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TAILÂNDIA OUTUBRO 2016 - 21 Dias (PARANDO 1 DIA EM DUBAI) - FOTOS, PREÇOS, DICAS PARA MOCHILEIROS


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Da esquerda para a direita os guerreiros: Manu, Grasel, Ícaro (eu), Will, Ivan, Daniel!

 

Planejamento, day 0:

 

Sempre tive vontade de escrever sobre as minhas viagens, leio muitos relatos acompanho semanalmente mais de 10 blogs de viagem e alguns deles até diariamente (gosto muito dos Nomades Digitais e do Viajo logo Existo) além é claro dos dezenas de contas no Instagram sobre viagens e esportes ao redor do mundo.

 

Sobre mim: meu nome é Ícaro, tenho 27 anos e sou formado em Economia pelo Insper e trabalho no maior Banco do país na área de Risco de Crédito para o seguimento do Atacado. Sou piloto de Asa Delta, faço wakeboarding nos finais de semanas vagos e geralmente estou a procura de emoção e alguma viagem! Filho de uma mãe professora de Francês e um Pai autônomo apaixonado também por voo livre e hoje piloto de parapente, tenho dois irmãos mais novos, o Caíque de 23 anos empreendedor e futuro piloto de avião e a Giulia, 20 anos, mais uma apaixonada por esse mundão que deu agora uma sossegada pra estudar relações públicas. Pelas andanças da vida acabei me apaixonando por uma linda Paraense, a Alice, futura publicitária que hoje é a minha namorada e me acompanha em algumas aventuras quando possível, e com certeza vai estar na próxima! Liberdade sempre foi a coisa mais importante na minha vida, isso eu devo muito aos meus pais e a minha família que sempre confiaram em mim e me incentivaram a sair do meu círculo de conforto. Com 9 anos eu mudei para Atibaia, interior de São Paulo e lá eu descobri a importância de viver em contato com a natureza com os esportes e ganhei também os melhores amigos que esse mundao poderia me dar. Com 18 anos tive que voltar para São Paulo, a cidade que nasci, para fazer faculdade e confesso que até hoje eu e esta cidade não nos damos muito bem. Como um bom Paulista eu amo o Rio de Janeiro.

Para vocês entenderem um pouco melhor como cheguei aqui, além da liberdade que sempre me moveu a viajar, em 2013 me formei na faculdade, larguei meu emprego e decidi cair na estrada com mais 3 amigos para um mochilão na América do Sul, passando pelo Uruguai, Argentina, Chile, Peru e Bolívia em quase 2 meses de viagem fazendo eu me apaixonar mais ainda pela estrada e viciar nesse negócio de colocar uma mochila nas costas e sair por aí! Hoje conheço mais de 13 estados Brasileiros e em 2016 tive também a oportunidade de conhecer um dos lugares dos meus sonho a Califórnia!

Enquanto mochilei em 2013 um dos integrantes era um amigo de Cingapura que ficava me contando sobre o sudeste Asiático e como era fantástico e barato viajar por aqui (to escrevendo de um trem na Tailândia). Resumindo, essa viagem ficou na minha cabeça e durante 3 anos eu fiquei vendo fotos vídeos e relatos e finalmente, it's real!!!

 

Como eu falo muito obviamente martelei essa ideia na cabeça dos meus amigos durante muito tempo e alguns deles tiveram a oportunidade de vir comigo e transformar essa viagem em algo muito mais interessante. Aqui estamos então em 6 e pra entender um pouco melhor a trip, apresento a vocês a máfia:

 

Daniel, 27 anos formado em Administração de Empresas trabalha em uma das maiores empresas de auditoria do mundo mas gosta mesmo é de um bom fds de churrasco, cerveja e jogos com os amigos. Nesses 18 anos de amizade já participou de muitas das minhas aventuras e ta aqui pra o que talvez vá ser a mais doida delas! Brasileiro mas com passaporte Espanhol decidiu sair do Brasil como espanhol para não pagar visto para os Emirados Árabes.

