Ir para conteúdo

Antilhas (T&T, Grenada, SVG, S.Lúcia, Dominica, Antigua, SCN e Barbados) 30 dias


Posts Recomendados

  • Membros

ANTILHAS 2020

 Ola pessoal apesar desse clima de Pandemia e incertezas , consegui um tempo para escrever aqui minhas experiencias nessa extraordinária viagem que fiz um mês atras.

Sempre busco informações por aqui ,e sei que os países antilhanos em sua maioria não são muito visitados e conhecidos por brasileiros. Por isso deixo aqui um pequeno resumo (embora ficou grande afinal foram 30 dias !!!) de tudo que fiz .Qualquer dúvida fiquem a vonade para perguntar.

Sempre tive curiosidade de conhecer essa parte do mundo. Seja por suas praias exuberantes mas principalmente por me manter em contato com culturas diferentes e sair do meu conforto do dia a dia. Combinei com dois amigos aventureiros de fazer o trajeto, no entanto só encontraria eles no 2º pais Grenada, pois por divergências de datas eles teriam que deixar Trinidad & Tobago para o fim da viagem. Sendo assim assim convidei minha mãe e meu padrasto para irem também , ao menos uma parte da viagem comigo. Eles toparam ir pra Trinidad & Tobago e gostariam de conhecer Barbados também. Por isso fiz a viagem em T&T com eles e depois eles seguiram pra Barbados (afinal não teriam tempo pra ficar mais) e eu segui a encontrar meus amigos. E essa é a viagem que vou relatar a partir de agora:

 

DIA 1 – País 1- Trinidad – Port of Spain

 

Chegamos no fim de tarde no aeroporto. Como em pouco mais de um dia iremos para Tobago ficamos em um hotel perto do aeroporto. Desde logo percebemos como o transito é caótico, proporcionalmente falando é de dar inveja a qualquer paulistano.

Alias a burocracia é grande por aqui.No aeroporto checam tudo, nunca vi alguém tão preocupado com o lugar que iria me hospedar.

O hotel, além de ser longe de tudo, sequer conseguiram chamar um táxi para nós.Tivemos que esperar o Shuttle que o hotel possui nos levar ate o aeroporto para de lá pegarmos um taxi para a capital Port Of Spain.

Chegando ao centro da capital, mesmo em uma 2ª feira de noite, embora muitas coisas estivessem fechadas, havia um razoável úmero de pessoas na rua.Jantamos em um restaurante oriental (Chines, indiano e tailandês) e comi um delicioso NAMM(pão indiano) de mel.

 

DIA 2- (País 1)- Trinidad- Port Of Spain

 

Neste dia pegamos outro tazi via aeroporto com o objetivo de conhecer Port of Spaon em seu dia a dia.

A cidade é interessante mas penso que em um dia se conhece o essencial dela.

Interessante registrar  o NATIONAL MUSEAM/ART GALERY que da um apanhado geral da história do país. O TEATRO é também uma construção muito bonita, adjetivo igualmente atribuído a RED HOUSE.

O QUEENS PARK SAVANNAH é o maior parque da cidade, ideal para uma caminhada, pratica de futebol e cricket (os dois esportes mais populares do país).É também o local que ocorre os desfiles de carnaval festa muito popular pelo país e que seria no fim de semana seguinte a minha visita portanto já estava a praça toda nos preparativos para o evento.

No mais a burocracia me espantou novamente. Não bastasse o entrave no aeroporto no dia anterior, demorei quase 15 minutos em uma casa de cambio (que não tinha fila) pois a funcionária precisou preencher dois papeis enormes, carimbar inúmeras vezes e chegou até a duvidar da minha assinatura !!!!

Por fim fomos a MARACAS BAY, que é considerada a praia mais bonita da ilha. Porém já havia anoitecido. O caminho ate lá é bonito e possui uma vegetação abundante. No entanto não ficamos mais tempo pro aqui pois em pesquisas descobrimos que as praias da outra ilha do pais, TOBADO eram mais bonitas.

Por fim vale destacar fatos pitorescos que ocorreram durante o dia. No caótico transito do aeroporto até a capital havia um carro capotado e outro que entrou embaixo de um caminhão. Além disso perto do palácio presidencial ao sair um carro  (que parecia ser da própria presidente do país), escoltado por algumas viaturas, um outro carro se aproximou, sendo prontamente abordado pelos seguranças que abriram a porta da viatura em movimento e sacou uma metralhadora para espantar qualquer ameaça.

 

DIA 3- País 1 – Tobago

 

Neste dia pegamos um voo para TOBAGO. Havia a opção de barco(3 horas de duração) mas optamos pelo voo de 25 minutos.

TOBAGO é uma ilha bem menor que Trinidad. O aeroporto é minúsculo. Ficamos hospedados em SCARBOROUGH, a capital da ilha, cidade de 8 mil habitantes. No centro um pequeno comércio e, por incrível que pareça, um transito grande. O hotel tem uma pequena (e linda) praia particular e fica em uma região mais nobre da cidade. Jantamos aqui perto e não fizemos mais nada além de relaxar nesse dia.

 

DIA 4- País 1- Tobago

Tiramos o dia para visitar a famosa praia de PIGEON POINT, que é considerada  a mais bonita da ilha.

Chegando a praia, logo percebemos que a fama era justa. Típica praia dos sonhos caribenhos com água azul turquesa. Chama a atenção a organização do local com pequenos comércios, restaurantes (dois) e banheiros limpos e com lugar até para lavar o pé. Alias falando em limpeza o país é muito limpo, vimos uma placa avisando que qualquer sujeira jogada no chão a pessoa terá que pagar US$ 100 ou ficar preso por 6 meses. Acho que é melhor procurar um lixo mesmo !!!!.De resto jantamos no restaurante ao lado do hotel que é de uma cubana que há anos mora em Tobago.

 

DIA 5- País 1- Tobago

 

Este era o último dia em TOBAGO. Como não teríamos muito tempo fizemos um Tuor que passava por várias praias lindas. CASTARA (onde tivemos um ótimo almoço estilo caseiro), PARTATUVIER dentre outras, todas se destacando pela beleza. Como o tempo era pouco apenas conhecemos e não pudemos nos banhar. A noite me despedi da minha mãe e de meu padrasto (que iriam seguir viagem para Barbados) e peguei um voo rumo a GRENADA, onde iria encontrar meus amigos Airton e Fábio.

 

DIA 6- País 2- Grenada – St.George´s

 

Chegamos bem tarde da noite do dia anterior em St.George´s para iniciar a aventura por Grenada, o 2º país da jornada. Lugar bem diferente de tudo que já vi, pitoresca seria a melhor definição para a cidade. St.George´s é banhada pelo mar e logo após lindas montanhas sempre com casas relativamente grandes. Ao chegarmos ao centro, fomos no mercado municipal que estava aberto somente porque um cruzeiro parou na ilha(os navios de cruzeiro movimentam bastante a economia das pequenas Antilhas em geral, geralmente passando o dia na ilha).Lá perto havia um pequeno shopping, e ao entrar em uma loja me pediram até o número do meu barco para eu realizar a compra (o que depois notei ser comum em todas as Antilhas, sempre tinham certeza que eu estava em um cruzeiro , afinal é a maneira mais comum de fazer turismo por lá).

Após, visitamos o mirante , onde há uma vista sensacional de toda cidade e é também o local onde foi morto o líder socialista local Maurice Bishop, em 1983.

Por fim fomos a praia de GRAND ASNA , dita pelos guias como a mais bonita da ilha. A praia é ótima para banho, aguas tranquilas, relaxantes , ideias para ficar boiando descansando e o mais legal, o local é muito frequentado pelos locais

E ao menos pra mim , não queria mais sair da água.

Depois, ao jantar, notei como os cardápios daqui estão em falta, você tem várias opções de comida que ao pedir eles dizem que não tem, talvez porque não tenha tanta demanda embora isso ocorreu em um fast food lotado.

