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Thailandia de norte a sul - 20 dias


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Tailândia: um misto de cultura, arte e sabores

 

Sempre pensamos em conhecer a Ásia e como já conhecíamos boa parte da cultura ocidental chegou a hora de desbravar a tão exótica e falada cultura oriental. Saímos do Rio com a Air France em janeiro de 2007 e fizemos uma parada de alguns dias em Amsterdam para quebrar um pouco a viagem. Desembarcamos no aeroporto de Bangkok, Suvarnabhumi, eu e minha mulher e já na chegada nos deparamos com um aeroporto hightech, recém-inaugurado e gigantesco. Já havíamos contratado daqui do Brasil, com dicas de um site que costumamos pesquisar antes de nossas viagens (www.virtualtourist.com) uma guia, Nok, que iria nos esperar no aeroporto e nos guiar pelas movimentadas ruas da cidade.Ela nos recepcionou no aeroporto com um taxista amigo seu cobrando 400 bath (moeda local), o equivalente a U$10 para nos levar direto ao Manhattan Hotel, um bom hotel 3* localizado na Sukhumvit Road próximo a soi (saída) 15.

Atualmente, a mesma guia cobra 700 bath por um dia inteiro de trabalho, que vale a pena pois ela faz com que você economize muito seu dinheiro, não deixando ninguém lhe cobrar mais do que o justo nas suas compras - na Tailândia ainda existe o sistema de barganha nas compras na maioria dos lugares. Não se preocupem muito com dinheiro na Tailândia, tudo é muito barato pois ficamos sabendo que um mochileiro consegue sobreviver dignamente com apenas U$15 por dia, U$7 para alugar uma vaga em uma guesthouse e com o restante ele almoça, janta e se locomove.

Ao primeiro contato com as ruas caóticas nos assustamos um pouco, mas estávamos com a guia justamente para ganharmos tempo, utilizando todos os tipos de transportes públicos. Bangkok situa-se às margens do Chao Praya River que serpenteia toda a cidade, por isso tínhamos uma vasta opção de meios de transporte. A princípio optávamos sempre por táxi que era muito barato (uns 40 min equivalem a uns R$6) e que possuía ar-condicionado pois o calor era intenso, mas ao perceber que o trânsito não andava saltávamos do táxi e encarávamos um tuk-tuk, espécie de moto com cabine atrás, que andam como loucos por entre os carros e o trânsito. Algumas vezes o trânsito era tão pesado que nem os tuk-tuks tinham como passar, daí fugíamos a pé uns dois ou três quarteirões e pegávamos um barco no rio que corta a cidade. Em Bangkok também existe o BTS, uma espécie de metrô de superfície com ar-condicionado e super rápido mas que infelizmente ainda não cobre toda a cidade. A multidão e o trânsito a princípio te assustam mas depois você vai se acostumando pois o povo é muito simpático e a cidade é uma mistura de templos centenários com prédios de arquitetura de alto luxo.

Visitamos vários templos e nossa primeira visita foi a Wat Arun ( Wat quer dizer templo em tailandês), um templo todo ornamentado com cacos de cerâmica, pratos, xícaras e outros utensílios. 20 bath a entrada. Pegamos o BTS em direção ao centro e depois um barco no píer Tha Tien pois o templo fica na margem oposta do rio próximo ao centro da cidade, por isso do alto dos pagodes (como são chamados os templos na Ásia), da para se ver boa parte de Bangkok. De lá voltando para o mesmo pier fomos andando até What Pho, o mais antigo e maior templo da cidade onde se encontra o maior Buda dourado e deitado da Tailândia assim como a melhor escola de massagem tailandesa. Ao entrar nos templos somos obrigados a tirar os sapatos e nos portarmos de maneira respeitosa. Mulheres com ombros descobertos e homens de bermuda não são admitidos, caso você seja pego de surpresa pode alugar um tipo de sarongue na entrada para cobrir os ombros ou as pernas. Aproveitei nesse dia e dentro do templo entrei em uma pequena fila onde um monge bem idoso benzia as pessoas com uma flor de lótus banhada numa água sagrada. Foi um privilégio !!! Saímos deste templo e partimos para o que eu considero uma das mais bonitas construções arquitetônicas que havia visto, o palácio real Wat Phra Kaew, onde atualmente é a residência oficial do rei, venerado em seu país. Talvez a monarquia mais bem aceita em todo o mundo, tanto que fotos do rei e sua família são espalhadas e adoradas por toda a Tailândia em grandes outdoors. Wat Phra Kaew é de uma beleza gritante. Tudo muito limpo e harmonicamente planejado. Não tem como descrever tamanha beleza.

