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  1. Olá mochileiros! Apesar de frequentar o fórum a bastante tempo, esse será o meu primeiro relato. Essa viagem foi sensacional e como tem quase dois anos dos últimos relatos relacionados a esse destino, achei que seria legal compartilhar algumas coisas. Sou pisciana, nem tudo estará muito detalhado, pois muitas coisas esqueci de anotar, mas esse destino não tem erro, há muitos relatos e informações disponíveis aqui no fórum mesmo. Espero contribuir e inspirar outros viajantes, assim como muitos relatos daqui me inspiram (a lista de lugares para viajar nunca termina 😍). Para quem se interessar e quiser um roteiro parecido, esse tópico é super útil https://www.mochileiros.com/topic/86693-bora-pro-atacama-de-carro-compila%C3%A7%C3%A3o-de-leitura/ e vai fazer você querer ir amanhã mesmo. Bom, a viagem teve início no dia 23/12/2021 e terminou dia 1º/01/2022. Foram 9 dias na estrada. Eu, meu marido e uma Pajero TR4. Até o momento de fazer o PCR, estava na dúvida, se seria certo fazer essa viagem (por conta da pandemia), me questionei até o último minuto, mas no fim deu tudo certo e agora estou em paz com essa decisão, pois a viagem foi incrível. Quanto aos gastos, ao final do relato vou deixar um panorama geral dos valores em hospedagens, gasolina, pedágios, alimentação e ingressos. Não anotei tudo detalhadamente, mas acredito que é possível ter uma noção. Resumidamente, o roteiro foi o seguinte: DIA 1 - Joinville/SC > Dionísio Cerqueira DIA 2 - Resistencia DIA 3 - Salta DIA 4 - Tilcara e Humahuaca DIA 5 - Tilcara DIA 6 - Cafayate DIA 7 - Cachi e Salta DIA 8 - Resistencia DIA 9 - Dionísio Cerqueira > Joinville/SC O roteiro foi um pouco apertado e faltou ver muita coisa, porém foi o que deu para fazer com o tempo e recursos que tínhamos disponível. Documentos gerais para ingresso na Argentina: Passaporte ou Carteira de Identidade (em bom estado de conservação e expedido < 10 anos - não é aceito CNH) - se tiver passaporte acho mais prático, não precisa preencher nada na hora; Seguro Carta Verde para o veículo; CNH Na dúvida, consulte os documentos necessários aqui https://www.argentina.gob.ar/interior/migraciones/entrada-y-salida-del-pais ou no site do consulado. Equipamentos obrigatórios para o veículo: 2 triângulos Extintor Levamos também um cambão, apesar de não ser um item “obrigatório”, é um item mencionado em diversos relatos e como um amigo nos emprestou, decidimos levar para garantir (porém, em nenhum momento nos foi solicitado ou foi necessário utilizar) O seguro carta verde foi exigido apenas na aduana. Ao longo do caminho fomos parados umas 5 vezes pela polícia e em todas, os policiais foram cordiais, perguntavam de onde éramos, para onde iríamos e só. Na saída de Tilcara, no dia 28/12, o policial pediu nossos passaportes e em uma outra parada pediram verificar o porta-malas (mas não revistaram nada). IMPORTANTE: Documentos necessários ingressar na Argentina (em Dezembro/2021 - COVID) Comprovante de vacinação (com a 2ª dose em até 14 dias antes do ingresso) - Eu tinha salvo o comprovante do Conecte SUS (antes do sistema ficar fora do ar), porém meu marido levou o comprovante normal que ele recebeu no dia da aplicação da vacina e foi aceito sem problemas. RT-PCR Negativo (72 horas antes do ingresso) - Fiquei com bastante dúvida se o exame poderia ser aquele rápido de sangue feito na farmácia ou SWAB, no site do governo Argentino não está claro, porém na dúvida, acabei optando pelo SWAB Nasal feito em laboratório, para não ter problemas. Seguro Saúde com cobertura para COVID - Fiz o seguro saúde com cobertura para COVID, porém em nenhum momento foi solicitada apresentação, porém, no preenchimento da DDJJ, é necessário inserir o arquivo com o seguro e o resultado do teste. Declaração jurada preenchida online até 48h antes do ingresso (disponível em https://ddjj.migraciones.gob.ar/app/home.php) - É uma declaração básica, você preenche seus dados, informações da vacina, etc. É importante preencher com calma e bastante atenção, pois são duas etapas. Na primeira etapa você preenche seu nome, passaporte, endereço e conclui. Depois é encaminhado para o e-mail um link para a segunda etapa, onde são preenchidas informações sobre a vacina e COVID (sintomas, etc) e