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Uma semana em Nova York com mulher grávida - (com fotos)


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Olá pessoal! Eu sempre leio as histórias de outros viajantes. Vou colocar aqui a minha contribuição com o relato de nossa viagem por Nova York.

 

Sábado – 14 de Agosto de 2.010

Nossa viagem para Nova York estava programada para Abril, mas no final de Março a Vivi descobriu que estava grávida e o médico recomendou que não viajássemos, pois o primeiro trimestre é o de maior risco. Foi um bom conselho, pois a semana que estaríamos em Nova York foi a que ela mais enjoou, e não teríamos aproveitado nada.

Dizem que o segundo trimestre é a melhor época da gravidez, pois a barriga não está muito grande e a mãe está bem disposta. Então, alteramos a data de nossa viagem para Agosto. Não antes de pagar uma multa de R$ 760 a Delta Linhas Aéreas.

O pai da Vivi nos levou cedo ao aeroporto de Guarulhos, pois a Vivi queria reservar um dos assentos preferenciais. O cara da Delta disse que ela precisava de uma carta do médico autorizando a viajar, ou não poderia embarcar. A Vivi fez um barraco com ele. O cara tava de gozação, pois essa autorização é só a partir do sétimo mês, e ela está de cinco. Daí, teve um outro funcionário de bom senso que estava do lado e avisou que não tinha problema, daí fizemos o “Check In”.

O avião partiu no horário previsto e o vôo foi tranqüilo. Bom início de viagem.

 

Domingo – 15 de Agosto de 2.010

Chegamos ao aeroporto de JFK ás 6:30 da manhã. Achei que tudo nos EUA era de primeira, mas havia uma goteira no teto do aeroporto. A moça da imigração tinha cara de brava, mas passamos sem nenhum problema. Pegamos nossa mala e tomamos um táxi do lado de fora, pagando US$ 45 + encargos + gorjeta, cerca de US$ 60 (a gorjeta é normal em Nova York, e em alguns casos até obrigatória).

Se chegar com pouca bagagem, pode tomar um trem e depois pegar o metro até o hotel, vai custar US$ 7 por pessoa. É mais barato, mas estávamos com malas e não quis exigir muito da Vivi devido á gravidez.

O motorista de táxi era africano, assim como todos os taxistas, são estrangeiros. Ele pegou uma via expressa, atravessou um túnel e logo estava em Manhattan. Ficamos olhando para os prédios como dois caipiras que chegam à cidade grande.

Ficamos no Hotel Roosevelt, mas como era muito cedo, não pudemos fazer o Check in, então deixamos as malas e fomos dar um rolê.

A localização do hotel é muito boa, na 45th com a Madison, pertinho de tudo. Primeiro descemos a Quinta Avenida até a Madison Square, passamos em frente à Public Library e ao Empire State e voltamos. Fomos até o Rockefeller Center, um conjunto de prédios bem legais onde tem uma fonte. Passamos na Catedral de Saint Patrick, acho que é o padroeiro da cidade, e voltamos pro Hotel.

Fizemos o check in e descansamos um pouco. De tarde, estava rolando uma feira livre na Madison. Tinha várias barraquinhas. Algumas vendiam suco de frutas, e também tem umas que vendem uns espetinhos.

Enquanto andávamos, começou a chover um pouco, mas bem fraquinho, só que a Vivi tinha feito chapinha e arrumou um guarda-chuva. Fomos até a Times Square com guarda-chuva.

A Times Square tem painéis luminosos pra todos os lados, e mesmo com a chuva, tinha muita gente lá. Entramos numas lojas de crianças e depois jantamos num Pub Irlandês. Não gostei muito da comida, mesmo pagando um pouco acima da média.

 

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Flat Iron Building

 

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Feira na Madison Avenue

 

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Times Square at night

 

 

Segunda – 16 de Agosto de 2.010

Saímos de manhã e fomos até a Estação Grand Central, que fica perto do Hotel. A estação é um dos pontos turísticos da cidade, e aparece no filme Madagascar, tem linhas do metrô em anexos. O metrô nova-iorquino não é nada agradável, apesar de eficiente, o interior das estações é muito quente, sem falar na sujeira. Pelo menos dentro dos trens tem ar condicionado. Tomamos a linha verde até o Battery Park, no extremo sul de Manhattan, onde começamos nossa caminhada.

