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Chipre - 3 dias (Larnaca, Limassol, Pafos e Nicósia)


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Fiz um mochilão mês passado, de 09/09 a 22/09, durante o qual passei por Barcelona, Roma, Atenas (com uma ida ao Cabo Sunion), antes de desembarcar no Chipre.

No entanto, como aqui no site já tem material farto sobre esses lugares, exceto Sunion, resolvi fazer um relato em separado sobre o Chipre.

Mas aí você se pergunta: Chipre? O que tem lá?

O Chipre pode ser considerado um destino exótico para nós, brasileiros, mas, para os europeus é um dos mais procurados destinos de verão. É o país onde você pode encontrar, na mesma ilha, riquezas da Pré-história (em especial dos períodos Neolítico e Idade dos Metais), das civilizações: grega, fenícia, romana; tesouros da Idade Média (com destaque para a arte bizantina, peças e locais relacionados à dinastia Franca e Cruzadas), um pouco do Império Otomano, além de construções do período colonial britânico. Tudo isso com um mar calmo, azul-claro e de temperatura agradável, o qual nem mesmo os mares gregos podem oferecer em algumas épocas do ano, uma vida noturna bem agitada e facilidades na comunicação em inglês, visto que o Chipre foi colônia britânica, de meados do século XIX até 1960, antes de sua independência.

Por conta de ter sido uma colônia britânica, ressalto:

 

1) O Chipre tem mão de direção inglesa, ou seja, o volante dos veículos fica no lado direito do painel e, ao conduzir, deve-se deixar a faixa da direita para os veículos mais rápidos/ultrapassagens. As autoridades cipriotas não aceitam a CNH brasileira: deve-se tirar a Permissão Internacional para Dirigir (PID);

2) As tomadas de energia elétrica seguem o padrão do Reino Unido, diferente do Brasil e do resto da União Européia. Portanto, leve ao menos um adaptador para tomadas com padrão Reino Unido/UK.

 

O Chipre, apesar de fazer parte da União Européia e adotar o euro como moeda, ainda não implementou o Acordo de Schengen em sua totalidade. Portanto, ao ir para lá você sairá da área do Tratado - é importante levar isso em conta no seu plano de viagem - e terá seu passaporte controlado. Brasileiros não precisam de visto, mas não custa passar essa informação.

Vale ressaltar que 37 % do território cipriota é ocupado pelas forças militares da Turquia, desde 1974. Esta área se declara como a República Turca do Chipre do Norte, Estado não reconhecido pela ONU e reconhecido somente pela Turquia. Desde 2005 a ONU envia tropas para garantir a paz na ilha, as quais formam uma zona desmilitarizada ao longo da linha que divide os dois territórios. Por conta disso, a capital Nicósia é a única cidade no mundo dividida entre o lado grego (independente) e o lado turco. Isso implica em algumas precauções a mais. Por exemplo, seu seguro de viagem contratado pode se isentar de qualquer responsabilidade por eventos ocorridos em um país não reconhecido, além de a assistência consular ser dificultada. Ressalto ainda que o site do Itamaraty não recomenda qualquer visitação a pontos dentro do território ocupado pela Turquia.

Antes de seguir com o relato, algumas informações gerais: fiquei 3 noites no Chipre, de 18 a 20/09. Desembarquei e fiquei hospedado em Larnaca. Ainda não existem hostels em Larnaca, talvez no Chipre inteiro (fiz buscas no Booking.com e no HostelWorld hoje e não tive resultados). Aluguei um carro, já que não consegui informação suficiente sobre horários de ônibus intermunicipal, além de muitos pontos de interesse ficarem em distritos ou em áreas fora dos municípios.

Vale a pena economizar em outras coisas para compensar o gasto com as diárias. Recomendo ainda entrar no site do órgão de turismo cipriota e fazer download dos guias em áudio para os locais a se visitar. O site tem outras informações bem interessantes, mas destaco os arquivos de áudio, porque, diferentemente de outros locais do mundo, você não paga por eles.

