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GRÉCIA, TURQUIA E HUNGRIA - JULHO/2013


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Este relato é da viagem que fizemos pela Grécia, Turquia e Hungria em julho 2013.

Como viajei com meus pais, que tem mais idade, tive que fazer algumas adaptações no roteiro, melhorando um pouco a qualidade da hospedagem e cortando as festinhas e noitadas.

 

Nosso roteiro foi:

ATENAS -3 DIAS

SANTORINI - 2 DIAS

BUDAPESTE - 3 DIAS

CAPADÓCIA - 4 DIAS

ISTAMBUL - 4 DIAS

 

Neste tópico, vou me deter somente na parte grega.

Relato sobre a Turquia: http://www.mochileiros.com/grecia-turquia-e-hungria-julho-2013-t94619.html

Relato sobre Budapeste: http://www.mochileiros.com/grecia-turquia-e-hungria-julho-2013-t94622.html

Mais em: http://golivegotraveling.blogspot.com.br/

 

 

GRÉCIA - SANTORINI

 

Não tem como vir para a Grécia e não visitar ao menos uma de suas ilhas. Foi difícil abrir mão de algumas e escolher apenas uma. Depois de muito pesquisar, escolhemos Santorini, primeiro por suas belezas naturais e segundo porque, segundo os comentários, era uma das mais sossegadas.

Saímos bem cedinho de Atenas, até mesmo para evitar defrontar com alguma manifestação (que estavam programadas para aqueledia). Escolhemos vir para a ilha de navio, para aproveitarmos o passeio pelas ilhas gregas e também porque, como todos que me conhecem sabem, eu detesto aviões, então não hesito em evitá-los.

A viagem foi bem agradável. Eu acho. Dormi quase todo tempo que durou o nosso mini cruise pelas ilhas. Ok, façam fila para me matar por favor ...

Santorini surpreende muito. É uma ilha rochosa, que se originou de lava vulcânica (aliás, o vulcão ativo ainda está lá) e quase não tem praias. É bem grande e possui diversas partes, como se fossem bairros. A maior parte das construções fica na parte mais alta, na beira de penhascos altíssimos e imponentes. A parte mais bacana é a que fica justamente nestes penhascos, voltada para a ilha do vulcão, para a chamada "Caldera".

Chegamos na ilha e fomos direto para o hotel, que era um dos atrativos dessa parte da viagem. Uma vista de tirar o fôlego! Então seguimos para o downtown de Santorini, que é Thira (ou Fira). Muito bacana. Lembra um pouco - e bem pouco - Veneza, com suas ruelas, mas é extremamente limpo e iluminado, tudo clarinho. Cheio de lojinhas e restaurantes.

 

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Thira

 

Voltamos para o hotel pelas 20h, para não perder o maior atrativo da ilha: o pôr do sol. E é realmente fantástico!

 

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Santorini Sunset

 

Na manhã seguinte, acordamos cedo para explorar todos os cantinhos possíveis. Começamos por Pirgos, uma vila bem simpática. Subimos um morro gigantesco (que me deu medo, óbvio) e seguimos por uma das Wines Roads. Tem muitas vinícolas na ilha. O curioso é que as uvas não são cultivadas em parreiras latadas ou espaldadas, mas em parreiras rasteiras. Meio bizarro, parece um matinho qualquer. E ás vezes é mesmo, porque tem por tudo que é canto, até em terrenos "baldios".

Então fomos conhecer a famosa Red Beach. Aí começamos a perceber muitas diferenças entre as nossas praias e as deles. A água é simplesmente cristalina, e o no sol reflete uma coloração azulada magnífica. Mas a areia é muito estranha, é pedregosa (não encontrei outra palavra para definir) e escura. A Red Beach é legal, mas bem pequena.

 

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Red Beach

 

Passamos por uma outra que não lembro o nome, E então paramos um pouco em Perissa. A rua beira mar de Perissa parece um pouco com Canasvieiras, em Floripa e Piriápolis, no Uruguai. Mas a areia é completamente preta! Wird! Seguindo nossa volta a ilha, fomos para Kamari, que é onde tem o aeroporto. Kamari e Perissa são separadas por um graaaaaaande morro, então são praticamente iguais. Só que Kamari é bem mais movimentada, com mais opções de lojas, restaurantes e entretenimento. Me lembrou muito as ruazinhas das praias do norte de Santa Catarina (com excessão do fato de que em Santorini não existem prédios).

