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Arquivo - Suécia Geral


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[t1]Suécia[/t1]

 

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A Suécia é um país da Escandinávia, limitado a oeste e norte pela Noruega, a leste pela Finlândia e pelo Golfo de Bótnia, a leste e sul pelo Mar Báltico e a oeste pelo estreito de Kattegat, que a separa da Dinamarca.

 

[t3]Meteorologia[/t3]

Ao contrário que muitos pensam não neva ou faz frio o ano todo.Temperaturas bastante agradáveis durante a primavera e o verão, ao sul da Suécia o inverno não é tão rigoroso. O tempo

 

[t3]Capital[/t3] Estocolmo

 

[linkbox]Estocolmo(Stockholm)[/linkbox]

 

 

[t3]Política[/t3]

 

[align=justify]A Suécia é uma monarquia constitucional parlamentarista, sendo que o poder do rei foi constantemente reduzido. A constituição de 1974 restringiu a atuação da realeza a funções cerimoniais, mas o rei conserva ainda a função de chefe de estado. A sociedade e a opinião pública sueca nunca expressaram um forte desejo pela instalação de uma república, porém o Partido Social-Democrata e o Partido de Esquerda mantêm em suas propostas políticas a abolição da monarquia.

 

* Legislativo: O Parlamento Sueco (Riksdag) era bicameral até 1970, quando foi instituída uma única Câmara com 349 membros eleitos. As eleições gerais ocorrem a cada quatro anos, no terceiro domingo do mês de setembro. Para um partido político conquistar uma cadeira no Parlamento, precisa obter mais de 4% do número total de votos na eleição, ou 12% dos votos numa região eleitoral.

 

* Partidos: O país conta com os partidos Trabalhista Social Democrático (SAP), Partido da Esquerda (V), Partido Verde (MP), Partido da Coalizão Moderada (M), Partido Democrata Cristão (Kd), Partido do Centro © e Partido Popular Liberal (FP). Há também partidos de extrema-direita que têm ganhado uma certa popularidade. O Partido Democrata Sueco (Sverigedemokraterna) conseguiu eleger vários representantes nas eleições locais principalmente no sul da Suécia.[/align]

 

[t3]Subdivisões[/t3]

 

[align=justify]A Suécia é dividida em três grandes partes, a Götaland, ao sul, englobando a cidade de Malmö, a Svealand, na parte central, que engloba Gotemburgo e Estocolmo e Norrland, que fica ao norte. Cada uma dessas três partes é subdividida em regiões menores chamadas landskaps. Os landskaps não têm mais significado administrativo nenhum, mas sim um significado histórico. Atualmente, os landstings são os equivalentes ao landskaps mas com significado administrativo e de aproximadamente mesmo desenho dos antigos landskaps.[/align]

 

[t3]Geografia[/t3]

 

[align=justify]Geografia da Suécia - Apesar da sua latitude setentrional, grande parte da Suécia beneficia de um clima temperado, principalmente devido à influência da corrente do Golfo. No sul da Suécia, árvores de folha larga são prolíficas, e no norte são os pinheiros e os vidoeiros que dominam a paisagem. Nas montanhas do norte da Suécia, predomina um clima sub-árctico. A norte do Círculo Polar Ártico, o sol nunca se põe durante o verão, e no inverno a noite não tem fim.

A leste da Suécia, estendem-se o mar Báltico e o golfo de Bótnia, o que dá ao país uma longa linha de costa e contribui para suavizar ainda mais o clima. A oeste ergue-se a cadeia montanhosa da Escandinávia, que separa a Suécia da Noruega.

A parte sul do país é em boa parte ocupada pela agricultura, com as florestas a cobrir uma percentagem maior do terreno à medida que se avança para o norte. A densidade populacional também é mais elevada no sul da Suécia, com centros no vale do lago Mälaren e na região de Öresund.

Gotland e Öland são as duas maiores ilhas da Suécia.[/align]

 

[t3]Economia [/t3]

 

[align=justify]A Economia da Suécia é uma das que mais se destacam na Europa. Após um período de recessão, aumento do desemprego e altas taxas de inflação no começo da década de 1990 a Suécia foi capaz de atingir o crescimento sustentável através de ajustes fiscais e dinamização da economia.[/align]

 

[t3]Cenário econômico[/t3]

 

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[align=justify]Historicamente, a economia sueca sempre experimentou avanços consideráveis quando foi capaz de aumentar suas exportações. No século XIX, uma elevação da demanda européia e o acesso a infra-estrutura barata dentro do país possibilitaram o nascimento da indústria na Suécia. Abertura econômica, liberdade de imprensa e desregulamentação tiveram papel importante.

A Suécia se manteve neutra durante as duas Grandes Guerras Mundiais na primeira metade do século XX. O país se beneficiou, no pós-II Guerra, de uma combinação de demanda intensa por seus produtos e da devastação do parque industrial de outras nações do Oeste europeu, suas principais concorrentes. A desvalorização da moeda nacional, a Coroa sueca, também surtiu efeito sobre a balança comercial. As principais fontes de divisas para a Suécia nesse período foram as indústrias florestal, de mineração, veículos automotores, borracha e aço.

Durante os anos 60 a Suécia enfrentou aumento de concorrência por mercados devido à reconstrução de outros países europeus e à emergência do Japão. A produção industrial de certos setores, como o têxtil, sofreu abalos, e demissões ocorreram.

