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É possível viver mochileiro?


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cara, é claaaro que da pra viver de mochileiro... filho é uma mochila nas costas e um chinelo nos pés. rsrsrs serio tem muito trabalho pra ser feito até por quem não tem nenhuma experiencia. tipo quando você parar em uma cidade é claro. você pode carregar caixa em um super mercado, varrer cabelo em uma barbearia, capinar um quintal com mato auto, pode se oferecer pra ajudar senhoras com bolsas de super mercados ( elas sempre te dão um trocado). sim eu só tenho dezoito anos, mas se levarem a serio os conselhos de um cara que nunca saiu de casa sem a mãe. o segredo de um bom viajante é não ter vergonha e ser sempre simpático. sem medo de ser feliz, e passar uns "perrengues". DEPENDENDO DO SEU CARISMA CONSEGUE ATÉ UMA CAMA DE GRAÇA. é tudo conversa. (não esqueça de sempre que puder recarregar o celular, ele vai te ajudar muito) boa sorte... 15 mil. rsrsrs tu é rico. ::otemo::

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  • Colaboradores

Muito bom ver jovens e experientes aventureiros em uma conversa inspiradora como essa.

Há 2 anos larguei tudo e entrei em uma empresa que viaja pelo Brasil construindo lojas de departamento (em média 2 a 6 meses cada loja) entrei apenas pelo motivo de poder viajar o Brasil de GRAÇA, rsrs, e hoje já conheço boa parte do Brasil. É uma experiência muito boa, porque além de ganhar uma grana boa, muito boa (pois fui muito reconhecido pelo dono da empresa) sempre aproveitei todo meu tempo disponível para conhecer as cidades onde passei (Jacareí-SP, Florianopolis-SC, Belém-PA, São José do Rio Preto-SP, Feira de Santana-BA, Vila Velha-ES e agora estou em Manaus-AM).

 

Bem, como nunca fui de me apegar muito, mesmo conhecendo todo Brasil, e ganhando um salário relativamente bem, tenho sonho e planos há cerca de 3 anos de viajar a America Latina, e já avisei a empresa que estarei deixando o meu cargo no meio do ano, e irei em busca do meu sonho: conhecer Chile, Bolivia e Peru principalmente.

 

Tenho projetos relacionados a viagens em andamento, e quero embarcar nisso. Não tenho medo do que pode acontecer, quando você já tem o sangue mochileiro, já conhece a vida da estrada, você encara qualquer trip, independente de como você ficará quando voltar, uma coisa eu tenho certeza, eu ficarei Feliz. Pobre ou não, com ou sem emprego, eu estarei satisfeito por ter conseguido realizar mais um sonho!

É isso, porém se você não tem experiências com perrengues e caminhadas com mochilas pesadas comece devagar, O Brasil é lindo, há muita coisa pra você conhecer dentro do seu próprio estado. Eu aconselho a todos novos mochileiros a conhecer primeiro o seu próprio lar, depois vá conhecer o do vizinho, não queira dar um passo mais largo do que você consegue.

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  • Membros

Li muitas páginas deste tópico e é realmente muito inspirador!!!

Realmente dá vontade de terminar de ler este tópico, e logo em seguida, jogar a mochila nas costas e cair no mundão.

Engraçado é que o criador do tópico sumiu e ninguém sabe o que ele fez da vida em seguida... hehehehe

 

Há mais de dois anos que possuo este perfil aqui no Mochileiros.com e esta é a primeira vez que posto algo, mas sempre leio muita coisa que aqui está escrita e devo confessar que este foi o tópico que mais me cativou. Realmente tocam em pontos de conflito na vida de muitas pessoas, que muitas vezes preferem não exteriorizar. Chega a ser um debate filosófico (questões existenciais mesmo), passando por muitas outras áreas da vida, como financeira, pessoal, familiar, amorosa, etc. Muito interessante como um assunto reune tantos elos, e mais ainda, como tempos debates saudáveis e inteligentes aqui.

