
radiofonico3
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0 NeutraSobre radiofonico3
- Data de Nascimento 30-06-1983
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O Piauí era o destino na minha mente desde 2012, quando fui ao Maranhão pela segunda vez naquilo que já era a primeira quebra de planos que fiz em 2011: conhecer um estado nordestino a cada dois anos, intercalando as viagens brasileiras com eventuais viagens internacionais, de acordo com a possibilidade. Mas o Maranhão era um sonho de infância... e conhecê-lo foi tão bom que precisei repetir a experiência logo depois. 2013 foi um ano financeiramente difícil, então ficou para este ano a retomada do roteiro original. As opções do Piauí eram quase que desconhecidas pra mim. Imagino que o esta
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Voltar à serra da Bocaina depois de mais de uma década era uma pendência antiga, mas não era o plano A para o último feriado de Corpus Christi. O destino acabou sendo decidido pela exclusão de inúmeras outras ideias frustradas, a grande maioria delas pelo lamentável descaso no atendimento e falta de informações relacionados a diversos parques de conservação do estado de São Paulo. É difícil entender as tentativas de incentivo ao ecoturismo quando vários dos nossos atrativos requerem do visitante a posse de um carro próprio (que paradoxo, não?) dada a inexistência de transporte público que ofer
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LeVimeney, as paradas são meio que obrigatórias, porque no meio do enorme "nada" de areia há apenas dois oásis: Queimada dos Britos e Baixa Grande. Aliás, avistá-los é um grande milagre, porque é inacreditável haver aquela beleza toda no centro de um ambiente aparentemente inóspito. Tanto em Queimada dos Britos quanto em Baixa Grande as famílias estão acostumadas com os visitantes. Geralmente o guia já avisa de antemão, porque como eu citei em algum lugar do tópico, quase todo mundo pertence a uma mesma família. Se bem me lembro, moram 25 pessoas no primeiro lugar e 14 no segundo. Vão
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Andre, levei só uma mochila de 30kg com pouquíssima roupa e ainda assim me arrependi de ter levado um casaco que molhou no último dia de travessia. Choveu muito e ele passou a pesar uma tonelada. Acabei seguindo o "conselho" do guia maranhense quando conversei com ele ainda em SP. Ele disse que as noites eram frias. Só que o "frio" dele era 21°C, huahauahuahah. Acontece!
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Pat, minha sugestão é fazer todos os passeios possíveis em Santo Amaro. Além de eles serem feitos por moradores (e não por agências), o que torna tudo muito mais pessoal e interessante, as lagoas da região dão um baile em quase todo o resto. No primeiro dia de travessia só passei por uma lagoa (da Gaivota) que tem acesso por passeios de Santo Amaro. Portanto, não perca as demais. Betânia e Reflexos são imperdíveis. A Queimada dos Britos já é longe de Santo Amaro, sendo uma das paradas obrigatórias da travessia. Que vontade de voltar!!! Abraços, Richard
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Desculpa, LeVimeney! Só vi suas mensagens agora! 1. Ah, eu achei que valeu a pena, sim. Eu economizei bastante ao longo da viagem, então aproveitei tudo o que dava em Barreirinhas. Uma coisa é certa: realmente, vindo de Santo Amaro, as coisas mais deslumbrantes se vê no começo. Inesquecível MESMO em Barreirinhas, só o passeio de voadeira pelo rio Preguiças. Não deixe de fazer! Ah, e não deixe de comer tapioca enquanto aguarda a travessia da balsa!!! =P 2. Isso foi uma escolha minha, por eu não gostar muito de sol em excesso. Quanto às refeições, eu como o dia inteiro, hauahuahauhaauh.