depois de salvar, é encaminhado para o e-mail um PDF com a declaração preenchida. Quando fui preencher a declaração do meu marido, na hora de salvar a 2ª etapa, as informações da vacina não foram gravadas e foi emitida a declaração com restrição, informando que seria necessário realizar a quarentena de 14 dias, entrei em pânico kkk mas tentei emitir uma outra declaração e foi possível anular a que saiu com a restrição. Para informações atualizadas sobre o COVID, consulte o site https://www.argentina.gob.ar/interior/migraciones/ddjj-migraciones IMIGRAÇÃO Ao lado da aduana (Bernardo Irigoyen/AR) existe um espaço onde você apresenta o comprovante de vacinação e o resultado PCR. A atendente conferiu as informações do passaporte, PCR e vacina e entregou um papel preenchido informando o resultado do PCR e a vacina. No mais, procedimento normal da imigração, apresentamos nossos passaportes e o seguro carta verde. O agente conferiu nossos documentos, e perguntou para onde iríamos, quantos dias. A declaração jurada apareceu no sistema da imigração automaticamente. Importante, é necessário preencher a declaração na saída também. DINHEIRO Trocamos uma parte com os cambistas, na fronteira de Dionísio Cerqueira com Bernardo Irigoyen. No hotel em Dionísio, nos informaram que as casas de câmbio da cidade fecharam por conta da pandemia e a única maneira de realizaro câmbio era com os cambistas. Sempre tento ser o mais correta possível, ainda mais viajando, então confesso que me senti um pouco mafiosa trocando dinheiro na rua com os cambistas, mas deu tudo certo. A cotação foi R$1 = AR$ 31,50. Na volta, trocamos dinheiro em Salta, pois a maioria dos pesos que tínhamos foram gastos com vinhos em Cafayate. No hotel em que estávamos nos indicaram a Plaza 9 de Julio, como era de manhã cedo, as casas de câmbio ainda estavam fechadas, então decidimos perguntar em uma agência de turismo e o atendente informou que o câmbio oficial estava horrível e o melhor mesmo era trocar os cambistas. Assim, lá foi a mafiosa novamente trocar dinheiro na rua A cotação em Salta foi R$1 = AR$ 30 (o oficial era AR$21). HOSPEDAGENS Todas as reservas foram feitas com antecedência pelo Booking. Como a cotação está favorável para nós, compensa pagar em pesos. Dionísio Cerqueira/SC - Hotel Iguaçu - R$210 Hotel simples, com garagem e café da manhã, a poucos metros da aduana (se chegar no final do dia, é possível atravessar a fronteira a pé, adiantar o câmbio, comprar uns alfajores e desodorante nívea baratinho). Nos hospedamos no retorno também. Resistencia - Gala Hotel y Convenciones - AR$ 5500 ~ R$ 175 Hotel de rico, tinha até cassino, mas dentre as opções para o período, foi um ótimo custo-benefício, pois o hotel está localizado no acesso a cidade e para a pernoite foi ótimo. O café da manhã era muito bom (para os padrões argentinos). Nos hospedamos no retorno também. Salta - Plaza Hostel - R$90 (quarto privativo) No Booking e no Google o local está bem avaliado, porém não tive uma boa experiência e não recomendo. Tilcara - Capec Alojamiento - 2 diárias - AR$7800 ~ R$ 250 (quarto privativo) Hostel excelente, ganhou meu coração. Se um dia retornar a Tilcara, certamente me hospedarei lá. Ambiente super tranquilo, localizado na rua principal, com estacionamento amplo e seguro, café da manhã simples, porém super gostoso, roupas de cama bem cuidadas e limpas. Queria morar ali. O local também funciona como um espaço cultural e possui diversas atividades, como cinema, palestras, etc Cafayate - Hostel Cielito Lindo - AR$3200 ~ R$ 102 (quarto privativo) Hostel limpinho e organizado, como chegamos já no final do dia e saímos cedo no dia seguinte, foi só pernoite mesmo, o pessoal do staff era bem atencioso. Fica a poucos metros da praça principal e é possível estacionar na rua em frente ao hostel. Café da manhã ok. Salta - Ref - Aparts & Habs - R$218 É um apart-hotel simples, mas bem organizado, limpo, com estacionamento coberto e seguro. Café da manhã ok, servido no quarto. Quando chegamos em Salta, percebemos que nossos pesos estavam acabando, como não tínhamos certeza se conseguiríamos fazer o câmbio no dia seguinte, acabei pagando com cartão de crédito, mas em pesos o valor da diária seria menor. Bom, feito alguns esclarecimentos vamos ao relato.
