Ir para conteúdo

Pesquisar na Comunidade

Mostrando resultados para as tags ''cotia''.

  • Pesquisar por Tags

    Digite tags separadas por vírgulas
  • Pesquisar por Autor

Tipo de Conteúdo


Fóruns

  • Faça perguntas
    • Perguntas Rápidas
    • Perguntas e Respostas & Roteiros
  • Envie e leia Relatos de Viagem
    • Relatos de Viagem
  • Compartilhe dicas de Roteiros Gastronômicos
    • Roteiros gastronômicos
  • Encontre Companhia para Viajar
    • Companhia para Viajar
  • Encontre companhia, faça perguntas e relate experiências em Trilhas
    • Trilhas
  • Tire dúvidas e avalie Equipamentos
    • Equipamentos
  • Outros Fóruns
    • Demais Fóruns
    • Saúde do Viajante
    • Notícias e Eventos
  • Serviços com Desconto
    • Seguro Viagem
    • Reservar Hospedagem
    • Cupom de Desconto

Encontrar resultados em...

Encontrar resultados que contenham...


Data de Criação

  • Início

    FIM


Data de Atualização

  • Início

    FIM


Filtrar pelo número de...

Data de Registro

  • Início

    FIM


Grupo


Sobre mim


Ocupação


Próximo Destino

Encontrado 3 registros

  1. Cachoeira da Graça – Cotia – SP Como chegar. No terminal ao lado da estação Butantã pegar o ônibus 035 - COTIA (MIRANTE DA MATA) / SAO PAULO (METRO BUTANTA) - R$ 4,90 ou 396 - COTIA (TERMINAL METROPOLITANO COTIA) / SAO PAULO (PINHEIROS) – R$4.90 - (que passa do lado de fora do terminal Butantã) (Como opção também tem um ônibus que sai do metro barra funda que vai ate cotia, porem eu acho muito caro e da muitas voltas, mas fica como opção a passagem custa R$ 9,55). Pedir ao motorista ou cobrador para avisar quando chegar ao centro de Cotia. Já no centro de cotia, pegar o ônibus 101– Morro Grande – R$ 3,20 – Informar ao motorista que quer descer na estrada da Cachoeira da Graça. A trip. Uma semana antes chamei o André, companheiro de trilhas, para perguntar quando faríamos a ultima do Ano, ai escolhemos a Cachoeira do Paradise, em Votorantim, marcamos para dia 23/12 uma quarta feira. Já no dia 23 as 06h00min o André me liga e fala que um conhecido de Votorantim falou que na noite anterior tinha chovido muito, e que seria arriscado ir para Paradise, principalmente por causa da descida ate o vale onde fica a cachoeira. Primeiramente pensamos em desistir, mas era a ultima do ano, então fomos pensar em uma segunda opção, e achei algumas fotos dessa cachoeira, porem pouca informação, somente um relato de 2013 do CARLOSFUCA aqui mesmo no site. Decidimos que íamos nessa cachu, marcamos as 09h00min no Butantã, ai começou nossa saga. Ao chegar ao Butantã pegamos o Ônibus 396 destino terminal de cotia, descemos no terminal e fomos procurar o tal ônibus com destino a morro grande, e lá obtemos a informação que o ônibus 101 – morro grande não saia mais de lá, que teríamos que pega – ló no centro, que da uns 10 min de caminhada, subimos ate o centro, um sol escaldante, um calor de mais de 30 graus, mais estávamos lá, felizes esperando o ônibus. (caso você pegue o 035 - COTIA (MIRANTE DA MATA) ele te deixara no ponto certo para pegar o morro grande). O ônibus demorou por volta de 30 minutos para passar. Perguntamos ao motorista sobre a estrada da cachoeira, e ele disse que nos deixaria na em frente à estrada. A trilha Mais ou menos uns 40 minutos de viagem o motorista nos avisa que desceríamos no próximo ponto. Descemos no inicio da estrada de terra, na verdade são duas estradas quando você desce do ônibus, deve se pegar a da esquerda. Caminhamos por 15 minutos, ate dar de frente com