 

Emmanuel, mais conhecido como Manu, 29 anos, outro amigo de infância, parceiro pra todas as horas, músico talentoso, baixista, também responsável pela trilha sonora da nossa viagem (trouxe um ukulelê) ele é formado em direito e também conhecido como meu advogado. Mas a especialidade dele é mesmo com as chicas!

 

Felipe, 25 anos, formado em contábeis e mais conhecido como Grasel! Trabalha como consultor de gestão de empresas. Trabalhamos juntos na maior consultoria do país, mas só fui conhecer ele mesmo depois que já tinha saído da empresa através de amigos em comum. É daqueles caras que você conhece e na primeira viagem juntos e já parece que conhece há anos! Gaúcho gente boa demais, foi mais um que caiu nas minhas histórias e pirou quando disse que faria um mochilão para a Tailândia!

 

Ivan, 23 anos, o caçula da viagem. Formado em Aviação Civil, trabalha como programador. Mais um apaixonado pelo por viagens, aventuras, esportes radicais e principalmente por rodas (sabe tudo sobre carros). Veio para a Asia com seu olho puxado e o nosso medo é que ele se misture e nunca mais volte para o Brasil.

 

William, 25 anos, formado em Direito e trabalha no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Marinheiro de primeira viagem, nunca havia saído do país, mas já começou com estilo! Eu particularmente curto muito viajar com pessoas como o Will pq tudo é novidade! Topa qualquer parada. É consciente demais no dia a dia, até tomar uma cerveja.

 

E agora que vocês já conhecem os parceiros de crime vamos começar logo essa história!

 

Viajar é um ritual, e a viagem começa assim que você decide que vai. Eu particularmente amo planejar, gosto de pensar em cada detalhe. Mas basicamente fizemos o seguintes passos:

-compramos passagem uns 3 meses antes e pra isso gosto de usar o Skyscanner, e o Kayak para procurar passagens. Eu procuro nestes sites mas a recomendação é entrar no site da cia, procurar o mesmo voo e comprar por lá para economizar nas taxas que em geral estes sites cobram. Recomendo também acompanhar o Melhores Destinos e também o Passagens Imperdíveis para ficar de olho em promoções de passagens. Todos eles tem apps!

 

-Decidir o roteiro. Aqui basicamente falei com muita gente que já viajou e até morou na Tailândia, além disso, muita consulta em blogs de viagem, trip advisor e é claro, muita leitura de relato no mochileiros.com!

Ps. Quando estamos mochilando, é muito normal o roteiro mudar durante a viagem e isso faz parte!

Nosso roteiro:

 

Partimos 01/out/2016

Day 1 - Voo GRU - DXB

Day 2 - Dubai

Day 3 - Bangkok

Day 4 - Bangkok

Day 5 - Ayuttaya

Day 6 - Bangkok

Day 7 - Chiang Mai

Day 8 - Chiang Mai

Day 9 - Chiang Mai

Day 10 - Krabi

Day 11 - Krabi

Day 12 - Krabi

Day 13 - Koh Phi Phi

Day 14 - Koh Phi Phi

Day 15 - Koh Phi Phi

Day 16 - Ko Pha Ngan

Day 17 - Ko Pha Ngan (Full Moon Party)

Day 18 - Ko Pha Ngan

Day 19 - Ko Tao

Day 20 - Ko Tao

Day 21 - Bangkok

Day 22 - BKK - GRU

 

-Neste momento é bom checar a necessidade de Visto para os países wue você vai, no nosso caso tivemos que tirar para os EAU (Emirados Árabes Unidos) mas não é necessário para entrar na Tailândia.

 

-Uma vez decidido o roteiro utilizamos o app e o site do Hostel World para reservar os hostels. Pagamos entre 8 e 12 dólares as diárias nos hostels por aqui. (Tirando Dubai que foi um pouco mais caro)

 

-Passagem na mão, cronograma fechado, hostels reservado, é hora de arrumar as malas. O que fizemos foi criar um check list de tudo que iríamos trazer pra viagem, e eu compartilho aqui com vocês:

 

Check List:

 

Itens&Acessórios:

Mochilão

Mochila de Ataque

Cadeados x2

Travesseiro(Fom)

Capas de Chuva (Pessoal e para Mochila)