Curtimos a noite de Bangkok indo ao Siam Niramit Show www.siamniramit.com , imperdível, que retrata toda a cultura e história da Tailândia em um espetáculo de música e dança que não deixa nada a desejar a nenhum show da Broadway. Optar pelo show sem o jantar é a melhor escolha pois o buffet não vale a pena. Experimentamos também um jantar em uma tradicional embarcação de arroz reformada, o Loy Nava www.loynava.com , que passeia pelo rio ao anoitecer de onde podemos visualizar todos os templos as margens do rio iluminados. Como éramos um casal escolhemos dois cardápios distintos, um de comida tailandesa e outro de frutos do mar, muito bem servidos e acompanhados de perto pelo proprietário, um inglês muito simpático que nos deu muitas informações ao longo do passeio. Reservamos daqui, mas ao chegarmos lá nossa guia achou caro, então ela fez outra reserva que saiu muito mais barato do que pagaríamos pela Internet.

Em Bangkok tivemos a oportunidade de visitar muitos outros lugares: - a mansão de verão da realeza (Vimanmek Teak Mansion), situada no Dusit parque, a maior casa de madeira do mundo, que é toda refrigerada e fica dentro de um parque em cima de um lago por onde a realeza pode entrar na casa por barco;

- o Chatuchak Weekend Market, mercado gigantesco ao ar livre onde se encontra de tudo desde comidas, roupas, artesanatos e animais vivos, mas que só abre nos finais de semana. Lá é um ótimo lugar para experimentar as iguarias da culinária tailandesa desde os tradicionais insetos fritos até o delicioso Pad Thai, o meu prato preferido, que consiste em noodles (macarrão feito de arroz), camarão, tofu, castanha de caju, legumes cortados a Juliana, brotos de feijão, ovos mexidos e um delicioso molho de peixe que custava a bagatela de 20 baht, o equivalente a R$1. Vale a pena experimentar de tudo, se por acaso lhe derem um prato trocado, pois o som em tailandês confunde muito, simplesmente experimente e se não gostar peça outro, pois é muito barato. A melhor comida Tailandesa é a de rua, pois tudo é muito fresco e preparado na sua frente com extrema higiene onde até o gelo é filtrado;

- a tradicional Khao San Road, rua de destino de todos os mochileiros do mundo onde se encontra de tudo e onde você pode contar e ouvir muitas aventuras de todos que já desbravaram a Tailândia. Lá se encontra a maioria das guesthouses, mas se você deseja procurar por uma mais barata evite as que estão na rua principal, procure em ruas próximas que sai ainda mais barato. Lá é o ponto final do ônibus que sai do aeroporto, então não tem erro;

- o PatPong district, uma rua onde em casas noturnas de portas abertas para quem quiser ver, mulheres seminuas se exibem em cima de balcões . Se você quiser ver um pouco mais, o tradicional PingPong show, basta subir ao segundo andar das casas e você, como dezenas de outros casais de turistas poderá ver o que as tailandesas conseguem fazer com suas genitálias. Fumam, lançam bolinhas de ping pong à distância (daí o nome do show), assopram velas, tocam instrumentos musicais e até abrem garrafas de refrigerantes (detalhe, a tampinha não é de rosca);

- os shoppings, onde as compras são imperdíveis com preços inacreditavelmente baratos, portanto vá de malas vazias nesta viagem. O MBK é um shopping mais completo onde você encontra de tudo, mas se o seu objetivo é eletrônicos vá ao Panthip Plaza, um shopping com 5 andares com tudo que você possa imaginar de produtos eletrônicos.Caso queira lojas de grife, seu destino é o WTC.

Contratamos um taxista amigo de nossa guia para conhecermos Ayuthaya, capital da Tailândia entre 1350 e 1767, que fica a 86km de Bangkok e hoje faz parte da UNESCO. Ele nos cobrou 2000 baht (os dois) por um dia inteiro de programa, mas se você quiser ir de excursão vai encontrar várias com preços a partir de 1500 baht por pessoa indo de ônibus, trem e podendo até voltar de barco pelo rio, mas aí o tempo vai ser mais curto e você não vai conseguir ver tantas coisas, pois o barco volta às 15:00h. Com suas ruínas destruídas pelo tempo e pela invasão dos Burmeses (atual Myanmar) que deceparam todas as estátuas de Budha como sinal de desrespeito e humilhação, Ayuthaya lembra muito os templos de Angkor no Camboja, só que em menor proporção. Passamos o dia inteiro por lá conhecendo mais de 12 sítios arqueológicos onde a maioria dos templos é feito de pedras e tijolos, todos muito bem conservados. Na volta visitamos Bang Pa In Palace, uma das residências do rei de beleza única.