 

DIA 7- País 2- Grenada- St.George´s

 

Neste dia tinhamos interesse em mergulhar afinal havia cerca da ilha um museu subterrâneo. No entanto acordamos tarde e não tivemos tempo de fazer o passeio.

Havia também um museu interessante porem em pleno domingo estava fechado.Deste modo restou-nos passar boa parte do dia relaxando nas gostosas águas de GRAND ASNA. Essa praia, embora haja bastante resorts perto dela, é também muito frequentada pela população local , sendo portanto uma praia mais democrática que não restringe sua beleza a poucos privilegiados.

 

 

 

DIA 8- País 3- São Vicente e Granadinas- Ilha União

 

Neste dia optamos, ao invez do conforto do avião, fazer uma rota marítima para trocar de país.

Pois bem o pais Grenada é composto basicamente de três ilhas.Alem da principal, temos a ilha de CARRIOCOU e a PETIT MARTINIQUE(a menor das três)Essas duas são consideradas como as ilhas Granadinas(assim como todas as demais do país “vizinho” exceto a principal São Vicente), e por isso o nome SÃO VICENTE E GRANADINAS.

Para fazer o trajeto pegamos o barco Oystra lines que em uma viagem de duas horas nos levava até CARRIOCOU, ainda em Grenada, que é famosa pelo carnaval local , motivo pelo qual grande parte da tripulação estava indo até lá (além de alguns turistas com intenção de um day trip na ilha).Porém nós não teríamos muito tempo para explorar a ilha pois foi onde já havíamos combinado com o Capitão Troi, do barco LADY JJ que nos levaria para atravessar a fronteira até a ILHA UNIÃO(já pertencente a ST.VICENTE).A viagem já havia sido combinada anteriormente  o capitão nos ajudou com toods os procedimentos burocráticos para travessia, o que levou cerca de uma hora em Carriocou e chegando na ilha união já havia uma mulher da migração nos esperando com uma van que nos levaria até o aeroporto para conclusão dos tramites burocráticos.

Chegando lá, mais uma vez, notou-se a burocracia para entrar no país. Fizeram questão de ver todas passagem que teríamos pela frente e até entraram em contato com a companhia aérea com o intuito de confirmar se havíamos comprado mesmo a passagem de volta.

Após a conclusão dos tramites legais fomos conhecer a Ilha e que lugar incrível !!!!. Muito pequena (população cerca de 3 mil habitantes),  passamos um agradável fim de tarde e uma ótima noite na ilha. Água azul turquesa, ruas pacatas e tranquilas, local ideal para passar uns dias e esquecer do resto do mundo.

Jantamos em um restaurante a beira mar com musica instrumental tocada com instrumentos locais sem querer que o tempo passasse. Este foi o primeiro contato com o terceiro país dessa viagem. Conhecemos uma das GRANADINAS (são 32 no total, e algumas não habitadas) e nos preparamos para no dia seguinte partir para a ilha principal, a de São Vicente.

 

DIA 9- PAÍS 3- SVG- Kingstown

Neste dia pegamos o barco norueguês NARRACUDA logo pela manha(6h30) para chegar na ilha de São Vicente, em sua capital Kingstown.

São Vicente é a maior que Grenada, tem cerca de 22 mil habitantes. Uma caminhada pelo centro é suficiente para perceber que as pessoas aqui são mais pobres do que os países anteriores. Há mais pessoas pedindo dinheiro e as ruas são mais simples e caóticas.O centro deserto e sem opções de comida a noite se assemelha muito a Grenada. Nos hospedamos em um lugar mais afastado e por ser uma cidade muito montanhosa não era tão fácil chegar lá a pé. Outro exemplo de precariedade dos serviços é o fato que vimos em um bar (escondido em um 2º andar de um pequeno edifício) um jogo da Uefa Champions League e o bar fechou logo após  o fim da partida (cerca de 18 hrs) mostrando que a vida noturna realmente não é agitada por aqui.

 

DIA 10- PAÍS 3- SVG- Béquia

Neste dia reservamos para conhecer BÉQUIA, a maior das ilhas Granadinas.

Tivemos dificuldade em encontrar alguém para nos levar até o centro de Kingstown, mas uma vez lá pegamos o barco que faz o trajeto até Béquia sem maiores dificuldades.O transporte dura cerca de 1 hora e notei um grande número de estrangeiros, em busca de um day trip, fazendo o transporte.

Chegando lá logo fomos atrás de uma escola de mergulho. Vimos um barco já em via de sair para o mar e conseguimos, as pressas, juntar com o pessoal. O mergulho foi ótimo, durou cerca de 1 hora e nos presenteou com uma água com ótima visibilidade só faltando mesmo animais de maior porte para serem avistados.

Béquia é uma ilha muito turística, vários cruzeiros passam por ela, muitas pessoas vão lá para ficar mais de um dia, porém para quem se hospedou em Kingstown (como eu), tem o último barco de volta , relativamente cedo, as 16h30.Sinceramente não entendo porque não estendem mais, uma vez que a ilha possui várias praias gostosas para banho, vários restaurantes que pareciam bons ou seja que poderiam acomodar mais turistas para ótimos fins de tarde e jantares. As ilhas são famosas por terem várias tartarugas, que infelizmente não tivemos tempo de ver, porém não deixamos de relaxar nas lindas praias da ilha o resto do tempo que lá ficamos.

 

DIA 11- PAÍS 3- SVG- Vulcão La Soufriere

 

Neste dia reservamos para ir ao vulcão LA SOLFRIERE. O passeio foi feito a pé, com uma subida um pouco complicada mas no final tem uma vista linda. Após isso nadamos em um rio perto. E por fim saímos a noite em um bar mas os “points” da cidade estavam todos vazios !!!!. Apenas ficamos conversando e vendo o mar que era do lado do bar.

 

DIA 12- PAÍS 4- Santa Lúcia- Castries

Neste dia iriamos trocar de país, ir para Santa Lúcia, o 4º da expedição. Pela manha, no entanto, devemos uma última volta no centro de KINGSTOWN. Pude passar por uma escola local, estruturada com quadras poliesportivas, pelo antigo estádio também. A tarde fomos para o aeroporto. O voo até Santa Lúcia é rápido, dura cerca de 35 minutos e chegando lá o aeroporto não teve a burocracia de outros países. Interessante dizer que na fila de espera da imigração era terminantemente proibido usar o telefone celular, assim como já ocorrerá em Trinidad.

Em Castries, antes de irmos para a Guest House passamos na federação de futebol e não encontramos camisa da seleção para venda afinal segundo o rapaz que trabalha la eles não tem interesse em vender pois usam nos jogos até desgastar ao máximo para depois jogar fora.

Ao final da tarde, dando uma volta pelo centro da cidade notei ser bem maior e mais movimentada que as demais(exceto claro Port Of Spain).Também há mutos cruzeiros pela cidade, e todos me perguntavam em que cruzeiro eu estava, sendo até chamado a atenção por um rapaz que eu estaria atrasado para me juntar ao cruzeiro, haha, mostrando claramente não ser tão comum por lá a vinda de turistas que não estejam em cruzeiros.

No porto há muitas lojas, restaurantes típicos, visando o turismo dos passageiros dos cruzeiros que compram ou comem algo antes que retornem ao navio.

Para retornar para a guest house que ficamos peguei um taxi que não sabia com precisão onde era a casa que teria que me deixar. Ele havia anteriormente dito que não teria problemas em achar mas ao chegar nas redondezas parecia um pouco perdido. Como solução ele passou a bater na porta de casa em casa perguntando onde era. O taxista me disse que conhecia praticamente todo mundo da cidade e como as casas em Castries não possuem número demorou um pouco para achar o local. Como o preço da corrida já havia sido previamente estabelecido (não há taxímetros nas Antilhas), não me afetando portanto a demora, a experiencia serviu para notar o ar provinciano que ronda a cidade.