Doleira

Documentos

Dinheiro

Passagem

Fone de Ouvido

Lanterna

Canivete

Abridor de Garrafa

Zip Lock

Garrafa D'agua

Câmera

Livro/Kindle

Celular

Carregadores/Cabos USB

Estojo (para acessórios)

Adaptador Universal

Beija-mim

Linha e agulha

Sacos de lixo

Caneta

Caderno Notas

 

Roupas:

Bermudas x5

Camisetas x7

Meia x2

Cueca x5

Calça x1

Blusa x1

Óculos de Sol

Óculos de Grau

Sunga

Havaianas/Crocs

Tenis/Bota caminhada

Relógio

Boné/Chpéu

Luva (moto)

 

Higiene:

Toalha

Escova de Dentes

Pasta de Dentes

Desodorante

Perfume

Shampoo

Sabonete

Repelente

Protetor Solar

Protetor labial com FPS

Pente

PH

Renu para quem usa lentes

Alcool em gel

cortador de unhas

 

Comum Farmácia/Primeiros Socorros:

Kit Primeiros Socorros

Apito

Espelho

Isqueiro

Bactericida

Anti Histamínico

Anti Inflamatório

Analgésico

Antidiarreico

Pinça

Tesoura

Salompas/Gelol/Biofenac

Queimaduras da praia (Creme pós sol e hidratantes)

Antissépticos cicatrizantes em spray

Azia (Eno ou Estomazil)

Dor de cabeça (Paracetamol)

Enjôos (Dramin)

Gripe e resfriado (Benegrip, Vick Pyrena)

Relaxante muscular (Dorflex)

 

Feito isso, só controlar o frio na barriga e então chegando o grande dia, jogar a mochila nas costas e partir!

 

Dubai, day 1:

 

Copramos a passagem para Bangkok via Dubai pela Emirates! O voo custou aproximadamente 2900 BRL e para quem quiser ir recomendo a compra no próprio site da Emirates. Como um bom mochileiro, optamos por extender nossa estadia na conexão por 24 horas e então sair do Aeroporto pra conhecer a riqueza dos Emirados Árabes Unidos e a cidade erguida há poucos anos no meio do deserto. Para isso tivemos que tirar um visto de trânsito de 96 horas (muito fácil de tirar e é feito online no próprio site da Emirates) que nos custou aproximadamente 70 dólares. Pegamos então o nosso voo noturno para Dubai e o frio na barriga era imenso. Chegamos lá as 22:30 do horário local e fomos direto para a fila da imigração, filinha básica e sem maiores problemas entramos no país. Como no Brasil ainda estava de tarde (7 horas de diferença no fuso) decidimos ir direto para algum ponto turístico da cidade e então pegamos um táxi direto para a Marina Walk, basicamente uma Marina no meio de prédios gigantescos com restaurantes preenchendo uns 7km de calçada, bem bonito o lugar, mesmo de noite. Procuramos obviamente o restaurante com cara de mais barato e entramos para comer un lanche, e pasmem, estava passando jogo do Flamengo x São Paulo. Os funcionários do restaurante ficaram eufóricos quando dissemos que eramos brasileiros. Enfim, gastei aproximadamente 28 reais em um wrap com pepsi e fritas e de lá decidimos pegar um táxi para o nosso Hostel e descansar um pouco, isso já eram umas 2 da manhã.

 

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Gente, já adianto, Dubai não foi feito pra pobre muito menos pra mochileiro! Ficamos em um hostel numa área mais afastada onde devem morar os trabalhadores, era basicamente em um apartamento de 2 quartos onde havia umas 5 beliches em cada quarto. Chegamos de madrugada, não foi fácil achar o AP, na rua 2 da manhã fazia uns 35 graus, tivemos que tocar a campainha do AP até alguém acordar. Como não estávamos com sono saímos e fomos até um mercado 24 horas por perto para comprar uns itens pra cozinhar no café da manhã além de matar a curiosidade de o que era vendido e os preços. Preços ok, ainda mais se comparar com Brasil que é tudo um absurdo.

 

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Voltamos e não conseguimos dormir, como já eram umas 4 da manhã resolvemos emendar e deixar para dormir no voo pra BKK. O que foi um erro, pq saímos antes das 7 da manhã do hostel e acabamos ficando muito destruídos no meio do dia. Mas faz parte!