Chegou a hora de irmos a Kanchanaburi, que fica as margens do rio Kwai onde se encontra a ponte reconstruída do filme do mesmo nome. A ponte do Rio Kwai surgiu a partir da Segunda Guerra Mundial quando da guerra entre japoneses e ingleses. Partimos bem cedo com outra guia (Tong) que possuía carro por volta das 6:00h da manhã, pois pretendíamos visitar antes o mercado flutuante em Saduak, onde se vende tudo em pequenos barcos pelo rio e onde comemos a melhor banana frita de nossas vidas. Os barcos e as comidas são de um colorido intenso. As frutas são praticamente as mesmas das nossas, mas com uma textura diferente e muito mais doces. Não deixem de experimentar as mangas, mangostins, jambos e rambutans. Vocês não vão se arrepender. Partimos para Wat Pa Luangta Bua Yanasampanno mais conhecido como Tiger Temple, um templo budista onde monges criam tigres desde filhotes com cereais, leite e frango cosido onde se pode alimentar os filhotes e passear com os maiores na coleira. Se você quer alimentar os filhotes fique atento ao horário pois eles são alimentados somente às 12:00h enquanto os maiores saem para passear depois de alimentados às 12:00h e 17:00h. Foi fantástico tudo o que passamos por lá e vai ficar para sempre na memória como animais daquele tamanho se comportavam de maneira tão dócil. De lá, almoçamos em Kanchanaburi, passamos pela ponte do Rio Kwai e visitamos o cemitério da Segunda Guerra pensando em ir a Erawan Falls ver as cachoeiras mas o tempo já estava escasso para nossa volta.

Bangkok foi uma experiência incrível mas tínhamos que partir para o norte, mais precisamente Chiang Mai a cidade murada e das aventuras, onde fomos de avião pois a distância era muito grande. Pegamos um vôo da Thai Airways, excelente companhia com atendimento impecável. Lá nos esperava outro guia para nossos passeios. Nos hospedamos no Suriwongse Hotel, um 3* que valeu a pena, pois a noite fervilhava no Night Bazaar bem a nossa frente, mas nada que interferisse no nosso sono. Conhecemos todos os templos dentro da cidade murada e uma escola de preparação para monges. Chiang Mai é a cidade dos monges onde se encontram as principais escolas budistas. Encontramos muitos monges durante todo o caminho, pois todo tailandês tem que passar pelo menos um período de sua vida servindo como monge e abdicando dos prazeres materiais, somente depois desse período ele decide se continua ou não seu caminho religioso.

Em Chiang Mai se situa um dos principais templos da Tailândia, Wat Phra That Doi Suthep, a 15 kms do centro no alto das montanhas. Conta a lenda que o o local foi escolhido por um elefante branco que levava um ossso do ombro de Buda em suas costas e que faleceu de fadiga no local após a subida sendo construído ali o templo fundado por monges budistas. Ao chegar lá suba de elevador, vale o preço (30 baht), e deslumbre de uma vista incrível. Você vai se deparar com um enorme Chedi dourado onde se guardam relíquias sagradas e centenas de sinos ao redor do templo que dizem que se você tocá-los lhes trará boa sorte. Lá também se encontra a residência de inverno da família real. Ao descer, dá para arriscar os 306 degraus de uma escada em formato de dragão.

Pong, nosso guia, nos levou para um trecking de elefante em um parque nacional, o Mae Tang Elephant Park. O uso dos elefantes para trabalho de força na Tailândia está proibido, mas alguns ainda burlam a lei. Os que pararam com o abuso e maus tratos agora os utilizam para transporte de turistas, cobrando uma taxa para os elefantes não morrerem de fome. Sentimos que os elefantes eram bem tratados ao contrário de outros centros que havíamos visto anteriormente, por isso decidimos fazer o passeio que durou uma hora e meia passando por rios, florestas e vales. Antes do passeio vimos um show com os elefantes jogando bola, tocando instrumentos e até pintando quadros com frases escritas por eles que são vendidos no final. Na volta pegamos uma jangada de bambu e descemos o rio até o ponto inicial do passeio.