 

Vamos ao que interessa, afinal, que é o relato:

 

DIA 1 - Chegada ao Chipre

 

Cheguei no aeroporto internacional de Larnaca - a manobra de pouso é meio louca: a sensação é de que a pista de pouso fica no mar - ao meio-dia, e após passar pela imigração (já que o Chipre ainda não implementou o Acordo Schengen), fui recepcionado pela funcionária da locadora de veículos Hertz e levado até a área deles. Na saída vi um contingente de cerca de 50 soldados da ONU. Assinei o contrato (não se esqueça de incluir a cláusula contra colisões simples e de pedir um GPS), peguei os mapas do Chipre e de Larnaca, e recebi o veículo com o tanque cheio (padrão; caso sobre combustível na devolução há um reembolso conforme tabela deles), categoria mini, câmbio manual, ar condicionado, por 45 euros a diária. Vale lembrar que é assinado um termo, onde a locadora se isenta de quaisquer eventos que por acaso ocorram dentro da dita República Turca do Chipre do Norte (território ocupado pela Turquia).

Logo na saída do estacionamento da locadora há uma placa informando que deve-se dirigir pela esquerda, em inglês. Como foi minha primeira vez dirigindo em mão inglesa, sofri um pouco até acostumar. Ficar na faixa da esquerda, entrar em rotatórias em sentido horário (ao contrário das brasileiras), balizar e estacionar o carro; enfim, complica no começo, mas tudo se acostuma.

O caminho do aeroporto até o hotel onde fiquei (Les Palmiers Beach Hotel) é tranquilo, sem tráfego pesado, mas é mal sinalizado. O GPS e o mapa em papel ajudam: as referências são a fonte (Fountain - em uma rotatória) e a Marina, que fica próxima da Finikoudes/Palm Beach, onde o hotel se localiza.

 

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O hotel oferece estacionamento, mas, fica a dica: NÃO ESTACIONE NAS VAGAS DO HOTEL. Elas são extremamente estreitas, entre os prédios, o que dificulta muito as manobras, o que faz você perder tempo e correr o risco de riscar ou amassar o carro, e tornar a viagem ainda mais cara. Prefira vagas públicas, rotativas - até 10 horas por 4,40 euros, ou áreas abertas a uns 500 m.

Fui experimentar um banho de mar na Finikoudes Beach. O mar é incrivelmente raso, azul, límpido e tranquilo. As cadeiras e guardassóis são alugados, por 2,50 euros, mas nesse dia tive a sorte de não ser cobrado.

Após o por do sol, fui conferir um pouco da noite de Larnaca. Recomendo o Savino Rock Bar, que fica no final de um beco. No balcão onde dá para tomar umas bebidas, ouvir um som (bandas costumam tocar às sextas e sábados) e interagir com outras pessoas.

 

Gastos:

- Bilhete de metrô em Atenas (Estação Thisio - Estação Doukissis Plakentias): 1,40 euros

- Bilhete do Suburban Railway em Atenas (Estação Doukissis Plakentis - Aeroporto): 8 euros (peguei uma greve no metrô de Atenas e todos os passageiros tiveram que descer na estação Doukissis Plakentias.

- Diária do carro: 45 euros

- Vaga de estacionamento rotativo: 4,40 euros por 10 horas

- Frutas, água e lanches: 6 euros

- Jantar fast-food grego: 5 euros

 

DIA 2 - Mergulho no Naufrágio Zenobia

 

Um dos meus objetivos de ir ao Chipre era mergulhar, e o naufrágio Zenobia é um dos melhores pontos. Às 9 h em ponto, fui apanhado pelo pessoal da Viking Divers (recomendo: super atenciosos e compreensivos, em especial a Minna), e seguimos para a Marina. Depois de 5 minutos de barco - não dá nem tempo de enjoar - chegamos ao ponto de mergulho. Mar incrivelmente azul e a vista da costa nos acompanhavam. Dois mergulhos com visibilidade excelente (20 m), razoável vida marinha (alguns cardumes pequenos, uns cirurgiões, um mero escondido) e vários pontos de passagens e penetrações, além, é claro, da observação dos itens do naufrágio, como os caminhões, crânios bovinos, bolsões de ar e outros.