 

Um detalhe importante é que como nosso voo era conexão, nossos mochilões foram direto de SP pra BKK, ou seja em Dubai ficamos apenas com a mala de ataque, que é a que levamos conosco sempre com os itens mais valiosos e de necessidade basica (dinheiro, água, protetor, escova de dentes, documentos, etc.)

 

Saímos então bem cedo do Hostel e fomos para o metro, 7 da manhã, calor do inferno, 15 min de caminhada pra chegar no metrô, compramos um passe diário de metrô que da direito a um número ilimitado de viagens! Pagamos cerca de 20 reais e usamos bastante. Pensamos seriamente em alugar um carro ainda no planejamento da viagem, mas decidimos que não iríamos alugar, pois iríamos além do aluguel do carro, gastar com a carteira internacional de habilitação que é obrigatória e custa cerca de 280 reais pra tirar em SP. E certamente iamos nos perder muito, porra as placas são em árabe e sem Internet, muito difícil! Tentei até baixar no maps a área de Dubai pra ter o mapa offline mas não consegui, existe alguma restrição.

 

O metro lá é mais ou menos assim:

 

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Primeira parada nossa foi no Mall of the Emirates um dos maiores shoppings para fazer umas compras, depois fomos pra ilha que tem da palmeira ou Palm Island. Lá tivemos que pegar um trem suspenso que anda na ilha e custa cerca de 25 reais e te leva até um hotel muito top que tem os um aquário animal em.que pagamos 30 reais pra ver.

 

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Nesse momento já era hora do almoço não tinha condições alguma de comer por lá pois como eu disse, Dubai não foi feito pra proletariado de país de terceiro mundo. Então seguimos para o próximo destino, o hotel da Vela lá, de 7 estrelas mais conhecido como Burj Al Arab.

 

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Tivemos que descer do metro, pegar um taxi. Em Dubai só tem indiano galera! Eles precisavam de mão de obra, tem lá a India com gente sobrando, eles foram lá e levaram uma renca de indiano pra Dubai. E foi numa dessa que entramos no táxi de mais um indiano. Decidimos apelidar ele carinhosamente de Raj! Combinamos com o Raj que ele ia deixar a gente perto do hotel, iriamos tirar umas fotos dar uma caminhada na praia pública que tem do lado e ele nos esperaria, como o tempo era curto iríamos voltar já com ele pro metrô e então ir pro nosso próximo destino. Eis que o Raj nos deixou na porta da entrada do hotel, e obviamente não podíamos chegar nem perto do hotel sem pagar um absurdo. Ele nos disse que podíamos ir andando até a praia pública próxima dali, pelo menos foi o que entendemos. Nisso fomos andando no maior calor do deserto até a praia pra conhecer e tirar umas fotos, mas a praia não chegava nunca. Depois de andar uns 10 min derretendo, quase chegando na praia todos putos eis que surge o Raj, putasso, ele desce do taxi e começa a gritar "give me my money". A gente sem entender nada olhou um pra cara do outro e ele com cara de que ia matar a gente, mas rolou algum mal entendido e ele achou que não iríamos voltar e deixar de pagar ele. Demos o dinheiro dele e fomos pra praia! Mudamos o apelido de então pra Raj rage!

 

Voltando pro metrô fomos pra maior prédio do mundo, o Burj Khalifa. O negócio é realmente impressionante, inacreditável. Mas cara, a gente já estava ha praticamente 12 horas sem comer, passando muito calor, quase 24 horas acordado e nós tinhamos um vale refeição da Emirates pra comer no aeroporto, ou seja economizariamos uma bela refeição se voltassemos pro aeroporto, e foi o q fizemos. Voltamos, comemos bem e finalmente embarcamos, para a minha alegria voamos no A380, o maior avião do mundo! Apesar desta alegria, pois amo voar, já não tinha mais forças, e antes de decolar, eu dormi!

 

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Resumindo, Dubai, lugar mega foda, incrível, mas pra quem tem grana e ta disposto a gastar. Eu não pretendo voltar, fiquei feliz de ter visto, mas é pra uma vez na vida mesmo e não combina com mochileiros.