a entrada da Sabesp, deve se seguir a Direita. Caminhamos mais uns 10 minutos, e encontramos o nosso ponto de referencia para entrada da trilha, os canos da Sabesp, Os canos estarão do seu lado esquerdo, a entrada trilha ficara do seu lado direito ao lado de um poste. Cano Sabesp em frente a entrada da trilha. Poste e do lado esquerdo entrada da Trilha A trilha e bem demarcada, siga sempre por ela, na há bifurcações no começo. Após uns 10 minutos de caminhada dentro da mata, você passara por um certa de arame farpado , há um entrada na cerca, não e preciso pular, passando essa cerca andando uns 50 metro a mata fechada acaba e vc caminha por um pasto, com uma trilha ainda bem demarcada, mais uns 50 metros descendo por esse pasto haverá um bifurcação, deve se pegar a esquerda e seguir reto, logo vc começará a escutar a cachoeira, a trilha acaba exatamente na cachoeira. A cachoeira e muito top, vale a pena ir....vejam as fotos.
  2. CACHOEIRA DA GRAÇA - MORRO GRANDE - COTIA - SP Passeio realizado em dez/12 Como cheguei: Num ponto de ônibus próximo ao terminal Butantã peguei o TERMINAL COTIA LINHA 236 que custou R$ 4,00, dentro do terminal peguei o MORRO GRANDE 001 que custou R$ 2,60. Nesse ultimo pedi pro motorista me deixar na entrada da estrada que vai pra Cachoeira da Graça. O rolê: Um amigo de Cotia, o Vinicius Vn, me falou de uma cachoeira que tinha perto de onde ele mora e que curtia lá direto. Olhei as fotos dele e vi que o lugar era fantástico, logo em seguida pedi a coordenadas. Marcamos de nos encontrar já lá na cachu, pois ele ia mais cedo com um pessoal. O tempo tava bom mas quando cheguei no terminal cotia, veio uma tempestade que até desaminou um pouco, mas desistir? Não mesmo rsrs. Quando o buso Morro Grande encostou embarquei sentido cachoeira da graça, foi uma pena o motorista ter entendido Hospital da Graça e lá no hospital desembarquei pensando que tava no caminho certo mas o lugar não batia com as dicas do Vn, perguntei pro segurança do hospital e ele me disse que já tinha passado da entrada da cachoeira e tinha que voltar uns 3km... então pus pé na estrada. Não demorou muito e o mesmo buso passou novamente voltando sentido terminal, dei sinal no meio da estrada e o piloto parou, comentamos do mal entendido aí ele me deixou no lugar certo. ''Pegar a estrada da esquerda e seguir mantendo a direita até chegar em um tubos da sabesb que a trilha ta na direita'', foi o que o Vinicius passou pra mim. Pena que passei direto e fui entrar numa outra trilha mais a frente, até achei uma cachu marota mas não fiquei lá nem 5 minutos, pois tinha muita sujeira, vestígios de muitos trabalhos religiosos feitos sem preservar o ambiente . Agora sim, tinha desanimado e desistido de procurar a Graça, que eu não queria nem de graça, só faltou achar um cadáver lá rsrs mas nem pensei na hora né, vai saber. Voltei sentido term. cotia e resolvi passar na casa do Vn, quando contei aonde parei, ele falou vamos voltar lá, onde vc foi eu nem conheço mas a cachoeira é limpa e a trilha é limpa, Vamos voltar! Vamos voltar!. (isso já era aprox 19:00h). Abastecemos a garrafa de água e fomos sentido Morro Grande novamente, praticamente correndo, pois ia escurecer e estávamos sem lanterna. Desembarcamos no começo da estrada de terra que vai para a cachu, tem boa iluminação até o inicio da trilha, que fica bem em frente aos tubos da sabesb, a trilha começa exatamente aonde tem um poste. 15 minutos de trilha e chegamos na cachoeira da Graça, que foi pra mim uma sensação muito foda, o lugar é sensacional, show demais, valeu a pena todo o esforço. Já era noite, a adrenalina aumentou querendo ou não e o Vn tinha razão o lugar é demais, a queda é forte e alta. Só tenho a agradecer pela disposição desse camarada. Fotos:
