, ele conhece a dedo toda a região dos Marins, que fica entre Piquete e Itajubá. "Desde 1950, frequento a região e o único desaparecimento que vi foi desse rapaz."

 

João conta que não encontrou nenhum vestígio de Marco Aurélio ao longo dos últimos vinte anos. "Vou sempre lá e nada encontrei do escoteiro. É um mistério mesmo."

 

ENIGMA - O desaparecimento misterioso de Marco Aurélio e o fato de não ter sido encontrado nenhum vestígio (roupas ou pertences como faca, cantil ou canivete) transformaram-se em um enigma que alimenta as esperanças da família de um dia ainda encontrá-lo vivo.

 

Marco Aurélio tinha 15 anos quando desapareceu. Ele havia ido aos Marins em uma excursão de escoteiros do grupo Olivetano, de São Paulo, chefiado por Juan Bernabeu Céspedes.

 

O grupo chegou em Piquete no dia 6 de junho. Subiram até a base da montanha, onde foram montadas barracas e realizadas diversas atividades próprias do escotismo.

 

No dia seguinte, os escoteiros começaram a caminhada em direção ao cume do Pico dos Marins. Quando o grupo alcançou a altitude de 750 metros, um dos escoteiros se machucou. Os demais desistiram da subida e decidiram retornar à base.

 

Marco Aurélio era o monitor da equipe e foi, segundo contaram os escoteiros, designado por Juan Bernabeu a ir na frente em busca de socorro.

 

O rapaz foi orientado a deixar sinais na trilha para não se perder. Ele partiu para cumprir a determinação do chefe e nunca mais foi visto.

 

Na época, levantaram-se várias especulações, inclusive a possibilidade de homicídio, mas nada foi constatado.

 

COMOÇÃO - O desespero da família Simon, principalmente da mãe de Marco Aurélio, Thereza Neuma Bezerra Simon, 66 anos, comoveu a população de Piquete, onde foi montada a base de busca, a ponto de a prefeitura cancelar as festividades de aniversário.

 

Hoje, Ivo diz acreditar que seu filho não foi morto. Ele questiona também a competência de Juan Barnabeu. "Ele jamais deveria ter agido daquela maneira."

 

O jornalista reclama também da falta de apoio da União dos Escoteiros do Brasil e agradece a solidariedade que recebeu de todos os cantos do país. "Isso é reconfortante e ajuda a nossa família a ter esperanças de encontrar Marco Aurélio vivo."

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  • 2 semanas depois...
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C.E.C.

 

É notícia

 

Ano 58 - No 5 - Agosto/2004

 

 

Devils Mountain

 

Por Guilherme Piu-Piu

 

Sete índias passeavam pela floresta

quando um urso gigante começou a

persegui-las. Elas tentaram fugir correndo,

mas o urso era mais rápido. Em total

desespero, as sete jovens subiram um

pequeno bloco de pedra, ajoelharam-se e

começaram a rezar. Os deuses, piedosos

das sete índias, fizeram com que a pedra

crescesse, ficando cada vez mais alta.

O urso, enfurecido, rodeou várias vezes a

pedra tentando escalá-la. Com suas

imensas garras, o urso foi arranhando a

pedra enquanto ela crescia. Assim, em

pouco tempo o bloco tornou-se uma grande

montanha. Suas faces completamente

arranhadas pelo urso gigante, em longas

fendas verticais.

Esta é uma das várias lendas índigenas

sobre a origem da montanha chamada

Devils Tower, no estado do Wyoming,

EUA. Os geólogos apresentam uma

história completamente diferente, mas não

menos interessante. Em um vulcão, o

magma sobe desde camadas bastante

profundas, até atingir a superfície. Porém,

este magma pode, por alguma razão, parar

de subir antes de encontrar a atmosfera.

Este é o caso da Devils Tower. Pouco

abaixo da superfície, o magma ficou

estacionado por muito tempo, se

solidificando. Com o passar dos anos, este

imenso bloco solidificado foi sendo

desenterrado.

Além disso, no caso da Devils Tower,

este magma se solidificou como “phonolite

porphyry” (não sei traduzir isso...),

substância extremamente rara fora do

continente africano. A alta pressão fez com

que surgissem vários pontos de tensão no

bloco que estava solidificando. Estes

pontos de tensão propagaram fendas em

normalmente três direções, fazendo com

que o bloco se dividisse em milhares de

colunas hexagonais (e algumas

pentagonais, heptagonais...).

Independente de sua origem, a Devils

Tower é uma montanha impressionante e

única. Como o terreno ao seu redor é

predominantemente plano, ela chama a

atenção de longe na estrada. Todas as suas

faces são paredes verticais formadas por

colunas hexagonais e separadas por

fendas. Em cada uma dessas centenas de

fendas, uma via diferente.

A primeira ascensão da Devils Tower

foi em 1893, quando dois cowboys da

região, Rogers e Ripley, instalaram ripas

de madeira ao longo de uma fenda,

formando uma grande escada até o cume.

