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De Carro Europa 2015 – London, França (Norte, V.Loire e Chamonix), Alpes Suíços, Stelvio Pass, R. Romântica e Amsterdam


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6º dia – Bruxelas – Rouen

 

Logo cedo, saímos do Ibis para retirar o carro na Avis que ficava a cerca de 2,4km de distância do hotel. Vou explicar o motivo de não retirarmos o carro na Avis que ficava na Gare du Midi na frente do hotel: O problema é que para retirar em grandes estações de trem, aeroportos ou determinados locais, as empresas cobram uma taxa bem salgada e a taxa em questão nos custaria aproximadamente 70 euros a mais. Então 20 minutos de caminhada e uma redução destas na conta valeu a pena.

Deixamos as malas no hotel, para quando retornar com o carro fazer o check out e seguir viagem. Saimos num belíssimo dia de sol, com gps do celular na mão para buscar o carro. No caminho íamos tentar achar algum lugar para comer, nunca li sobre este fato em Bruxelas e até achamos bastante curioso, antes das 9 da manhã só encontrávamos bares abertos, com poucos pessoas e estas tomando cerveja!!! ::dãã2::ãã2::'>

Mais adiante achamos um mercadinho e compramos algumas coisas para comer no caminho para Rouen. Indo a Bélgica, não deixe de entrar num mercado para ver a seção de cervejas, para quem gosta é um cartão postal! Cervejas que aqui custam 20, 30 reais a 1,5 euros, sensacional!!

Bom, seguimos adiante e encontramos a Avis facilmente, e o antedimento foi rápido e descomplicado. Seguimos para o hotel pegar nossas malas e depois fomos em direção ao Atomium. Não tinhamos planejado conhecer nada de Bruxelas, mas já que estavamos lá, resolvemos dar uma passada no Atomium. Ainda no caminho, passamos sem querer pela basílica da cidade, que é um belo edifício.

Paramos o carro perto do Atomium, e fomos tirar algumas fotinhos, não entramos para não atrasar demais.

Em seguida setamos no gps Rouen como destino, e pegamos a autoestrada. Seguindo o fluxo, a 130km/h, passamos quase sem perceber pela divisa da França e seguimos para nosso destino, que ficava a aproximadamente 350km de Bruxelas. No norte da França, na região da Normandia (e depois em vários outros lugares), podemos notar os grande rolos de feno seco espalhados por grandes campos, bem bacana e diferente!

Nas autopistas da Franca, assim como as Autobahns na Alemanha, os postos de combustíveis e serviços, nunca ficam na rodovia principal, há sempre uma saída para chegar nestes lugares. O que eu achei legal na França foi sempre a disponibilidade de banquinhos e áreas verdes nestes lugares, possibilitando um lugar para descanso e lanche. Vários motorhomes utilizam desta opção, oque nos deu uma idéia de viagem futura! ::otemo::

Apesar de ter muitos Franceses andando em velocidaes acima dos 130, descidimos não arriscar e utilizando o piloto automatico mantemos um bom ritmo na viagem.

Chegando em Rouen, fomos direto ao nosso hotel o Ibis Centre Rive Doitre, que ficava bem próximo ao Sena, deixamos o carro e seguimos para conhecer a cidade.

Rouen é a capital da Normandia e foi fundada no seculo I, foi uma cidade muito próspera na idade média, importante durante a guerra dos cem anos e em outros acontecimentos. Foi ocupada pela Alemanha nazista em 1940. Outro fato também que é importante na história de Rouen, foi a cidade onde Joana Darc foi morta. Ela foi queimada na Place du Vieux-Marché, próximo onde tem uma igreja com seu nome.

Seguimos até a rua de pedestres onde fica o famoso e belíssimo relógio, a Rue du Gros-Horloge, um pouco pra cima da place du vieux marche, um lugar muito legal e de visita obrigatória. Um pouco para baixo nesta rua há muitas opções de restaurantes e bares, com suas construções medievais, e no final do dia acabamos jantando por ali.

É incrível em Rouen como alguns construções ainda estão de pé. Sáo visivelmente tortas, sendo que algumas dão impressão que irão cair a qualquer momento. A maioria dos pontos turísticos são todos próximos e a pé da para conhecer quase tudo.

Seguimos a rue du gros horloge e saímos na praça da Catedral de Notre Dame. Eu já havia lido varios comentários muito bons sobre a igreja e ela realmente surpreende!! Seu estilo gótico é muito trabalhado!! Você pode sentar na praça e perder algumas boas horas para observar todos os detalhes deste prédio que já chegou a ter sua torre como edificação mais alta do mundo. Monet pintou vários quadros da igreja.