  3. http://www.ipernity.com/doc/275479/album/313559 A GRAÇA DO MORRO GRANDE A apenas 30km de SP, Cotia se notabiliza bastante por atrair adultos ao luxuoso condomínio Granja Viana como crianças atrás de suas tradicionais fazendinhas de bichos. Contudo, o municipio tb guarda um respeitável atrativo natureba, a Reserva Florestal do Morro Grande, uma enorme mancha verde q circunda a represa do mesmo nome. Detentora de extensa área de mata nativa, bichos silvestres e rios importantes para a Grande São Paulo – como o Capivari, Cotia, dos Peixes e da Graça – q nascem dentro da reserva. Esta é nossa primeira visita ao lugar, no caso, numa simpática e bela queda de facílimo acesso, a Cachu da Graça. Este bate-volta descompromissado revelou q a queda não apenas faz jus ao nome como tb provou ser a cachoeira urbana mais próxima da minha casa. Maldita cachaça! Levantei bastante indisposto naquela manhã pro rolê já previsto durante a semana, mas ainda assim não ia deixar na mão o Nando, q aquela altura já devia estar me esperando no local combinado. A mistura Heineken + vodka com energético da noite anterior fizera maravilhas na hora “agá”, mas deixara seqüelas no dia sgte neste q vos agora escreve. O q era previsível, aliás. Com a cabeça a pto de explodir e o gosto de cabo-de-guarda-chuva na boca, respirei fundo e la me mandei, na esperança q a caminhada de 3km da minha casa até o pto de encontro me trouxesse algum alivio. Qta pretensão a minha. Encontrei o Nando bem depois das 8:30hrs no km17 da Rod. Raposo Tavares (SP-270), mais precisamente no pto de ônibus logo á frente do Carrefour. A dor-de-cabeça continuava. O trânsito na Raposo estava totalmente congestionado por conta de dois acidentes em ambos sentidos, motivo pelo qual o busão demorou pra passar. Finalmente, qdo chegou, embarcamos no “506 - Jd Sandra” e lá fomos nós em direção aos cafundós de Cotia. Logicamente q bastou a lentidão na rodovia e o ritmado solavanco do latão pra literalmente me colocar a nocaute e, encostado na janela, perdi boa parte da paisagem q a mesma exibiu durante td trajeto. Só dei por mim qdo o Nando me chamou a atenção, já após ter passado pela Granja Viana e o centrão de Cotia, bem depois. Saltamos no pto final do buso, as 10:30hrs, já no tal Jd Sandra. Pedimos informações num mercadinho local e tocamos aa Rua Corinthians até a Rua 15 de Piracicaba, sempre sentido oeste. Cruzamos um pequeno pontilhão de concreto por onde abaixo marulhava um manso e poluído córrego, q depois a carta topográfica indicou ser o Rio Cotia. Ao interceptar a Estrada do Morro Grande tocamos pra esquerda e por ela permanecemos durante um tempão, agora sentido sudoeste. A farta vegetação de ambos lados deixava a paisagem recorrente se assemelhando a um “túnel verde”, q eventualmente mostrava por suas frestas q acompanhávamos extensos banhados do Rio Cotia a nossa esquerda. Ao cruzar mais um pontilhão sobre um afluente do Rio Cotia é q a paisagem se abriu momentaneamente e pudemos observar, a esquerda ao fundo (oeste), uma enorme serra forrada de verde q se elevava sobre a horizontalidade daquela região de ares tipicamente interioranos. Na verdade era pra la q nos dirigíamos, mais precisamente numa das dobras serranas avistadas q coincidia com um pequeno vale, onde