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  1. Morretes DDD (41) Período: 03 a 10/12/2018 Cidades: Morretes, Antonina, Paranaguá e Quatro Barras* A região turística Litoral do Paraná engloba as cidades de Morretes, Antonina, Guaraqueçaba, Paranaguá, Guaratuba, Matinhos e Pontal do Paraná. São cerca de 100 km de litoral, destacando-se a Ilha do Mel e o Parque Nacional do Superagui. Nas praias, ilhas e baías, podem ser avistados golfinhos e muitas aves. Além dos encantos do mar, há cachoeiras na maior área contínua brasileira de Mata Atlântica. Somando-se às belezas naturais, destacam-se as cidades históricas como Guaraqueçaba, Morretes, Antonina e Paranaguá e os caminhos históricos das ligações entre o litoral e o planalto como o Caminho do Itupava, a Estrada da Graciosa e a Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba. Suas riquezas também estão na cultura caiçara das canoas de bordadura, do fandango e na culinária típica do barreado e da banana servida na forma de bala, cachaça e chips. Confira abaixo as dicas e o relato de viagem. Fiquei hospedada no centro de Morretes, de onde parti para conhecer Antonina e Paranaguá. A infraestrutura turística é pequena, pois atende majoritariamente os turistas que só vem almoçar e passar parte da tarde na cidade, mas é suficiente para atender quem desejar pernoitar. * Quatro Barras, na verdade, faz parte de outra região turística, a Rotas do Pinhão. Obs.: ATENÇÃO: Não possuo nenhum vínculo com hotel, restaurante, agência, loja e qualquer outro tipo de estabelecimento divulgado nos meus relatos de viagem. Alguns dos pontos turísticos listados, bem como alguns estabelecimentos, não foram visitados por mim e as informações foram obtidas de guias ou funcionários de CITs ou são provenientes de pesquisa. Portanto, recomendo que antes de utilizar qualquer serviço, verifique com a secretaria de turismo da cidade e/ou outras fontes idôneas e confiáveis, como sites oficiais do governo ou órgãos de ensino/pesquisa, se os dados são atualizados e/ou verossímeis. Verifique também as datas dos relatos; algumas informações permanecem válidas com o passar dos anos, porém outras são efêmeras. Esse site não se propõe a ser um guia turístico, trata-se apenas de um relato de viagem e um apanhado de observações, experiências vivenciadas e opiniões de cunho pessoal que não têm a pretensão de ser uma verdade absoluta, pois retratam apenas uma faceta ínfima do diversificado e amplo universo histórico e cultural que um destino de viagem proporciona. Vá, experimente, vivencie e encontre a sua verdade. **************************************** Nanci Naomi http://nancinaomi.000webhostapp.com/ Trilhas: Grupo CamEcol - Caminhadas Ecológicas Taubaté Relatos: 23 dias no PR - dez/2018 - Parte 1: Natal de Curitiba | Parte 2: Morretes 15 dias em SC - fev/2018 - Parte 1: Vale Europeu | Parte 2: Penha Paraty e Ilha Grande - jul/2015 - Parte 1: Paraty | Parte 2: Araçatiba e Bananal | Parte 3: Resumão das trilhas 3 dias em Monte Verde - dez/2014 21 dias na BA - fev/2014 - Parte 1: Arraial d'Ajuda | Parte 2: Caraíva | Parte 3: Trancoso | Parte 4: Porto Seguro 11 dias na BA - dez/2013 - Parte 1 e 3: Salvador | Parte 2: Costa do Dendê - Ilha de Boipeba e Morro de São Paulo 21 dias em SE e AL - fev-mar/2013 - Parte 1: Aracaju | Parte 2: Maceió | Parte 3: Maragogi 21 dias em SC - jul/2012 - Parte 1: Floripa | Parte 2: Garopaba | Parte 3: Urubici | Parte 4: Balneário Camboriú 8 dias em Foz do Iguaçu e vizinhanças - fev/2012 - Parte 1: Foz do Iguaçu | Parte 2: Puerto Iguazu | Parte 3: Ciudad del Est 25 dias desbravando Maranhão e Piauí - jul/2011 - Parte 1: São Luis | Parte 2: Lençóis Maranhenses | Parte 3: Delta do Parnaíba | Parte 4: Sete Cidades | Parte 5: Serra da Capivara | Parte 6: Teresina Um final de semana prolongado em Caldas e Poços de Caldas - jul/2010 Itatiaia - Um fds em Penedo e parte baixa do PNI - nov/2009 Um fds prolongado em Trindade e Praia do Sono - out/2009 19 dias no Ceará e Rio Grande do Norte - jan/2009 - Parte 1: Introdução | Parte 2: Fortaleza | Parte 3: Jericoacoara | Parte 4: Canoa Quebrada | Parte 5: Natal 10 dias nas trilhas de Ilha Grande e passeios em Angra dos Reis - jul/2008 De molho em Caldas Novas - jan-2008 | Curtindo a tranquilidade mineira de Araxá – jan/2008 Mochilão solo: Curitiba e cidades vizinhas - jul/2007 Algumas Cidades Históricas de MG - jan/2007 - Parte 1: Ouro Preto | Parte 2: Tiradentes 9 dias nas Serras Gaúchas - set/2005 - Parte 1: Gramado | Parte 2: Canela | Parte 3: Nova Petrópolis | Parte 4: Cambará do Sul