Por dentro ela é muito imponente e fria ao mesmo tempo. Seus vários vitrais num dia de sol, são um espetáculo a parte. Eu ficaria satisfeito indo para Rouen apenas visitar esta magnífica catedral! Sem falar que ela foi reconstruida várias vezes, após as inúmeras batalhas que a cidade passou, oque deixa tudo mais especial ainda.

Descemos a rua lateral a catedral e sentamos num restaurante para minha esposa comer uma sobremesa enquanto eu tomava aquela gelada. Ao lado tinha a Church of Saint-Maclou, outra bela construção!

Já descansados fomos até a abadia de Saint Ouens, uma construção gótica que impressiona muito também. Ela tem um grandioso órgão de tubos, considerado um dos mais imoprtantes de toda França.

A abadia fica ao lado do Hotel de Ville (prefeitura) e tem um belissímo jardim, bom lugar para passar o tempo e curtir a vida de viajante! Na frente deste dois lugares há uma praça com uma estátua de Napoleão e do outro lado da rua tem restaurantes com várias mesas na calçada repleto de pessoas aproveitando o verão europeu. Um lugar que também não pode ficar fora da visita durante a estadia em Rouen.

Mais final da tarde seguimos novamente em a Rue du Gros-Horloge, e passamos ainda rapidamente pelo Palais de Justice, outra construção em estílo gótico também muito bonita. Uma dica é sair caminhando sem rumo mesmo, pois você irá encontrar belas construções antigas e se surpreender em cada esquina!

Graças ao verão europeu, podemos ficar curtindo a boa comida francesa, tomando cerveja e vinho no sol de final de noite, sem pressa, nesta surpreendente cidade!

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7º dia – Rouen – Prais do dia D – Saint Malo

 

Após tomar um excelente café da manhã no hotel, com uma variedade de queijos gostosos, fizemos check out e seguimos com nosso carro para um passeio que eu estava ansioso para fazer, visitar alguns lugares do decisivo dia D, da segunda guerra mundial.

Seguimos primeiramente pela autoestrada A13 até próximo a Caen e depois pela N13 até próximo a cidade de Bayeux. Depois disso começamos a conhecer as estradas secundárias do Norte Francês, e as inúmeras cidadezinhas que ficam no trajeto. E são muitas mesmo, você não consegue andar mais de 5km sem que tenha que passar pelas pequenas, arrumadinhas e bonitas cidadezinhos do interior. O dia novamente estava ensolarado e com temperatura agradável para nossa sorte.

Nossa primeira parada foi na cidade de Arromanches-les-Bains, cidadezinha turística que tem pouco mais de 500 habitantes. É um lugar muito bonito, muito bem cuidado, com bandeira dos países aliados por todos os lados. Tudo lá respira segunda guerra mundial, e todo ano no 6 de junho, acontecem encontros para reelembrar o passado, com pessoal vestido a caráter e veículos de época. A cidade conta com estacionamentos públicos, mas para achar uma vaga livre foi um tanto difícil, e tivemos que dar algumas voltas para encontrar um lugar disponível.

Arromanches foi utilizado pelos aliados para fazer um dos portos artificiais para o desembarque, chamado de Mullberry, e era o setor de desembarque de responsabilidade da Inglaterra (Praia Gold). Ainda hoje podem ser observados partes remanescentes do porto. Dá para avistar algumas partes na areia, e outros que ficam mar a dentro. Lá também fica o museu do desembarque, que também fomos conhecer.

A cidade é muito agradável e simpática. Aproveitamos para comer um delicioso pão com salsicha assada na brasa na frente de um restaurante, e depois obviamente fomos comprar souvenirs, eu já estava querendo decorar a churrasqueira com algumas placas do dia d então fui as compras. :D

Para quem gosta, é possível comprar fardas, facas e outros equipamentos de época, muito interessante.

Após uma reforçada no protetor solar, pegamos o carro e seguimos sempre com o litoral a nossa direita até a bateria de longues, que fica na comuna francesa de Longues-sur-Mer. Como o lugar está situado numa elevação, as falésias ficam a mais de 65 metros de altura em relação ao mar, em longue sur mer foi construída uma artilharia de costa com 4 casamatas de concreto com canhões de 155mm. Essas fortificações faziam parte da chamada muralha do atlântico, que os alemães construiram ao longo da costa ocidental da Europa.

O lugar é incrível, e os canhões que lá estão são os originais. Para quem já leu a respeito sobre estes desembarques ou até mesmo tenha jogado medal of honor, estas fortificações são muito marcantes. Das quatros casamatas, apenas uma recebeu um impacto direto dos navios ingleses, ficando destruída, então as demais estão em condições excelentes, com suas marcas de bala cravadas no concreto. Que lugar, é de arrepiar!! Deste ponto é possível ver o porto artificial de Arromanches ao fundo, bem como sua praia, e dá para entender porque foi escolhido.

Seguimos passando por inúmeras cidadezinhas, e sempre com relíquias de guerra pelo caminho.