 

Bangkok, day 2:

 

Estou (estava em Chiang Mai quando escrevi) escrevendo de um computador na Tailandia pois cansei de escrever apenas no celular e tenho que aproveitar que este hostel tem computador, e nao faco ideia de onde ficam os acentos, muito menos a cedilha, portanto desconsiderem.

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Bom, chegamos em Bangkok, aproximadamente 8:30 da manha. pegamos um taxi que coubesse 6 pessoas, demoramos pouco mais de uma hora e finalmente chegamos no hostel. Primeira impressao: o transito de Bangkok e uma loucura, a mao e inglesa, e existe moto pra todo lado.

 

 

 

A principio tinhamos reservado um quarto sem ar condicionado (6 dolares a diaria), mas assim que chegamos decidimos que iriamos mudar pra um com arcondicionado. Descemos do taxi, e o recepcionista do hostel nos disse que eles tinham sim um quarto compartilhado no mesmo hostel da rede, porem em outro endereco, e ficava a apenas umas 3 quadras deste. Quando estavamos saindo do hostel pra ir para o outro o daniel fala: -Ferrou, perdi meu passaporte. Depois de revirar as coisas dele ele percebeu que devia ter deixado cair no taxi. Ok, qual a chance de voce recuperar o seu passaporte em um dos taxis de Bangkok depois que ele ja foi embora? Pois entao, a cagada foi que o Will tirou uma foto do taxi, e na foto do taxi dava pra ler a identidade do motorista que fica no painel. O pessoal do hostel foi super atencioso e ligaram para a cia de taxi, explicaram toda a situacao e por um milagre e pela ajuda excepcional do pessoal do hostel depois de umas duas horas ele havia deixado o passaporte dele na recepcao do hostel! UFA!

 

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Neste meio tempo fizemos troca de moeda. trocamos dolares por Bahts e a conversao foi de 1=34,26 bahts.

 

Fizemos entao, finalmente o check in na outra unidade do hostel. O hostel e o Born Free, e eu recomendo muito pois o staff e super atencioso, nos ajudou muito e a dona do hostel trabalhou 9 anos em agencia de turismo por aqui, entao nos ajudou demais com o nosso cronograma e dicas de transporte. Alem disso ele eh super bem localizado e fica perto da Khao San Road que eh um dos lugares para onde todos os turistas vao de noite em Bangkok.

 

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Apos o check in saimos para finalmente comer algo e tomar uma cerveja. Paramos no primeiro bar que achamos legal. De cara pedimos o Pad Thai, um dos pratos tradicionais daqui e eh uma delicia. Eh feito com macarrao de arroz, tofu, uns vegetais, broto de feijao, muito tempero, ovo e pode ser de frango ou camarao geralmente.

 

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Depois de comer o tomar uma o que faltava mais para relaxar? Uma massagem Tailandesa eh claro. E Em Bangkok existe uma dessa em cada esquina. Fomos em uma que o pessoal do Born Free recomendou, mas essa soh conseguiria atender a 3 pessoas naquele momento, entao dividimos o grupo e eu fui pra outra casa de massagem.

 

Maaaanoooo, massagem Tailandesa eh bom! Tem umas horas que parece que elas vao te quebrar no meio, estrala tudo, mas eh extremamente relaxante e super barato, coisa de 200 baht por uma hora de massagem!

 

Voltamos para o hostel quebrados e decidimos descansar um pouco, ja eram umas 16 horas aqui, mas o jet lag estava nos deixando muito doidos. Acordamos as 21 renovados hahahahaha.

 

Decidimos entao ir para a famosa Khao San Road ver o que tinha por la. So digo uma coisa, la voce descobre o que eh Bangkok. Uma mistura doida de Street Food, Bares, Estudios de Tatuagem, casas de massagem, baladas, coisas para comprar como roupas e gifts, Ping Pong shows, muitos gringos, ladyboys (meninas Tailandesas com pipi ou que ja tiveram um dia :o) e o que voce conseguir imaginar la deve ter. Ficamos andando por la conhecendo tudo, comemos na rua mais um Pad Thai ahahhaha e compramos algumas coisas, bebemos umas cervejas e voltamos para o hostel pois no proximo dia iriamos tentar ir cedo para os templos pois os principais fecham as 15 horas e voce precisa de um bom tempo para conhece-los.