 

Quanto à pergunta do rapaz, acho que o fator dinheiro não é o mais importante. E sim, o quão motivado ele está para esta jornada. Se eu fosse ele, gastaria o mínimo desse dinheiro aí, e minha subsistência seria através de bicos. Usaria esse dinheiro pra recomeçar a vida quando terminasse a viagem. Outra coisa, acho 4-5 anos bastante tempo. Na verdade, acho que não devemos planejar nem a duração da viagem. Você viajará e talvez sentirá que sua viagem está completa. Você aprendeu sua lição e está na hora de voltar pra casa. Quando saímos em viagem, buscamos muitas respostas, se nem ao menos termos as perguntas. É um aprendizado diário, onde você inspira e expira novas experiências, constantemente. Tem que estar disposto a passar por certas situações, a sair da zona de conforto, a abrir mão do conforto em troca de experiências que você irá carregar por toda a vida. Sair da zona de conforto é o mesmo que expandir os horizontes, e isso, não se aprende em qualquer esquina. Aprende-se no mundo.

 

Creio que essas necessidades que sentimos, de nos aventuramos e provarmos do exótico e imprevisível, são as duas faces da moeda que toda pessoa deveria experimentar. Pena que muitos se vão sem ter sentido isso. Pois bem, lembrei do texto do Amyr Klink - "Um homem precisa viajar". É preciso conhecer um lado da vida, para poder dar valor ao outro. Acho que o ideal é ponderar tudo.

 

Mais cedo mencionaram a questão de ter o porto seguro, o local de volta. Aos 21 anos, fiz um intercâmbio pela minha universidade para a Alemanha, onde morei durante 1 ano, sempre viajando muito. Desde os 18 n moro em casa, todo ano em local diferente e finalmente esse intercâmbio. Eu definitivamente tinha perdido minha concepção de lar, de casa. Voltei ao Brasil e ainda não tinha ido à minha cidade, não fui a minha casa onde cresci. Só 6 meses depois que eu fui, quando cheguei de madrugada e abri a porta devagarzinho e silenciosamente, para não acordar a minha avó. Foi quando então, pus minhas malas no chão e acendi a luz do meu quarto. Lá tinha um quadro grande na parente, com um retrato meu quando criança. A foto de sempre! E todas as minhas coisas estavam exatamente como eu tinha deixado, tudo como eu conhecia. Posso dizer que foi uma das maiores emoções q já senti na vida. Saber que mesmo cruzando toda a Europa, andando pelo Brasil, ainda tinha um lugar só meu, que conserva minhas memórias, onde eu ainda era referência, e que aguardava meu retorno. Isso não tem preço. Ali mesmo eu desabei em lágrimas e fiquei imerso em pensamentos. Uma coisa tão sutil e inesperada que me tocou muito. Eu já tinha esquecido daquele retrato, daquele quarto e da disposição das minhas coisas. Na minha cabeça, eu já n tinha lugar nenhum.

 

Desculpe por este texto, mas a menção do termo porto seguro neste tópico, me obrigou a escrever isso. Um abraço a todos os mochileiros, aventureiros e companheiros do Mochileiros!

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  • Membros

Amigos,

 

de volta após muitos posts interessantes.

 

A ideia principal é que o que importa é ser feliz. Quer seja em uma casa, com esposa e filhos, vendo televisão. Quer seja dormindo sozinho em uma barraca no Nepal.

 

Eu já provei dos dois (não no Nepal, em outras paragens). Minha esposa antes me acompanhava. Depois começou a ficar preguiçosa e eu, de reboque, também dei um tempo.

 

Hoje tenho carro que não uso quase nada. Moto, que uso menos do que queria. Uso mesmo é minha bike e minhas botas e tênis. Quase só ando a pé.

Só sinto falta é das viagens e das trilhas.

 

Hoje tenho uma filha, a mais nova, que encara as "bocadas". Quando não, eu vou sozinho mesmo. É claro que não com a intensidade com que eu desejava, em virtude do trabalho. Coisa que, se Deus quiser, com mais um ou dois anos estarei livre.