No dia seguinte acordamos de novo bem cedo para irmos ao Golden Triangle, região produtora de ópio em que o rio em forma de Y faz divisa da Tailândia com Laos e Myanmar. Cruzamos de barco o rio até uma pequena vila já no Laos, só para colecionar em nosso passaporte mais um carimbo de entrada e adquirir moedas daquele país para minha coleção. A viagem ao Golden Triangle foi muito cansativa, mas valeu a pena pela visita a alguns templos durante o caminho e por termos parado para visitar as tribos de refugiados de Myanmar. Lá conhecemos as mulheres girafas com aqueles longos pescoços envoltos em aros de metal que são aumentados a cada ano. Dizem que anteriormente os utilizavam para se proteger do ataque de tigres (que atacam no pescoço), enquanto outros dizem que utilizam apenas como adorno e como modo de subsistência pois ganham a vida cobrando para serem visitadas. Sabíamos que existiam crianças nas tribos, desde cedo elas também utilizam os aros no pescoço, então levamos uns stickers de presente, mas qual foi nossa surpresa ao perceber que elas não sabiam do que se tratava. Tirei um adesivo e colei na mão de uma das crianças para ver que aquilo possuía cola e depois colei em um papel. Minutos mais tarde, ao olharmos para trás vimos que elas tinham coberto todo o rosto e braços com os adesivos, como se enfeitando para uma festa. Foi uma cena curiosa vê-las se divertindo daquele modo.

De Chiang Mai pegamos um vôo a noite para não perder tempo viajando durante o dia e fomos para a parte sul da Tailândia, mais precisamente as praias. Chegamos no paraíso, mas um pouco preocupados pois a tsunami havia devastado tudo há alguns anos atrás. Encontramos tudo em perfeito estado e só percebemos que tinha acontecido algo porque alguns coqueiros haviam sido replantados e se encontravam pequenos em relação aos outros. Chegamos em Krabi e nos hospedamos em um hotel de frente para a praia na região de Ao Nang, isso sempre atento às placas para onde deveríamos correr caso acontecesse novamente uma tsunami. Mas tudo transcorreu perfeitamente conforme havíamos planejado. No primeiro dia contratamos um longtail boat, barco bem longo e motorizado, e percorremos durante o dia inteiro várias ilhas e suas praias fantásticas, só fazendo snorkel e curtindo o visual maravilhoso. As águas são de um verde cristalino tão intenso que me levou a fazer mergulho com cilindro. O fundo do mar é indescritível, de uma coloração nunca visto, encontrei todas as nuances de cores possíveis em recifes e peixes. Lá é a região do peixe palhaço, o famoso ”Nemo” que se encontra em qualquer lugar nadando por entre as anêmonas e que pode ser visto mesmo de snorkel. Há muito o que fazer nessa região, passeios pelas ilhas, mangues, cavernas, escaladas e curtir as praias, dentre elas Railey Beach onde a maioria dos turistas vão e onde se encontram excelentes hotéis. Não deixe de fazer massagens quando estiver por lá, ao sair da praia vários centros de massagem te esperam na orla e por um preço irrisório. O lugar é deslumbrante, gostaria de ter ficado mais tempo nesta região. As ilhas do Mar de Andaman são paradisíacas, tanto que o filme “A Praia” foi filmado lá. Depois de alguns dias pegamos a barca e fomos para PhiPhi, a tão famosa ilha e por lá ficamos durante quatro dias em um bangalô no PhiPhi Villa Resort. Vale a pena passar alguns dias por lá hospedado, curtindo as praias e a noite em excelentes restaurantes. Pude conversar com alguns nativos que perderam tudo durante a tsunami, que nos mostraram fotos da tragédia e contaram algumas histórias, mas apesar da dor e com a ajuda internacional conseguiram reconstruir suas vidas. PhiPhi é composta de duas ilhas, PhiPhi Don onde você pode se hospedar e PhiPhi Ley onde se encontra Maya Bay, local do filme, sendo uma das praias mais bonitas que já vi e que fomos duas vezes: a primeira no horário de almoço, alugando um longtail boat, dica de amigos, onde encontramos “A Praia” vazia e podemos curtir todo aquele paraíso como se fosse só nosso; na segunda vez foi em uma excursão em um barco grande, onde parávamos em várias ilhas, mas “A Praia“ já não era mais a mesma, uma orla de turistas havia desembarcado no paraíso. Nessa excursão que durava o dia inteiro, os mais velhos voltaram para a ilha em outro barco e nós, mais jovens, esperamos com uma boa música e uma boa cerveja tailandesa o pôr do sol, onde conhecemos um brasileiro e um português que moram em Macau, além de uma australiana que já morou no Brasil e que falava português fluente. Formamos um grupo e curtimos os últimos dias no paraíso com muito sol, cerveja, esportes, aquela comida fantástica e as festas à noite com shows pirotécnicos e a bebida sendo servida em balde. Isso mesmo, chutamos o balde no final de nossa viagem.

