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SERRA CATARINENSE - URUBICI - LITORAL CATARINENSE - BOMBINHAS E BALNEARIO COM CRIANÇAS - MAIO


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Dia 1 - SAB

 

Chegamos em um vôo no aeroporto de Guarulhos pela manhã 7h e sairíamos de Congonhas as 13h. Na compra das passagens decidi por uma maior distância entre os vôos, mesmo que o percurso entre dos aeroportos fosse em torno de 1:30h. Fiz bem, pois os ônibus que saem da TAM para Congonhas a cada meia hora tem filas enormes e se sua diferença de tempo for pouca, esqueça e abra a carteira para deixar mais de $100 de taxi. Se pegar van, também sai caro se tiver com muita gente. Chegamos às 18h, em 2:30h de viagem.

Tudo certo e chegamos bem em Floripa. Alugamos um carro sedan com motor 1.6 pois iríamos pegar serra e tive receio do 1.0 nos deixar na mão. Escolha certa. Partimos para Urubici via 282, demos uma parada próxima a Taquaras para abastecer a barriga. Viagem tranquila. Chegamos logo após o por do sol e facilmente encontramos a Pousada. Tomamos banho e perguntamos ao dono da pousada um local legal para comer. Eles falou alguns e saímos a pé mesmo para o Sabor da Carne a poucos metros da pousada. Não tínhamos disposição para escolher. Ótima escolha. Pratos baratos, fartos e saborosos.

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Dia 2 - Domingo

 

Roteiro: Gruta - Morro da Igreja - Cachoeira Véu de Noiva - Vale dos Sonhos - Cânion Corvo Branco - Morro Campestre - Inscrições Rupestres - Parque Avencal.

 

Saímos direto ao Morro Campestre pois nos falaram que o Morro da Igreja teria que ser visitado em dia claro para podermos aproveitar a vastidão do lugar, e pela manhã já soubemos que não tinha tempo bom por lá. Saímos pela 485 e chegamos lá um sítio/fazenda com porteira aberta. Entramos, falamos com o responsável e pagamos $8 pelos 4. Perguntamos se poderiamos subir de carro, ele informou que é possível até um certo patamar e depois só carros mais adequados (4x4).

A subida de 200 m de desnível foi rápida, e não havia ninguém quando chegamos. Tiramos fotos, e quando fomos subir em cima da pedra chegou um grupo e aí começou a ficar apertado e demorado.

Descemos e fomos rever o roteiro. Descidimos perguntar na sede da ICMBio se esteva tudo certo para a subida. Eles informaram que estavam subindo e nos deram a pulseira após cadastro inclusive do carro.

Passamos por um posto de controle logo no início, e então :arrow: 1.000m de desnível de subida. Após 40 min, chegamos lá e fomos apreciar a Pedra Furada. Local lindo mas frio pra caramba. O vento no local nos obrigou a usarmos casacos mais pesados e luvas. Foi congelante.

Descemos e fomos a cachoeira Véu de Noiva que infelizmente estava quase seca. Gastamos $16 para entrar.

Ao nos dirigirmos para a Serra do Corvo Branco mais na frente, nos deparamos com uma placa que estava em reforma devido a queda de barreira e o tempo de reparo seria 12 meses segundo o jornal.

Voltamos e fomos a Gruta N. Sra. Lourdes. Belo local e vimos como a organização é importante. Havia um local com 3 churrasqueiras juntas e cobertas, isto é, compartilhadas. O local foi bem aproveitado e claro minha esposa foi rezar ao pé da santa junto com as crianças.

Próximo passo, almoço. Já eram 14:30h e decidimos ir a cidade. No caminho passamos pelo Paradouro Santo Antonio. Local agradável, carne muito boa. Valor não foi tão diferente da cidade grande, $115.

Próximo passo, base da cachoeira do Avencal. A entrada é na saída para São Joaquim logo após a curva da igreja matriz. Andamos uns 10 minutos até chegar ao final da via. Chegamos 15:45h, paramos o carro e andamos 15 minutos em uma trilha que não era trilha. Aí vai o alerta. Meus filhos tem 8 e 12 anos e já fizeram algumas trilhas até mais complicadas, mas todo cuidado é pouco. Uma criança menor de 8 anos até terá condições de ir, mas tem que ter muito tempo, todo cuidado pois as pedras que existem são grandes e nesse dia até escorregadias estavam. Mas valeu cada esforço para chegar lá. Local Maravilhoso. Pena que chegamos muito tarde e não foi possível passar muito tempo. Passamos de 16:00 às 16:30, e ao retornarmos passamos um susto pois como estávamos em um vale o sol já não incidia e começou a ficar escuro. Cheguei a pensar que não estávamos no caminho certo, mas com a ajuda do Here Maps (não havia sinal de dados para usar o Google Maps) vi que mais 150 metros chegaríamos no carro. Ufa.