 

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Perissa

 

Rodamos, rodamos e fomos então para Oia (se pronuncia Ía), que não é uma praia, que está no lado da Caldera, na beira do penhasco. Oia é a localidade mais famosa de Santorini. É ali que são tiradas a maioria das fotos de wallpaper ou cartão postal. Na verdade é praticamente a mesma coisa do que Fira, mas com um pouquinho mais de "glamour", digamos assim.

Já era noite quando cansados - e torrados - andamos um pouco por Imerovigli e Fira e aí fomos para o hotel, descansar e esperar a hora da partida do nosso navio, que nos levaria de volta a Atenas.

 

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Oia

 

 

NOTES and TIPS:

 

- DE ATENAS PARA AS ILHAS GREGAS: para ir de Atenas até o porto de Piraeus basta pegar o metrô. É uma alternativa bem econômica e rápida. Além disso, não tem erro: Piraeus é a última estação da linha verde, e ela fica bem em frente aos portões de partida dos ferries que se dirigem para as ilhas. É tudo bem sinalizado e organizado. Tem um painel eletrônico em frente a saída do metrô, que informa horários, destinos, os portões e a direção deles.

 

- O FERRIE PARA SANTORINI: escolhemos ir para a ilha com o Highspeed 6, da Hellenic Seaways. Muito bom, recomendo. Ficamos na Business Class, e pela diferença no valor em relação à Economy Class afirmo com certeza, vale a pena fazer esse upgrade. (http://www.hellenicseaways.gr/)

 

- O PORTO DE SANTORINI: praticamente todos os navios aportam no porto chamado Athinios. Somente os graaandes navios de cruzeiro param no Old Port. Para sair do porto e ir até o centro ou qualquer hotel, existem táxis, vans e ônibus. No stress, não precisa agendar nada com antecedência.

 

- O HOTEL EM SANTORINI: depois de muuuito pesquisar, escolhemos ficar perto de Fira. Melhor localização, impossível. Tudo uma mão na roda. Escolhemos o Lilium Villas Santorini. The best of the bests! Serviço impecável, não tem absolutamente nada que se reclamar. Fica um pouco afastado do centro, e isso é bom, é muuuito tranquilo. Se achar que ficar longe dos burburinho não é legal, no problem, eles oferecem transfer gratuito para o centro de Fira. (http://www.lilium-v.gr/)

 

- RENTING THE CAR: existem dezenas de locadoras de carro pela ilha. Vale pesquisar para encontrar tarifas melhores. Alugar um carro é o que 80% dos turistas costumam fazer e, só assim, é possível conhecer toda a ilha. Existem ônibus de transporte público também, são ônibus bem novos, mas daí não dá pra ver muuuuita coisa. Na verdade o que mais vimos por lá foram os triciclos. As estradas são muito sinuosas e não é em todo cantinho que podemos chegar de carro. Locamos um carro cabrio, o que é muito legal, a não ser que tu saía com ele de dia e no sol que é capaz de torrar. Torramos. A locadora escolhida foi a Santorini Holiday Cars. O serviço foi muito bom, mas o carro estava meio detonado. Normal. (http://www.santoriniholidaycars.com/)

 

- QUANTO CU$TA SANTORINI: pelo valor das diárias nos hotéis e pousadas achávamos que tudo na ilha fosse aburdamente caro. Barato não é (aloou, estamos na Europa e o negócio aqui é Euro), mas achamos coisas mais em conta do que em Atenas. Com exceção de Oia, que é um absurdo de cara.