  2. Conhece o norte da Argentina? Não? Então você não sabe o que está perdendo. Paisagens de cair o queixo, gente amigável e o melhor: tudo baratinho! Fiz um tour de 8 dias passando por San Salvador de Jujuy, Purmamarca (Cerro de los Siete Colores), Salinas Grandes, Humahuaca (El Hornocal), depois fomos para a província de Salta e passamos por San Antonio de los Cobres (onde fizemos o passeio Tren a las Nubes), Cachi (Cuesta del Obispo, Parque Nacional los Cardones), e por fim a cidade mais charmosa: Salta. Gastamos em média 100 reais com hospedagem (por pessoa) - quartos privados. E em média uns 20 a 25 reais por refeição (almoço/jantar). E olha que escolhemos ótimos lugares! Mas também passamos mal 2x, e foi tenso (citamos nos vídeos). Relatamos tudo isso em nosso canal no Youtube (usamos nosso drone para fazer algumas imagens). Lá você vai encontrar todos os detalhes que precisa. Escrevemos nosso roteiro na descrição dos vídeos. E caso fique alguma dúvida você ainda pode nos escrever por lá. Respondemos prontamente! Se for visitar nosso canal não deixe de se inscrever. Somos um casal que ama viajar pelo Brasil e pelo mundo e compartilhar nossas experiências nas redes sociais. Falamos também de gastronomia e vira e mexe arriscamos a gravar uma receitinha também. Esperamos que goste! Nos siga também no Instagram: www.instagram.com/ossaboresdomundo/ Dê play e divirta-se! Vídeo 1: Vídeo 2: Vídeo 3:
  3. Oi, pessoal. Gostaria de compartilhar o relato da cicloviagem que eu e meu irmão fizemos no norte da Argentina no fim do ano passado. Foi um cicloviagem pela província de Salta, passando por Cafayate, Ruta 40, Valles Calchaquíes, Reta de Tintin, Parque Nacional Los Cardones, Piedra del Molino, Cuesta del Obispo e Quebrada de Escoipe. Lugares realmente sensacionais. Algumas das fotos estão aqui no Google Photos: https://photos.app.goo.gl/2R9tt05cmMftjKkp2 As dicas estão todas aqui: https://eueamagrela.wordpress.com/2018/01/05/pedalando-pelas-quebradas-e-vales-de-salta/ Vale muito a pena para quem quiser conhecer um lugar muito diferente do que estamos acostumados.
  4. O Norte da Argentina é uma região maravilhosa e ainda pouco conhecida de nós brasileiros e de outros visitantes estrangeiros. Resolvi fazer este relato com algumas dicas de viagem a esta região maravilhosa. As principais cidades turísticas da região são Salta, Cafayate, Purmamarca, Susques, Tilcara, Cachi, Tolar Grande e Iruya. Mais informações no meu blog http://viagensaamericadosul.blogspot.com.br/ Aluguel de Carro - Alugar um carro é uma excelente forma de conhecer a região, as principais cidades estão bem próximas umas das outras, e viajando de carro e com um bom GPS você terá grande liberdade para conhecer vários destinos e atrações. A empresa de locação com melhor estrutura na região é a Hertz com lojas (oficinas) em Salta e Jujuy. Os passeios de carro imperdíveis são entre o circuito Salta - Cachi - Cafayate, e a viagens Salta - Tilcara - Iruya, e Salta - Purmamarca - Salar Salinas Grandes - Susques. É possível cruzar a fronteira com o carro até o Chile, indo até San Pedro de Atacama pelo Paso Jama (estrada em excelente estado de conservação). Para isso a locadora providencia uma autorização para cruzar a fronteira (custo de US$ 100 aproximadamente). Outra dica, leve dinheiro em espécie ou "en efectivo" (cash) porque os postos de combustível das estradas (estacion de servicio) não aceitam cartões de crédito. Sempre que possível mantenha o tanque cheio. Vinhos de Cafayate - Fique pelo menos um dia em Cafayate para conhecer suas excelentes