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Lisboa-Paris-Bruxelas-Luxemburgo-Estrasburgo-Genebra


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A chegada em Paris, vindo de Lisboa, se deu no aeroporto de Orly, ao sul e mais próximo que o aeroporto principal, Charles de Gaulle. Em frente ao portão de desembarque existem várias paradas de ônibus, que o deixarão numa estação de RER ou metrô. Após um ônibus, um trem e um metrô com uma conexão, estava eu na porta do hotel... De táxi creio quea custasse cerca de 45 Euros. Nâo gastei um quarto deste valor, embora dê um pouco de trabalho fazer tudo isso. Mas é parte da graça da viagem.

 

Paris é uma das melhores cidades do mundo para se caminhar, especialmente por ser linda e plana. Os caminhos para as atrações são também atrações, as ruas, as pequenas praças e jardins, as margens do Sena, tudo remete àquele conhecido clima de romantismo. É muito prazeroso. Entretanto, como já conhecíamos a cidade e o frio do final de novembro não ajudasse, compramos um passe de dois dias de museu, um dos quais utilizado em Versailles.

 

O primeiro dia: este foi apenas para passear, sem pressa, pelas imediações da Av. Champs Elyssèe, Louvre... Andamos da roda gigante situada na Place de la Concorde. Havia um mercado de Natal (Marché de Nöel), com lojinhas representando países de várias parte do mundo, oferecendo todo tipo de produto relacionado ao Natal. Centenas de barracas, vendendo vinho quente, chocolate, produtos de lã, crepes, etc.

 

Roda Gigante, na frente do Louvre

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Av. Champs Elysèe decorada para o natal

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Lojinha de Gaufres de Bruxelas, uma espécia de crepe doce

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Arc du Triumphe du Carrossel, perto da Place de la Concorde, vazio num dia de domingo.

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O segundo dia foi dedicado a um uso intenso do passe. Você pode comprá-lo no Louvre, por 36 Euros, dois dias, e começar pela visita ao citado museu. A entrada avulsa é de E$ 9,00, inteira. Passamos a manhã por lá, vendo algumas coisas óbvias da estada anterior (Vitória da Samotrácia, Vênus de Millot, Monalisa, parte egípcia, etc), além de outras que nunca tinha visto (apartamento de Napoleão III, Tumba de Phillipe Pot, Código de Hamurabi, etc

 

Tumba de Phillipe Pot

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Aposentos de Napoleão III

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Depois fomos à Igreja de Notre Dame, que é gratuita. Pago somente se você quiser subir os 400 degraus para as torres (7,50 Euros, mas o passe cobre). Eu não subi.

 

Em seguida à Conciergerie, que funcionou como uma prisão entre 1793-1794, onde ficavam as pessoas que iriam ser gilhotinadas, como Maria Antonieta. E à Saint Chapelle, construída em 1248, com belos vitrais. Você assistiu ao Código da Vinci? A entrada para os dois custa E$ 9,00. O passe inclui ambas.

 

 

Depois fomos aos Museu Nacional da Idade Média (Museu de Cluny), com artigos de uso religioso, tapeçaria, armamento, etc. Custa E$ 7,50, mas valeu a pena porque o passe cobriu.

 

Fomos ao Centro de Arte e Cultura George Pompidou, conhecido como Beaboug, que é mais visitado que a Torre. Lá existe um restaurante, cinemas, um museu de arte moderna, que eu sempre visito para ter a certeza de que não se fazem obras de arte como antigamente. Se você sai do Louvre para este museu, logo percebe a decadência da raça humana.... E$ 10,00, mas o passe cobriu. Aqui é a mais bela vista de Paris. Dá para ver a Igreja do Sagrado Coração, a Torre, o Arco, a cidade toda.