 

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Bangkok, day 3:

 

Neste dia resolvemos acordar umas 8 e sair perto das 9 para os templos. O pessoal do Hostel, sempre muito atenciosos nos disseram que poderiamos caminhar uns 15 minutos até chegar no rio e de lá pegar um barco que nós deixaria perto dos templos por 14 bahts. Lindo quando uma cidade tem transporte fluvial e funciona!

 

 

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Este primeiro que fomos é o maior e é impressionante! Obrigatório e você gasta umas 3 horas fácil na visita foi o "Temple of the Emerald Buddha (Wat Phra Kaew)" e Grand Palace (ficam juntos). A primeira dica é que neste templo você não pode entrar se estiver com ombros ou joelhos descobertos! Portanto comprem uma calça bem style na Khao San Road e tire fotos animais que vale muito a pena! Preço de entrada 500 Bahts

 

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Deste templo você consegue ir a pé até o "Temple of the Reclining Buddha (Wat Pho). No caminho paramos pra comprar água e um safado chegou e nos disse que o templo estava fechado para oração e que nos levaria para um passeio de tuktuk, seria super barato, mas pq ele passaria em lugares que teria umas coisas pra vender, obviamente. Preferimos checar nós mesmos e obviamente o templo estava aberto. O templo é animal e obrigatório também. Custou 100 Bahts.

 

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Galera, na Tailândia use a malícia do Brasileiro! Desconfie de tudo, se informe sempre, seja esperto e sempre, sempre negocie! Eles estão acostumados e dependendo do qur você está comprando você chega a pagar metadr do preço!

 

Saindo do Buddha Deitado resolvemos ter uma boa refeição, achei no trip advisor o segundo melhor restaurante de Bangkok e parecia não ser muito caro, e era perto do Hostel, chamava Peeps. Gastamos 40 bahts cada um pra andar de Tuk Tuk uns 5 min mas valeu a pena pra andar pelo menos uma vez, ou seja não voltamos de barco apesar do restaurante ser na frente de onde pegamos o barco pela manhã! O restaurante realmente tem comida muito boa, e um prato custava uns 160 a 200 bahts, porém não vinha muita comida e estavamos com muita fome! Ehehehehehe

 

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Tínhamos planos de conhecer outros templos, mas sinceramente pra gente já tinha sido o bastante! Voltamos pro hostel tomamos um banho descansamos e fomos de novo pra Khao San Road comer comprar umas coisas, mas voltamos cedo por no dia seguinte a van iria nos buscar as 7:30 da manhã para ir para Ayuttaya!

 

Neste dia o Ivan e o Manu sumiram na Khao San antes de voltar pro hostel, nos perdemos deles e antes de dormir eles ainda não haviam voltado, e a continuação dessa história fica pro próximo capítulo...

 

Bangkok, day 3:

 

Estava eu dormindo delicinha eis que um bêbado me acorda, aquele bafo de pinga, me dizendo: "Mano, Ícaro foi a noite mais doida da minha vida". Ahhahahaha pois é, essas coisas podem acontecer em Bangkok, os dois voltaram as 4 da manhã da Khao San Road com muitas histórias engraçadas e bizarras!

 

Por um lado fiquei triste que perdi essa farra, por outro lado fiquei feliz que ia acordar as 6:30 inteiro e sem ressaca para o nosso passeio! Ehehehehe

 

Ayuttaya é uma cidade próxima de Bangkok, existe a possibilidade de você pegar um trem que custa aproximadamente 15 bahts pra cidade. Lá alguns templos são pagos, e custam tipo 50 bahts, e você pode r de um para o outro de bike, moto ou alguma van. No nosso caso, como estavamos meio lazy decidimos fechar um passeio completo que nos custou 500 bahts, fechamos no Hostel mesmo e estava incluso tudo, tranfer, almoço, ingresso nos templos, guia em inglês e nos pegaram na porta do Hostel!