Nossos anfitriões da Guest House foram muito atenciosos conosco. A Sra. Angela, ao ver que queríamos a camisa da seleção local, telefonou para o presidente da federação pedindo a camisa. Infelizmente o próprio presidente disse que no momento não teria. Ela e seu marido nos disseram também que haveria naquele dia(uma 6ª feira) uma festa de rua muito famosa no país, que ocorre toda 6ª feira a noite e que deveríamos ir pois festa igual aquela não há no mundo todo. O marido dela nos levou até a festa, que ficava no extremo norte da ilha, em GROS ISLET, a festa chama GROS ISLET FRIDAY NIGHT STREET PARTY. Esta festa , de fato, é muito interessante e peculiar. Primeiro pois é predominantemente frequentada por locais, apenas com uma “meia dúzia” de turistas  que se aventuram por la, ou seja uma grande oportunidade de sentir o país de verdade e não apenas aquele local dos sonhos para turistas. Na festa há um carro de som alto com o DJ tocando as músicas. No meio da rua , cheio de gente dançando, com diversos bares nas calçadas e cobertos, várias barraquinhas de comida (desde junk food tipo salgados até pratos com arroz e feijão), e até algumas barraquinhas com souvenires, bijuterias e artesanato em geral.

Interessante também notar que o consumo de maconha aqui é descriminalizado. Embora particularmente eu não use nenhum tipo de droga(seja licita ou ilitica) me pareceu que a “cannabis” deixou o pessoal mais calmo pois a festa ocorreu sem maiores confusões( se comparada a festas brasileiras), O evento durou até aproximadamente 3 da madrugada, ficamos até o fim para depois retornar a guest house, levando na bagagem uma das melhores experiencias da viagem.

 

DIA 13- País 4-  Santa Lúcia- Castries

 

Neste dia utilizei a manha para conhecer mais o centro da capital do país. A região central é um pouco maior e mais caótica que as demais, há mercados maiores também mas nada tão diferente que mereça maiores explicações.

A tarde fomos ao estádio , que fica na mesma região onde ocorreu a festa na noite anterior. Almoçamos por lá , voltamos ao centro para ir ao mercado e  depois retornamos para casa para descansar. Por fim outro destaque do dia foi o anfitrião que nos presentou com um delicioso chá feito com o cacau local, além de canela, coco e outras especiarias locais. O sabor é inesquecível.

 

DIA 14- País 4- Santa Lúcia- Soufriere

Neste dia mudamos de cidade na ilha de Santa Lúcia. Fomos para SOUFRIERE no extremo sul e mais perto de diversas atrações. Chegamos, no início da tarde e fomos para o BOTANIC GARDEN com a DIAMOND WATERFALL. O problema é que chegamos perto de seu fechamento(que ocorre as 15 hrs), mas deu para ao menos ver as banheiras termais e a cachoeira com água de enxofre.

Depois fomos em uma das HOT SPRINGS que tem aqui, para relaxar. Ótimo local para passar o fim de tarde (e inicio da noite, pois fica aberto até as 23 hrs) e muito frequentado por locais. Gostoso para deitar nas águas e relaxar bastante.

 

DIA 15- País 4- Santa Lúcia- Asne Chastanet

 

Neste dia fomos a uma das praias mais famosas da ilha. Uma caminhada da Guest House até lá dava em torno de uma hora. O transporte não vai até lá, todos dizem que é difícil e custoso e como não queria caminhar a enorme subida, peguei um barco. A transporte de barco(essa sim muito usada) dura em torno de 15 minutos e é muito bonita. Passa até perto de uma caverna que, se não fosse a alta correnteza do dia poderia entrar, segundo o piloto.

A praia de ASNE CHASTANET é linda. Os mergulhos deixamos para fazer no dia seguinte, afinal havia varias praias perto dela (e acessíveis em uma caminhada) igualmente belas, porem todas elas com hotéis de luxos próximos, que tem cadeiras próprias que habitam os locais, dificultando assim (embora não impedindo) o acesso das pessoas que não se hospedam nos hotéis.Apesar disso , ainda que sem cadeiras, pudemos disfrutar da ótima qualidade da praia.

Neste dia fiz snorkeling que teve uma enorme quantidade de peixes e cardumes no local.Era muito bonito ver a movimentação sincronizada de enormes cardumes, harmonia da qual só a natureza é capaz. Por fim fiz uma refeição no restaurante em frente ao mar, que apesar de caro, devido a fome que estava supriu bem minhas necessidades. Retornei pelo mesmo barco que vim (o retorno já era , de praxe, pré combinado) apreciando um lindo por do sol e dava inclusive, de longe, para avistar a ilha de São Vicente. Após retornar a Soufriere, dei uma rápida volta pelo centro da cidade, e tive a impressão de ser um lugar um pouco mais perigoso, embora nada tenha me acontecido. Por fim fui até o hotel para descansar para o dia seguinte. 

 

DIA 16- País 4- Santa Lúcia- Soufreire- Castries

 Este foi o último dia de tínhamos em Santa Lúcia. Acordei cedo para ir na praia de SOUFREIRE para ter tempo de fazer o mergulho. Na verdade , fizemos dois, que foram ótimos. Após , pegamos um taxi para voltar para Castries, onde nos hospedamos em um hotel muito próximo ao local onde pegaríamos a Balsa no dia seguinte. No caminho, ainda tivemos tempo parar na estrada e comer uma deliciosa -KASSAVA(típica de la e deliciosa de vários sabores, procurem no google) além de tomar um -----------------------------.

 

DIA 17- País 5- Dominica- Rosseau

 

Neste dia pegamos o barco 7 hrs da manhã, e ainda tivemos que chegar antes, pois como tratava-se de uma viagem internacional teria mais tramites burocráticos, como por exemplo pagar uma taxa de saída de Santa Lúcia.

O barco antes de chegar a DOMINICA, passava pela ilha de MARTINICA território pertencente a França. Sem ter descido na ilha, somente com as impressões de dentro do barco pude notar que deve ser uma ilha maior e mais desenvolvia que as demais. Pude observar prédios grandes (para o padrão antilhano) nesta ilha.

Chegando em Dominica (a viagem toda durou cerca de 5 horas) notei que a imigração mais tranquila que tínhamos passado até então. O porto fica bem no centro da cidade, e lá chegam também os cruzeiros. Ficamos em um hotel mais afastado mas que é facilmente acessado em uma caminhada de cerca de 30 minutos.

Dominica é famosa por suas belezas naturais e por isso há muitas trilhas, cachoeiras e muito verde em todo território. No entanto não é muito conhecida por suas praias, que, se comprado aos demais lugares que visitei, não se destaca.

Neste dia dei uma volta pelo centro da cidade que é bonito e interessante. Com mais lojas abertas (não tanto quanto Castries). Visitei o museu de Domincia e depois a federação de futebol, onde foram muitos simpáticos comigo e comprei a camisa da seleção local, e ainda fui convidado (com um papel com os jogos) a assistir alguma partida do campeonato nacional da ilha.

Importante destacar também as refeições que fizemos neste dia.No almoço , um restaurante totalmente estilo rastafari, com a TV ligada em discurso político (inicialmente achamos até interessante mas depois descobrirmos tratar-se de discurso de um terraplanista !!!!).Já no jantar comemos em uma esquina na rua principal que servia carne( salsicha, peixe ou frango) com pão(recheado de queijo ou de bacalhau) além do molho barbecue, com certeza uma das melhores refeições da viagem e ainda por cima barata. E isso tudo em um autentico “food truck” nada gourmet.

 

DIA 18- PAÍS 5- DOMINICA- ROSSEAU

Como gostamos muito da cidade revolvemos deixar um dia livre de passeios para explorá-la melhor. Neste dia andei muito pelo centro, comprei alguns Souveniers (havia muitas lojinhas do gênero), visitei o jardim botânico (que situa-se na parte central da cidade) e de lá subi em um mirante que tem uma deslumbrante vista para toda cidade. No mais conheci alguns dos bares que ficavam perto da orla, ideais para os turistas vindo de cruzeiros, embora alguns deles também muito frequentados pela população local.

DIA 19- PAÍS 5- DOMINICA- TRAGALFAR WATTERFALLS

Neste dia decidi conhecer as cachoerias de Tragalfar. Não encontrei ônibus até lá e tive que ir em uma van particular(e obviamente mais cara).