O Battery Park é uma grande praça com um antigo Forte, o Castelo de Clinton, que era uma antiga fortaleza. A cidade começou a se desenvolver a partir dali, que era onde chegavam os imigrantes.

Ao lado fica o píer com barcos que saem para a Estátua da Liberdade e o Ferry–boat até Staten Island (esse é de graça). Logo adiante tem o Touro da Bolsa, que representa a agressividade nos negócios, várias pessoas tiram fotos ao lado do touro.

Subimos mais um pouco e entramos na Trinity Church, ou, Igreja da Trindade. Em frente á igreja fica a Wall Street. A rua é pequena, mas é importante, pois ali fica a Stock Exchange, o Federal Hall e outros prédios importantes.

Tem um prédio do Donald Trump, tem também umas câmeras que filmam você na rua e você aparece ao vivo na internet. Os brasileiros ligam para casa e dão o endereço do site para seus familiares verem eles ao vivo na net. É um mico, mas é legal.

Fomos até o Ground Zero, onde ficavam as Torres Gêmeas. Não tem nada lá, só um buraco enorme e um prédio gigantesco que está sendo erguido. Em frente fica a Capela de Saint Paul, que pegou fogo em 1700 e alguma coisa com mais ¼ da cidade. Em matéria de proporção, imagine o tamanho da catástrofe.

Subimos até o City Hall, uma praça sem graça, e eu queria atravessar a ponte do Brooklin, mas a Vivi já estava cansada, então voltamos pro Hotel.

De tarde fomos andando até o terminal rodoviário, pois eu queria ver o preço de passagens para Washington. Do terminal, descemos um pouco e passamos em frente á Madison Square Garden, onde jogam os Knicks. Ali perto fica a Macy’s, a maior e mais tradicional loja de departamentos dos EUA. O olho da Vivi até brilhou.

São oito andares de lojas com roupas, perfumes, apetrechos e promoções. Ficamos lá bastante tempo, e eu comprei uma calça da Levis por US$ 30. A Vivi não comprou nada, mas viu preço de tudo. Estava chovendo quando saímos.

Á noite fomos numa pizzaria, e mais uma vez eu achei que não comi bem, mesmo gastando bastante. Comida nos EUA é muito barato, pois existem redes de Fast Food em toda esquina, então eu pensei: já que é pra comer mal, então vou comer mal gastando pouco, e passei o resto dos dias comendo em Fast Food.

 

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Touro da Bolsa de Nova York

 

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Wall Street

 

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Taxis amarelos - eles estão por toda parte

 

Terça – 17 de Agosto de 2.010

Estava um sol bonito de manhã, então resolvemos subir ao Empire State. São US$ 20 por pessoa. Tinha bastante gente subindo, mas a fila até que não era grande. No final da tarde costuma ser pior.

Apesar do dia claro, havia uma camada de poluição no céu que atrapalhou um pouco as fotos. É muito legal, a gente vê os prédios altos na parte sul, o Centro Financeiro, depois existem alguns bairros com prédios mais baixos. O Empire State é muito mais alto que os outros edifícios em volta. Na parte norte também existem prédios muito grandes, e depois deles vêm o Central Park. O difícil é conseguir um espaço no muro no meio de tanta gente, ainda mais pra tirar fotos.

Eu estava com a minha camisa do Timão e chamei muita atenção no Empire State e também na rua. Algumas pessoas ficavam observando como é linda a camisa, e teve até um segurança que a elogiou, e disse assim: _ Ronaldo!

Saímos do Empire State e fomos até o Central Park. Antes disso, nos perdemos no metrô, pois Nova York tem linhas paralelas, sendo locais e expressas. Pegamos uma expressa, ao invés da local, e o trem passou direto pela estação que queríamos descer. Tivemos que voltar.

Descemos na 86th, na metade do Central Park, achando que dava pra ver o Parque e ainda conhecer um museu durante a tarde, mas o Parque é gigantesco, bem maior do que imaginávamos, então conhecemos somente metade dele. Nos concentramos na parte sul, que é onde estão as principais atrações.