Em 1937, Wiessner, Coveney e House

fizeram a primeira ascensão em livre. No

ano seguinte, Jack Durrance chegou ao

cume por outra via, batizada com seu nome

e hoje a via mais frequentada da

montanha.

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A História de uma escalada ao Pico da Bandeira - Marcos Loures

 

Santa Martha, aos pés do Pico da Bandeira, tem um acesso dos mais difíceis e proibitivos ao cume da mais alta montanha do Sudeste brasileiro.

Nos idos de 1940, a subida ao Pico era algo quase que impossível, pois as matas eram habitadas por um sem número de feras, inclusive as temidas pintadas.

João Polino sabia destas dificuldades, mas o espírito aventureiro do jovem não conhecia nem medo nem obstáculos.

Um dia, surpreendendo a todos, avisou que iria escalar aquele “morrinho”, e que isso era somente um treino para aventuras maiores, já que sonhara ser um alpinista; o primeiro alpinista santamartense.

O povoado em polvorosa, as mocinhas casadouras suspirando, aquela fama momentânea que trazia tanto acalanto para a alma do João.

No dia marcado, colocou uma garrucha no bornal, com um canivete no cinto e se preparou para a perigosa subida.

Seu José Reis, conhecendo bem o nosso herói, tentava consolar Dona Oracina que, a essa altura do campeonato, desfiava um rosário de ladainhas e orações, na tentativa de proteger, de alguma forma, o seu intempestuoso irmão.

A mata fechada trazia mistérios e assombrações. Além das jararacas usuais, a possibilidade de se encontrar com o saci pererê, o caipora, a mula sem cabeça, entre outras, era real.

Corpo fechado, João não temia essas coisas. A bem da verdade, não tinha medo de nada. De nada e nem de ninguém. Quem vencera os alemães, na guerra, e encarara o lobisomem, isso tudo era café pequeno.

Falando em café, tomou um derradeiro cafezinho com guarapa e arribou-se.

A subida, de início, era mesmo complicada, além de ter muitas pedras, havia também uma mata que se fechava a cada metro subido.

Mas, por incrível que pareça, depois de certo tempo, começara a suavizar e, após a mata apareceu uma planície surpreendentemente branda, com um manacial de águas cristalinas maravilhoso, tendo ao fundo uma cachoeira extremamente bela, enfeitada por orquídeas e bromélias floridas.

João, surpreso com a paisagem paradisíaca, achava que estava sonhando e, embevecido, deitou-se à margem de tão bela cascata.

Sonhara, e sonhara de olhos abertos...

De repente, uma voz macia se ouviu, uma voz feminina encantadora.

Ao abrir os olhos, João se deparou com uma indiazinha, uma bela adolescente, dona de olhos amendoados e de uma pele extremamente bela, com dois seios pequenos, convidativos...

Ao ver essa miragem, João se assustou e, entre acordado e sonhando, tentou entabular um diálogo com aquela visão.

Ao perceber que a menina chorava, João perguntou qual o motivo de tal choro.

Ao saber que a menina era uma princesa, filha de um cacique muito cruel que a impedira de se casar com um jovem a quem ela dedicara seu amor, João sentiu verdadeira pena da moça.

Conversa vai, conversa vem, de repente, a menina começou a falar mais mansamente, olhando fixamente para os belos olhos azuis do nosso herói.

João, timidamente, começou a ficar meio corado e tentou consolar a garota, mas esquivando-se de olhar para ela.

Quando, de repente, a menina começou a falar de seu sofrimento, olhando cada vez mais fixamente para João, e se aproximando, a ponto de João sentir o delicioso cheiro das flores silvestres que emanava o hálito da mocinha, João reparou que o que imaginava ser impressão era, na verdade, a constatação da atração da indiazinha por ele.

A menina, então, não escondeu mais o seu desejo e, de forma objetiva, declarou que somente um outro amor poderia salvá-la e esse novo amor começara a surgir em seu coraçãozinho puro.

João, embevecido, quase cedeu; mas se lembrou a tempo, da promessa que fizera a si mesmo: casar-se com Rita, a irmã de seu amigo José Reis.

Rita, a essa época era ainda uma criança, linda nos seus dez anos de idade.

João, com o peito dilacerado, disse então à pobre jovem que não poderia ficar com ela, já que prometera seu amor a outra moça...

Neste instante, chorando, a menina deitou-se e, para susto de João, foi se endurecendo ficando cada vez mais pétrea, até que, num instante, aquela menina, cujo coração fora tocado pelo amor duas vezes e impedido em ambas, e se transformara em pedra, uma pedra sem sentimentos; se transformou numa montanha gigante, toda de pedra, mantendo o formato de uma menina deitada.

Assim surgiu a Pedra Menina, que até hoje está lá, aos pés do Pico da Bandeira, testemunha do grande amor da indiazinha por João Polino que, fielmente manteve sua palavra e se casou com dona Rita, com quem vive feliz até hoje...