 

Estes são os passes de museu de Paris. Mais informações no site http://www.parismuseumpass.com/

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  • 3 semanas depois...
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bom,

 

O terceiro dia foi dedicado ao Palácio de Versailles. Como eu comprara o passe de 48h e começara a utilização no dia anterior, tinha que ir a Versailles antes que expirasse o prazo. Só a entrada do Palácio custa cerca de 14 Euros, ou seja, quase um terço do valor do passe dos museus.

Saí do Ibis Montmartre pela estação Pigalle, peguei a conexão na estação Place de Clichy até a estação Invallides. De lá já sai o trem RER C, que vai dar em Versailles. Há quem prefira ir até uma estação de metrô mais adiante, pois essa linha de trem se divide para outras duas direções (Pontoise e Saint-Quentin-en-Yvelines.) Na estação você compra a passagem, que não é cara, pouco mais que uma passagem avulsa do metrô.

Desça na estação, a mesma que utilizará para voltar (Versailles Rive Gauche). A cidade tem outras atrações, como você verá em http://www.versailles-tourisme.com. Mas eu estava com o tempo contado e me dirigi ao castelo, embaixo de chuva e, para minha surpresa, neve. Isso em pleno dia 23 de novembro (o inverno no hemisfério norte começa apenas no final de dezembro).

A maior vantagem do passe, além da economia, é economizar preciosos minutos na fila (ou horas). Entramos imediatamente no castelo e visitamos, na entrada, o salão dos espelhos, depois os Grandes Aposentos do Rei e Rainha, os aposentos do príncipe herdeiro (Delphin), a Capela, as Galerias da História da França, aposentos das filhas de Luis XV, etc. Você pega um mapa na entrada. Vi em espanhol. Depois saímos para os jardins. Devido ao frio, pegamos um trenzinho, que nos leva pelos jardins, como uma visita guiada (não há áudio em Português...). Ele para no Grande e Pequeno Trianons, palacios menores, para as amantes do Rei.

Os jardins não estavam bonitos, já que estava até nevando, mas na primavera é tão ou mais belos que o próprio palácio. Não é possível entrar neles sem pagar, pois só depois de ter acesso ao prédio é que se tem acesso ao jardim, que fica por trás.

O dia não acabou aí. Chegamos a tempo de entrar em dois museus, cujas entradas foram gratuitas porque o passe ainda estava valendo. O Picasso, que custaria E$ 6,50 e o Rodin, a E$ 6,00. O primeiro é composto de obras do pintor que foram confiscadas para o pagamento de impostos. Há apenas mais um museu Picasso na Europa (em Barcelona). Há quadros de pintores como Cézanne e Matisse, que pertenceram a Picasso. Se você planejar, voltará pela mesma estação, Invalides. Nela você desce do trem e pega o metrô (linha 8) para St. Sebastien, mudando de transporte apenas uma vez, desde Versailles (cuidado para não entrar na linha 13, que também cruza a estação Invalides).

Já anoitecendo fomos ao museu Rodin, que já havia conhecido em 2004. Queria rever o pensador e outras obras. A linha é a 13, que também passa por Invalides, a apenas uma estação ao sul. Nada foi coincidência, pois planejei essas atrações na volta do Chateau, sabendo que tudo girava em torno da mesma estação. Há um ingresso à parte se quiser apenas ir ao jardim. Nele há obras como o pensador e o portão dos infernos. Está aberto desde 1919 e foi idealizado pelo artista.

Para o melhor aproveitamento possível do passe ainda pudemos incluir uma visita ao Arco do Triunfo. Custa E$ 9,00 para subir e ter uma bela vista noturna da Champs Elyseé. Há na base o túmulo do soldado desconhecido. Chegue nele por baixo da rotatória, pela passagem subterrânea.

Somando todos os ingressos das atrações que visitamos, percebi que custavam o triplo do que gastei com o passe. De longe foi o melhor dos passes que utilizei na Europa. MAS..... fiz um planejamento para aproveitá-lo o melhor possível. E se você quiser ir a apenas ao Louvre e a Versailles, talvez não valha a pena o passe.