Primeiro passamos em um lago cheio de tartarugas e subimos num belvedere que tem uma vista legal para o parque. Depois entramos no Ramble, um bosque cheio de pássaros, e saímos em um lago que tinha um monte de gente remando em barquinhos. Ainda bem que a Vivi não quis andar de barco, pois eu que teria que remar.

Já estávamos cansados, então passamos numa praça onde os artistas de rua fazem apresentações. Comemos um cachorro quente e ouvimos um cara tocando Jazz, e também um grupo de dança fazendo acrobacias.

Andamos mais um pouco. Passamos por um grande gramado onde tinha um monte de gente com roupa de praia tomando sol, é a praia verde. Depois passamos em outro gramado onde tinha uma galera jogando baseball. Eles adoram isso. São tão fanáticos pelos Yankees como somos pelo Corinthians em São Paulo.

Dentro do parque tem uns caras que andam de bicicleta e vão te puxando em um carrinho. A gente pagou US$ 40 pra um turco chamado Galic, que estava com a camisa do Galatassaray, e ele foi nos puxando. O cara era gente boa, e foi legal porque ele explicou um monte de coisas sobre o parque que não saberíamos sozinhos, como por exemplo: onde morava o JFK, e onde o John Lennon foi morto, que fizeram um jardim pra ele batizado como Straberry Fields.

Na volta do Central Park ainda passamos novamente na Times Square. Dessa vez o tempo estava bonito e tiramos fotos melhores. Fomos pro Hotel, mas não sem antes passar em alguma loja de roupas para a Dona Viviane fazer suas compras.

 

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Vista sul desde o Empire State com o Centro Financeiro e o Rio Hudson

 

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Gramado do Central Park

 

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Times Square

 

Quarta, 18 de Agosto de 2.010

Em Nova York os hotéis não servem café da manhã, mas dentro da Grand Station tem uns lugares legais pra comer, e até um mercadinho pra comprar cerveja e levar para o Hotel. Não pode tomar na rua, com risco de ser preso!

Pegamos a quarta-feira de manhã para fazer o passeio de barco até a Estátua da Liberdade, e fomos até o porto no Battery Park. A viagem no barco custa US$ 12 por pessoa, e te leva primeiro até a Estátua da Liberdade. A fila é grande, mas como o barco vai cheio, não demora muito e o tempo no barco também é rápido.

O ticket não dá direito a subir na estátua, se quiser tem que comprar outro bilhete lá na ilha, mas achei desnecessário. Apenas tiramos fotos em frente á estátua, apreciamos a baía de Manhattan e demos uma volta na ilha. Ao lado do porto tem uma loja que vende lembrancinhas e também um restaurante.

Na volta o barco passa por Ellis Island, que é um prédio onde os imigrantes que chegavam aos EUA desembarcavam antigamente. Depois voltamos para Manhattan e decidimos ir até o Brooklin.

A Vivi queria ir a uma loja chamada Motherhood, que só vende roupas para grávidas. A loja fica no início do Brooklin, em um Shopping. Pegamos o metrô e descemos na avenida do Shopping, só que 1.400 números acima. Começamos voltar a pé, pensando que seriam pelo menos 100 números por quarteirão, mas andamos uns seis quarteirões e não reduzimos nem 100 números. Ainda que não era uma região muito agradável. Então tomamos um ônibus que parou em frente ao Shopping.

Lá dentro a Vivi fez a festa. Foi bem atendida pela moça da loja, e levou embora uma coleção de roupas para grávida, com sacolas pesadas.

No final da tarde fomos até a Union Square, onde o cara da ToySurs tinha dito que tinha uma loja enorme para enxoval de bebês. Era a BabySurs, três andares só com bugigangas para bebês. Compramos o carrinho e a cadeirinha por bem menos da metade do preço que pagaríamos no Brasil. Além da cadeirinha trouxemos mais um monte de coisas, tudo precisa, e chamamos um táxi para nos levar ao hotel. Esse foi o dia das compras, pelo menos já fizemos a obrigação, pois as compras mais importantes já estavam feitas.