  2. Resumo da viagem, dias 9 e 10 de abril de 2016 Sábado: Descida do Caminho do Itupava e acampamento no Parque Estadual Pico do Marumbi Domingo: subida do Olimpo (trilha branca/frontal); retorno para Curitiba de trem. Planejamento Moro em Curitiba desde que nasci, mas nunca tinha feito essa aventura na Serra do Mar. Hora de criar vergonha na cara e explorar as maravilhas no quintal de casa. Meu objetivo inicial era subir algum cume no Marumbi e voltar no mesmo dia, mas descobri que é muito difícil fazer um “bate-volta” por conta dos horários do trem: o que sai de Curitiba chega na base da montanha às 10h35, enquanto o único que volta passa às 16h na mesma estação. Existe ainda a opção de ir de carro até Porto de Cima, que fica a 4km da base do Marumbi. Por isso, o mais comum é dormir pelo menos uma noite no Parque Estadual, antes ou depois de subir a montanha. Mesmo com pouca experiência de trakking ou montanhismo, resolvi então aproveitar para descer a Serra do Mar pelo Caminho do Itupava. Convidei vários amigos, mas só o parceiro Pedro Pannuti topou. Foi o suficiente. O primeiro ponto para resolver era como chegar até o bairro Borda do Campo na cidade de Quatro Barras, onde começa o Itupava (a 30km do centro de Curitiba). Existem algumas vans que fazem o trajeto, mas normalmente são lotadas com pessoas que vão descer o Caminho até Porto de Cima (vila próxima a Morretes) e voltar no mesmo dia. Se não quiser pagar uma pequena fortuna num táxi, dá pra tomar um ônibus no Terminal do Guadalupe, próximo à Rodoferroviária de Curitiba. Agora, se você mora por aqui e tem pais dispostos a dar uma carona, melhor. A segunda questão era onde acampar. O Parque Estadual do Marumbi conta com um camping gratuito que esteve interditado para reforma por anos até 2015. Consta no site do IAP (Instituo Ambiental do Paraná) que é necessário reservar lugar, pois há um limite de 30 barracas. Ocorre que os telefones do Marumbi (41-3462-3598) e de Prainhas (41-3462-4352) estavam quebrados. Liguei para vários telefones do IAP, mandei e-mails, mas ninguém soube me dizer como reservar. Porém, depois de dias consegui a confirmação de que o camping estava funcionando normalmente. Resolvemos então arriscar a ida até lá mesmo sem comunicação. Precisávamos garantir ainda a passagem de trem para a volta. Em contato telefônico com a Serra Verde Express, fui informado que é mais barato comprar dentro do próprio trem e que não há risco de ficar sem lugar (apenas o trem de ida é mais concorrido). Caminho do Itupava Chegamos no posto do IAP na Borda do Campo 8h30 de um sábado ensolarado. Fizemos um cadastro rápido e fomos imediatamente liberados para começar a trilha. Não nos ofereceram maiores informações e nós também não perguntamos nada. Eu levava um mapa precário impresso em casa que não seria o suficiente. Nos últimos anos houve alguns assaltos no Caminho do Itupava. É recomendado fazer a trilha em grupos maiores pelo menos até a Casa do Ipiranga, que ainda está relativamente próxima de áreas urbanas. Naquele dia havia muitos grupos descendo, então ficamos tranquilos. O começo da trilha tem algumas subidas até chegar ao morro do Pão de Ló. Depois é praticamente só descida até a Casa do Ipiranga (ruínas de um casarão colonial). Logo na sequência o Caminho chega no trilho do trem. Subindo 100m à direita pelos trilhos há uma roda d’água e uma cachoeira onde vale a pena parar para um mergulho. Após retornar da roda d’água, vimos um grupo grande de pessoas descendo pelos trilhos do trem. Perguntamos para a guia daquele grupo e ela nos confirmou que deveríamos prosseguir pelos trilhos. Depois de andar meia hora desconfiados, alcançamos dois socorristas