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Chapada dos Veadeiros, um paraíso escondido no interior de Goiás.


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Após curti o dia no parque, retornamos para Alto Paraíso, uma cidadezinha bem bacana, com uma infraestrutura bem melhor que São Jorge. Com bastante variedades de hospedagens pra todo tipo de bolso. Barezinhos com música ao vivo, com o mais variável tipo de comida. Uma dica cuidado com a hora, no domingo passamos um perrengue pra conseguir comer algo a noite, pois quase todo o comércio já estava fechado em torno de umas 21hs ::bruuu::::putz:: . Tem uma barraquinha de crepe ao lado da praça super recomendo, crepe gostoso e barato em torno de 5 até 10 reais muito bem servido ::otemo:

 

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Depois de uma viagem incrível, de lugares lindos, o quarto e ultimo dia 21/04 foi só para voltarmos até Brasilia para devolvermos o carro e pegarmos o voo de volta ::mmm: triste por ter que dizer adeus ao paraíso mas feliz pela viagem, pela cia dos amigos queridos e de ter conhecido um lugar mágico com uma vibe super positiva que nos deixou um gostinho de quero mais .

 

 

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Resumo aproximado do custos da viagem.

 

 

Aluguel do Carro Sandeiro 1.0 pela Movida: 435,00 ( por 4 dias)

Combustível Álcool : 150,00 ( 770 km rodados )

Camping Kalabura em São Jorge: 30,00 ( Diária)

Campinga Eco Noiz : 25,00 (Diária)

Passagem aérea pela GOL : 180,00 (ida+Volta+taxas)

 

 

Bom é isso, espero que gostem do relato, e que ele possa ser útil em alguma coisa para vocês mochileiros, qualquer dúvida, ou se precisarem de alguma dica ou informação a mais é só perguntarem por aqui, ficarei mega feliz em ajuda-los.

 

 

 

“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”.

 

~ AMYR KLINK (livro Mar Sem Fim)

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