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Rep. Tcheca, Austria, Slovakia, Hungria, Croacia, Eslovenia, Alemanha, Turquia e França em 30 dias


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28.4 – O dia começou cedo, assim que clareou deixei a mochila no locker e parti e direção à Dragon Bridge e Triple Bridge. Nas imediações da ponte estava rolando uma feira, então aproveitei para me inteirar da cultura local, aromas etc. Comprei um suco natural de maça, totalmente orgânico de uma senhora que vendia somente maças.

Logo após segui ate a catedral St. Nicholas, depois prefeitura e em seguida o castelo. A cidade vista do castelo é muito bonita, mas o castelo em si foi transformado em um museu de arte moderna e contemporânea, o que resultou que o seu interior foi totalmente modificado. Eu particularmente não gostei, mas...

Depois desci em direção às ruinas romanas, Emona. Visitei também uma igreja chamada Usuline Church of The holy Trinity e Slovene National Theatre.

Após isso fui caminhando e me perdendo pela cidade de propósito, andando a esmo e sentindo o clima excelente que a cidade proporciona. Apesar de ser a capital do país, é uma cidade pequena, apenas 300 mil habitantes, o que confere aquele clima de cidade interiorana.

 

 

29.4 - Dia de férias das férias.

Como o dia anterior tinha rendido bem, o cansaço estava batendo, estava aquela chuva deliciosa para dormir, então decidi descansar um pouco e recuperar as energias. Fiz isso de consciência limpa, e lá eu entendi o que muitos já tinham postado aqui, que um descanso é bom quando dá no meio da viagem.

O único compromisso foi ir até a estação de trem comprar a passagem para Munich. Como cheguei tarde na estação, perdi a promoção de 29 eur. Eles tem este tipo de promoção, porque as passagens de sábado são as mais procuradas, é quando os locais resolvem das uma espairecida também. A única opção era comprar a passagem de 82 eur. A única duvida era o horário: Viajar a noite inteira e enfrentar mais um dia cansado ou viajar na manhã seguinte e perder um dia de Munich. Devida a experiência da noite anterior, resolvi perder um dia em Munich e chegar lá descansado, saindo de Ljublijana às 9:12h.

Como tinha feito boas amizades, eles já tinham marcado mil coisas para a noite, então valeu a pena.

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30.4 – A chegada em Munich foi às 15:30. Até descobrir o metro que ia até a hospedagem, conseguir mapa, etc, perdemos 1:30h. Quando encontramos uma turma de brasileiros, fomos direto para o Augustiner, uma cervejaria tradicional, onde os locais frequentam. Essa foi uma noite típica Bavara: joelho de porco, musica alemã e cerveja.

 

 

01.5 – Feriadão na Bavária. Contra todos os costumes bávaros, começamos o dia às 9h, com a Marion, uma alemã que conhecemos no dia anterior e que se dispôs a nos mostrar a cidade e seus principais atrativos. O primeiro ponto turístico foi na estação Sendlinger Tor, onde ainda tem um pedaço da antiga muralha que contornava a cidade medieval.

Dali fomos rumo à Karlsplatz onde está situado o palácio da justiça. A rua do comercio estava deserta, nela seguimos direção da Marienplatz, parando e conhecendo as seguintes igrejas: Burger Saalk, St Michael e Frauenkircher.

Na Marienplatz eles estavam montando um palco para um show comemorativo. Subimos na torre da igreja St Peter para termos uma visão geral da cidade. Como o dia estava claro e limpo, tivemos uma vista e tanto da cidade. Custo: 1,5 euro.

Dali a Marion nos levou em direção ao Hofbrauhauss, tirar fotos, comprar lembranças e ficar com muita vontade de beber!!! Só íamos voltar ali à noite, então a sede continuou.

Dali caminhamos em direção à State Opera, residenz e Hofgarten. Em frente ao largo da entrada do metrô Odeons Platz tem uma igreja muito bonita (não descobri o nome), toda branca por dentro, muito bonita, vale à pena!

Após muitas fotos no Hofgarten, caminhamos em direção à Konigplatz pela Briemer Strasse, a primeira avenida de Munich. Nessa rua tem um cartaz explicando a importância daquela área no período nazista, bem interessante.

Fomos até a praça que é realizada a Oktoberfest para vermos a estatua da Baviera. Quando chegamos lá, estavam realizando uma festa (tipo um parquinho) para comemorar o inicio da primavera, junto com uma exposição de carros antigos.