e um bombeiro aposentados que também desciam o Itupava por ali. Os três afirmaram que estávamos no caminho certo, porque a outra trilha estava fechada e era muito mais difícil. Então seguimos em frente sem medo... Mais tarde descobriríamos que fomos induzidos a erro. Na verdade, a trilha do Itupava segue pelo morro a partir de uma entrada na mata que fica do outro lado dos trilhos, logo após a Casa do Ipiranga. Acontece que essa passagem não é bem demarcada e o trecho dali até o Santuário Nossa Sra do Cadeado é mais difícil. Por isso, muitas pessoas preferem fazer um trajeto mais longo pelos trilhos do trem ao invés da mata fechada e escorregadia. Porém, é uma opção perigosa que tem motivos para ser proibida. Até chegar no Cadeado são quase 3 horas de caminhada passando por túneis escuros (lanterna é indispensável) e pontes sem estrutura de segurança para pedestres - o único jeito de atravessá-las é pisar dormente por dormente, com cuidado para não cair no vão entre eles. Dentre essas pontes está o Viaduto Sinimbu, com 62m de comprimento sobre um grande penhasco. Se alguém tiver medo de altura, provavelmente vai empacar em alguma ponte e travar o grupo. Além disso, o tráfego de trens é relativamente constante. Logo, se um trem aparecer enquanto você estiver no meio da ponte, a única solução será correr. Portanto, não recomendo seguir pelos trilhos do trem, pois o risco de acidente grave é real, principalmente se estiver chovendo, nublado ou se for noite. Por outro lado, não posso negar que as paisagens desse trecho foram as mais incríveis da viagem. Quando chegamos ao Santuário do Cadeado, nos deparamos com várias pessoas saindo de dentro da mata. Conversamos com elas e só então entendemos que havíamos tomado o caminho errado. A partir do Cadeado é possível continuar pelos trilhos do trem até a Estação Marumbi e enfrentar, dentre outras, a Ponte São João com seus 118m de comprimento e 58m de altura. Mas resolvemos não abusar da sorte e seguimos o Itupava através da Trilha do Sabão, que continua logo atrás do Cadeado. O nome é bem propício, porque o caminho é uma descida acentuada construído com grandes pedras lisas. Escorregões são quase inevitáveis. Depois de aproximadamente uma hora e meia pela Trilha do Sabão, o Caminho do Itupava termina numa estrada de chão. A maioria das pessoas desce à esquerda rumo Porto de Cima, onde tomam uma van ou ônibus até Curitiba ou Morretes. Nós subimos à direita, passamos pela Estação Egenheiro Lange e finalmente chegamos na Estação Marumbi. Era 16h20, de modo que nossa caminhada completa durou 7 horas e meia - tempo razoável, já que cada um levava mais de 20kg nos mochilões. Pouco depois começou uma chuva que duraria quase a noite inteira. Camping no Parque Estadual Pico do Marumbi De frente para a estação, do outro lado do trilho, há algumas casas do IAP. Em uma delas está o telefone (quebrado à época) e é onde fica um funcionário de plantão de quarta a domingo e nos feriados. Ele é o responsável por fazer o cadastro de entrada/saída no Parque Estadual do Marumbi e no camping. Devido à falta de comunicação, ele não nos cobrou reserva. Havia apenas 5 barracas armadas por lá e não foi difícil achar um bom lugar para a nossa. Porém, o camping fica mais concorrido em feriados e na alta temporada de escalada (de maio a setembro). A estrutura do camping inclui banheiro masculino e feminino com dois chuveiros elétricos em cada, além de uma área coberta com quatro mesas longas e pias - nada mal para um camping público e gratuito. Uma tempestade havia queimado a fiação de luz da área coberta, de modo que usamos muito nossas lanternas. Havia apenas uma tomada funcionando na porta do banheiro feminino (leve pilhas/baterias extras para os equipamentos eletrônicos). É proibido fazer fogueira, então você vai precisar de um fogareiro se quiser cozinhar. Também não é permitido consumir bebida alcoólica, mas essa regra foi ignorada por um grupo naquela noite, que acabou exagerando no barulho (lembre-se que quase todos no acampamento subiram a montanha ou pretendem subi-la no dia seguinte bem cedo - logo, querem uma boa