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  1. Duração: 7 dias, passando a primeira e a última noite em Palmas. Veículos: Duster 1.6 (Movida), Renegade 1.8 (Unidas). 09 pessoas. Acesso aos atrativos sem carro 4x4: Ao fim do texto há uma lista dos atrativos visitados e especificações sobre o acesso. Época do Ano: Fim da estação chuvosa, início da estação seca. Caíram apenas algumas gotas de chuva durante a semana. Roteiro básico: Palmas – Ponte Alta – Mateiros – cidade de Rio da Conceição – Pindorama do Tocantins – Palmas. Foram percorridos cerca de 1200 km. Custo por pessoa: cerca de 800 reais + passagem aérea. O valor total da viagem foi contabilizado e dividido entre as 09 pessoas do grupo pelo aplicativo Tricount. Nesses 800 reais considera-se quase tudo o que foi gasto, inclusive passeios, camping, hostel, almoços, aluguel de carro e combustível. Domingo, 29/04. Palmas, Praça dos Girassóis, Praia da Graciosa, Hostel Aconchego. Aluguel de Veículos Alugamos a Duster pela Movida. Foi pago 926 reais pelos 7 dias; a Movida não oferece franquia reduzida, sendo que o valor é de 1800 reais e caso o dado ao veículo seja menor do que esse, paga-se o valor do concerto. Me ofereceram seguro contra terceiros, seguro contra pneu furado e vidros, porém não achei nenhum deles vantajoso. O outro veículo foi alugado na Unidas, lá eles oferecem o Renegade. Há uma vantagem: a franquia reduzida, que aumenta o valor do aluguel, porém a franquia fica por 500 reais. O valor total pago pelos 7 dias foi de 1400 reais. Mas porquê a busca pela franquia reduzida? Já prevíamos que as estradas de terra, pedra e areia fossem danificar esses veículos, especialmente o Renegade, que é mais baixo e que não possui um local feito pra que se amarre a corda ou cinta pra viabilizar o reboque. A Duster possui um ferro com um furo no meio, tanto na dianteira como na traseira que facilita muito o reboque. Porquê não alugar uma 4x4? É simples, em Palmas o valor da 4x4 era quase 5 vezes maior que o da Duster e do Renegade, por volta de 4.500 reais durante o mesmo período de uma semana. Conhecendo Palmas Cheguei em Palmas cerca de 06 horas antes do resto do grupo, aproveitei pra conhecer a cidade, apesar de não achar muita coisa pra se fazer por lá. Conheci o Palácio do Araguaia, de fato bem bonito. Próximo a ele ficam dois monumentos em homenagem a Luis Carlos Prestes e à Coluna Prestes. Após o passeio cultural, achei legal ir conhecer as praias que margeiam o Rio Tocantins. Elas em geral são cercadas por uma rede que impede a entrada das Piranhas (ainda bem hahaha). Conheci a Praia da Graciosa, é simpática, mas não é grande coisa; pude me refrescar enquanto esperava o resto do pessoal. A cidade de Palmas parece uma USP gigante, pra quem conhece a Cidade Universitária... São inúmeras rotatórias e avenidas. As avenidas se estendem por muitos quilômetros, não há trânsito, é uma cidade planejada. Hospedagem Ao fim da tarde, fui atrás de um lugar pra ficarmos a primeira noite em Palmas. O primeiro lugar que fui, adorei! É o Hostel Aconchego (foto 1). Fiz o percurso entre o Aeroporto e o Hostel em cerca de 25 a 30 minutos. O lugar é bem bonito e aconchegante (hahaha é verdade), há uma rede do lado de fora, cadeiras e mesinhas. Do lado de dentro é muito limpo e organizado. Pagamos por volta de 40 reais por pessoas, com direito a um ótimo café da manhã – com uma série de ingredientes locais, um suco de Cajá maravilhoso, goiabada... meu deus hahahaha – e as ótimas dicas e conversas com a Ariela, moça que nos recepcionou no Hostel. Gostamos tanto do local que passamos nossa última noite lá, novamente Foto 1: Em frente ao Hostel Aconchego, com a Ariela (a esquerda). Feira Local A nossa janta foi numa feira