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  • 2 semanas depois...
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obrigado pela leitura Excalibur. Continuando....

 

O quarto dia em Paris foi bem mais leve e sem pressa, para contrabalançar os dois anteriores. Acordamos um pouco mais tarde e saímos para a parte nova de Paris. Pegamos o metrô 1, direção La Defense, estação final. Há o Arco de La Defense, shoppings, prédios de escritórios e um mercado de natal, em instalação. Depois pegamos o metrõ para os jardins do Trocadero, em frente à Torre Eiffel. Pode descer na Champ de Mars, Passy ou Trocadero, todas na linha 6, direção Nation (para quem estava no La Defense). Não entramos no Palácio de Chiallot...

Mais uma vez não consegui entar nas Catacombes, onde estão enterrados seis milhões de parisienses. Tive que me contentar em ver no youtube. Da primeira vez cheguei às 16h30, em 2004. Mas a atração fecha às 16h. Desta vez cheguei bem antes, mas era numa segunda-feira, o único dia em que ela não abre. Aqui faltou planejamento. De qualquer forma, é a desculpa para voltar a Paris, além do Moulin Rouge.

Finalizamos a visita no bairro onde estávamos hospedados, o Montmartre, para ver a igreja do Sagrado Coração (Sacre Couer), comprar algumas coisas, pois é o local onde há comércio com preços razoáveis e muita concorrência e, finalmente, a região do Pigalle, até o Moulin Rouge. Não entramos. No dia seguinte, bem cedo, a primeira utilização do passe, para Bruxelas.

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Ainda não havia amanhecido e já estávamos na direção da estação Gare du Nord, para pegar o TGV (Thalys - http://www.thalys.com). Ele leva 1h22 para Bruxelas, 4h11 para Amsterdã e 3h50 para Colônia. È necesário reserva. Ele também faz ligação para Bruges, Rotterdã, etc, além de conexões com trens locais e IC - Intercity. Para Bruxelas são até 25 trens por dia, de modo que se você tiver um passe, vá praticamente na hora que desejar, das 6h da manhã às 22h, que poderá fazer o percurso.

Chegamos na estação Sul de Bruxelas, deixamos as malas no locker (creio que uns E$ 4,00) e fomos direto a Brugges. Esta dica é valiosa. Chegando na estação, você não verá trens para Brugges nem Gent (ou Gand, em francês). Descobri que tinha que pegar o trem para Oostende/Knokkeblankebergue e descer na segunda parada (a primeira parada é Gent). Na volta, você não verá trem para Bruxelas, (ou Brussels, ou Bruxelles, como queira). Temos que procurar por Tongeren/Eupen. É que essas cidades, desconhecidas, ficam nas extermidades do país e os trens vão até a fronteira ,a última cidade e voltam, de uma ponta a outra da linha, formando uma espécie de cruz - nordeste/sudoeste e noroeste/sudeste, passando sempre pela capital.

Tinha passado lá em 2006 e fiquei frustrado porque foram poucas horas, apenas. Mas a subestimei e acabei ficando tanto tempo lá que inviabilizei minha ida a Gent, que estava no meio do caminho e que está despontando no turismo belga. Não são 100km desde Bruxelas e chega-se lá em cerca de uma hora. A estação fica próxima do centro histórico, alcançavel a pé. A praça central, Markt, tem um campanário, chamado Belfry. Próximo fica a Prefeitura e a Basílica do Sangue Sagrado. Dizem que o sangue coagulado de Cristo está lá. Eu aguardei, com outros fiéis, o horário em que a relíquia é mostrada, de 14h às 15h ou 16h. Fomos à Casa das Beatas - Begijnhof, ainda habitadas por freiras. Foi construída no Século XIII. Lá tem vários museus, dentre eles um museu da batata frita e do chocolate, mas não fomos.... Já estavámos cansados de museus, após Paris... Passamos pelo Minnewater Park, nos perdemos, pegamos o trem de volta para Bruxelas, onde tive dificuldade para achar os lockers. Depois tive dificuldade para achar o endereço do hotel, que era ao lado da Estação Norte e não Sul, onde estávamos. Acabei precisando de um táxi para me levar até lá, por causa da confusão e do cansaço. Não foi caro. O hotel ficava bem ao lado da Estação Norte, a que nos levaria para Luxemburgo, após dois dias. Foi o único fora da rede Accor, comprado numa agência de turismo, de última hora. Custou uns 80 Euros e valia isso. O Ibis Sante Catherine não havia sido confirmado (na verdade havia, mais a um preço extorsivo). À noite, deixei Gent para a próxima.