 

Demoramos aproximadamente 1:30 até chegar em Ayuttaya. Vou postar as fotos com todos os templos que visitamos neste dia! O passeio é obrigatório e foi interessante ter uma guia que pode contar um pouco mais sobre a história daquelas ruínas! Umas 17 horas estávamos de volta e decidimos descansar um pouco pra sair a noite!

 

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Ah sim! Na volta de Ayuttaya conhecemos um Argentino, o Hernan. Há 2 anos na estrada ele vive na Califórnia e é instrutor de Scuba Diving. Está fazendo uma grana na Califa para um dia abrir a própria escola! Como ele estava viajando sozinho, chamamos ele pra ir com a gente beber. No fim ele acabou virando o 7 elemento da viagem, ele gostou da gente! Quem diria, um Argentino e muito gente boa heheheheh.

 

Para variar fomos para a Khao San Road, mas dessa vez sentamos em um bar, ficamos tomando torres de Chopp, e depois de algumas decidimos andar. Eis que no meio da rua estava sendo formada uma balada! Um dos bares com a música altíssima estava agitando tudo, foi então que decidimos pegar o que eles chamam de Bucket! Basicamente é um baldinho de praia com gelo algum destilado e alguma mistura comk Red Bull e Sprite, ou seja, morte! Depois de 2 baldinhos e alguns chopps curtimos um pouco a música na rua e depois de aproveitar um pouco dessa doideira que é Bangkok, voltamos para o Hostel!

________________________________________________________________________________________

 

Me adicionem no Instagram @icaro_fly e se tiverem alguma dúvida podem me enviar um email : icaro.pinello@gmail.com

 

Bjo na alma :wink:

 

(Estou escrevendo tudo sobre a viagem e com detalhes, então vou soltando aos poucos!)

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Fala Icaro,

Status: aguardando o relato (2)

Vou dia 30/01 também pela Emirates e esse relato estará fresquinho.

Eu paguei 2.500 reais no voo, mas vacilei muito. Na empolgação, nem lembrei de ver um stopover em Dubai. Pelo menos uns 2 dias. Agora só para mudar o voo, são 200 dólares. Agora fica inviável haha.

Eu chego em Dubai as 21:15 e sigo para 09:35, ou seja, 12h de conexão. Você acha que compensa pagar o valor do visto e sair do aeroporto procurando alguma coisa ou melhor caçar o que fazer por lá mesmo? Vai ser f*da essas 12h de conexão haha.

 

Você deve mencionar quando atualizar o relato, mas se esquecer, gostaria de saber o câmbio atualizado lá em Bangkok.

Valeu!

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Fala Icaro,

Status: aguardando o relato (2)

Vou dia 30/01 também pela Emirates e esse relato estará fresquinho.

Eu paguei 2.500 reais no voo, mas vacilei muito. Na empolgação, nem lembrei de ver um stopover em Dubai. Pelo menos uns 2 dias. Agora só para mudar o voo, são 200 dólares. Agora fica inviável haha.

Eu chego em Dubai as 21:15 e sigo para 09:35, ou seja, 12h de conexão. Você acha que compensa pagar o valor do visto e sair do aeroporto procurando alguma coisa ou melhor caçar o que fazer por lá mesmo? Vai ser f*da essas 12h de conexão haha.

 

Você deve mencionar quando atualizar o relato, mas se esquecer, gostaria de saber o câmbio atualizado lá em Bangkok.

Valeu!

 

Fala cara tudo bem! Verdade vou colocar os cambios no relato! Mas basicamente pegamos 34,50 Bahts = 1 Dólar

 

Cara, o aeroporto de Dubai é incrivelmente gigante,o tempo passa rápido lá. Para você ter noção na volta demorei 40 minutos para ir de um portão de embarque para o outro pegando trem dentro do aeroporto inclusive. É surreal.

 

Acho que os 70 dólares do visto em Dubai são salgados para pouco proveito!

 

Acho que 2500 é um valor justo, eu comprei com o Dólar um pouco caro. Meu amigo comprou um mês depois e acho que pagou 2700. Mas voar de Emirates é animal. Valeu cada centavo.

 

 

Abs ::otemo::

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