vinículas e provar seus espetaculares vinhos de uva Torrontés. A cidade é pequeninha e as vinícolas estão muito próximas umas das outras, sendo possível conhecer 3 ou 4 em um único dia. Algumas vinícolas tem hospedagens bastante charmosas. Dinheiro e Câmbio - A melhor opção é levar dólares para a Argentina e trocar o dinheiro com os "doleiros" ou "cambistas" de rua e pagar tudo à vista. Em Salta na praça 9 de Julio tem muitos "doleiros". O cambio oficial é de 1 Peso = 4,5 Dólares, no paralelo você consegue quase o dobro, de 7 a 8 pesos por dólar. Andar com dinheiro "en efectivo" é fundamental pois muitos lugares não aceitam cartão de crédito, inclusive alguns hotéis, restaurantes e postos de combustível. Comida Local - Prove a comida local, é bem diferenciada. Os Tamales que são massas de milho salgadas cozidas na folha do milho com recheio de carne. As Humita são parecidas mas o recheio é diferente com queijo, tomate e condimentos. Empanadas são parecidas com esfirras, são feita no forno, as melhores são de charque (carne bovina) e de queijo de cabra. Carne de Llama tem um gosto peculiar e saboroso. As carnes em geral são maravilhosas, principalmente o "chorizo" e o "lomo". Para os mais corajosos vale pedir uma parillada completa (churrasco ou barbecue argentino) quem vem com vários cortes de carne e alguns miudos. Em Salta recomendo os restaurantes DONA SALTA e LA MONUMENTAL, Em Cafayate o TERRUNO GOURMET e a CARRETA DE DON OLEGARIO, Em Susques o LA VICUÑITA, Em Iruya o COMEDOR DE TINA. Hospedagem - Em Salta, principal cidade turística do Norte da Argentina, tem hotéis para todos os gostos de luxuosos 5 estrelas, pousadas charmosas e albergues para um público jovem. Todas as cidades são bem servidas de hotéis e restaurantes. Os preços são baratos em relação ao Brasil. Nossa hospedagem na região girou em torno dos 60 US$ por noite (quarto de casal e banheiro privativo com café da manhã). Escolhemos nossas hospedagem com base nos depoimentos daqui do site Mochileiros e também do site Tripadvisor. Como chegar - Os principais aeroportos ficam em Salta e San Sanvador de Jujuy. São aeroportos regionais, os vôos internacionais chegam em Buenos Aires de de lá é feita a conexão para estas cidades (cerca de 1 hora de vôo). As principais empresas de onibus são Flecha Bus (http://www.flechabus.com.ar), La Veloz del Norte (http://www.lavelozcallcenter.com.ar), Balut (http://www.balutsrl.com.ar). Também existes viagens de onibus de Salta para San Pedro de Atacama no Chile pela empresa Andesmar (http://www.andesmar.com). Quanto tempo ficar - O ideal para conhecer a região são 7 dias. Na minha viagem eu fiquei apenas 4 dias na região, foi suficiente para conhecer muita coisa, mas foi muito corrido. O que conhecer? - Tudo é razoavelmente perto e, fazendo um bom roteiro, é possível conhecer 2 ou 3 lugares por dia. Os 10 atrativos que considero imperdíveis na região são: 1 - Cierro de Las Siete Colores (Purmamarca) 2 - Teleférico de Salta (Salta) 3 - Salar Salinas Grandes (Purmamarca) 4 - Cuesta de Lipan (Purmamarca) 5 - Vinhedos de Cafayate (Cafayate) 6 - Quebrada de Las Flechas (Caminho entre Cafayate e Cachi) 7 - Quebrada del Rio de Las Conchas (Caminho entre Cafayate e Salta) 8 - Caravana de Llamas (Tilcara) 9 - Caminho para Iruya e Iruya (Iruya) 10 - Ojos del Mar (Tolar Grande) - Acesso somente por veículos altos, offroad ou com tração 4x4 Fonte da foto de Ojos del Mar: http://costumbresargentinas-fotografias.blogspot.com.br/2010/04/ojos-de-mar-salar-de-tolar-grande.html
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