Almoçamos num pequeno restaurante, onde a minha esposa, com seu ótimo francês, conversou um pouco com a dona. Ela nos mostrou num espositor algumas armas, facas e outros equipamentos de guerra, que segundo ela ficaram caídos pelos campos após a batalha, então é muito comum estes artefatos por toda a região. Inclusive há uma grande quantidade de outros pequenos museus que contam a história desta batalha.

Após a pausa, fomos até o monumento do dia D, onde abaixo fica a praia de omaha beach. No monumento há o nome de vários soldados mortos, e os que estão destacadas em amarelo foram os merecedores da medalha de honra. Na praia de omaha, não há quase vestígios da guerra, mas sim pessoas aproveitando a praia num belo dia de sol! ::otemo::

Seguimos então a Colleville-sur-mer, onde fica o cemitério Americano da segunda guerra. Aindo no caminho passamos por uma igrejinha de pedra, que foi totalmente destruída e depois reconstruida (fotos abaixo) durante a invasão.

Ao visitar o cemitério você percebe como os americanos respeitam seus soldados e seu passado, representando o patriotismo americano! O lugar é muito bem cuidado e aquela quantidade de cruzes, perfeitamente alinhadas é impactante. Um belo lugar para homens que morreram tentando libertar o mundo.

Para finalizar nosso passeio com temas da 2 guerra mundial, fomos até o point du hoc. Point du hoc fica sobre uma falésia, onde a artilharia alemã podia observar as praias de omaha e utah. Ela foi tomada bravamente pelo segundo batalhão rangers, que escalaram as falésias, e tiveram várias baixas para poder conquistar o local. O que mais impressiona em point du hoc, são as crateras ao longo do campo que foram ocasionadas devido ao bombardeio dos aliados na tentativa de tomar o local. As crateras ainda saõ totalmente visívies, e que são hoje mantidos por simpáticas ovelhinhas que comem o mato e deixam visivel os buracos :D . Até hoje a área é americana e há um memorial no local.

Depois dessa visita, já feliz por ter conseguido conhecer todos estes lugares, seguimos passando por inúmeras cidadezinhas até chegar a A84, de onde seguimos até nosso próximo destino, Saint Malo, que ficava há uns 200km a partir de point du hoc.

Chegando em Saint Malo, fomos direto para o hotel, pois estavamos bem cansados, e saimos apenas para jantar, deixando os passeios para o dia seguinte.

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8º dia – Saint Malo – Mont Saint Michel

 

Em Saint Malo, nos hospedamos no hotel Ibis Style Saint Malo Port. Escolhemos este hotel na parte fora dos muros, pois os preços na cidade velha, quando fomos reservar, estavam muito caros, bem acima de 100 euros por dia. Mesmo a pé o hotel ficava bem perto do canto sul da muralha, pouco mais de 1 km. Saint Malo é uma cidade litorânea e no verão e principalmente nos finais de semana, aumenta muito a população, deixando tudo um pouco mais caro. É localizada na região da Bretanha e fica na beira do canal da mancha. Foi fundada no século I A.C e fortificada por Romanos. Depois no século VII foi totalmente murada por Bispos. A cidade parece que foi tirada de um jogo medieval com suas torres e muralhas de pedra, e o espaço sobre o muro para atirar flechas e fazer a guarda. Outro fato curioso, é que um tal de Jacques Cartier, que era de lá, é o cara que leva os méritos por descobrir o Canadá.

Fizemos o check out depois do café e seguimos de carro até a região intramuros e demoramos uns 15 minutos até achar um estacionamento. Conseguimos porque ainda era bem cedo, a partir das 10hs só conseguirá encontrar espaço no lado de fora. Outra dica é deixar o carro no perímetro externo, que seja fácil de sair, pois no fim de semana com a quantidade de pessoas circulando no meio das ruas estreitas, deixará a saída bem complicado tendo que passar no meio da multidão como vimos alguns ter que fazer. Pagamos o parquímetro e saimos para conhecer o local.

Fomos primeiramente no Maison du Quebec e que já ficava próximo para ir visitar o Fort do Grand Be e o Petit Be. Para chegar lá basta descer por uma das saídas do muro, percorrer a praia e se a maré estiver baixa, ir caminhando até as ilhas. Só que a variação das marés é muito grande e rápida, e em pouco tempo você pode ficar ilhado. Olhamos o horário em uma das placas e como já estava enchendo, descimos caminhar pela areia e observá-las de longe.

Voltamos para a cidade cercada e percorremos as ruas antigas, com construções em grande parte de pedra, que tem um visual muito bonito, parece até que você volta alguns séculos no passado. Fomos caminhando até o lado norte do muro para ir conhecer o Fort nacional. Este tem a visita por terra também dependendo da maré, mas como é mais elevado que os outros dois, estava acessível por enquanto.