Chegando lá quis visitar as duas grandes cachoeiras que existem no local, uma chamada de “Mother” e a outra de “Father”.Notei que deveria atravessar algumas pedras e, embora aconselhado a pegar um guia, decidi ir sozinho. Porém não sabia exatamente as melhores pedras para escalar e por isso fui no lugar errado chegando uma hora que não sabia mais voltar. Tive sorte em conseguir acenar para uma pessoa pedindo ajuda e ai foi um guia até mim e tive que paga-lo.Com o auxilio do guia fui até as cachoeiras e fiquei banhando na “Father”.A experiencia foi sensacional pois nessa cachoeira há uma parte de agua fria e outra de agua quente e estava praticamente sozinho , por um par de horas lá, de modo que pude deitar no meio de ambas temperaturas , uma ótima e relaxante sensação. Recomendo muito irem lá porem, se possível, com guia até porque eu escorreguei na travessia e embora nada tenha me ocorrido não é bom arriscar. Ao voltar para Rosseau apenas vi o maravilhoso por do sol, dei uma volta no centro e comi , novamente, o delicioso pão com salsicha que havia experimentado dois dias antes.

 

DIA 20 – PAÍS 5- DOMINICA – ELEMENTARY POOL

Neste dia teria a opção de ir no vulcão porem o cansaço, aliado a eu saber da dificuldade da caminhada me fez optar por outro passeio. No entanto meus amigos foram no vulcão e pelo relato deles e pelas fotos que vi posso dizer que é realmente um passeio sensacional que quem puder deve ir.

No meu caso resolvi ir relaxar em outra cachoeira, dessa vez na ELEMENTARY POOL, que fica ainda mais longe da capital. Esta cachoeira é de fácil acesso e em uma pequena caminhada de cerca de 10 minutos você já chega no destino final. Fui seguido o caminho todo por um simpático cão. A cachoeira fica junto a uma pequena caverna e é linda porem não há necessidade de ficar muito tempo por lá.

Na volta comi um delicioso wrap em um restaurante turístico perto do porto e depois voltei ao hotel para descanso e arrumação de malas já que no dia seguinte trocaríamos de país novamente.

 

DIA 21 – PAÍS 6 – DOMINICA – ANTÍGUA VIAGEM

 

Este dia trocaríamos de país e seria a despedida de Fábio que iria para Trinidad e depois voltaria ao Brasil. De manha somente descansei. O aeroporto fica do outro lado da ilha e tivemos que ir de taxi , que passou por uma estrada muito bonita porem com muitas curvas e com custo caro(90 dolares dos EUA) mas a viagem toda levou mais de uma hora.

Em Antígua a imigração foi tranquila e nota-se logo de cara que o aeroporto local é bem maior e com mais estrutura que os demais. Uma diferença que notei por aqui é que no aeroporto além de tudo estar escrito em inglês (língua local do pais) também é escrito em espanhol.

Chegamos no hotel, que ficava perto da capital St.John, e descobrimos que de Domingo a tarde havia uma festa que tinha toda semana, chama-se SHIRLEY HEIGHTS. Tivemos que atravessar a ilha toda para ir lá(o que dura cerca de 30 minutos de carro). A festa tinha uma banda tocando musicas mundialmente conhecidas e, pela primeira vez na viagem, quase todos os presentes eram de cor branca. Notei, de cara, o caráter turístico do local ideal para luxuosos hotéis que destoam muito da realidade. Um destino muito frequentados por europeus e pessoas do EUA. A festa foi até umas 21h30 com a banda, um desconcertante por do sol e comidas muito gostosas embora caras. A experiencia foi válida porem não consigo dizer que frequentei uma festa tipicamente local como fiz em Santa Lúcia.

 

DIA 22- PAIS 6- ANTIGUA E BARBUDA – ST.JOHN´S

Este dia reservamos para conhecer a capital do país, ST.John´s. Achei ela diferente das demais capitais antilhanas pois aqui tudo parece estar fechado. Ruas mais desertas, o comércio pouco vibrante. Há uma parte de dutty free que espera os cruzeiros ou iates(aqui há muitos iates, essa ilha é um destino famoso pra pessoas bem ricas), porém muitas dessas lojas estavam fechadas. Há também no centro um mercado de souveniers e outras pequenas coisas.

Vi que aqui sai muitos barcos para Barbuda (a outra ilha do país) e Montserrat (um território dependente da Inglaterra). Infelizmente não teria tempo para conhece-las mas com certeza são ótimos pedidos para quem vier por esses lados é uma boa pedida até porque cada viagem dura cerca de uma hora somente. Aproveitei o dia para tomar uma deliciosa limonada no centro, em um bar e depois voltei para o hotel descansar.

 

DIA 23- PAÍS 6- ANTIGUA E BARBUDA tour de carro

Este dia foi utilizado para conhecer melhor a ilha de Antígua. A ilha é pequena e em menos de uma hora pode atravessa-la e suas estradas são relativamente boas se comparadas com as demais antilhanas (não há muitas curvas, não são estreitas e é um lugar fácil de se localizar).

Sendo assim alugamos um carro. Primeiro fomos até a DEVIL BRIGDE. É uma formação natural, e a ponte é um arco de padras que se projeta no mar. As ondas altas e a cor da água faz com que esta seja uma das paisagens mais lindas que já pude presenciar ao longo da vida. Não se pode nadar por lá, pois a água é muito violenta, mas a beleza do local faz a visita valer muito a pena. Perto desta ponte, visitamos a praia LONG BAY que é muito gostosa para banho. Após tentamos ir aos falados ENGLISH HARBOUR e NELSON DOCKYARD. Não encontramos as ruinas (havia caminhos fechados) e o que vimos por lá foi somente vários hotéis de luxo (o Elglish Harbour era apenas um porto), com muitos velejadores e restaurantes caros. Uma parte destoante e fora da realidade antilhana , era o local que podia ser avistado da festa em Shirley Heights.

La perto tinha a praia de HALF MON BAY que dizem ser uma das mais bonitas da ilha mas que devido a falta de tempo e planejamento acabei não visitando. Acredito que deveria ter ido pois desde que estava no avião antes de pousar no país pude notar como a ilha é abundante de praias paradisíacas, no entanto ficará para a próxima oportunidade. Jantamos na região rica (falta de escolha e muita fome) e voltamos para o hotel.

 

DIA 24- PAISES 6 e 7 – ANTÍGUA E SÃO CRISTOVÃO E NÉVIS

Neste dia reservei a manha para conhecer a praia de DICKSON´S BAY que ficava perto do hotel que estava. Bela água porem muitas folhas e pedras não fazia o banho ser tão agradável. Entretanto tinha uma atmosfera muito tranquila afinal os ressortes de lá isolavam seus hospedes dificultando (embora não impedindo)  a entrada de outras pessoas.

De tarde peguei voo para o próximo pais , São Cristovão e Névis. Chegando lá somente fui para o hotel que tem uma ótima piscina e alguns tanques para apresentação de golfinhos. O hotel é ótimo e conta com 10 golfinhos lá. Lugar ideal para relaxar.  

 

DIA 25- PAÍS 7- SÃO CRISTOVÃO E NÉVIS – BASSETERRE

 

Este foi o dia que reservei para conhecer a simpática capital do país. Pequena (cerca de 11 mil habitantes), bem arrumada, talvez a mais de todas das Antilhas que visitei durante a viagem. Do hotel ao centro uma caminhada leve de cerca de 30 minutos . A região central, bem organizada, a espera da chegada de cruzeiros em uma zona de lojas sofisticada, que um dia depois ficariam muito mais vazias pois os cruzeiros haviam sido cancelados por conta do avanço do Corona Vírus. No centro haviam varias lojas, consegui até consertar a câmera do meu celular que estava desfocada. Fui ao estádio de futebol (que fica ao lado do estádio de Cricket- que é bem maior e é mais moderno), caminhei tranquilamente pelas ruas centrais. O assedio aqui é menor, nota-se que a ilha tem uma maior qualidade de vida. A localização na cidade é muito fácil, até para mim que sou um pouco perdido. Pela noite , neste dia, apenas relaxei no hotel.