local, pra mim o melhor lugar de Palmas. Pudemos encontrar muita comida boa e barata, além de artesanato feito com o capim dourado – num preço muito mais em conta do que se encontra no Jalapão. Na feira há muitos tipos de caldos, um que é muito bom e local é o Caldo de Chambari (R$ 7,50) (foto 2). Nós gostamos também de um prato que chama Jantinha, onde vem MUITA carne picada, arroz e feijão tropeiro (R$ 10,00). Foto 2 Vale lembrar que passamos em um supermercado e garantimos mantimentos pra quase toda a viagem... muita água, miojo e pão! Hahahahah 30/04 Ponte Alta – Dunas do Jalapão (Antes de Mateiros), via TO-255. Passeios do Dia: Cachoeira do Lajeado. O café da manhã no Hostel começava as 07. Saímos um pouco tarde, por volta das 09 horas de Palmas, uma vez que paramos numa loja de pesca pra comprar fogareiro. Fomos em direção a Ponte Alta, lá abastecemos o carro e seguimos sentido Mateiros pela TO-255. Quando falo o nome das estradas, não é porque está indicado, mas só pra vocês acharem elas no Google haahha A ideia inicial era ir para a Cachoeira da Velha, a 30 km da estrada principal, e terminar o dia nas Dunas, a 6 km da estrada principal. Não sabemos se carro sem ser 4x4 chega a Cachoeira da Velha, por ser muito longe deixamos de ir. Em relação as dunas, os 6 km seriam feitos a pé, não fosse a pick up que nos ofereceu carona na caçamba. Há um camping em frente à entrada das Dunas, cuja diária é 25 reais por pessoa. Passamos a noite por lá. Eles servem almoço, deve ser em torno de 30 a 35 reais, porém ficamos com o nosso miojo... o moço disse que seria complicado fazer a janta, pois não havíamos avisado que iríamos jantar lá, e então ele teria que matar a galinha ainda... ok né De fato, o que fizemos foi ir a Cachoeira do Lajeado (Foto 3), chegamos lá com certa tranquilidade sem carro traçado, além do fato do caminho até ela ser curto. A cachoeira é mais legal do que as fotos que vimos pela internet, talvez as pessoas tenham ficado apenas nas primeiras quedas.... Há uma pequena trilha, que qualquer pessoa com básico preparo físico consegue fazer e chegar no poço da cachoeira, onde há a maior queda. Foto 3 Terminamos o dia na frente das dunas, porém chegamos após o anoitecer. Atolamos algumas vezes, a maioria delas bastava alguém empurrar pra desatolar. Em um dos casos, um guia que passou com turistas numa caminhonete 4x4 nos salvou! 😃 O camping em questão era o da Dona Benita (Foto 4). Senhora muito simpática, com uma ótima cachaça 51 com Jalapa, uma batata da região. Foto 4: A cachaça fez efeito Tempo de Viagem Palmas-Ponte Alta-Dunas Não consigo lembrar exatamente quanto tempo demoramos no percurso Palmas-Ponte Alta-Dunas, o que é certo é que curtimos uma cachoeira ótima (por cerca de 2 horas) no meio do caminho, e que saímos de Palmas as 09 horas da manhã e chegamos nas dunas por volta das 19 horas da noite. Condição das estradas A estrada de asfalto que liga Palmas a Ponte Alta é ruim. Por vezes é um tapete, do nada há tantos buracos que você tem que escolher o menor e passar por cima. Tem que ir de vagar. A estrada que liga Ponte Alta a Mateiros passa pelo acesso a Cachoeira da Velha, pela Cachoeira do Lajeado, e pelas dunas é a pior do Jalapão, complicadíssimo para carros não traçados. Apenas pra explicar o que torna essa estrada (TO-255) complicadíssima: Os carros atolam quando passam pela Areia (foto X), pelo menos na época seca o problema não é lama. Além disso há inúmeras pedras e verdadeiros blocos na pista. Em um dos trechos, há um morro, onde passar por ele é tão complicado que colocaram um pouco de asfalto nesse trecho; o problema é que há tantos blocos antes do asfalto, e um degrau tão grande entre o asfalto e a pista de “terra” que tivemos que fazer uma força tarefa pra melhorar a pista e os carros passarem (fotos 5 e 6). Foto 5 Foto 6: Haviam blocos de pedra muitos grandes logo antes de um pequeno trecho asfaltado, exatamente pelo relevo ser íngreme nessa porção da rodovia que liga Ponte Alta a Mateiros. 