Daí vai ser só alegria.

 

Abraços a todos os amigos.

Nunca desistam de seus sonhos.

Nunca é tarde para realizá-los.

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  • 4 semanas depois...
  • Membros de Honra

Já que o tópico do Mochileiros Anônimos continua:

 

Sou mochileiro, viciado, não viajo há 27 horas...

 

Quantas almas boas por aqui! Os mesmos ideais, pensamentos, dúvidas, alegrias.

Este ano completo 10 anos por aqui no Mochileiros.com, muita gente passou e sumiu (Maya está vivo, alguém já tentou localizá-lo? O cara ficaria louco lendo este tópico iniciado por uma dúvida dele)! Dei o meu pitaco aqui já fazem 3 anos, lá no início do tópico (veja a página 4) um pouco da minha história.

 

É interessante como tantas coisas mudam em 10 anos ou mesmo em 3 anos... enquanto tantas outras coisas e ideais continuam ali, impressos na pedra, imutáveis.

 

Quando criei o meu usuário no mochileiros eu tinha feito algumas viagens pelo Brasil e sonhava com as típicas viagens de "iniciação mochileira" na América do Sul... o tempo passou e a nega (mochila do viciado que vos escreve) já esteve em mais de 80 países enquanto seu dono mudou-se para quatro países diferentes.

Não, eu não sou um colecionador de carimbos. Sou sim um colecionador de momentos absurdamente incríveis, de conhecer pessoas, ideias e culturas fenomenais.

 

Viver mochileiro é uma filosofia de vida e uma paixão. Sou hoje um pouco de todas as pessoas que conheci por esta longa estrada. Tentar absorver e copiar o melhor de cada um deles é quase uma missão... assim como compartilhar, ajudar e tratar da sabedoria também o são. Aqui em letras e palavras tudo parece muito romântico, mas a realidade é que o caminho é intrincado e sinuoso. É preciso muito peito, filosofia budista, peregrina, do capitalismo, do desapego e do escambau para sustentar esse vício de viver mochileiro!!!

 

Muitos falam aqui sobre um porto seguro e da importância do mesmo... desde o meu último post em 2010, algumas coisas mudaram. Eu perdi meu porto seguro (minha mãe faleceu vítima de câncer - viajei para o Brasil para estar ao lado dela durante algumas sessões de quimioterapia, mas estava longe quando ela faleceu. Você está preparado para isso)? Viver mochileiro é ser forte para aguentar isso e ainda conseguir ajudar a quem precisa. Viver mochileiro é realizar os sonhos dos seus pais, irmãos e amigos... mas é também viver o inferno de lutas nunca enfrentadas pelos seus pais, irmãos, amigos e antepassados mais longínquos!

 

Hoje vejo mochileiros brasileiros espalhados pelos superturísticos ônibus vermelhos de sightseeing de Los Angeles e vejo mochileiros brasileiros vendendo pulseiras numa praia catarinense... talvez ambos compartilhem a mesma filosofia, a de viver mochileiros! Os desapegos são distintos mas o objetivo final pode ser muito parecido, porque a paixão é similar.

 

Aliás, Maya... onde quer que estejas, já notastes que é preciso muito mais que R$ 15.000,00 (que já perderam algum valor ao longo deste tópico). Para viver mochileiro é preciso paixão.

 

Não é preciso um passaporte vermelho, azul ou multicor. É mais fácil para alguns estrangeiros, sem dúvidas... mas não usemos isso como muleta. Nosso real está bem forte, obrigado... o mercado está aquecido para quem tem boa qualificação e principalmente boa vontade. O meu vício sempre foi sustentado unicamente pelo meu estudo e trabalho... não nasci em berço de ouro, paguei sozinho pela minha faculdade, mba e mestrado, não recebi herança, seguro, dinheiro caído do céu, do bolso do pai nem do avô. Se dinheiro é uma das soluções para que você possa viver mochileiro, sugiro pensar em jogar o jogo do capitalismo e tentar a melhor remuneração possível sabendo que na grande maioria das vezes, quando mais árduo o trabalho ou o caminho para chegar até ele, melhor será a remuneração - essa é a regra.