Nos anos 70 a crise do petróleo afetou muito a economia sueca, que dependia excessivamente da estabilidade internacional. A intervenção governamental não foi capaz de sustentar o crescimento sueco, e certos setores do parque industrial, como o metalúrgico, sofreram mais que outros.

A década de 80 foi proveitosa para a Suécia, que manteve baixíssima taxa de desemprego no período. Porém, altas e crescentes taxas de inflação ocorreram, e o governo passou por dificuldades no âmbito fiscal. A Suécia não foi capaz de impedir uma crise econômica na primeira metade da década de 1990, cujas características foram desaceleração econômica e desemprego em alta.[/align]

 

[t3]Diversificação econômica[/t3]

 

[align=justify]Avanços tecnológicos e uma força de trabalho educada resultaram em um aumento substancial de produtividade na Suécia. O eixo principal da economia sueca deslocou-se da agricultura e indústria para o setor de serviços, com destaque para Telecomunicações e a tecnologia da informação (TI). Isto permitiu ao país uma redução da vulnerabilidade econômica em face das flutuações dos preços de commodities.[/align]

 

[t3]Qualidade de vida[/t3]

 

[align=justify]A Suécia dispõe hoje de um extensivo programa de bem-estar social. Além disso, serviços públicos como saúde e educação estão entre os mais elogiados do planeta. Os gastos do governo com serviços sociais foram, em 2001, de 24.180 dólares americanos per capita, ou 28,9% do PIB.

A sociedade sueca é bastante igualitária: seu coeficiente de Gini foi de 0,25 em 2000, o terceiro melhor índice do mundo, atrás de Dinamarca e Japão.[/align]

 

[t3]Política macroeconômica[/t3]

 

[align=justify]Desde a crise no período 1991-93 até hoje, o governo sueco superou um período de instabilidade, caracterizado por dívidas, inflação e deficits fiscais. Atualmente a Suécia tem superavit fiscal de cerca de 1% do PIB e inflação sob controle. Medidas como tetos de gastos para o Orçamento, independência do Banco Central e reforma previdenciária significaram um alívio para as contas públicas.

A manutenção da excelência no setor público exige altas taxas. A Suécia tem um imposto de renda altíssimo, além de impostos indiretos.

O crescimento real da economia sueca foi de 3% em 2004 e é esperada expansão de 2,7% em 2005. A dívida pública era de 47,7% do PIB em 2004 e está em queda. O desemprego mantém-se relativamente alto, a 7,1%.[/align]

 

[t3]A Suécia e a União Européia[/t3]

 

[align=justify]A Suécia ingressou na União Europeia em Janeiro de 1995. Entretanto, o governo decidiu, em 1997, não adotar o Euro.

A maioria - 55,9% - da população votou pela rejeição ao Euro num referendo em setembro de 2003. Assim, a moeda do país continua sendo a Coroa sueca.[/align]

 

[t3]Principais desafios[/t3]

 

[align=justify]Embora ocupe uma situação privilegiada no cenário internacional, a Suécia tem obstáculos a enfrentar para continuar em crescimento e manter o bem-estar da população.[/align]

 

[t3]Envelhecimento da população[/t3]

 

[align=justify]A população da Suécia está em processo contínuo e profundo de envelhecimento. Os gastos do governo com saúde e previdência, que já são altos, tendem a aumentar. Uma elevação de taxas, opção teórica para solucionar o problema, é considerado inoportuna, pois a Suécia já possui uma das maiores cargas tributárias do mundo.[/align]

 

[t3]Politica fiscal[/t3]

 

[align=justify]Apesar das reformas na década de 1990, a política fiscal sueca ainda não é considerada ideal. O governo tem ampla participação na economia, e serviços públicos exigirão mais recursos para os idosos no futuro. Contenção de gastos, privatizações, aumento da produtividade e da eficiência governamental são algumas das possibilidades para a superação deste problema.[/align]

 

[t3]Mercado de Trabalho[/t3]

 

[align=justify]O mercado de trabalho sueco enfrenta problemas por falta de oferta de mão-de-obra. O governo também desestimula o trabalho com programas assistenciais em excesso.

Outro problema é a ausência dos empregados. Num dia comum, praticamente um quinto da população da Suécia deixa de trabalhar por estar usufruindo de licença médica. Políticas públicas permitem um acesso fácil e muitas vezes indevido a licenças médicas.

O problema tomou proporção tal que já se reflete em substanciais perdas de produtividade. A Suécia é o país da OCDE em que mais se registram faltas por licenças médicas.[/align]

 

[t3]Cultura[/t3]

 

[align=justify]A Cultura da Suécia do século XX se destacada pelos trabalhos pioneiros dos primeiros anos do cinema, com Mauritz Stiller e Victor Sjöström. Mais tarde, "monstros sagrados" como Ingmar Bergman e atrizes como Greta Garbo, Ingrid Bergman e Anita Ekberg fizeram carreira no exterior. A música sueca é, em muitas mentes, conectada ao ABBA, apesar de mais recentemente bandas independentes como Soundtrack of our lives, The Hives e International Noise Conspiracy começarem a alcançar fama internacional. A Literatura da Suécia é também vibrante e ativa, sendo a Suécia o terceiro país com maior número de ganhadores de Prêmio Nobel na literatura.[/align]

 

[creditos]Texto:Anônimo

Fonte:Wikipédia[/creditos]

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