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Travessia Petropolis-Teresopolis


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[t1]Travessia Petropolis-Teresopolis (Serra dos Orgãos)[/t1]

[t3]05/09 a 07/09/09 (3 dias)[/t3]

 

 

[align=justify]Roteiro: Bonfim - Pedra do Queijo - Ajax - Isabeloca - Castelos do Açú (1ª noite) - Morro do Marco - Portais do Hércules (opcional) - Morro da Luva - Elevador - Morro do Dinossauro - Vale das Antas - Dorso da Baleia - Cavalinho - Pedra do Sino/Abrigo 4 (2ª noite) - Véu da Noiva - Teresópolis.

 

Distância:Aproximadamente 26km (sem Portais do Hércules e saída do parque incluídos).

 

Visual: O lugar realmente é sensacional, as agulhas de pedra são bem bonitas assim como o visual do sino/garrafão e açu visto do morro do marco. Infelizmente a minha travessia foi quase toda com o tempo fechado, a mesma coisa na visita ao portais do Hércules. Mas os poucos momentos que a neblina cooperou foram inesqueciveis, a visual do sol se pondo, com a luz refletindo nas serras e as nuvens abaixo de nós é coisa de louco.

 

Dificuldade: O primeiro dia pra mim foi o mais complicado fisicamente, é o tempo todo subindo e muitas vezes em locais sem vegetação, ficamos bem expostos ao clima (assim como boa parte do resto da travessia). Trecho tecnico so o cavalinho mesmo, o elevador pode dar um pouco de medo também, mas como calma e alguma experiência da pra vencer os trechos sem maiores problemas.

 

Navegação: Primeiro e terceiro dias bem fácil, mas no segundo realmente é complicado. É possível fazer a travessia sem guia desde que tenha alguma experiência e uma boa noção do que deve fazer (os morros que deve subir e o que vem depois do que). Existem muitas marcações bem feitas no caminho, mas infelizmente existem algumas que levam em direçoes erradas, ou seja, estragaram uma marcação muito bem feita e agora não da mais pra confiar.

 

Clima: Se estiver ruim esqueça tudo que falei acima, você mal vai enxergar um palmo à sua frente, andar nas lajes molhadas fica muuuito arriscado e trechos mais ingremes como a cavalinho viram pequenas cachoeiras, some isso a um frio intenso e vai ter idéia de como fica. O clima na serra muda muito, o que é bem interessante, às vezes um dia de intensa neblina e chuva no seu final revela belos visuais e um lindo por-do-sol, como o inverso também acontece facilmente. Não fosse o clima um guia seria dispensável, mas levando em conta todos esses fatores, se for dispensar mesmo, é bom saber plenamente o risco que está correndo.

 

Guia: Fiz com o Luciano mateiro e o cara foi 100%. Experiente e profissional, dá pra ver que ele sabe o que tá fazendo. Fora que ele conhece tudo da região e ainda tem dicas de outras travessias pelo Sudeste. Ele é o cara pra quem quer curtir o clima da montanha mesmo, mostra o caminho mas não entrega tudo de mão beijada, como alguns guias costumam fazer. Outro cara que me passou muita segurança foi o Giovani Rento, este já tem uma proposta diferente, oferece desde o serviço simples de guia chegando até porteadores e cozinheiros. Se quiser um esquema 100% montanha o cara é o Luciano, se preferir um grupo maior e a opção do conforto vão com o Giovani (os dois tem preços de aproximadamente R$100 p.p. sem ingressos).[/align]

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