o maior afluente do Cotia descia encachoeirado atraves de muitas pedras. Mas ate lá ainda havia um chão, por isso nos mantivemos sempre pelo asfalto da Estrada do Morro Grande. Mas não por muito tempo pq logo surgiu uma bifurcação, onde o bom senso nos obrigou a manter na via da direita, q ia na direção desejada, ou seja, sudoeste. Subindo suavemente ainda pela Estrada do Morro Grande, logo adiante nos deparamos com nova bifurcação, mas aqui o sentido a tomar é mais q obvio pois uma placa com os dizeres “Sitio Cachoeira da Graça” facilita nossa tomada de decisões. Abandonando então o asfalto em prol duma poeirenta estrada de chão, a suave subida prossegue inipterruptamente ate nivelar noutra bifurcação. Mas aqui nossa única opção parece ser a via da direita pois um enorme portão barra á da esquerda, por sua vez a entrada duma Estação de Tratamento da Sabesp, no caso, da Barragem de Morro Grande. Ate aqui já subimos um bocado e a pernada de fato nivela, sentido oeste, tocando sinuosamente pelo alto deste serrote doméstico, onde frestas na vegetação permitem avistar a geometria acizentada do Jd Sandra, ao longe, contrastando com os contrafortes verdejantes da serra palmilhada. Depois soubemos q a poeirenta estrada em q estamos é chamada de Estrada da Barragem ou Estrada das Mulatas. Mas qdo passamos a bordejar a área da Sabesp e acompanhar gdes dutos de concreto pela esquerda é q nossa atenção deve redobrar e atentar pra margem da estrada, a nossa direita. As 11:15hrs uma estreita picada em meio a mata é avistada numa curva, a nossa direita, tocando fundo encosta baixo. Como referencia desta picada, alem da adutora e duma construção quadrada pixada, tb há um poste quase bem na frente da picada. Não tem erro. Uma vez na vereda basta tocar por ela encosta abaixo, mergulhando finalmente na mata, onde a forte declividade é suavizada tanto por eventuais degraus e sulcos na terra como pelo arvoredo em volta. A trilha é obvia, bem batida e, pasme, sem lixo algum. Uma enorme arvore tombada - e q trouxe meia floresta abaixo - é facilmente contornada pela esquerda e mostra ser o único gde obstáculo no caminho. Emergimos então da floresta e a picada tende a descer forte tendendo pra esquerda pelo capinzal, em meio a um gde descampado. É aqui q nossos ouvidos denunciam q estamos indo de encontro a um gde curso dagua no fundo do vale. A estreita picda logo desemboca noutra maior, larga e gramada, vinda do norte, provavelmente das dependências do tal Sitio da Graça, e passa a adentrar pela encosta íngreme e florestada do vale. O rugido de água despencando aumenta conforme nos aproximamos e o sentido a seguir aqui passa a ser norteado pelos sentidos. Num piscar de olhos damos nas margens do enorme poção duma evidente pequena represa q aparenta conter as águas cristalinas deste gde afluente, senão o maior, do Rio Cotia. Represa esta ao sopé de duas gdes quedas, onde a água despenca dois patamares rochosos, formando um belo conjunto natureba como um todo. As 11:30hrs estávamos enfim na Cachu da Graça! Uma estreita e sinuosa picada pela íngreme encosta da direita leva respectivamente ao primeiro e segundo niveis, onde ai sim há vestígios de algum lixinho, como de uma ou outra macumbinha. Porém, ignorando estes detalhes, o local surpreende pela beleza e proximidade á urbe. Enqto o Nando encosta o esqueleto nos lajedos do primeiro nível, eu me pirulito pro segundo pela já supracitada vereda, me valendo de raizes e troncos como degraus. Alem duma bela vista de td o vale e