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O segundo dia na Bélgica foi dedicado a Bruxelas, que é relativamente e imerecidamente esquecida. Comprei um passe que dá direito a passagens ilimitadas de metrô, por E$ 4,50. Serve para tram e ônibus também. Veja informações sobre a cidade emhttp://www.brusselsinternational.be.

 

Iniciamos a visita na Grand Place, reconstruída há quase mil anos e reconstruída no final do séxulo XVII. Havia um show de luzes e sons, à noite. Fomos á Catedral, famos ver o Menequim, símbolo do Botafogo, aliás, uma estátua de 1619, que envolve muitas lendas. Uma delas diz que o garoto urinou nos inimigos da cidade, durante uma batalha perto da cidade. No museu da cidade (Musée de la Ville) há mais de seiscentas roupinhas que ele usa, em determinadas épocas do ano. Tem uma doada pelo Brasil, pelos cafeeiros. È uma pequena fantasia de cafeicultor. Não é possível tirar fotografias do manequim com as roupinhas, mas

 

 

O dia terminou no Atomium, no final da linha A-1 do incipiente metrô, que é representação (muito) aumentada de um átomo de ferro. Ao lado, a Mini-Europa, com miniaturas das principais atrações turísticas da Europa. O trabalho é bem feito, cheio de detalhes, o que justifica o preço elevado, de 12,40 Euros. Se o Brussels Card desse direito à Mini-Europa, certamente valeria a pena comprá-lo. Mas ele custa de 20, 28 ou 33 Euros, para 24, 48 ou 72 horas. Ele é utilizado para o transporte público como Portugal. Não comprei porque não iria viistar muitas atrações pagas. Passamos também pelo Parque de Bruxelas, pela Bolsa, pela Praça do Grand Sablon e Petit Sablon, novamente pela região da Grand Place, sem a menor pressa e voltamos pro hotel, após uma passada nas lojas de chocolate belga (os melhores do mundo,disso discordando os suiços)

 

http://www.brusselsmuseums.be é o site dos museus da cidade. Quer ver fotos do manequim vestido de Elvis Presley, Colombo, Papai Noel, Bombeiro, etc? Veja em http://www.ilotsacre.be/images/virtualvisit/manneken_pis.htm

 

 

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Após uma boa noite de sono numa rede oriental de hotéis, foi só atravessar a rua e pegar o trem para Luxemburgo, na estação Norte. Embora não seja distante, a viagem foi mais demorada que a anterior, cerca de três horas. Isso porque não há TGV nesse trecho. Fiquei um pouco frustrado porque entrei no Mercure errado, logo na frente da estação. O que eu ficaria era numa rua lateral, não tinha o mesmo padrão e ainda por cima estava em reforma. Custou 109 Euros, a hospedagem mais cara da viagem, mas mesmo assim nem a metade do que custaria o Mercure da praça. Pelo que vi nas fotos da internet, já terminaram a reforma e ficou bacana.

Fiquei apenas um dia em Luxemburgo. Surpreendentemente há muitos portugueses por lá e brasileiros também. Vi que cerca de 10% da população fala Português. Dava para ler cartazes em nossa língua em vários locais.