Fomos em direção do Bevedelre para ver a cidade por cima, e compramos pinhão cozido para o lanche...

Ao retornar a pousada, estávamos cansados para sair compramos comida na padaria mesmo e fomos dormir.

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Dia 3 - SEG

 

Roteiro do dia: Inscrições Rupestres, Parque Avencal, Salto Passo Velho, Canion Laranjeiras e descer a Serra do Rio do Rastro.

 

Saímos em direção ao São Joaquim - Sul e passamos logo para ver as inscrições rupestres que fica logo na saída da cidade. Nada demais, somente umas poucas inscrições em uma pedra. Coisa muito rápida.

Mais ao sul, paramos na Parque Cascata do Avencal. Detalhe é o desnível de 200m da rodovia até chegar ao parque em pista em pista de terra e pedras. Chegamos e estava tudo deserto, sem ninguém. Pagamos $20 para entrar. Tiramos umas fotos e a tirolesa não estava aberta. A pessoa que estava lá, falou que retornássemos no outro dia não pagaríamos a entrada. Retornamos em direção ao Salto Passo Velho.

Após 30 minutos de estrada, perguntei a turma se queriam conhecer o Salto Pericó, que fica em uma estrada vicinal em um vilarejo de mesmo nome. Unanimidade. Rodamos em uma estrada de terra, e pouco depois conseguimos ouvir o barulho da queda do carro mesmo. Encontramos uma portão na estrada e resolvemos entrar. Após um breve percurso chegamos lá guiados pelo som da queda. Queríamos descer até a queda, mas o trecho não era muito seguro.

Voltamos no sentido Bom Jardim da Serra, mas... decidimos conhecer São Joaquim. Fomos somente na praça central e conhecemos a igreja de pedra, prefeitura e câmara de vereadores. Já eram meio dia e decidimos almoçar em Bom Jardim. Para ir ao Salto de Passo Velho, a entrada principal é através de uma pousada que nem placas tem. Eles levam você até lá, mas cobram como passeio turístico. Perguntamos se nosso carro poderia entrar mas, informaram que somente 4x4. Resolvi seguir pelo plano B que o atendente da pousada disse que não havia. Logo após a pousada existe uma estrada de terra que dará em um sitio de um casal idoso, onde o salto está localizado. Demos alguns gritos e a senhora apareceu. Pedi para ver o salto, ela liberou mas sugeriu subir mais um pouco na estrada que teríamos outro ponto de vista. Bela vista, mas nosso interesse era chegar perto da mesma maneira que no Pericó. Mas a hora (13:45h) e a fome, não nos permitiu voltar.

Seguimos em direção a Bom Jardim e paramos em um centro de informações na própria rodovia e perguntamos sobre a serra. Falaram que estava com névoa e não tinha previsão de cessar. Almoçamos no Tropeiro (vazio não sei se pela hora ou pela temporada), nada excelente, somente justo $100. Daí fomos ao mirante da Serra. Antes de chegar às 15:10h, vimos a dificuldade de enxergar 15 metros a frente. Ficamos decepcionados. Não havia mais tempo de irmos ao Laranjeira pois nos disseram que o caminho não era adequado a carros de passeio. Voltamos e conhecemos a cascata da Barrinha... e depois voltamos a pousada.

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Dia 4 - TER

 

Roteiro: Mirante Serra Rio Rastro, Lauro Muller, Casa de Anita, Tordesilhas e Bombinhas.

 

Desde a primeira noite, tivemos problemas com o controle de água quente da pousada que era feita com misturador. Ou era quente demais ou fria demais. ::vapapu:: Hoje era dia de partir e deixar esse maravilhoso lugar.

Como não fomos ao Parque Avencal no primeiro dia, nesta manhã fomos curtir a tirolesa. Chegamos e não havia ninguém. Pagamos $30 cada para passear por cima da cachoeira. Passeio muito bom, até o nosso filho de 8 anos desceu (acompanhado pelo instrutor pois não tinha peso suficiente). Saímos rezando para que a vista no mirante estivesse limpa.