Seguindo pela areia e depois pelas pedras, já longe da cidade, as muralhas vistas de lá impressionam ainda mais!! Para acessar o Fort Nacional é necessário pagar uma pequena taxa de 5 euros e há passeios guiados também. Pegamos o mapinha e percorremos os cantos do fort que não chega a a ser tão grande, mas é bem interessante. O forte foi construído em 1600 e poucos com a intenção de proteger o porto da cidade. Há alguns canhões antigos apontados no terraço superior.

Depois de conhecê-lo, voltamos e fomos percorrer a área central da cidade velha, conhecendo a bela igreja do século XII e seus vitrais. Fomos numa praça próxima e os outros pontos também. Numa área mais aberta, debaixo de árvores tinha uma feirinha de quadros e objetos que eram muito interessante e bonitos. Nesta região encontramos também vários tipos de lojas e restaurantes com mesinhas na rua, panificadoras e lojas de doces, como o macaron, que é um doce tradicional. Aquelas mesas fora, com sol, são um convite para sentar, tomar uma boa cerveja e apreciar a culinária Francesa. Gostamos muito de Saint Malo, especialmente deste lugar. Depois do bom almoço, bem tranquilo e sem pressa, como manda a tradição francesa, saímos para dar uma última caminhada sobre os muros e conhecer o restante do local. Voltamos até o carro, que estava praticamente do outro lado, para seguirmos viagem já umas 15hs da tarde. Outro ponto interessante, é que quando voltamos para pegar o carro, podemos observar que o fort nacional já tinha virado uma ilha novamente! ::cool:::'>

Seguimos passando pela marina, sentido a d137 para viajar até ao Monte Saint Michel que ficava a 60km aproximadamente. O caminho até lá segue por estradas secundárias. Bem de longe já é possivel observar o monte e toda sua grandeza, parece mesmo uma pintura!

O monte Saint Michel comecou a existir quando um bispo mandou construir uma igreja pra o arcanjo São Miguel em 700 e poucos. Mais tarde com monges morando na abadia, se formou uma vila na base do rochedo. Nunca foi tomado pelos ingleses durante a guerra dos cem anos, por isso tem grande importância para França como símbolo nacional, e hoje é um patrimonio da unesco. Uma característica também muito interessante do lugar é a influência de mares que assim como em Saint Malo, tem alturas enormes. Em certos momentos do ano o lugar fica parecendo uma ilha. A região sofreu com assoreamento e pelo que parece estão fazendo algumas obras para tentar conter isto.

Antigamente você ia de carro até bem próximo de lá, e deixava o carro estacionado, sendo que em alguns pontos era possivel até ser carregado pela maré! :o Agora foi feito um estacionamento antes, e o caminho até lá pode ser feito a pé ou em ônibus elétrico. Como iríamos nos hospedar dentro da vila, recebemos um código do hotel, para abrir a cancela do estacionamento.

Apesar do valor um pouco alto (120 euros), e ter que fazer a reserva bastante antecipada para conseguir vaga, segui uma dica que li, que dizia que valia a pena dormir lá pois a noite e logo cedo estaria tudo bem calmo e vazio. Achamos que valeu a pena mesmo.

Descemos do ônibus e ficamos apreciando a vista do lugar por um tempo, seguimos atrás da nossa hospedagem e foi bastante complicado subir as ruas estreitas lotadas de pessoas. O hotel funcionava da seguinte maneira: o check in era feito num restaurante na rua principal (onde também era servido o café da manhã), mas os quartos ficavam em casas espalhadas pela vila. As instalações eram agradáveis e a vista excelente, dá janela do quarto dava para ver a abadia e também outras construções da vila.

Após nos instalarmos saímos para conhecero o local, percorremos as partes baixas e depois subimos a grande ladeira e as escadarias para fazer o passeio da abadia. Ele é pago e pode ser feito sozinho com mapa e indicações ou guiado. O lugar é incrível digno dos melhores filmes! ::otemo:: Gostamos bastante do passeio. Alguns lugares chegam a ser até meio arrepiantes.O terraço com arcos e o jardim central de inverno é muito bonito e muito bem construído. As salas e quartos com as imensas lareiras também chamam atenção. Outra coisa que notamos é que os vidros e vitrais são tão velhos que estão meios escorridos.

Saímos de lá e fomos curtir um dos restaurantes com terraço que ficam do lado da muralha, lugar incrível. Tomamos boas cervejas e jantamos por lá também.

A noite fomos fazer um passeio pelas ruas e lugares da vila. Bem emociante neste horário :shock: Depois fomos para fora para apreciar o monte de longe todo iluminado! O lugar a noite é espetacular!! Voltamos finalmente para dar uma última volta e ir para nosso quarto que era bem próximo do cemitério minúsculo que tem por lá, um lugarzinho bem sinistro!!

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