 

DIA 26- PAÍS 7- SÃO CRISTOVÃO E NÉVIS- CARRO POR SC

 

Neste dia alugamos um carro para andar por toda ilha de São Cristóvão. A ilha é relativamente pequena e são necessários somente cerca de 50km² rodados para dar uma volta completa nela (e seu interior é muito montanhoso não tendo tantas estradas assim).

No caminho destaque para BRIMSTONE HILL FORTRESS, uma fortaleza linda com mirantes exuberantes que se enxerga boa parte de toda ilha. Também passamos pela FRIGATE BAY na  peninsula do sudeste. São as praias bonitas porem com difícil acesso, tanto que não vi ninguém nadando ou tomando sol por lá. Não sei se em outro horário (ou dia) teria mas não me pareceu muito movimentadas. No geral o pais é muito bonito e tem vistas exuberantes embora não seja cor azul turquesa características dos “mares dos sonhos caribenhos” não deixa de ter sua fantástica beleza. Deixamos de ver, entretanto, a zona que ficava a maioria dos resorts, embora vimos alguns na Old Road(principal estrada do país).

Enfim São Cristovão é um belo país , com boa qualidade de vida e com alguns belos locais sem o turismo maciço (o que não inclui o centro de sua simpática capital).

 

DIA 27- PAÍS 7- SÃO CRISTOVÃO E NÉVIS- NÉVIS

Este foi o último dia que teria para ficar nesse exuberante país e decidi reserva-lo para conhecer a menor ilha- Névis. O trajeto é feito de barco( há vários por dia) e dura cerca de 40 minutos. Névis é uma ilha bem menor que a já pequena São Cristovão. A capital da ilha, CHARLISTOWN tem cerca de mil habitantes somente. Uma cidade bem pacata, porem encontrei quatro bancos nela (seria um paraíso fiscal?), um centro tranquilo, alguns simples restaurantes e um mercadinho local. Ainda peguei uma van que funciona como transporte público para ir em uma das famosas praias da ilha.

Ao retornar para São Cristovão fi ao estádio assistir a rodada da Premiere League local (eles dão o mesmo nome que o famoso campeonato inglês). O campeonato conta com doze equipes e metade delas jogavam naquele sábado, no mesmo estádio. Os jogos começavam as 16, 18 e 20hrs e um ingresso adquirido daria direito a assistir a todos os jogos. Pude assistir o 2º tempo do 2º jogo e o 3º jogo na integra. O local é bem organizado, com seguranças, bares que vendem comes e bebes e até um DJ que anima o pessoal nos intervalos tocando alguma música. A parte ruin fica para o insuportável cheio de maconha na arquibancada geral, porém fácil de ser resolvido pois do outro lado do campo havia inúmeras cadeiras cobertas para sentar. No geral foi uma ótima experiencia para entrar em contato com a cultura e dia a dia local. Terminado os jogos ainda havia muitas pessoas na rua, alguns locais de comida ainda estavam abertos demonstrando ser uma cidade ainda bem viva sábado a noite. Foi a última coisa que fiz neste maravilhoso país já que no outro dia, bem cedo, teria um voo para Barbados.

 

DIA 28- PAÍS 8- BARBADOS

Neste dia chegamos ao último pais da viagem, Barbados. A migração foi tranquila e feita de forma digital demonstrando como este pais estava mais “atualizado”.Ficamos na região de CHRIST CHURCH perto da badalada ST.LAWRENCE. Aqui nota-se ser um lugar com mais cara de país. Na rua muitas pessoas te abordam a todo tempo oferecendo taxi, comidas, cigarros, dentre outros. Aas praias são lindas e muitos resorts perto delas que, no entanto, não chegam a ser enormes resorts mas apenas hotéis luxuosos. Há chiques restaurantes no local também. Após jantar, como o dia foi bem corrido já fui logo dormir.

 

DIA 29- PAÍS 8- BARBADOS- HARISSON´S CAVE E BRIDGETOWN

Dia reservado para conhecer a capital do País, Bridgetown. Porém antes fui conhecer a famosa HARRISON´S CAVE, um dos pontos turísticos mais visitados do pais. O passeio pela caverna é feito em um carrinho e antes tem uma explicação sobre a história da caverna. O passeio total dura pouco mais de uma hora, a caverna é muito bonita vale a pena a visita. Depois disso fui conhecer Bridgetown, a capital do pais, que com seus cerca de 96 mil habitantes parece uma verdadeira megalópole em comparação a outras cidades antilhanas. Caminhei pelo cento histórico, que possui um lindo parlamento e uma pequena ponte que atravessa um rio cheio de pequenos barcos, ao melhor estilo cidade europeia tradicional.

E o assédio continua enorme, ainda mais se comparado aos demais lugares visitados nessa viagem. Jantei em um restaurante com vista pro a bela ponte e a poucos metros dali tinha um terminal de ônibus muito popular, com enormes e desorganizadas filas demonstrando bem a contradição que vive-se no mundo atualmente, especialmente na América Latina, pois é possível encontrar coisas lindas praticamente ao lado de lugares bem desorganizados.

 

 

DIA 30- PAÍS 8- BARBADOS- PRAIA

 

Este foi o último dia inteiro que tive de viagem. De manha visitei a federação de futebol e o estádio que fica ao lado da federação. Comprei uma bonita camisa da seleção local. A federação fica em um pequeno prédio dos moldes dos construídos pela Fifa para que o futebol chegue em todo canto do mundo.(Muito semelhante o prédio com os da federação de Grenada, SCN e Dominica que visitei por ex). O estádio é bem pequeno.

Pela tarde apenas relaxei na praia que ficava quase em frente ao hotel. A cor da água era maravilhosa e tinha um coral não muito longe da areia que deu para fazer um maravilhoso snorkeling em que pude presenciar várias diferentes espécies de peixes. Em toda praia há hotéis com visita para o mar mas isso não com que a praia seja privativa. Há acesso para não hospedes, os quais embora escondidos, existem.

Pela noite, após tomar um delicioso milkshake de banana em uma cafeteria local jantei em um restaurante (dentre os muitos que há em St.Larwrence) mais chique afinal seria minha última noite na viagem.

DIA 31- A VOLTA

Neste dia voltei para o Brasil. Pela manha ainda tive tempo de relaxar um tempo na praia. Apos peguei o voo para o Panamá e depois direto para Guarulhos e  a escala durou menos de uma hora.

Tive sorte em, além de ter feito uma ótima viagem, como já relatado, no meio da pandemia do COVID-19 (que  na verdade foi intensificando-se durante a viagem) consegui viajar normalmente sem ter nenhum voo sequer adiado pelo ocorrido. E a sorte foi ainda maior se notar que nesse meio tempo cruzeiros pararam de vim, algumas (poucas) pessoas foram diagnosticadas com o COVID mas sempre após a minha passagem pelo lugar o que não influenciou diretamente na minha viagem. Ao voltar ao Brasil , claro, já de mascara e com a necessidade de fazer quarentena por ter passado em aeroporto e virado “grupo de risco” mas a viagem em si ocorreu normalmente.

  • Gostei! 4
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Membros
10 horas atrás, mauriciofranco disse:

ANTILHAS 2020

 Ola pessoal apesar desse clima de Pandemia e incertezas , consegui um tempo para escrever aqui minhas experiencias nessa extraordinária viagem que fiz um mês atras.

Sempre busco informações por aqui ,e sei que os países antilhanos em sua maioria não são muito visitados e conhecidos por brasileiros. Por isso deixo aqui um pequeno resumo (embora ficou grande afinal foram 30 dias !!!) de tudo que fiz .Qualquer dúvida fiquem a vonade para perguntar.