01/05 Ponte Alta – Mateiros, via TO-255. Passeios do dia: Mirante do Espírito Santo, Cachoeira do Formiga. Para ver o nascer do sol no Mirante do Espírito Santo, saindo das dunas, acordamos 03:30, desmontamos as barracas, e saímos do Camping as 04:00.. 04:20. Atolamos algumas vezes logo após a saída do camping hahahaha, chegamos rapidamente ao acesso da trilha. Sem carro 4x4 não vale a pena pegar essa acesso, mas sim estacionar na própria estrada principal e percorrê-lo a pé, é muito curto. Não sabíamos disso, fomos de carro e a Duster atolou (foto 7); o Renegade conseguiu voltar e ficou pela rodovia. Foto 7: Duster atolada no acesso à partir da estrada principal para a Trilha do Mirante do Espírito Santo. Abandonamos o carro (Foto 8 ) no acesso. A trilha é bem pesada, porém curta. É pesada pois é muito íngreme. Foto 8: O carro acima, na rodovia principal é o Renegade. No meio do caminho é a Duster, atolada. Na parte inferior da imagem, estão os carros das agências de turismo. Um moço nos salvou ao nos desatolar! 😃 Suponho que a tenha subido em cerca de 30 minutos, parei pra descansar algumas vezes. É importante levar lanterna. É possível demorar muito mais do que 30 minutos pra fazer essa subida, é necessário estar em boa forma. Foto 9: O nascer do sol é mais bonito pra quem tá atolado ahahahha não nos rendemos à mafia da 4x4 Foto 10: descida do Mirante do Espírito Santo Foto 11: Outra vista da mesma trilha... parece que a descida da Serra do Espírito Santo é mais bonita do que a vista do mirante em si... Lá em cima há a possibilidade de fazer uma outra trilha, de mais 3 km, onde se tem acesso a outra vista – das dunas e a erosão que dá origem às dunas. Não sabemos se é legal ou não, descemos rapidinho pra pedir ajuda a alguma caminhonete 4x4! Após desatolar, fomos rapidinho pra Mateiros, reabastecemos o tanque (gasolina por R$ 5,60, em Palmas é R$ 4,60). Fizemos breves reparos no parachoque, com enforca gato... pois descobrimos que alguns parafusos caíram, e um pedaço quebrou – isso nos custou ao fim da viagem R$ 500,00. Em Mateiros achamos uma Padaria, lá comemos demais, e gastamos de menos! O pão na chapa era 1 real, café 1 real... coisa assim... tinha suco de laranja, bolo, tudo muito ótimo! Partimos pra Cachoeira do Formiga, sentido São Felix, que fica mais a norte. A estrada (TO-247) que liga Mateiros a São Felix é, como quase todas, de terra. Seu estado é incomparavelmente melhor do que a que liga Mateiros a Ponte Alta. Na Cachoeira do Formiga o esquema é R$ 30,00 camping + cachoeira. Só a cachoeira fica por R$20,00. Acampamos por lá mesmo. Curtimos a Cachoeira o resto do dia... almoçamos por lá, mas isso não vale a pena: R$ 35 reais por pessoa, não veio tanta comida assim. O legal dessa cachoeira é que não há limite de tempo, nem de pessoas. Boa parte do tempo ficamos lá sem ninguém mais. Pudemos inclusive aproveita-la de noite, pois há uma luz no local! O camping é meio precário, mas foi tranquilo. Não tivemos coragem de usar o chuveiro com shampoo e sabonete, pois isso iria diretamente para um córrego. O som da cachoeira durante a noite é ótimo. Foto 12: Cachoeira do Formiga Foto 13: Cachoeira do Formiga Foto 14: Cachoeira do Formiga 02/05 Nascente(“fervedouro”) Buritizinho, Ceiça e Dunas. Acordamos ainda na Cachoeira do Formiga, desmontamos nossas barracas e partimos pro Buritizinho, posteriormente para o Ceiça e terminaríamos o dia nas dunas. O acesso aos dois fervedouros é tranquilo sem carro 4x4. O