 

- O NAVIO PARA ATENAS: decidimos voltar para Atenas à noite. Como já tínhamos visto toda a paisagem na viagem de ida e também queríamos poupar $$$ de mais uma diária de hotel, achamos que fosse uma boa opção. E foi. Escolhemos a cia Blue Star Ferries e o seu enorme Blue Horizon para navegar. A viagem dura 7h e então ficamos em uma cabine. Muito bacana, bem ampla e cômoda, deu pra ter um boa noite de sono. (http://www.bluestarferries.com)

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GRÉCIA - ATENAS

 

Chegamos em Atenas perto do meio dia. Voo tranquilo, céu aberto e belas paisagens. O deslocamento até o hotel foi bem cômodo, pois tem uma estação de metrô quase dentro do aeroporto e outra ha uma quadra do nosso hotel.

Cansados, mas empolgados, saímos a caminhar pelo bairro chamado Plaka (onde fica a Acropolis). Um bairro muito charmoso, com ruas estreitas, casas bem conservadas com sacadas floridas e muitos restaurantes.

Fomos conhecer o grande Zappeion Garden (um parque enorme que fica quase no centro da cidade, com muito verde e um belo centro cultural) e otras cositas.

Visitamos as ruínas do Arco de Adriano (construído em homenagem ao imperador romano homônimo) e o Templo de Zeus (que nunca chegou a ser terminado).

O sol estava muito forte e o calor era intenso, aí tive que ceder às solicitações do doc. Volnei e da mad. Miriam. Apelamos para o CitySightseeing Bus, coisa de "turista CVC" eu sei (os créditos da expressão são do Felipe), mas realmente tenho que confessar que foi uma mão na roda. Pra quem não sabe, esses ônibus são aqueles turísticos, de dois andares, que fazem um circuito pelas principais ruas e pontos turísticos de uma cidade. Tu compra um bilhete que vale por 1 ou 2 dias, podendo descer e subir nos pontos determinados a hora que quiser. Olha, acho que vale a pena nas cidades grandes, pela comodidade e tb pq daí tu não ficas o tempo todo dependendo das pernas (que as vezes "faltam") e do metrô (onde não vemos nada do trajeto).

Seguindo nosso roteiro, fomos ate o Estádio Kallimarmaro, uma réplica dos antigos estádios gregos, construído para as olimpíadas do final do seculo XIX. A saber, não é um estádio de futebol, mas sim uma arena com pista de atletismo, and that's all.

 

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Estádio Kallimarmaro

 

Embarcamos no ônibus novamente, até um bairro chamado Monastiraki. Eu tinha lido bastante coisas boas sobre o referido lugar. Não vimos nada do que eu achava que encontraria. O que vimos foi a Grécia da crise. Muitos imigrantes vendendo tudo que e tipo de coisa nas ruas. Ruas sujas, prédios abandonados, prédios em ruínas, pessoas estranhas ... não foi legal. Então fomos até a Syntagma Square (já viu na tv os protestos que tem rolado aqui em Atenas né? Pois é, aqui), em frente ao Parlamento. Bacana o lugar. Assistimos a bizarra troca da guarda e aí a cama nos chamava.

 

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Feira roots no Monastiraki

 

Antes, eu e doc. Volnei nao resistimos e fomos conhecer um pouco da noite de Plaka. Com vinho e petiscos, embalamos nossas discussões sobre economia e política, vigiados pelas colunas do Partenon iluminado e respaldados pelas energias dos gregos antigos.

 

O segundo dia em Atenas foi dia de arqueologia bebê!

Começamos com a Acrópole. Meu Zeus! Opa, Atena! Não tem como descrever ... não sei nem se eu mesma consegui entender o turbilhão de ideias, sentimentos e informações que eu tive lá em cima. É mágico, simplesmente mágico. Putz, o negócio tem 3000 anos! Imagina só quanta gente já não passou por ali, cada uma com uma história diferente ... E isso leva a gente a pensar o quão pequenos nós somos e que o mundo é tão grande, tão cheio de coisas para se conhecer ...

O complexo da Acrópole é enorme, cheio de detalhes para se observar, não são somente os grandes templos (Partenon e Templo de Atenas).

Depois de 2 horas lá em cima, seguimos para a região da Ancient Agora. Bom, em resumo, esse lugar é um enoooorme sítio arqueológico que fica nos pés da Acrópole. Tu te sentes como em uma cidade antiga (obrigada Coulanges), passando pelas ruas, pela avenida principal, pelas bases de onde estariam as moradias ... E lá no alto é que fica o Templo de Éfeso.