Há diversas casamatas, uma espécie de galeria subterrânea, da época em que construíram a Fortaleza e algumas atrações para visitar: A cidadela do Espírito Santo, o Palácio Ducal, a Prefeitura, a Catedral da Virgem Abençoada. O bacana é que havia um festival de vinhos, onde você comprava uma taça por 5 Euros e bebia à vontade, em cada estande. Pena que continuaríamos a viagem no dia seguinte, cedo, de volta à França...

Luxemburgo me pareceu exótica, com uma lingua própria e foi o único local da Europa que visitei onde não achei uma lojinha de souvenires... me pareceu pouco voltada para o turismo e, talvez por isso, seja mais autêntica. Valeu a passagem, de qualquer forma. É um País cuja origem é anterior à existência da Itália, Espanha, Portugal, Alemanha, etc

 

http://www.lcto.lu é o site da cidade

 

http://www.mochileiros.com/cidade-de-luxemburgo-perguntas-e-respostas-t27939.html são outras informações sobre a cidade, postada pelo André França, editor do Mochileiros.

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De volta à França, após uma viagem de 2h30min, chegamos a Estrasburgo. Por ser perto da fronteira com a Alemanha e já haver sido parte daquele país, a influência germânica é enorme. A arquitetura é muito parecida com a alemã e até existe um dialeto local, mesclando ambas da línguas, francês e alemão. Imaginem o que dá misturar línguas de ramos diferentes... De qualquer forma, obviamente, (quase) todo mundo fala inglês.

 

A passagem por Estrasburgo foi, também, muito rápida. Não deu tempo de ir a Colmar ou Saverne, outras das atrações da Alsacia-Loraine.

 

A jogada é adquirir o Starsbourg Pass, no escritório de turismo, por E$ 11,90. Ele dará direito à entrada em um museu (eu escolhi o ), à torre e ao relógio da catedral, a um tour de barco e à diária de uma bicicleta. Na parte nova, e um pouco mais distante, o Parc de l 'Orangerie e o Parlamento Europeu. No passeio de barco você verá essa última parte. O passe vale a pena porque só o passeio de barco custaria cerca de oito Euros...

 

A página da cidade é http://www.ot-strasborug.fr. Tem a versão em várias línguas, inclusive espanhol.

 

O mapa mostra que boa parte das atrações fica a até um quilômetro da estação dos trens. E, desta feita, meu hotel era justamente nessa praça. A região mais bonita é a Petit France

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  • Membros de Honra

Finalmente, a última cidade da viagem: Genebra. Como seriam três dias, o último dos quais de retorno ao Brasil, tirei o segundo para passear nas cidades próximas, ambas às margens do Lac Leman (Lago Leman): Lausanne e Montreux. As três cidades ficam na região francesa da Suiça. O trem passa, necessariamente, por Basel (Basiléia), de onde há uma conexão a Zurique, e por Berna, antes de chegar em Genebra. Aproveitei o passe da Eurail para ir a estas cidades, sem custo adicional (só pagaria a reserva, mas esta não é obrigatória nos trechos Genebra-Montreux-Lausanne).

 

http://www.geneve-tourisme.com é a página da cidade, embora deixe um pouco a desejar. O hotel ficava a poucas quadras da estação de trem (Gare Cornavin. Foram cerca de duas horas de Estrasburgo para Basiléia, e mais duas e meia para Genebra. A cidade fica onde o Rhône encontra o Lago Leman, e ao chegarmos no Ibis, recebemos um passe de onibus/tram gratuito. Não sei se outros hotéis oferecem, mas acho que é parte de um sistema amplo, para incentivar o turismo. Você pode pagar o hotel com cartão de crédito em reais ou na moeda que escolher, pelo câmbio do dia, de modo que não se fica sujeito a alterações e surpresas desagradáveis na chegada da fatura.

 

O dia consistiu em apenas passear pelas margens do lago, as mpontes, ilhas, a catedral, etc. Também fomos, no final da tarde, à região onde estão a cruz vermelha, o crescente vermelho e o palácio das nações (a sede da ONU). Um pouco distante, vá no ônibus 8.

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