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Comissão aprova retorno do despacho gratuito de bagagens


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COMISSÃO APROVA RETORNO DO DESPACHO GRATUITO DE BAGAGENS

INFORMAÇÕES QUENTINHAS: Crédito - TV SENADO. 
Oxalá passe pelo Senado. O texto segue agora para o plenário da Câmara dos Deputados e depois precisa ser votado no Senado até 22 de maio para entrar em vigor.
Deputados e senadores aprovaram nesta quinta (25), na Comissão Mista da Medida Provisória do setor aéreo, a volta da franquia gratuita de bagagens. O relator Roberto Rocha, do PSDB do Maranhão, incluiu na MP que abre o mercado de aviação para o capital estrangeiro a regra que foi aprovada.

Desde o final de 2016, as companhias aéreas estão autorizadas a cobrar dos passageiros o despacho de bagagens, tendo esses apenas direito a 10kg de bagagem de mão gratuita nos voos. Inclusive, também nesta quinta, fiscalização dessas malas levadas a bordo foi intensificada em alguns aeroportos.

Comissão no Congresso aprova volta do despacho gratuito de bagagens

De acordo com a nova proposta, aviões com mais de 31 assentos teriam de despachar gratuitamente bagagens de até 23kg. Em aeronaves menores, a franquia seria de 18kg (para até 31 assentos) e de 10kg (até 20 assentos).

A franquia gratuita não pode ser usada para transporte de animais vivos. Nos voos domésticos com conexão, o peso será referente ao avião de menor capacidade.

Segundo o senador, o motivo da retomada das franquias gratuitas seria porque era esperada uma queda nos preços das passagens desde a liberação da cobrança, o que não ocorreu.

A mesma Comissão aprovou ainda a abertura do segmento de aviação brasileira para o mercado estrangeiro. O limite de participação das empresas subiu de 20% para 100%.

O texto segue agora para o plenário da Câmara dos Deputados e depois precisa ser votado no Senado até 22 de maio para entrar em vigor.

Abriga vai continuar com as bagagens de mão.

Assista o vídeo

 

comissao-aprova-retorno-da-bagagem-gratuita-dest.jpg

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@joshilton Vi isso a tarde no melhores destinos e pensei na hora o porque de um senador do PSDB,autor do projeto, havia resolvido pensar em quem paga e não no capitalismo, pois tal partido só pensa em multinacionais. 

Cheguei a uma conclusão lógica, vontade de aparecer,afinal quem o conhece fora de seus redutos. Nunca ouvi falar, sabe que uma idéia dessas não prospera com o regime de extrema direita implantado pelos coxinhas, então, sua excelência quer ganhar a opinião pública e alguns minutos de fama.

Oxalá meu pensamento esteja errado e seja implementada a referida lei o que DUVIDO! 

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@D FABIANO, sempre é assim, próximo as eleições, aparecem muitos pais da criança.
Só espero que tenham mais pais e votam a favor desse projeto, pois nós iremos sair ganhando.
Era para as passagens ficarem mais em conta, acabou subindo pouco mais de 6%, e ainda super limitaram as bagagens de mão.
Se passar alguns centímetros, muitas empresas estão cobrando.
Esse tal de Magno Malta, para ganhar, se meteu em igrejas protestantes.
Porém o que importa no momento, é a aprovação desse projeto e que venham mais empresas estrangeiras, para ver se ficam mais baratas as passagens.

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Esperem para ver o preço das passagens depois que voltarem com a bagagem gratuita, ai você irão morrer de saudades do tempo em que as passagens eram baratas, e só quem realmente queira ou precisasse pagava por este extra. 

Ou vocês acham que este custo não será repassado ao preço de das passagens de todos os passageiros? E o preço subir ainda mais para todo mundo?

Ou seja, 80% ou 90% dos passageiros paga pelas mordomias de 10% ou 20% dos passageiros.

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As empresas estrangeiras que estão pensando em vir para o Brasil são as low-cost, que tem por modelo de negócio cobrar por tudo.

E esta volta da bagagem gratuita é um tiro no pé, pois Norwegian, Sky Airlines e Flybondi, que são low-cost que atualmente já estão operando no Brasil já falaram que vão desistir do Brasil caso a cobrança de bagagem seja proibida, pois estas taxas são o que torna as operações delas viáveis.

Ou seja, isto pode ser um tiro no pé, libera o capital de um lado, mas por lado afugenta todas as low-cost que teria interesse em operar no Brasil, e vamos continuar na mesma situação de hoje, 3 ou 4 empresas, passagens caras, só que agora controladas por capital estrangeiro.

Tem que se dar tempo para que os preços baixem, no mundo inteiro onde isto foi desregulamentado, e a cobrança de taxas foi liberada levou de 5 a 10 anos para os preços começarem a cair de verdade.

 

Isto não é uma coisa que acontece do dia para a noite em menos de um ano, ainda mais com o dólar e combustível subindo em parar, o que poderia ter baixado no preço das passagens com o fim da bagagem gratuita foi completamente anulado pelo custo muito mais alto do dólar e combustível.

Mas como o brasileiro pensa só no próprio umbigo e no hoje, se o resultado não aparecer na hora, sabotam todas as boas iniciativas que tem potencial de ter bons resultados no longo prazo, e continuamos sempre na mesma m... de sempre, por que ninguém pensa nos efeitos que as coisas terão no longo prazo.

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@poiuy, pouco tempo atrás, as empresas prometeram que as passagens baixariam, a partir do momento que fosse cobrado os objetos despachados, você lembra disso ?

O que aconteceu na verdade ? Foi o aumento dos preços, pelo menos eu, senti os valores subirem

Quem sabe, se com a entrada de outras empresas no Brasil, com a concorrência, não vá melhorar ?

Alás, eu torço para isso acontecer.

quanto as passagens, nem faço questão das despachadas, sempre levo somente as de mãos, porém muitas pessoas levam.

Tem outro detalhe, vai ter a quantidade de peso, para valer, ou seja, se aquelas pessoas que levavam toneladas de peso, irão ter que pagar a parte. Foi isso que entendi no vídeo.

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2 minutos atrás, henriquefarage disse:

Tá pra existir o dia que o Senado aprovar alguma medida em beneficio do consumidor sem pensar no seu benefício próprio ou de seus patrocinadores. 

Esse é um caso de benefício próprio, ou você acha que já não estão de olho nas próximas eleições? Claro que estão, por isso irá passar no senado.
Agora, o que as empresas vão pedir em troca dessas percas do capital, são outros 500, é outra história.

Que vão exigir algo, isso vão mesmo.

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