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No final desse roteiro longo, cansativo e lindíssimo, acabamos caindo no Monastiraki denovo. Mas desta vez tivemos uma grata surpresa. No início nos sentimos meio perdidos, só depois de algum tempo é que fomos entender onde estávamos. É porque ontem tívemos uma impressão bem ruim do bairro, mas mal sabíamos nós que aquela era uuuuma região específica e que se andássemos algumas poucas quadras chegaríamos no tão falado charmoso Monastiraki. Muito legal o lugar. E ainda por cima fomos brindados com uma enoooorme feira de antiguidades, um verdadeiro mercado das pulgas a céu aberto, com centenas de banquinhas vendendo tudo (mas tudo) que se possa imaginar.

 

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Monastiraki

 

Como não temos muito tempo por aqui, temos temos que aproveitar ao máximo. Embarcamos no nosso "ônibus para turista CVC e partimos em direção ao sul da cidade, para o porto de Piraeus.

Existe uma outra Atenas dentro de Atenas! Piraeus fica as margens do Mediterrâneo, banhado por um mar azulzinho azulzinho. Tem praias, marinas e o famoso porto, um dos maiores da Europa.

 

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Piraeus

 

Voltando do Piraeus, tive que concluir o meu "passeio arqueológico", e ai fui para o New Acropolis Museum (http://www.theacropolismuseum.gr/en). Lindo, lindo. O New Acropolis conta toda a historia dessa colina, dos seus habitantes antigos e de todo trabalho arqueológico feito por la. Ali estão as mais importantes pecas encontradas neste sitio (fora aquelas que os "pesquisadores" franceses e ingleses não tomaram conta e levaram embora para seus países). E uma viagem no tempo ... mas tem uma outra coisa bacana neste museu, que e o encontro entre o antigo (ai de quem usar a palavra "velho") e o moderno. O prédio que abriga toda essa coleção ganhou um premio em 2011, por ser a mais bela construção da Europa naquele ano. E realmente e muito legal, bem arrojado. O chão de quase todo ele e feito de acrílico, para que se preserve e se possa observar as escavações abaixo do prédio.

 

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Acropole New Museum

 

No último dia saímos para caminhar pelas ruas de Atenas, meio que sem destino.

Começamos pela praça Omonia e seguimos em direção ao Mercado Público. O Mercado de Atenas ocupa uma área de mais ou menos duas quadras. Esperávamos encontrar uma certa variedade de produtos, assim como foi o maravilhoso Mercado de Firenze ... mas ... bem, o Mercado se resume a muitos corredores de açougues e peixarias. Tudo meio tosco, sangue por todo lado, sem refrigeração adequada, um negócio tenebroso! Tive que seguir pelo corredor de cabeça baixa, para não olhar aquele legítimo matadouro no centro da cidade!

Depois que o doc. Volnei se satisfez (ele sempre tem que ir nos Mercados Públicos de toda cidade que visita), seguimos nossa caminhada pela rua Ermou, que é um grande calçadão com diversas lojas bacanas e tal.

Do nada, uma surpresa bem agradável. Quase fomos "atacados" por um garçom maluco que nos convidou a prestigiar o restaurante em que trabalhava. Como estávamos com fome, pensamos, por que não? O restaurante se chama Taverna, e fica na rua Patroudu. Foi aberto em 1943 e permanece com a família. Serve pratos típicos e tem um preço muuuito convidativo. Não é um restaurante para turistas, mais parece que tu estás dentro da cozinha da casa de uma família grega. Muuito legal!

 

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Seguindo nosso city sightseeing day, passamos pela tradicional Apolonos até chegar na Pandrossou. Esta rua é A rua para comprar souvenirs e outros cacarecos.

Voltamos para o hotel de metrô, para descansar um pouco.