noite de sono). Não havia sinal de celular para ligar ou enviar SMS, mas surpreendentemente consegui mandar notícias para a família pelo WhatsApp. Pico do Marumbi (Olimpo) Como nós iríamos voltar de trem às 16h, precisávamos começar a subida cedo. Acordamos às 5h para tomar um café da manhã reforçado. Deixamos os mochilões na casa do IAP, mas o plantonista não se responsabiliza pela bagagem (não há guarda-volumes). É obrigatório avisar o funcionário antes de começar a subida e também na volta, pois ele será o responsável por chamar equipes de resgate em caso de imprevisto na montanha. Atualmente, existem duas trilhas que levam ao Olimpo. A vermelha (noroeste), segundo alguns relatos que li, é um pouco mais difícil e dá acesso a vários picos do Conjunto Marumbi (Abrolhos, Esfinge, Ponta do Tigre e Gigante antes de chegar ao Olimpo - o mais alto). A branca (ou frontal) leva diretamente ao Olimpo. Nós havíamos conversado com um grupo que subiu pela vermelha e desceu pela branca no dia anterior. Eles nos relataram que a vermelha estava ainda pior por causa da lama. Devido à nossa inexperiência, resolvemos subir e descer pela branca. Iniciamos a trilha às 6h35. O caminho é bem demarcado por sinais brancos frequentes no chão, paredes e árvores. Quando há uma bifurcação duvidosa, geralmente existe uma corda fina atravessada para vetar o caminho errado (não confunda com as cordas instaladas para ajudar na subida/descida). Se você andar mais de 50m sem ver uma marca, provavelmente está no rumo errado ou não prestou atenção suficiente - volte até a última marca e procure ao redor. Mesmo com toda a chuva do dia anterior, a trilha não estava muito escorregadia (especialmente se comparada à Trilha do Sabão). Mas em caso de tempestades extremas, ela pode ser interditada. A partir da metade da trilha tornam-se frequentes os grampos, cordas e correntes que permitem chegar ao topo sem o auxílio de equipamentos de escalada. Você vai subir pelo menos 3 paredões de pedra altos para chegar ao cume - eles podem ser um obstáculo difícil para alguém com medo de altura, principalmente se a visibilidade for boa. Com exceção do rio que fica no começo da trilha branca, o primeiro ponto para conseguir água está no terço final do percurso. Então recomendo começar a subida com pelo menos 1,5 litro de água. Eu carregava na mochila de ataque também alimentos diversos, jaqueta impermeável, lanterna, canivete, repelente, kit básico de primeiros socorros e celular (há sinal telefônico na parte alta da montanha). Vestia botas, calça e camiseta leves. Além disso, usei luvas por recomendação de outros montanhistas, já que a trilha exige muito o uso das mãos. Chegamos ao cume às 10h45. Infelizmente, a visibilidade era mínima. A montanha estava imersa em uma grande nuvem. Por conta do calor e altíssima umidade, parecia que estávamos em uma grande sauna natural - tanto que eu estava encharcado antes mesmo de pegar 20 minutos de chuva (o que tornou inútil a jaqueta impermeável). Essa falta de visibilidade é muito comum em razão do clima regional, sobretudo nos meses mais quentes e chuvosos. Baixe suas expectativas e esteja preparado para não ter uma boa vista no cume. Parece que a maioria dos acidentes acontece na descida, quando as pessoas estão mais cansadas e dispersas. Então não descuide e desça num ritmo tranquilo, evitando sobrecarregar os joelhos. Nós conseguimos fazer sem pressa a subida e descida da trilha branca em 7 horas e meia, retornando antes das 14h. Depois de dar baixa no cadastro do IAP do Parque Estadual, ainda tivemos tempo de desarmar a barraca, tomar banho e almoçar antes de entrar no trem para Curitiba. Trem de volta O trem chegou pontualmente às 16h. Compramos a passagem econômica dentro do vagão por R$30. O trem retorna pelo trilho que corta o Caminho do Itupava, o que nos permitiu apreciar as pontes e túneis que evitamos ao tomar a Trilha do Sabão, bem como as que atravessamos entre o Santuário do Cadeado e a Casa do Ipiranga. O trajeto é belíssimo! Nossa viagem terminou na Rodoferroviária de Curitiba às 18h30.
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