Sempre tive curiosidade de conhecer essa parte do mundo. Seja por suas praias exuberantes mas principalmente por me manter em contato com culturas diferentes e sair do meu conforto do dia a dia. Combinei com dois amigos aventureiros de fazer o trajeto, no entanto só encontraria eles no 2º pais Grenada, pois por divergências de datas eles teriam que deixar Trinidad & Tobago para o fim da viagem. Sendo assim assim convidei minha mãe e meu padrasto para irem também , ao menos uma parte da viagem comigo. Eles toparam ir pra Trinidad & Tobago e gostariam de conhecer Barbados também. Por isso fiz a viagem em T&T com eles e depois eles seguiram pra Barbados (afinal não teriam tempo pra ficar mais) e eu segui a encontrar meus amigos. E essa é a viagem que vou relatar a partir de agora:

 

DIA 1 – País 1- Trinidad – Port of Spain

 

Chegamos no fim de tarde no aeroporto. Como em pouco mais de um dia iremos para Tobago ficamos em um hotel perto do aeroporto. Desde logo percebemos como o transito é caótico, proporcionalmente falando é de dar inveja a qualquer paulistano.

Alias a burocracia é grande por aqui.No aeroporto checam tudo, nunca vi alguém tão preocupado com o lugar que iria me hospedar.

O hotel, além de ser longe de tudo, sequer conseguiram chamar um táxi para nós.Tivemos que esperar o Shuttle que o hotel possui nos levar ate o aeroporto para de lá pegarmos um taxi para a capital Port Of Spain.

Chegando ao centro da capital, mesmo em uma 2ª feira de noite, embora muitas coisas estivessem fechadas, havia um razoável úmero de pessoas na rua.Jantamos em um restaurante oriental (Chines, indiano e tailandês) e comi um delicioso NAMM(pão indiano) de mel.

 

DIA 2- (País 1)- Trinidad- Port Of Spain

 

Neste dia pegamos outro tazi via aeroporto com o objetivo de conhecer Port of Spaon em seu dia a dia.

A cidade é interessante mas penso que em um dia se conhece o essencial dela.

Interessante registrar  o NATIONAL MUSEAM/ART GALERY que da um apanhado geral da história do país. O TEATRO é também uma construção muito bonita, adjetivo igualmente atribuído a RED HOUSE.

O QUEENS PARK SAVANNAH é o maior parque da cidade, ideal para uma caminhada, pratica de futebol e cricket (os dois esportes mais populares do país).É também o local que ocorre os desfiles de carnaval festa muito popular pelo país e que seria no fim de semana seguinte a minha visita portanto já estava a praça toda nos preparativos para o evento.

No mais a burocracia me espantou novamente. Não bastasse o entrave no aeroporto no dia anterior, demorei quase 15 minutos em uma casa de cambio (que não tinha fila) pois a funcionária precisou preencher dois papeis enormes, carimbar inúmeras vezes e chegou até a duvidar da minha assinatura !!!!

Por fim fomos a MARACAS BAY, que é considerada a praia mais bonita da ilha. Porém já havia anoitecido. O caminho ate lá é bonito e possui uma vegetação abundante. No entanto não ficamos mais tempo pro aqui pois em pesquisas descobrimos que as praias da outra ilha do pais, TOBADO eram mais bonitas.

Por fim vale destacar fatos pitorescos que ocorreram durante o dia. No caótico transito do aeroporto até a capital havia um carro capotado e outro que entrou embaixo de um caminhão. Além disso perto do palácio presidencial ao sair um carro  (que parecia ser da própria presidente do país), escoltado por algumas viaturas, um outro carro se aproximou, sendo prontamente abordado pelos seguranças que abriram a porta da viatura em movimento e sacou uma metralhadora para espantar qualquer ameaça.

 

DIA 3- País 1 – Tobago

 

Neste dia pegamos um voo para TOBAGO. Havia a opção de barco(3 horas de duração) mas optamos pelo voo de 25 minutos.

TOBAGO é uma ilha bem menor que Trinidad. O aeroporto é minúsculo. Ficamos hospedados em SCARBOROUGH, a capital da ilha, cidade de 8 mil habitantes. No centro um pequeno comércio e, por incrível que pareça, um transito grande. O hotel tem uma pequena (e linda) praia particular e fica em uma região mais nobre da cidade. Jantamos aqui perto e não fizemos mais nada além de relaxar nesse dia.

 

DIA 4- País 1- Tobago

Tiramos o dia para visitar a famosa praia de PIGEON POINT, que é considerada  a mais bonita da ilha.

Chegando a praia, logo percebemos que a fama era justa. Típica praia dos sonhos caribenhos com água azul turquesa. Chama a atenção a organização do local com pequenos comércios, restaurantes (dois) e banheiros limpos e com lugar até para lavar o pé. Alias falando em limpeza o país é muito limpo, vimos uma placa avisando que qualquer sujeira jogada no chão a pessoa terá que pagar US$ 100 ou ficar preso por 6 meses. Acho que é melhor procurar um lixo mesmo !!!!.De resto jantamos no restaurante ao lado do hotel que é de uma cubana que há anos mora em Tobago.

 

DIA 5- País 1- Tobago

 

Este era o último dia em TOBAGO. Como não teríamos muito tempo fizemos um Tuor que passava por várias praias lindas. CASTARA (onde tivemos um ótimo almoço estilo caseiro), PARTATUVIER dentre outras, todas se destacando pela beleza. Como o tempo era pouco apenas conhecemos e não pudemos nos banhar. A noite me despedi da minha mãe e de meu padrasto (que iriam seguir viagem para Barbados) e peguei um voo rumo a GRENADA, onde iria encontrar meus amigos Airton e Fábio.

 

DIA 6- País 2- Grenada – St.George´s

 

Chegamos bem tarde da noite do dia anterior em St.George´s para iniciar a aventura por Grenada, o 2º país da jornada. Lugar bem diferente de tudo que já vi, pitoresca seria a melhor definição para a cidade. St.George´s é banhada pelo mar e logo após lindas montanhas sempre com casas relativamente grandes. Ao chegarmos ao centro, fomos no mercado municipal que estava aberto somente porque um cruzeiro parou na ilha(os navios de cruzeiro movimentam bastante a economia das pequenas Antilhas em geral, geralmente passando o dia na ilha).Lá perto havia um pequeno shopping, e ao entrar em uma loja me pediram até o número do meu barco para eu realizar a compra (o que depois notei ser comum em todas as Antilhas, sempre tinham certeza que eu estava em um cruzeiro , afinal é a maneira mais comum de fazer turismo por lá).

Após, visitamos o mirante , onde há uma vista sensacional de toda cidade e é também o local onde foi morto o líder socialista local Maurice Bishop, em 1983.

Por fim fomos a praia de GRAND ASNA , dita pelos guias como a mais bonita da ilha. A praia é ótima para banho, aguas tranquilas, relaxantes , ideias para ficar boiando descansando e o mais legal, o local é muito frequentado pelos locais

E ao menos pra mim , não queria mais sair da água.

Depois, ao jantar, notei como os cardápios daqui estão em falta, você tem várias opções de comida que ao pedir eles dizem que não tem, talvez porque não tenha tanta demanda embora isso ocorreu em um fast food lotado.

 

DIA 7- País 2- Grenada- St.George´s

 

Neste dia tinhamos interesse em mergulhar afinal havia cerca da ilha um museu subterrâneo. No entanto acordamos tarde e não tivemos tempo de fazer o passeio.

Havia também um museu interessante porem em pleno domingo estava fechado.Deste modo restou-nos passar boa parte do dia relaxando nas gostosas águas de GRAND ASNA. Essa praia, embora haja bastante resorts perto dela, é também muito frequentada pela população local , sendo portanto uma praia mais democrática que não restringe sua beleza a poucos privilegiados.

 

 

 

DIA 8- País 3- São Vicente e Granadinas- Ilha União

 

Neste dia optamos, ao invez do conforto do avião, fazer uma rota marítima para trocar de país.

Pois bem o pais Grenada é composto basicamente de três ilhas.Alem da principal, temos a ilha de CARRIOCOU e a PETIT MARTINIQUE(a menor das três)Essas duas são consideradas como as ilhas Granadinas(assim como todas as demais do país “vizinho” exceto a principal São Vicente), e por isso o nome SÃO VICENTE E GRANADINAS.