Um mergulho de proa, um intervalo de superfície com lanche bem servido e um mergulho de popa.

 

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Ao voltarmos, fui com o pessoal até a loja da Viking Divers fazer o log dos mergulhos e acertar o pagamento (achei bem compreensivo da parte deles aceitar o pagamento após os mergulhos - dinheiro ou cartão de débito).

Depois disso, os outros mergulhadores e eu foram levados aos seus hotéis. Como mergulho cansa bastante, resolvi conhecer locais em Larnaca ou próximos.

Visitei o Forte Medieval de Larnaca, uma construção do império Otomano, mas não me impressionei. Segui para o Pierides Foundation Museum, onde existe um acervo bem interessante de peças do período Neolítico, e passei rapidamente nas ruínas de Kition, antiga cidade-estado greco-romana. Desses o que mais recomendo é o museu Pierides (foto oficial).

 

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À noite fui comer novamente comida típica grega e cipriota (restaurante do hotel Tuck Inn - refeições fartas e com preço razoável). Após isso, dirigi até Ayia Napa, a 42 km de Larnaca, para ir ao Soho Club (dica de balada de um cipriota que conheci em Roma). Recomendo com certeza: se estiver solteiro, vale muito a pena.

 

Gastos:

- 2 mergulhos com ar (inclui aluguel de equipamentos, traslado e lanche): 80 euros

- Almoço fast-food: 4 euros

- Diária do carro: 45 euros

- Vaga de estacionamento: 2 euros (um maldito flanelinha cipriota - até lá! Hehe)

- Jantar típico grego/cipriota: 16,50 euros (serve 2 pessoas fácil - comida farta + suco de laranja 500 ml)

- Frutas e lanches: 5 euros

- Entrada no Soho Club (inclui 1 drink de boas-vindas): 15 euros

 

DIA 3 - Dirigindo pelas estradas cipriotas - Pafos, Limassol e Nicósia

 

Esse foi o dia que tirei para conhecer o máximo que pudesse do Chipre. Com o auxílio do mapa e do GPS, dirigi em direção a Pafos, para no retorno parar em Limassol e depois seguir para Nicósia.

De Larnaca até Pafos são cerca de 120 km: dirige-se em mão inglesa, em estradas duplicadas, bem sinalizadas, praticamente sem tráfego, sem pedágios, sem bloqueios policiais, mas com muitos avisos de fiscalização por radar para excesso de velocidade (não vi nenhum radar, muitos motoristas aceleravam sem se importar, mas resolvi não arriscar).

 

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Antes de chegar a Pafos, visitei a Rocha de Afrodite (Petra tou Romiou), onde segundo a mitologia grega, a deusa surgiu em meio à espuma do mar. A paisagem é muito bonita: uma praia de rochas, praticamente deserta, lotada de corações feitos por casais apaixonados. Há uma loja de souvenires próxima onde se pode comprar lembranças e lanches.

 

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Tirei algumas fotos e segui para Limassol. Lá recomendo o Castelo de Limassol (onde foi celebrado o casamento do rei Ricardo Coração de Leão antes de o mesmo partir para a Terceira Cruzada) e as ruínas de Amathus (onde, segundo a mitologia grega, o herói Teseu deixou Ariadne grávida). Infelizmente não pude registrar por não ter mais baterias nas câmeras. A foto que ponho a seguir é oficial.