fervedouro do buritizinho é pequeno, a água é muito transparente. Vê-se ao fundo a água “ferver”. Paga-se R$ 15 ou 20,00... pudemos ficar lá um bom tempo, só tinha um casal fora o nosso grupo. Tem um rio bem legal lá também, a água é bem límpida. Minha opinião pessoal em relação aos “fervedouros” é que eles na verdade são nascentes, muitas vezes devem cavar pra que se faça essas piscinas – apenar de chamarem por fervedouros, na verdade a água não é quente, é apenas uma nascente. O do buritizinho é pequeno, mas dá pra nadar um pouco e rende boas fotos. Partimos pra nascente do Ceiça, é mais legal que o Buritizinho, porém bem mais cheia. R$ 20 reais, 15 minutos... Parte do grupo nadou lá, parte do grupo nadou no riozinho do lado de grátis ahahhaha Acho que vale muito a pena quando vazio! Almoçamos em Mateiros, num restaurante logo ao lado de um mercadinho! Foi bem barato... algo em torno de 15 reais, foi ótimo. Partimos pras dunas umas 15:00, chegamos ao final da tarde, nenhum atolamento no caminho ahahha. Fomos começar nossa jornada de 6 km pra ir a pé, 6 km pra voltar. Parte do nosso grupo conseguiu uma carona numa caminhonete de um guia muito simpático, o passeio na caçamba foi muito melhor do que dentro de qualquer carro... que visual (foto 15). Foto 15: Eunuco e Juru divando da caçamba... nem precisou descer pra tirar foto Pra voltar das dunas, os guardas do parque deram carona pra todo mundo! As dunas (foto 16) devem ser visitadas mais cedo, desde o começo da tarde até o final da tarde. Há uma série de lagoas ao fundo que podem ser visitadas, não tivemos tempo. Além do que, as próprias dunas já são muito impressionantes! Foto 16: Pinga divando nas dunas. Serra do Espírito Santo ao fundo. Descemos das dunas e pensamos se íamos dormir novamente no camping em frente. Decidimos ir pra Mateiros e acampar na pousada e camping Toinha. O preço foi R$ 20,00 por pessoa. 03/05 Serras Gerais: Viagem para Dianópolis e Rio da Conceição. Passeios: Lagoa da Serra Partindo de Mateiros, saímos pela TO-247 sentido Pedra da Baliza, já na fronteira com a Bahia. Ao chegar lá viramos a direita na BA-458 sentido Panambi. Passamos por um infinito latifúndio, monocultura: soja. Uma estrada não assinalada no mapa do Google, perfeitamente asfaltada, nos levou diretamente para Dianópolis. Em Dianópolis deve-se abastecer o carro, pois não há posto de gasolina em Rio da Conceição. Entre Dianópolis e Rio da Conceição é cerca de 30 minutos. De Rio da Conceição a Lagoa da Serra, mais 1 hora. Apesar de termos saído cerca de 08:00 da manhã de Mateiros, só chegamos na Lagoa da Serra 15:00. Uma grande confusão foi criada na internet, em vários lugares a Lagoa da Serra foi citada como sendo a mesma que a Lagoa Bonita. Deixo claro que são lugares diferentes. Vale-se ressaltar que a Lagoa Bonita está fechada. A Lagoa da Serra (Foto 17) fica na cidade de Rio da Conceição, seu acesso é possível sem carro 4x4, e em seu estacionamento vimos vários carros de passeio comuns. O lugar é muito bonito. A água é bem transparente, e a visão da serra é impressionante. Foto 17: Galerinha na Lagoa da Serra. O Stand-Up foi emprestado por uma moça muito legal, dona do Restaurante Quintal da Serra e de uma agência de turismo em Rio da Conceição. Ela aluga Stand Up, e acho que vale muito a pena! Foto 18: Capa de disco Por fim, apesar de não haver nenhuma placa em nenhum lugar, tivemos que pagar 20 reais por pessoa por ficar na Lagoa da Serra. Achamos um PF de 12 reais em Rio da Conceição, ótimo. Ao lado dele ficamos na Pousada Brandão, o dono chama Márcio e me deu várias dicas. Negociamos o valor por estarmos em 9... queríamos acampar exatamente pra abaixar o valor, ele nos fez um desconto e pagamos 35 reais ao invés de 40! 