Para fazer o trajeto pegamos o barco Oystra lines que em uma viagem de duas horas nos levava até CARRIOCOU, ainda em Grenada, que é famosa pelo carnaval local , motivo pelo qual grande parte da tripulação estava indo até lá (além de alguns turistas com intenção de um day trip na ilha).Porém nós não teríamos muito tempo para explorar a ilha pois foi onde já havíamos combinado com o Capitão Troi, do barco LADY JJ que nos levaria para atravessar a fronteira até a ILHA UNIÃO(já pertencente a ST.VICENTE).A viagem já havia sido combinada anteriormente  o capitão nos ajudou com toods os procedimentos burocráticos para travessia, o que levou cerca de uma hora em Carriocou e chegando na ilha união já havia uma mulher da migração nos esperando com uma van que nos levaria até o aeroporto para conclusão dos tramites burocráticos.

Chegando lá, mais uma vez, notou-se a burocracia para entrar no país. Fizeram questão de ver todas passagem que teríamos pela frente e até entraram em contato com a companhia aérea com o intuito de confirmar se havíamos comprado mesmo a passagem de volta.

Após a conclusão dos tramites legais fomos conhecer a Ilha e que lugar incrível !!!!. Muito pequena (população cerca de 3 mil habitantes),  passamos um agradável fim de tarde e uma ótima noite na ilha. Água azul turquesa, ruas pacatas e tranquilas, local ideal para passar uns dias e esquecer do resto do mundo.

Jantamos em um restaurante a beira mar com musica instrumental tocada com instrumentos locais sem querer que o tempo passasse. Este foi o primeiro contato com o terceiro país dessa viagem. Conhecemos uma das GRANADINAS (são 32 no total, e algumas não habitadas) e nos preparamos para no dia seguinte partir para a ilha principal, a de São Vicente.

 

DIA 9- PAÍS 3- SVG- Kingstown

Neste dia pegamos o barco norueguês NARRACUDA logo pela manha(6h30) para chegar na ilha de São Vicente, em sua capital Kingstown.

São Vicente é a maior que Grenada, tem cerca de 22 mil habitantes. Uma caminhada pelo centro é suficiente para perceber que as pessoas aqui são mais pobres do que os países anteriores. Há mais pessoas pedindo dinheiro e as ruas são mais simples e caóticas.O centro deserto e sem opções de comida a noite se assemelha muito a Grenada. Nos hospedamos em um lugar mais afastado e por ser uma cidade muito montanhosa não era tão fácil chegar lá a pé. Outro exemplo de precariedade dos serviços é o fato que vimos em um bar (escondido em um 2º andar de um pequeno edifício) um jogo da Uefa Champions League e o bar fechou logo após  o fim da partida (cerca de 18 hrs) mostrando que a vida noturna realmente não é agitada por aqui.

 

DIA 10- PAÍS 3- SVG- Béquia

Neste dia reservamos para conhecer BÉQUIA, a maior das ilhas Granadinas.

Tivemos dificuldade em encontrar alguém para nos levar até o centro de Kingstown, mas uma vez lá pegamos o barco que faz o trajeto até Béquia sem maiores dificuldades.O transporte dura cerca de 1 hora e notei um grande número de estrangeiros, em busca de um day trip, fazendo o transporte.

Chegando lá logo fomos atrás de uma escola de mergulho. Vimos um barco já em via de sair para o mar e conseguimos, as pressas, juntar com o pessoal. O mergulho foi ótimo, durou cerca de 1 hora e nos presenteou com uma água com ótima visibilidade só faltando mesmo animais de maior porte para serem avistados.

Béquia é uma ilha muito turística, vários cruzeiros passam por ela, muitas pessoas vão lá para ficar mais de um dia, porém para quem se hospedou em Kingstown (como eu), tem o último barco de volta , relativamente cedo, as 16h30.Sinceramente não entendo porque não estendem mais, uma vez que a ilha possui várias praias gostosas para banho, vários restaurantes que pareciam bons ou seja que poderiam acomodar mais turistas para ótimos fins de tarde e jantares. As ilhas são famosas por terem várias tartarugas, que infelizmente não tivemos tempo de ver, porém não deixamos de relaxar nas lindas praias da ilha o resto do tempo que lá ficamos.

 

DIA 11- PAÍS 3- SVG- Vulcão La Soufriere

 

Neste dia reservamos para ir ao vulcão LA SOLFRIERE. O passeio foi feito a pé, com uma subida um pouco complicada mas no final tem uma vista linda. Após isso nadamos em um rio perto. E por fim saímos a noite em um bar mas os “points” da cidade estavam todos vazios !!!!. Apenas ficamos conversando e vendo o mar que era do lado do bar.

 

DIA 12- PAÍS 4- Santa Lúcia- Castries

Neste dia iriamos trocar de país, ir para Santa Lúcia, o 4º da expedição. Pela manha, no entanto, devemos uma última volta no centro de KINGSTOWN. Pude passar por uma escola local, estruturada com quadras poliesportivas, pelo antigo estádio também. A tarde fomos para o aeroporto. O voo até Santa Lúcia é rápido, dura cerca de 35 minutos e chegando lá o aeroporto não teve a burocracia de outros países. Interessante dizer que na fila de espera da imigração era terminantemente proibido usar o telefone celular, assim como já ocorrerá em Trinidad.

Em Castries, antes de irmos para a Guest House passamos na federação de futebol e não encontramos camisa da seleção para venda afinal segundo o rapaz que trabalha la eles não tem interesse em vender pois usam nos jogos até desgastar ao máximo para depois jogar fora.

Ao final da tarde, dando uma volta pelo centro da cidade notei ser bem maior e mais movimentada que as demais(exceto claro Port Of Spain).Também há mutos cruzeiros pela cidade, e todos me perguntavam em que cruzeiro eu estava, sendo até chamado a atenção por um rapaz que eu estaria atrasado para me juntar ao cruzeiro, haha, mostrando claramente não ser tão comum por lá a vinda de turistas que não estejam em cruzeiros.

No porto há muitas lojas, restaurantes típicos, visando o turismo dos passageiros dos cruzeiros que compram ou comem algo antes que retornem ao navio.

Para retornar para a guest house que ficamos peguei um taxi que não sabia com precisão onde era a casa que teria que me deixar. Ele havia anteriormente dito que não teria problemas em achar mas ao chegar nas redondezas parecia um pouco perdido. Como solução ele passou a bater na porta de casa em casa perguntando onde era. O taxista me disse que conhecia praticamente todo mundo da cidade e como as casas em Castries não possuem número demorou um pouco para achar o local. Como o preço da corrida já havia sido previamente estabelecido (não há taxímetros nas Antilhas), não me afetando portanto a demora, a experiencia serviu para notar o ar provinciano que ronda a cidade.

Nossos anfitriões da Guest House foram muito atenciosos conosco. A Sra. Angela, ao ver que queríamos a camisa da seleção local, telefonou para o presidente da federação pedindo a camisa. Infelizmente o próprio presidente disse que no momento não teria. Ela e seu marido nos disseram também que haveria naquele dia(uma 6ª feira) uma festa de rua muito famosa no país, que ocorre toda 6ª feira a noite e que deveríamos ir pois festa igual aquela não há no mundo todo. O marido dela nos levou até a festa, que ficava no extremo norte da ilha, em GROS ISLET, a festa chama GROS ISLET FRIDAY NIGHT STREET PARTY. Esta festa , de fato, é muito interessante e peculiar. Primeiro pois é predominantemente frequentada por locais, apenas com uma “meia dúzia” de turistas  que se aventuram por la, ou seja uma grande oportunidade de sentir o país de verdade e não apenas aquele local dos sonhos para turistas. Na festa há um carro de som alto com o DJ tocando as músicas. No meio da rua , cheio de gente dançando, com diversos bares nas calçadas e cobertos, várias barraquinhas de comida (desde junk food tipo salgados até pratos com arroz e feijão), e até algumas barraquinhas com souvenires, bijuterias e artesanato em geral.