E.... nada, névoa novamente. Não dava para esperar a natureza e resolvemos dar continuidade em nosso roteiro.

Ao descer a serra que tem 8km de extensão, 250 curvas, e 1000 m de desnível vimos porque ela é considerada a estrada mais perigosa do mundo em alguns sites. Cerca de 300 m foi feito com névoa e muitos caminhões que não respeitam muito carros menores. Fiquei impressionado quando quase vi um caminhão arrastando o baú na pedra. ::ahhhh:: Não paramos em Lauro Muller e fomos direto a Laguna.

Cidade pequena, paramos em um ruazinha e "almoçamos" sanduíches mesmo. Daí fomos conhecer a Casa de Anita. Simples a casa museu, mostra algumas coisas referentes a época que ela viveu lá. Retirei do roteiro o farol de Santa Marta, e infelizmente foi uma má escolha. Dizem que é muito lindo. Ao sair de Laguna por volta de 16h , passamos no marco de Tordesilhas. Lá sentei com meus filhos e contei um pouco da história do local para o nosso país.

Chegamos em Bombinhas a noite e tentamos encontrar local para jantar. Baixa estação poucos locais permanecem abertos. Jantamos novamente lanches e conseguimos dormir tranquilos.

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Dia 5 - QUA

 

Roteiro: Praia do Ribeiro e Praia da Tainha

 

Mais um problema com água quente. O Hotel Castellamare é maravilhoso, mas infelizmente só haviam dois quartos ocupados. Com isso a água demorava para chegar as tubulações do quarto. Fora que para nós água com 22˜24 graus é gelada.

Céu nublado foi o nosso bom dia!!! Mas a vista do hotel é maravilhosa. Tomamos um belo café da manhã. Mudamos o roteiro e fomos para a praia da Tainha. O acesso é possível ser feito de carro e bem tranquilo. Ao chegar, percebemos que há estrutura para o verão, mas nessa época tem o frio e a pesca da Tainha que não permite aproveitar o mar. Mas eu e os meninos decidimos entrar . Muito BOMMM!!!! Vale a pena.

Voltamos para fazer o check-out no hotel terminar o roteiro na praia do Ribeiro. O almoço mais uma vez também não havia muitas opções, baixa estação. Chegamos ao local de acesso a praia do Ribeiro que nos indicaram ser pelo lado esquerdo da baia, na foz do córrego. O problema é que a maré estava subindo e não quisemos arriscar. Uma pena.

Decidimos ir para a praia da Sepultura, mas erramos o caminho acabamos indo na Praia do Frade. Outro local belo. Não entrei na água, mas meu filho menor não quis saber e foi mergulhar. Uma atendente de um restaurante nos avisou que os pescadores poderiam solicitar que saímos aos berros, mas foi tudo tranquilo.

Saímos em direção a Balneário. Chegamos no início da noite. Tomamos finalmente um banho com a água na temperatura certa no hotel Melo, e saímos para passear na orla e jantar.

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Dia 6 - QUI

 

Roteiro: Beto Carrero World

 

Saímos cedo em direção a Penha, viagem tranquila de 30 minutos sem trânsito. Preferimos estacionar no Hotel que fica em frente no parque que custa $15. Só há um inconveniente, se precisar voltar no carro há permissão do parque de 15 minutos do lado de fora. Então, almoçar fora do parque não é possível.

Comprei os ingressos pela web em um programa de bônus e minha esposa não pagou devido ser mês das mães e estar com o filho presente. ::otemo::

O Parque é para todos... Nós nos divertimos muito. Eu dividi o parque em duas áreas, pelo ponto de vista de quem entra: a esquerda direcionado a crianças menores e a direita a área mais emocionante e para crianças maiores. Alguns brinquedos mais emocionantes exigem uma altura mínima 1,2 e nosso pequeno tinha 1,22m e ganhou uma pulseira que é conferida em todo local que há exigência.

As crianças ao participar no Tchibum levaram um banho, e eu tive que usar meus 15 minutos para pegar roupa seca no carro. Importante detalhe para os pais desavisados, levem roupa reserva.

Duas montanhas russas dão o tom ao parque: Star Mountain e Fire Whip. A primeira de método tradicional sentados em um carrinho e a segunda o trilho fica acima da cabeça deixando as pernas soltas...

Free fall e Big Tower também são brinquedos para quem tem sangue frio. Pena que a Big Tower estava fechada devido aos ventos no dia.

 

Foi tudo muito bom...

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