A Marion nos levou para um churrasco com uns amigos dela. Após o típico churrasco alemão (salsicha e bisteca de porco) fomos para o Schloss Nymphenburg. O lugar nem preciso dizer que é muito bonito. Serve de ponto de encontro para os alemães caminharem, conversarem, comerem, passear com o cachorro, ler, enfim, esses caras sabem curtir a vida. Lá tinha até um casal de noivos tirando fotos!!!

Após essa visita, encerramos o dia na de casa uma brasileira casada com um português que vivem em Munich para um jantar, boa conversa, cerveja.

No dia seguinte tínhamos o voo marcado para Istambul às 13:30.

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  • 2 semanas depois...
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02.5 – Como amanheceu chovendo, dormi até um pouco mais tarde e deixei algumas coisas para ver na sexta, pois o voo voltava para Munich. Pensei em sair para o aeroporto à 11h, por que pelos meus cálculos, conseguiria chegar no aeroporto por volta das 12:30, o que estava de bom tamanho para um check-in internacional.

Mas não sei porque cargas-d’agua, só saímos da hospedagem às 11:30, o que começou a me preocupar em se conseguiria chegar a tempo do check-in. O transfer do metro para o trem (S-1) foi às 11:50, previsão de passagem do S-1, 11:55, que aflição. Fazendo as contas, as chances de perder o voo eram enormes. Não bastando isso, 2 estações antes do aeroporto, o trem ficou parado por 5 minutos e nós na aflição, roendo as unhas.

 

Quando desembarcamos no aeroporto, não tínhamos a menor de ideia de aonde deveríamos ir e já eram 12:35h, sendo que o limite para o check-in era 12:45h. Não tinha noção de onde era o terminal, o balcão da cia, nada!!! Tudo foi descoberto na correria e na pura sorte. Por milagre, achamos tudo que era necessário e fizemos o check-in às 12:45, no ultimo instante e os últimos!!!! UFFFAAAAA.

 

O voo saiu conforme o programado e a chegada na em Istanbul foi às 16:57! O aeroporto foi o Sabiha Gockem, lado asiático. Fiz cambio de 20 euros no aeroporto, só pra pagar o ônibus da Havas até Taksim Square, que custou 14 liras.

 

Até encontrar a hospedagem, foram muitas informações desencontradas, muitas voltas no mesmo lugar, até que já escuro, consegui encontrar a rua e finalmente a hospedagem. Como a ultima refeição tinha sido nem me lembro quando, a fome estava bizarra. Saimos em busca de um restaurante e encontramos um a poucas quadras de onde estávamos que vendia uma excelente comida turca. Fui de Kebap servido no prato com coalhada, pão molho, fenomenal!!!! Custo: 15 liras.

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03.5 – Começamos o dia pela Taksim Square, pois já estáva lá perto mesmo. Tirei algumas fotos, peguei uma mapa da cidade no centro de informações turistas ali na Taksim mesmo e comecei a descer a rua Istiklal rumo à Torre Gálata.

 

Essa rua é bem movimentada, ligando a Taksim Square à Ponte Galata, com diversas lojas, turistas. Nessa rua meu amigo tomou um daqueles sorvetes em que o cara faz um monte de firulas com o sorvete antes de entregar. Como isso fazia parte de um trato, ele pediu e eu filmei rsrs...

Para subir na Torre Gálata custa 11 liras. Vale à pena, principalmente se o dia estiver bem claro, pois aí você consegue uma boa vista da cidade, onde estão as principais atrações, etc. Lá de cima resolvemos conhecer as atrações do mesmo lado da torre em relação ao canal chamado de Goldeness Horn e nos outros 2 dias as outras atrações do lado oposto (ambos os lado ficam do lado europeu de Istambul). Dali seguimos rumo ao Dolmabaçhe Palace.