04/05 Viagem pra Pindorama do Tocantins, Passeios: Cachoeira da Fumaça e Lagoa do Japonês Partimos de Rio da Conceição por volta das 09 da manhã. Tomamos café da manhã numa padaria onde tudo era muito barato... café 1 real, pão na chapa 1,50... Após uma hora de viagem em estrada de chão, chegamos à Cachoeira da Fumaça (foto 19); pra achar o local exato perguntamos numa casa, antes de uma ponte. Não há placas. Foto 19: A cachoeira da Fumaça tem uma queda bem alta, muito forte. Não é possível nadar nela, apenas em partes do rio um pouco mais acima. É bem bonita, tem um arco-íris permanente. É uma parada rápida durante a viagem. Voltamos à estrada em direção a Pindorama, numa única bifurcação pegamos a esquerda, não há placa. Chegamos lá por volta das 14:30. Comemos um PF barato de 12 reais, partimos pra Lagoa do Japonês. O caminho entre Pindorama do Tocantins e a Lagoa do Japonês é relativamente bem sinalizado e simples. Todo mundo conhece, basta perguntar caso seja necessário. É um caminho de 30 km entre a cidade e a lagoa. A partir de certo momento a estrada passa por uma pequena serra, muito íngreme. Alguns córregos são cortados no meio do caminho, tanto a Duster quanto o Renegade desceram sem maiores dificuldades. Durante a descida me questionei se os carros subiriam, mas subiram tranquilamente. Inclusive no estacionamento da Lagoa do Japonês havia: HB-20, Civic, uma Mercedez esportiva. Não me perguntem como esses carros chegaram lá, eu não sei... ahahhaha Foto 20: Lagoa do Japonês Foto 21: Lagoa do Japonês Foto 22: Lagoa do Japonês Foto 23: Há uma caverna na Lagoa do Japonês Foto 24: Júlio dentro da Caverna; é possível entrar em partes que não estão submersas. Atrativos e Acessos sem 4x4 (não traçados): A ordem é de acordo com o nosso roteiro; Estrada Ponte Alta-Mateiros: Cachoeira do Lajeado Chegamos sem maiores problemas até a cachoeira, é um acesso a partir da rodovia principal. É sinalizado. Há um córrego que passa em terreno bem arenoso, fui andando antes do veículo para saber se afundava; não afundava. Na época das chuvas as condições de acesso podem mudar. Estrada Ponte Alta-Mateiros: Serra do Espírito Santo Não entre na estradinha de acesso à trilha sem veículo 4x4. Estacione na estrada principal que liga Ponte Alta a Mateiros e ande até o início da trilha, deve ser cerca de 300 metros. Estrada Mateiros São Felix: Cachoeira do Formiga Chega sem veículo 4x4 pois há uma parte da estrada mais recente, onde os veículos passam com tranquilidade. Não vá pelas partes onde há areia, é possível evita-las com tranquilidade. Estrada Mateiros São Felix: “Fervedouro” Buritizinho Veículos não traçados chegam tranquilamente. Estrada Mateiros São Felix: “Fervedouro” Ceiça Veículos não traçados chegam tranquilamente. Estrada Ponte Alta-Mateiros: Dunas Estacione na entrada da rodovia de acesso. Só chegam até as dunas veículos 4x4. Você pode dar a sorte de pegar carona em algum veículo 4x4 que passe pelo caminho. São cerca de 4 km para ir, 4 km para voltar. Na volta é quase certeza que os guardas do parque forneçam carona. Cidade Rio da Conceição: Lagoa da Serra Veículos não traçados chegam com tranquilidade, ao menos na época seca. Cidade Pindorama do Tocantins: Lagoa do Japonês Veículos não traçados chegam com tranquilidade. Porém é ideal que o veículo seja alto, é necessário cruzar alguns córregos no caminho. Vi um HB 20, um civic, e uma Mercedez esportiva no estacionamento do local, eu não sei como eles chegaram, mas sei que é possível. Estrada entre Pindorama do Tocantins e Ponte Alta: Pedra Furada Há uma estrada de acesso, sinalizada, para a pedra furada. Tem bastante areia e é preciso tomar cuidado para não atolar.
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