 

Eu sou brasileiro e vivo mochileiro, assim como o brasileiro que conheci este final de semana viajando aqui pelo Malawi e assim como outras centenas de brasileiros que não viram no passaporte azul uma limitação para perseguir um estilo de vida.

 

Então, depois de reler este tópico, parei para escrever isso tudo e para poder dar esperanças aos Mikes lá de 2010 que devem estar lendo isso aqui.

 

Companheiro viciado do Mochileiros Anônimos recém chegado ou veterano do nosso grupo:

 

sinto informar que já tentei largar o vício, não consegui. Conversei com muitos outros infectados pelo wanderlust, nenhum deles chegou à cura - a maioria não quer se ver livre do vício. Em alguns casos observei que o vírus ficou ali, latente... escondido sob uma pilha de carnês, acomodação e pressão da sociedade, com episódios frequentes de "mochiloguite aguda", o que torna a convivência com o vírus ainda mais difícil

 

É preciso paixão seja para o desapego, seja para peregrinar, seja para trabalhar e juntar dinheiro, seja para alimentar a resiliência necessária para nutrir um sonho!!!

 

E sonho não se discute - realiza-se.

 

Termino o meu post da mesma forma que fechei em 2003:

 

A certeza que tenho hoje é de que não podemos ser reféns dos nossos pensamentos.

 

Siga a sua vontade e o seu coração. Só você sabe o que quer para você.

 

Depois de reler o tópico todo, me veio a pergunta:

 

Existe alguém de um país pobre como o nosso... ...que tentou viver nesse estilo e conseguiu nem que fosse por alguns anos??? Pra alguém do primeiro mundo é muito fácil, como já foi falado aqui, mas e pra um brasileiro???

 

Eu duvido muito... ...A não ser que quem conseguiu tenha feito isso apenas em território brasileiro ou no máximo sulamericano...

 

Mas quanto mais duvido, mais me motivo pra pelo menos dar o pontapé inicial daqui a alguns anos...

 

eu particularmente nao conheco nenhum brasuca que tenha feito isso, mas tenho certeza q eh possivel sim, viver assim com excedente acumulando grana eu acho bem dificil, mas ganhar o suficiente pra pagar o rango e conseguir onde dormir, transporte, nem que seja de carona, isso eu tenho certeza q eh possivel. Eu ja trabalhei na inglaterra e no egito, nao tenho berco de ouro e tb nao tenho passaporte gringo, tb nao tinha visto de trabalho... mas nao conta pra ninguem, rs. E fiquei numa boa. Tem eh q botar o pe na estrada. Fora como ja falei conheci umas par de ripanga, especialmente argentinos... q tao na luta so fazendo artezanato... essa nao eh minha onda, mas da pra fazer.

 

o que nao pode eh ficar falando q o europeu pode e a gente nao consegue... pra nois eh mais dificil, mas querendo, rola!