 

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Segui para Nicósia; as paisagens da estrada são muito bonitas, mesmo em um país de clima seco como o Chipre; é possível ver pequenas vilas em meio à vegetação, que muda à medida que você se afasta do litoral.

Antes de chegar em Nicósia resolvi visitar as ruínas de Idalion (local onde a mitologia cita que Adonis, amante da deusa Afrodite, foi morto por Ares, deus da guerra), as quais também são um local bem interessante.

Em Nicósia tive a oportunidade de comprar souvenires e visualizar o limite entre as áreas grega e turca.

Voltando a Larnaca, escolhi o Club Deep como opção de balada, já que as rádios anunciavam toda hora a festa de sexta-feira, além de o mesmo ficar colado ao hotel. Também foi uma boa opção, mas não foi sensacional.

 

Gastos:

- Frutas, água e lanches: 6 euros

- Diária do carro: 45 euros

- Combustível (10 litros): 15 euros

- Jantar fast-food grego: 5 euros

- Entrada para o Club Deep (inclui 1 drink de boas-vindas): 15 euros

 

DIA 4 - Despedida do Chipre

Aquela hora triste na qual se percebe que é hora de retornar ao Brasil.

Meu vôo Larnaca - Barcelona, estava marcado às 8:45 h, com conexão em Roma.

Fui praticamente "virado" do Club Deep (dormi apenas das 4 às 6 h), fiz check-out do hotel, sem problemas, e segui com o carro para o pátio de devolução, a qual ocorreu também sem problemas. O pessoal da Hertz me levou ao aeroporto, onde há a oportunidade de se comprar produtos típicos cipriotas de última hora. No mais, foi 1 hora de espera para o vôo de conexão no aeroporto Fiumicino (meu passaporte foi novamente controlado/carimbado, visto que retornei ao espaço Schengen), e algumas horas em Barcelona, já que meu voo para Fortaleza só sairia no dia seguinte. Mas isso fica para o relato completo, rsrs.

 

Espero que o relato possa ajudar os viajantes intrépidos, que curtem destinos não tão conhecidos dos brasileiros, a se programar. Se alguém tiver alguma dúvida, vou fazer o melhor para responder.

 

Abraço a todos! E boa viagem!

  • Gostei! 1
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  • 2 semanas depois...
  • 1 ano depois...
  • Membros

Olá! Adorei o seu relato!

 

Estarei indo para o Chipre dentro de alguns meses e vou fazer um roteiro bastante parecido com o seu. Saio do Brasil para Atenas, com escala em Frankfurt, e minha dúvida é se no Chipre, por ser um país diferente, terei que passar pela imigração outra vez... Se sim, como é a imigração cipriota?

 

Desde já agradeço,

 

Mikka

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  • Membros

Olá, Mikka!

 

Que bom que gostou do relato! Espero ter conseguido ajudar!

 

Em relação à imigração cipriota: Sim, você terá que passar pela imigração e fazer controle de passaporte na entrada e saída, já que o Chipre, apesar de ter assinado o acordo Schengen, ainda não implementou a parte de controle de fronteiras.

Quanto ao pessoal da imigração, é muito tranquilo: eles devem fazer poucas perguntas típicas: quantos dias vai ficar, se tem hospedagem reservada, algo parecido. Eles costumam se surpreender com os brasileiros porque são poucos os que vão para lá. A minha experiência com a imigração foi super tranquila.

 

Se quiser tirar mais dúvidas, fique à vontade.

 

Michael

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  • 9 meses depois...
  • Membros

ola.. Adorei o post.

 

estou pensando em fzer uma viagem de 7 dias para Cyprus e esotu com algumas inquietações sobre minha ida.

 

Vc saberia por gentileza me dizer se existe a necessidade de tomar a vacina de febre amarela?

Existem mtos casos de vistos negados para uma primeira viagem a Europa?

Essa seria minha primeira viagem pra Europa mas eu ja estive por quase um ano na Nova Zelandia e uma semana na Australia e nao tive nenhum problema com vistos.