Tailândia foi um misto de experiências mas acima de tudo foi um banho de cultura, fizemos novos amigos e vamos guardar na memória para sempre tudo que aprendemos por lá. É um país que eu voltaria facilmente.

 

 

 

Informações adicionais.

Onde Ficar : Bangkok - Manhattan Hotel – 13 Sukhumvit Soi 15 – próximo a Nana Station – de U$20 a U$40 http://www.hotelmanhattan.com/index.html Chiang Mai - Suriwongse Hotel - 110 Changklan Road, Muang no centro em frente ao Nigth Bazaar http://www.agoda.com/asia/thailand/chiang_mai/suriwongse_hotel.html U$26 Ao Nang – Ao Nang Priceville Resort - 164 Moo 2 Muang, Krabi 81000 em torno de U$100 http://www.aonangprinceville.com/ PhiPhi – Phi Phi Villa Resort - em torno de U$90 http://www.phiphivillaresort.com/

Shopping :

Pantip Plaza - Fica no distrito de Pratunam, próximo a Embaixada da Indonésia.

MBK - pegue o BTS e salte na estação W1 do Estádio Nacional - http://www.mbk-center.com/en/index.asp

WTC - pegue o BTS e salte na estação Chilton. http://www.centralworld.co.th/

Chatuchack Weekend Market - pegue o BTS e salte na última estação, Morchit

Onde ir : Wat Arun – entrada 20 baht

Grand Palace/ Wat Phra Kaew – entrada 200 bath, mas dá direito a entrar também na Vimanmek Teak Mansion Wat Pa Luangta Bua Yanasampanno (Tiger Temple) – Você pode pegar um ônibus no terminal da estação sul em BKK pagando 100 bath para Kanchanaburi e depois um outro ônibus 8203 para Sai Yok 25 bath e pedir para saltar no templo.Vai gastar cerca de 4 horas para chegar lá. http://www.tigertemple.org/Eng/ Wat Phra That Doi Suthep – Dá para ir de tuk tuk, uns 50 bath, e pedir para te esperarem na volta.

Entrada 30 bath para subir de elevador.

Mae Tang Elephant Park - http://www133.pair.com/pnward/Maetang_Elepha/index.html

Sian Niramit Show - www.siamniramit.com

Loy Nava Dinner - http://www.loynava.com/

Contato com os guias: Nok – guia em BKK, não possui carro. nan_ke80@yahoo.co.uk

Tong – guia em BKK e para cidades próximas, pois possui carro. pornpitcha@yahoo.com

Pong – guia em Chiang Mai e para cidades próximas com carro. guidepong@yahoo.co.th

 

Dicas : - Viaje de malas vazias, pois tudo é muito barato;

- Fábricas da Nike e Adidas são na Tailândia, assim como da Nikon

- Se quiser comprar seda lá é o local, até mesmo para fazer roupas sob medida que saem 1/3 mais baratas que no Brasil;

- Um pouco de cuidado na compra de eletrônicos pois há muita falsificação;

- Ao levar dólares, procure levar notas de 100 pois valem mais na hora da troca e preferencialmente notas novas; - Barganhe sempre pois o preço inicial é na maioria das vezes cinco vezes mais que o preço justo;

- O melhor Pad Thai que comi pelo incrível que pareça, não foi na rua e sim em um bar australiano, o Gooliver, acompanhado de um arroz servido dentro do abacaxi com farofa de castanhas.

– Visite Maya Bay entre 11:00 h e 14:00 h quando as companhias de turismo não estão na ilha.

 

Fernando C. Ramos & Maria Luiza Salles Vieira

Rio de Janeiro

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