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  • Membros

Ola pessoal.desde sempre tive a vontade de viver mochileiro porém sempre tem a imposição de quem nos cerca para tenhamos um emprego uma casa e a segurança de estar em meio a essa vida turbulência.passou-se 35 anos e só fiz algumas curtas mochilinhas.sempre me deixei levar por aquilo que os outros pensavam,por que convenhamos que ainda à resquícios de preconceitos por um indivíduo que não vive de acordo com aquilo que a sociedade juga que é a forma correta de viver.nunca conheci ninguém que tivesse essa ideologia ou filosofia de vida.más ....agora mudou!resolvi que vou viver no mundo!de que forma?não sei!mas sei que é como mike falou aki em cima:é muito importante viver o que se quer viver mas...sem medo,não por que não devemos senti-lo mas é por que quando se tem convicção daquilo que se quer não há espaço para o medo.o medo é muito importante para nos fazer reagir em determinadas situações mas o medo constante não deixa espaço para convicções e não nos deixa receptivo para novas experiências.há poucos dias tive conhecimento desse mochilão.com e reavivou toda a vontade que tenho de viver mochileiro.já comecei a trabalhar no projeto e pretendo começar a por em prática em 3 meses.vou de bike e pretendo começar aki pelo sul já que atualmente moro em joinville.sc.não tenho um trajeto traçado mas estou me informando muito com todos que postam aki.baixei o app mochilão.com e comecei a ler tudo .ou quase tudo.então a questão latente é :É possível viver mochileiro?vou ter essa resposta em alguns anos......até mais pessoal :-D

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  • Membros

Ola Mike...

Maravilhoso poder ler sua historia...

Tbm vivo o mesmo dilema q muitos aki, ir ou nao de "mochila" no mundo...

Se preparar financeiramente ou nao, pensar e pensar ou se jogar, eis a questao...

Obrigada por compartilhar sua historia, me ajudara muito, como tenho certeza q ajudara muitos outros a se auto descobrir tbm...

Definitivamente tudo que sabemos q importa e simplesmente ser feliz e viver os sonhos seja quais sao...

Continuacao de sua vida mochileira c satisfacao.

Bj

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  • Membros de Honra

Oi Dani,

 

Pois é! É só um ponto de vista... cada um tem a sua história, seu caminho... por isso é impossível ter uma receita mágica para "viver mochileiro", porque as pessoas tem valores distintos.

 

Para quem situa a família num ponto de prioridade muito mais alto que os próprios sonhos (como eu) a luta pode tornar-se muito dura. Equilibrar os conflitos de ideias não é fácil! Ainda mais quando acontecem situações que fogem ao nosso controle enquanto estamos muito longe.

 

Digo equilibrar, porque não acredito em desapego total e ilimitado. Há que se apegar a algo... e que este apego seja ao amor pelos outros e por si próprio além do apego pela "mochilagem".

 

Abraços

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  • Membros

Essa tambem é minha vontade.

 

Não consigo aceitar a ideia de ter que ficar em um escritório, trabalhando de segunda a sabado o dia inteiro, durante toda a minha vida. Desde que tenho uns 15 anos tenho vontade de sair por aí, o problema é o medo das incertezas.

 

Medo de passar fome, de não ter onde dormir, de não ter onde tomar banho e etc.

 

Agora estou tentando uma prova militar, que vai me permitir viajar por boa parte do tempo, se não conseguir isso, to pensnado seriamente em arriscar sair de casa sem nada planejado e ver no que vai dar...........Mas sempre o maldito medo me atrapalha.

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  • Membros

Esse tópico só me deixou com ainda mais vontade de sair mundo afora!!!! Quem sabe dentro de 2 anos sairemos em uma viagem de volta ao mundo....

 

Não sei se um dia isso vai se realizar...se nada der certo viajo em parcelas mesmo....Independente do que for estou me preparando...estudando inglês, juntando dinheiro e fazendo o meu roteiro...buscando informações...

 

Penso em trabalhar uns 6 meses, juntar mais grana e curtir 2 meses....novamente trabalhar (em outro destino)...e por aí vai.... Esses 6 meses daria para conhecer um pouco da cultura local, da língua, enfim... Nós viveríamos quase como mendigos para economizar kkkkkk. Deixaria uns 15.000 reais na poupança para emergência (saúde ou ter que voltar por qualquer motivo).

 

Meu marido é eletrotécnico, acho que ele poderia trabalhar como eletricista (fazendo reparos, trocando chuveiro, instalação elétrica em obras e etc). Eu poderia lavar pratos, garçonete (qualquer coisa).

 

Com planejamento, desapego e trabalho deve ser possível sim viver mochileiro!!!

Editado por Visitante
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