 

 

Ler os trabalhos do autor publicados no Versos & Acordes

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14/06/2004 - 13h12

 

Recordista na escalada do Everest fala dos fantasmas na subida Por Kedar Man Singh = (FOTOS) = KATMANDU, 14 jun (AFP) - Talvez seja efeito da altura ou do cansaço, mas o "sherpa" que detém o recorde de velocidade na escalada do Everest diz que os espíritos dos alpinistas mortos permanecem nos aclives da montanha mais alta do mundo.

 

Pemba Dorji Sherpa, de 26 anos, que diz ter gasto apenas 8 horas e 10 minutos em 21 de maio passado para vencer os 8.848 metros de altura, contou à AFP que viu "sombras negras" perto do topo.

 

"Estava a ponto de bater o recorde e parei três vezes, entre 8.000 e 8.748 metros, para beber chá. Ali, numa rocha, vi espíritos que pareciam sombras negras vindo na minha direção, esticando as mãos e pedindo o que comer", contou Pemba.

 

"Acho que eram os espíritos dos alpinistas mortos durante ou depois a escalada ao Everest", acrescentou, lembrando que 200 pessoas perderam a vida no "teto do mundo".

 

"Muitos corpos continuam na montanha e a vítima de uma queda continua pendurada em sua corda", disse o sherpa, que propõe a celebração de ritos e cerimônias para libertar as almas dos desaparecidos.

 

Os cientistas questionam a veracidade deste testemunho, que atribuem ao fruto de uma imaginação submetida ao estresse e à falta de oxigênio em grandes altitudes.

 

Kamal Krishna Shrestha, cientista nepalês de renome, considerou que "as declarações de Pemba são o resultado de uma ilusão ou de uma alucinação devido ao cansaço físico da escalada", afirmando que quando o corpo do britânico George Mallory foi encontrado em 1999 por uma expedição, "nenhum dos montanhistas falou de espíritos".

 

Mallory e seu companheiro de escalada, Andrew Irvine, morreram no Everest em 1924. Eles foram vistos pela última vez relativamente perto do topo. Muitos se perguntam se não foram eles os primeiros a chegar ao cume da montanha, antes do neozelandês Edmund Hillary e do sherpa Tenzing Norgay, em 1953.

 

Milan Shakya, antropólogo da universidade Tribhuvan de Katmandu, disse que acreditar em espíritos é algo normal no Nepal.

 

"Antes de uma escalada, cumprem-se ritos e levam-se amuletos para a salvação dos que podem ter morrido num acidente", revelou.

 

Paralelamente, Pemba já é objeto de uma polêmica em relação ao seu recorde. O ministro do Turismo iniciou uma pesquisa a partir das declarações de outro sherpa, Lakpa Gelu Sherpa, que ostentava antes dele o recorde de escalada mais rápida. Lakpa Gelu alegou que em 21 de maio passado o tempo estava muito ruim para a escalada e disse que nenhuma testemunha poderia certificar que Pemba chegou efetivamente ao cume.

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Civilização Intraterrena no Brasil

 

Por Eustáquio Andréa Patounas

socex@intergate.com.br

 

"Vivemos em um dos mais misteriosos e inexplorados países da Terra, milhas e milhas de nossas florestas nunca foram pisadas pelos pés do homem branco. Nestas áreas vivem tribos inteiras de índios selvagens...

Muitos dos que se aventuraram nesta selva jamais voltaram. Talvez o caso do Coronel Fawcett seja familiar aos leitores como um exemplo do que quero dizer. Ele supostamente foi capturado por uma tribo selvagem enquanto procurava por uma ‘cidade perdida’. O arqueólogo Raymond Bernard vasculha a região desde 1956 e relata: 'O professor Souza (teólogo e estudioso do desaparecimento de Fawcett) garantiu-me que o grande explorador inglês ainda está vivo em uma cidade subterrânea nas montanhas do Roncador em Mato Grosso. Recentemente dois exploradores entraram em um túnel perto de Ponta Grossa no estado do Paraná, um deles tinha entrado recentemente sozinho e passou cinco dias na cidade subterrânea que tinha mais ou menos 50 habitantes entre adultos e crianças.

J.D., um guia da montanha Mistério perto de Joinville - SC (onde se supõe ser uma 'entrada'), disse que várias vezes viu discos-voadores ascenderem de uma abertura de túnel que conduz à cidade subterânea dentro da montanha. Em uma ocasião ele encontrou um grupo de homens subterrâneos fora deste túnel. Eles eram baixos, corpulentos, de barba ruiva, cabelos longos e muito musculosos. Quando tentou se aproximar eles sumiram.

Outro explorador, Nilton Machado visitou um túnel perto do Rio Castor, na mesma região onde encontrou os homens barbados e uma mulher aparentando ter mais ou menos 20 anos. Ela falou com ele em português e disse ter 2.500 anos...este tipo de contato está sendo constantemente relatado pelos moradores da região e merece uma investigação mais aprofundada. Manterei contato para futuras 'revelações'..."

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