 

No caminho entramos em quase todas as mesquitas no caminho, pois era novidade total e não queria perder nada! Ao chegarmos no palácio, a fila estava bem grande para comprar o ingresso, então foi 1 hora só de fila. Foi nesse momento que aconteceu algo muito engraçado, provavelmente de toda a viagem: um grupo de crianças entre 8 e 10 anos, de alguma escola parou bem ao nosso lado, formando uma fila paralela. Um dos meninos querendo treinar o inglês começou a falar comigo, com aquelas perguntinhas básicas, “what time is it?” e por aí vai. Eu entrei na onda e contei que era do Brasil. Quando fiz isso, foi uma comoção geral, começaram a falar um monte de coisas, mas tudo em turco porque tinha acabado o repertório dele, então sem saber o que fazer mais, ele pediu que eu escrevesse alguma coisa no caderno dele. Quando eu concordei, todas as crianças da fila me cercaram e pediram que eu escrevesse no caderno delas também, parecia até sessão de autógrafos rsrsrs. Meu amigo não aguentava de rir e o povo na fila olhando e perguntado: “quem é esse mané?!”

 

Piadas e vergonha para trás, o castelo é impressionante, tendo o interior mais luxuoso que já vi. Em comparação com outros castelos, tanto da Austria, França, esse ganha disparado, fazendo os outros parecerem simples e humildes. Pena que não pode fotografar.

Essa visita com certeza deve ser feita por quem está em Istambul. Existem dois tipos de ingressos à venda: com direito ao Palácio ou Palácio + Harém. Comprei o combo e de novo fiquei com a impressão de que não lucrei (igual em Viena) porque o Harém era a residência da família, então é simples e acaba sendo repetitivo.

 

No complexo do castelo existe também outras atrações como o palácio de cristal e clockhouse, onde estão os relógios que o sultão ganhava.

Ao sair do castelo, parei para comer um sanduiche de pão sírio. Tinha o nome complicadíssimo (claro) então eu não anotei...

 

Depois de recuperada as forças, segui em direção à Ponte Gálata (famosa pelos pescadores na beira dela) e mesquita Yeni. Aproveitei para caminhar pela feira que tem na beira do mar, onde são servidos sanduiches de peixe feitos de dentro do barco.

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04.05 – Dia de chuva.

 

Para não estragar o dia, fomos para o Grand Bazar. Como o nome diz, ele é realmente grande e tem de tudo que se pode imaginar e mais um pouco. Foi aí que meu dinheiro foi embora: lembranças, doces, etc.

Até andar por todas as ruas levei umas 3hr e não sei se realmente conheci tudo, porque chega uma hora que tudo fica igual e você já não sabe mais pra onde ir kkkk. Valeu a pena por que o dia ainda estava chuvoso. Um detalhe interessante: os turcos gostam de negociar. Quando você para em frente a uma loja, o vendedor já vem perguntando do que você gostou, de onde você é, etc. Tudo isso para saber qual o preço que ele vai te oferecer a mercadoria. Geralmente você consegue negociar por até 1/3 do valor original, então chore bastante, diga que é do Brasil, moeda desvalorizada, etc.

 

Ao sair faminto do bazar, não perdi tempo em achar um restaurante de comida típica e comi um kebap de ovelha delicioso. Depois do merecido almoço, segui em direção à mesquita Beyazit, bem ao lado do bazar.

 

Como se não bastasse o dia de autógrafos, mais de uma pessoa nesse dia pensou que eu fosse árabe e algumas até falaram comigo em árabe; e eu morrendo de medo de arrumar briga sem querer ou me meter em alguma enrascada.

 

Na sequencia da peregrinação, entrei na mesquita Süleymaniye. Ao sair dessa mesquita, tinha a intenção de caminhar em sentido ao antigo aqueduto da cidade, mas claro que eu me perdi; não foi uma daquelas perdidinhas, mas uma perdida imensa que me fez andar em círculos e chegar em frente ao Grand Bazar novamente.

Depois de localizado e mapa na mão, segui na direção exata. No meio do caminho entrei na mesquita Sehzade e em seguida, agora sim, vi o antigo aqueduto. Tentei ver a mesquita Fatih, mas como ela estava sendo reformada, não consegui ver nada por dentro, só andaimes!! Nos arredores dessa mesquita, foi impressionante o numero de mulheres de todas as idades e crianças que estavam por ali. Tinha duas feiras ali por perto, então talvez tenha sido esse o motivo.

 

Ao andar por estas feiras e outras lojas de rua, percebi que os preços dentro do Grand Bazar eram bem maiores do que destas lojas. Então uma dica interessante é tentar comprar lembranças e outras coisas fora do Grand Bazar, pois os turcos mesmo não compram nada dentro do Grand Bazar.

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