A tardinha fomos conhecer um bairro chamado Koloniaki, bem tradicional também. O objetivo era chegar até o topo do monte Lycabettus, o ponto mais alto da cidade (atenas tem diversos "morros"' tanto no centro quanto no seu entorno). O que nós não esperávamos era com o tal "ensaio para a greve", e nem que o bairro era cheio de ruas extremamente íngremes. Para subir no monte Lycabettus precisávamos pegar o funicular, mas para chegar até lá ... que puxada! Tivemos que subir muitas quadras, que de tão tão íngremes eram todas ligadas por escadarias. Quase sem pernas e sem fôlego, chegamos ao topo do monte. Olha, a vista da cidade valeu todo o esforço! Magnífico! Vimos o pôr do sol e todas as luzes da cidade se acendendo ... valeu mesmo!

 

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NOTES and TIPS

 

- A PRIMEIRA IMPRESSÃO DOS GREGOS: os gregos são extremamente simpáticos, solícitos e atenciosos. Estão empatados com os tchecos no quesito gentiliza. Não espere o mesmo dos habitantes de nenhum país do oeste europeu.

 

- A PIADA INTERNA: "Não entendo nada, até parece que estão falando grego ..." Aaaaaafff ...

 

- TO DRINK: experimentamos a bebida típica dos gregos (por favor, ninguém me peça para lembrar do nome). Não gostei. Parece um licor doce de funcho. Mas deixa embriagado ... Ah, e água com gás nem pensar, não existe. Café bom, forte, também não, só "chafé".

 

- TO EAT: O café da manhã é um tanto quanto estranho. Puxa vida, quem é que come tomate, pepino, azeitona e alface de manhã? Os turcos. E os gregos também. Aliás, azeitonas, assim como damascos e grandes cerejas tem preço de banana por aqui. Outra coisa: pimentaaaaa, muita pimeeentaaaa.

 

- HOTEL de ATENAS: escolhemos um hotel em Plaka. Quem quiser vir, esqueça outras regiões, especialmente a Omonia. O hotel Herodion é maravilhoso, tem um terraço magnífico e um serviço de primeira. http://www.herodion.gr

 

- Todos os sítios arqueológicos podem ser visitados com o mesmo ticket, portanto, faça tudo no mesmo dia.

 

- Se fores ao New Acropolis Museum evite saias ou vestidos. O chão e de acrílico, lembra? O que dava de gurizinho olhando para os andares de cima ao invés de apreciar as obras ... hahaha

 

- O QUE VI (muito) I: se na Itália encontramos uma chiesa em cada quadra, na Grécia não é diferente. Mas por aqui, as que dominam são as Ortodoxas Bizantinas.

- O QUE VI (muito) II: os gregos fumam muuuito. Parece que a lei antifumo não vingou por aqui, fica só no papel ...

 

- O TRÂNSITO: o trânsito em Atenas beira o caos, uma maluquice total. É carro estacionado na contramão, moto na calçada ... cinto de segurança, sinalização de trânsito e capacete servem pra que mesmo?

 

- O OUTRO LADO: Atenas é uma cidade muito binita nas áreas turísticas, mas um olhar um pouco mais atento percebe os reflexos da grande crise. Andando fora dessas áreas quase que delimitadas, nem precisa ter um nível de percepção apurado para se dar conta dessa situação. Muita sujeira, prédios abandonados, pessoas muito carentes pedindo $$, carros bem velhos ... Compramos umas jóias bem bonitas de um senhor, que as vendia na rua. Me dei por conta de que talvez não pudéssemos ter adquirido estas peças se fosse há alguns anos atrás. As pessoas estão se desfazendo de seus bens pessoais, o negócio tá feio por aqui.

 

- EM RESUMO: vale muito a pena sim conhecer Atenas. Muitas pessoas somente passam por ela para se dirigir até as ilhas gregas. Não faça isso. A cidade, apesar de muitos problemas, como toda grande metrópole (Atenas é gigantesca), tem muitos lugares lindos e mágicos para serem visitados.

 

MAIS EM: http://golivegotraveling.blogspot.com.br/

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Jana, eu queria ver mais de santorini... acho um sonho o por do sol com as casas branquinhas... meu sonho de fotografar...

 

Dá uma olhada lá sim, qualquer coisa só perguntar q te falo.

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