 

 

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Grand Central Station

 

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Estátua da Liberdade

 

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Ilha de Manhattan

 

Quinta, 19 de Agosto de 2010

Resolvemos ir até o Museu Metropolitan, o maior das Américas, que fica ao lado do Central Park. Tomamos o metrô e descemos um pouco mais pra cima, onde fica o Guggenheim, do arquiteto Frank Lloyd Wright. É um prédio quadrado no meio de um prédio redondo, que fica de frente para o Central Park. É um museu de arte moderna, que eu não aprecio muito, mas fecha ás quintas-feiras. Então, apenas apreciamos a sua arquitetura do lado de fora.

Essa região tem prédios residenciais muito elegantes. Todos eles têm toldos na frente e parecem hotéis. Descemos algumas quadras até chegar ao Metropolitan. Dizem que um programa bem nova-iorquino é comer cachorro quente sentado na escadaria do museu, mas o sol estava muito forte pra ficar do lado de fora.

O museu sugere uma tarifa de US$ 20 por pessoa, mas você pode pagar menos, se quiser, só que eu não tive essa cara de pau e paguei o preço sugerido. Lá dentro existem exposições de artes de todos os continentes. Passamos pelas européias, que já conhecemos bem, quadros de santos italianos ou pinturas francesas de batalhas. A parte africana é mais interessante, pois tem umas esculturas meio macabras que não se vê em outros lugares. Tem arte pré-colombiana, com as esculturas de Mais, Incas e Astecas. Enfim, é tanta coisa que tem uma hora que você se cansa.

A gente já tava com fome, mas mesmo assim ficamos no museu até ver os quadros do Van Gogh, Monet e Rennoir. Passamos por uma ala egípcia, outra só para obras americanas e tem até um lugar só com armas de guerra.

Saindo do museu, resolvemos comer o nosso cachorro quente, mas sentados na sombra dentro do parque. Eu ainda queria subir a ponte do Brooklin, então tomamos o metrô e fomos até lá. O sol estava castigando, mas tinha um monte de turistas fazendo a mesma coisa.

Depois passamos pelas vilas de Chinatown, Little Italy e Soho. A Chinatown tem lojas muito baratas e, ao contrario do que se possa imaginar, não se vende só porcaria. A Little Italy já foi maior, mas hoje em dia foi quase engolida pela Chinatown, que cresceu muito. As ruas do Soho são um pouco mais lights, e têm lojas de grife, mas é legal apreciar as escadarias de ferro retorcido dos prédios, que lembram bem os filmes norte-americanos.

Não podíamos deixar Nova York sem assistir a uma peça na Broadway. Então, na volta para o hotel, passamos na Times Square e compramos dois bilhetes para ver o Fantasma da Ópera, o maior clássico da Broadway. Fomos pro Hotel, tomamos um banho e fomos para o Teatro. Tinha uma fila longa, e nossas cadeiras eram lá no fundão, pois o ingresso era um dos mais baratos, paguei US$ 66 cada. A gente não entendeu muita coisa que eles falavam, mas foi legal mesmo assim.

 

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Metropolitan Museum of Art

 

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Ponte do Brooklin

 

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Teatros da Broadway

 

Sexta, 20 de Agosto de 2010

Nesse dia a gente acordou bem cedo para fazer um passeio até Washington, mas pensando bem, são mais de quatro horas no busão para ir, e depois mais quatro para voltar, e ficaríamos apenas algumas horas na cidade. Também pesou o fato de que a Vivi não comprou tudo que queria.

Decidimos não ir para Washington, mas como estávamos acordamos saímos para caminhar. Passamos em frente ao prédio da ONU, Chrysler Building e passamos em umas lojas.

Descemos de metrô até a 14th e saímos andando por uma região que ainda não tínhamos explorado. Passamos em frente uma Universidade e paramos na Washington Square. Algum filme romântico desses que a mulherada gosta foi filmado aqui.

Resolvemos visitar o Museu de História Natural, que fica do lado oeste do Central Parque. O passeio me pareceu mais legal do que o do dia anterior. A entrada custou US$ 16 por pessoa. Assim como no Met, o preço da entrada é sugerido, mas pagamos o valor integral. São quatro pavimentos setorizados de acordo com o habitat natural ou continente de origem dos animais, tem uma parte também só de dinossauros, que é tão legal quanto o resto do museu. É um bom passeio para levar crianças.