Vc encontrou alguma dificuldade em relacao ao idioma? visto q la o ingles nao é a lingua oficial?

Em relacao ao fuso horario, qual é a diferenca do BR para la?

 

Sei que sao mtas perguntas mas sua opniao iria me ajudar bastante!

 

Mto obrigada por eu ter encontrado seu depoimento me ajudou bastante!!

Mto obrigada.

At.:

 

Tathiane

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  • Membros

Olá, Tathiane!

 

Obrigado! Fico feliz que tenha gostado do post! ::otemo::

 

Respondendo suas perguntas:

1) A vacina contra febre amarela não é obrigatória para o Chipre.

 

2) Existem alguns casos de vistos negados, mas isso varia conforme o posto de imigração, o perfil do viajante e outros fatores. O importante é manter todos os documentos da sua viagem em mãos: passagem de volta para o Brasil (vc pode remarcar ou cancelar depois de entrar), seguro viagem que atenda os países do Acordo Schengen, reserva de hospedagem e comprovante de gastos para o período da viagem (dinheiro ou extrato de cartões).

Como vc já esteve esse tempo na Nova Zelândia e Austrália, acredito que vc não vá ter nenhum problema na entrada na Europa.

 

3) No Chipre a maioria das pessoas fala inglês, pq mesmo sendo o idioma oficial o grego, como o país foi colônia britânica até 1960, a presença britânica ainda é muito forte. Mesmo as pessoas mais velhas falam inglês. Não tive problema nenhum com o idioma.

 

4) O único fuso horário do Chipre é GMT +3, ou seja, são 6 horas de diferença do BR para lá.

 

Espero ter ajudado,

 

Abraço!

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  • 8 meses depois...
  • Membros

Ola, adorei o post. Estamos indo para lá no começo de junho e até agora não encontrei nada sobre a PID, perguntei na rental cars e eles não souberam responder. a Sua PID você obteve no Brasil? porque a nossa é esta, e estamos com medo de não ser aceita lá, pois na lista de Países que aceitam a PID o Chipre não está listado. Obrigada

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  • Membros

Obrigado! Fico feliz que tenha gostado do post.

 

Então, sobre a PID: a lista de países divulgada nos "Detrans" é a dos países signatários da Convenção de Viena. Apesar de o Chipre não ter sido signatário, o país faz parte da União Europeia, e segue a legislação de trânsito do bloco (guardadas as particularidades que citei no tópico). A PID emitida aqui no Brasil é aceita sim, sem problemas. Não tive problema nenhum para alugar (aluguei com a Hertz).

 

Fique de boa que a viagem vai ser ótima!

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  • Colaboradores

Muito legal o relato, fui para o Chipre em 2010, tem o relato no meu perfil. Achei o país muito moderno e as praias muito bonitas.

 

Fiquei em Limassol em vez de Larnaca, e visitei Paphos e Nicósia, além de praias aleatórias pelo litoral do país. Uma coisa que me chamou a atenção foi a simpatia dos cipriotas, muito prestativos e amigáveis. Recomendo fortemente o país, apesar de que os preços caros dificultam uma viagem para lá.

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Obrigado! Fico feliz que tenha gostado do post.

 

Então, sobre a PID: a lista de países divulgada nos "Detrans" é a dos países signatários da Convenção de Viena. Apesar de o Chipre não ter sido signatário, o país faz parte da União Europeia, e segue a legislação de trânsito do bloco (guardadas as particularidades que citei no tópico). A PID emitida aqui no Brasil é aceita sim, sem problemas. Não tive problema nenhum para alugar (aluguei com a Hertz).

 

Fique de boa que a viagem vai ser ótima!

 

Muito obrigada, agora estou mais tranquila, porque estamos indo com um bebê e necessitamos do carro :) Vi pela Budget, espero que corra tudo bem !!!

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