das quedas caindo sequencialmente, ate culminarem no enorme poço represado, o lugar tb tem uma clareira razoável com sinais de acampamento recente. Ao retornar no primeiro nível encontro o Nando tomando uma bela e gelada chuveirada sob a queda. “Cola junto! A ressaca vai passar rapidinho!”, gritou pra mim. Q nada, nem precisou. Estar ali naquele lugar tão belo, sereno e ermo já havia melhorado horrores minha desagradável condição pós-etilica ate ali. O bucólico contexto em q me situava já funcionava como autêntico “Engov natureba”. Fora isso, beliscamos nossos pertences e bebericamos alguma coisa. O Nando me ofereceu um vinho q tinha trazido, q recusei inquestionavelmente. A verdade é q não podia ver álcool na minha frente. Bem, não pelo menos naquela hora. Mal deu uma hora ali naquele lugar paradisíaco q resolvemos voltar. Pra não retornar pelo mesmo caminho, resolvemos acompanhar uma trilha q acompanhava o curso rio acima. Saltando de pedra em pedra a picada nos levou a margem esquerda do rio, onde o terreno suavizou e aparentou se manter assim pelo resto da pernada. Aqui o rio serpenteava o contraforte mansamente, a diferença de sua furiosa queda anterior. A picada, por sua vez, singrava um simpático bosque, onde eventualmente havia q desviar algum desbarrancado ou gigante da floresta tombado pela própria encosta, pra logo depois cair outra vez em terreno nivelado. Td sem maiores dificuldades. Percebemos a proximidade de “civilização” outra vez qdo tropeçamos com os primeiros vestígios de macumbas (imagem de santos, comida pros santos e sujeira propriamente dito) q a picada de repente abandonou a cia do rio pra embicar de vez piramba acima. Uma vez no alto, caimos num estradão de terra q logo se revelou a Estrada das Mulatas, so q bem mais adiante de onde tínhamos adentrado na trilha rumo á cachu. Cientes já disso, tocamos pela esquerda da via q fatalmente retornaríamos ao inicio, ou seja, havíamos realizado um circuito em formato de “U” pelo vale da cachoeira. E assim foi, voltamos td novamente dividindo o asfalto com uma “gangue” de cavalinhos tomando conta da via, e as 14hrs já nos encontrávamos bebemorando o rolê num boteco do Jd Sandra. Enqto aguardávamos o mesmo buso da ida, o Nando mandava ver uma breja e eu, extraordinarimente, beberiquei um guaraná; apesar da ressaca ter praticamente ido embora, o paladar ainda rejeitava qq ingestão de álcool. Este sinal verde por parte do mesmo so viria mais tarde, a noite, já no conforto casa. Ai sim bebemorei outra vez, agora a minha tradicional maneira. Cotia nasceu a partir de antigo pouso pros tropeiros q iam pro sul e interior do pais, e seu nome tem origem indígena e faz alusão aos sinuosos caminhos feitos pelos pequenos animais q lhe emprestam o nome, as cutias. Sim, o município tem um histórico corrido de andarilhadas desde longa data. E se até o famoso marujo alemão Hans Standen palmilhou por aqui pq paulistanos sedentos por aventuras urbanas não poderiam fazer o mesmo? A enorme mancha verde q a carta de Osasco ostenta no quadrante inferior esquerdo é prova de q há muito o q percorrer. E a Cachu da Graça é apenas uma pequena mostra do q a Reserva Florestal do Morro Grande tem a oferecer, dispondo provavelmente de mais belas e surreais paisagens ainda pra serem descortinadas nas proximidades da área metropolitana da capital. Natureza semi-selvagem, é verdade. Porém aventurinhas ideiais prum rolê semi-urbanóide temperado com um pouco de verde, a apenas 30 minutos de São Paulo.
×
×
  • Criar Novo...