Voltamos pro Hotel depois do museu e descansamos um pouco, pois havíamos acordado muito cedo. A parte da tarde foi reservada para Compras. A Vivi queria voltar à loja da Macy’s. Compramos roupas para a gente e alguns presentes para família, mas quem ganhou mais coisas foi o bebê.

Á noite nós fomos numa pizzaria, mas já era mais de dez da noite. Não pensei que em Nova York os restaurantes fechavam tão cedo. Entramos numa pizzaria e o garçom disse que estava fechando. Tinha outro bar perto do hotel também estava fechado. Acabamos comendo numa pizzaria Fast Food, a pior pizza que já comi, com dois dedos de massa e fria. Pelo menos comprei uma cerveja para tomar no hotel.

 

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Sede da ONU

 

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Washington Square

 

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Tiranossauro Rex no Museu de História Natural

 

 

Sábado, 21 de Agosto de 2010

Saímos de manhã e a Vivi fez as compras que faltavam. Passou em uma loja de perfumes e comprou pra ela e pras irmãs, depois fomos na loja da Victoria Secret onde ela comprou um monte de cremes, por US$ 5 cada. Compramos também um monte de souvenirs.

Dizem que Nova York tem uns Outlets muito legais, principalmente em Jersey, mas felizmente não fomos a nenhum. Conheci umas mulheres que foram ao Jersey Gardens e ficaram lá o dia inteiro. Eu reclamo que a Vivi compra muito, mas até que ela é tranqüila. Existem mulheres com muito mais disposição às compras.

Empacotamos tudo nas malas e fizemos o Check out. Vai aqui uma dica que é sempre bom lembrar: sempre que for contratar um serviço, pergunte o preço antes, sempre! Fizemos duas ligações rápidas para a mãe da Vivi do quarto do hotel, eu imaginei que sairia caro, mas nem tanto. Pagamos US$ 98, e eu me senti lesado, mas é o preço que se paga por usar um serviço sem se informar primeiro.

Pra guardar as malas do hotel, os carregadores pedem US$ 1 por mala. A gente tinha sete malas, sendo duas pequenas, de mão. A Vivi deu US$ 5 pro carregador, e ele disse que faltava US$ 2. É o costume deles, mas achei bastante cara de pau.

Demos um role na cidade antes de ir pro Aeroporto, pois ainda tínhamos bastante tempo. Subimos a pé a Sexta Avenida, onde tinha uma feira de sábado. Fomos até o início do Central Parque, onde tem um monte de charretes oferecendo passeio pelo parque. Descemos a Quinta, passamos em frente ás lojas da Nike, Dior, Diesel, Burberry, Chanel, etc. Apenas passamos em frente.

Chamamos um táxi grande para levar todas as malas pro Aeroporto. Ainda tive que pagar US$ 75 por excesso de bagagem, pois tinha cinco malas pra despachar, e voltei com duas como bagagens de mão.

O vôo de volta foi tranqüilo e chegamos em São Paulo no Domingo de manhã.

 

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Prédios na região da Times Square

 

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Loja da Macy's

 

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Quinta Avenida

 

Em todos esses dias que ficamos nos Estados Unidos, todas as pessoas que tivemos contato foram educadas e prestativas, mesmo não falando um inglês perfeito. Com exceção de um cara no aeroporto que foi grosso com a Vivi no último dia. Gostamos muito de Nova York, que apesar de ser uma cidade grande, é muito gostosa para se explorar a pé. Recomendo e espero voltar em breve.

 

Para ver mais fotos:

http://www.panoramio.com/user/313802/tags/New%20York%20-%20USA

 

Denis Tognetti

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  • 4 semanas depois...
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Achei muito bacana a postagem, bastante detalhada...

Como assim que a "Cidade que nunca dorme" fecha as pizzarias as 10 da noite?

Quais são as opções de lazer (restaurante, principalmente) a noite? você falou pouco do que fizeram durante a noite.

Essa pergunta não se restringe somente ao nosso glorioso Denis, mas a todos aqueles que já visitaram a cidade.

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  • 2 anos depois...

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