Interessante também notar que o consumo de maconha aqui é descriminalizado. Embora particularmente eu não use nenhum tipo de droga(seja licita ou ilitica) me pareceu que a “cannabis” deixou o pessoal mais calmo pois a festa ocorreu sem maiores confusões( se comparada a festas brasileiras), O evento durou até aproximadamente 3 da madrugada, ficamos até o fim para depois retornar a guest house, levando na bagagem uma das melhores experiencias da viagem.

 

DIA 13- País 4-  Santa Lúcia- Castries

 

Neste dia utilizei a manha para conhecer mais o centro da capital do país. A região central é um pouco maior e mais caótica que as demais, há mercados maiores também mas nada tão diferente que mereça maiores explicações.

A tarde fomos ao estádio , que fica na mesma região onde ocorreu a festa na noite anterior. Almoçamos por lá , voltamos ao centro para ir ao mercado e  depois retornamos para casa para descansar. Por fim outro destaque do dia foi o anfitrião que nos presentou com um delicioso chá feito com o cacau local, além de canela, coco e outras especiarias locais. O sabor é inesquecível.

 

DIA 14- País 4- Santa Lúcia- Soufriere

Neste dia mudamos de cidade na ilha de Santa Lúcia. Fomos para SOUFRIERE no extremo sul e mais perto de diversas atrações. Chegamos, no início da tarde e fomos para o BOTANIC GARDEN com a DIAMOND WATERFALL. O problema é que chegamos perto de seu fechamento(que ocorre as 15 hrs), mas deu para ao menos ver as banheiras termais e a cachoeira com água de enxofre.

Depois fomos em uma das HOT SPRINGS que tem aqui, para relaxar. Ótimo local para passar o fim de tarde (e inicio da noite, pois fica aberto até as 23 hrs) e muito frequentado por locais. Gostoso para deitar nas águas e relaxar bastante.

 

DIA 15- País 4- Santa Lúcia- Asne Chastanet

 

Neste dia fomos a uma das praias mais famosas da ilha. Uma caminhada da Guest House até lá dava em torno de uma hora. O transporte não vai até lá, todos dizem que é difícil e custoso e como não queria caminhar a enorme subida, peguei um barco. A transporte de barco(essa sim muito usada) dura em torno de 15 minutos e é muito bonita. Passa até perto de uma caverna que, se não fosse a alta correnteza do dia poderia entrar, segundo o piloto.

A praia de ASNE CHASTANET é linda. Os mergulhos deixamos para fazer no dia seguinte, afinal havia varias praias perto dela (e acessíveis em uma caminhada) igualmente belas, porem todas elas com hotéis de luxos próximos, que tem cadeiras próprias que habitam os locais, dificultando assim (embora não impedindo) o acesso das pessoas que não se hospedam nos hotéis.Apesar disso , ainda que sem cadeiras, pudemos disfrutar da ótima qualidade da praia.

Neste dia fiz snorkeling que teve uma enorme quantidade de peixes e cardumes no local.Era muito bonito ver a movimentação sincronizada de enormes cardumes, harmonia da qual só a natureza é capaz. Por fim fiz uma refeição no restaurante em frente ao mar, que apesar de caro, devido a fome que estava supriu bem minhas necessidades. Retornei pelo mesmo barco que vim (o retorno já era , de praxe, pré combinado) apreciando um lindo por do sol e dava inclusive, de longe, para avistar a ilha de São Vicente. Após retornar a Soufriere, dei uma rápida volta pelo centro da cidade, e tive a impressão de ser um lugar um pouco mais perigoso, embora nada tenha me acontecido. Por fim fui até o hotel para descansar para o dia seguinte. 

 

DIA 16- País 4- Santa Lúcia- Soufreire- Castries

 Este foi o último dia de tínhamos em Santa Lúcia. Acordei cedo para ir na praia de SOUFREIRE para ter tempo de fazer o mergulho. Na verdade , fizemos dois, que foram ótimos. Após , pegamos um taxi para voltar para Castries, onde nos hospedamos em um hotel muito próximo ao local onde pegaríamos a Balsa no dia seguinte. No caminho, ainda tivemos tempo parar na estrada e comer uma deliciosa -KASSAVA(típica de la e deliciosa de vários sabores, procurem no google) além de tomar um -----------------------------.

 

DIA 17- País 5- Dominica- Rosseau

 

Neste dia pegamos o barco 7 hrs da manhã, e ainda tivemos que chegar antes, pois como tratava-se de uma viagem internacional teria mais tramites burocráticos, como por exemplo pagar uma taxa de saída de Santa Lúcia.

O barco antes de chegar a DOMINICA, passava pela ilha de MARTINICA território pertencente a França. Sem ter descido na ilha, somente com as impressões de dentro do barco pude notar que deve ser uma ilha maior e mais desenvolvia que as demais. Pude observar prédios grandes (para o padrão antilhano) nesta ilha.

Chegando em Dominica (a viagem toda durou cerca de 5 horas) notei que a imigração mais tranquila que tínhamos passado até então. O porto fica bem no centro da cidade, e lá chegam também os cruzeiros. Ficamos em um hotel mais afastado mas que é facilmente acessado em uma caminhada de cerca de 30 minutos.

Dominica é famosa por suas belezas naturais e por isso há muitas trilhas, cachoeiras e muito verde em todo território. No entanto não é muito conhecida por suas praias, que, se comprado aos demais lugares que visitei, não se destaca.

Neste dia dei uma volta pelo centro da cidade que é bonito e interessante. Com mais lojas abertas (não tanto quanto Castries). Visitei o museu de Domincia e depois a federação de futebol, onde foram muitos simpáticos comigo e comprei a camisa da seleção local, e ainda fui convidado (com um papel com os jogos) a assistir alguma partida do campeonato nacional da ilha.

Importante destacar também as refeições que fizemos neste dia.No almoço , um restaurante totalmente estilo rastafari, com a TV ligada em discurso político (inicialmente achamos até interessante mas depois descobrirmos tratar-se de discurso de um terraplanista !!!!).Já no jantar comemos em uma esquina na rua principal que servia carne( salsicha, peixe ou frango) com pão(recheado de queijo ou de bacalhau) além do molho barbecue, com certeza uma das melhores refeições da viagem e ainda por cima barata. E isso tudo em um autentico “food truck” nada gourmet.

 

DIA 18- PAÍS 5- DOMINICA- ROSSEAU

Como gostamos muito da cidade revolvemos deixar um dia livre de passeios para explorá-la melhor. Neste dia andei muito pelo centro, comprei alguns Souveniers (havia muitas lojinhas do gênero), visitei o jardim botânico (que situa-se na parte central da cidade) e de lá subi em um mirante que tem uma deslumbrante vista para toda cidade. No mais conheci alguns dos bares que ficavam perto da orla, ideais para os turistas vindo de cruzeiros, embora alguns deles também muito frequentados pela população local.

DIA 19- PAÍS 5- DOMINICA- TRAGALFAR WATTERFALLS

Neste dia decidi conhecer as cachoerias de Tragalfar. Não encontrei ônibus até lá e tive que ir em uma van particular(e obviamente mais cara).

Chegando lá quis visitar as duas grandes cachoeiras que existem no local, uma chamada de “Mother” e a outra de “Father”.Notei que deveria atravessar algumas pedras e, embora aconselhado a pegar um guia, decidi ir sozinho. Porém não sabia exatamente as melhores pedras para escalar e por isso fui no lugar errado chegando uma hora que não sabia mais voltar. Tive sorte em conseguir acenar para uma pessoa pedindo ajuda e ai foi um guia até mim e tive que paga-lo.Com o auxilio do guia fui até as cachoeiras e fiquei banhando na “Father”.A experiencia foi sensacional pois nessa cachoeira há uma parte de agua fria e outra de agua quente e estava praticamente sozinho , por um par de horas lá, de modo que pude deitar no meio de ambas temperaturas , uma ótima e relaxante sensação. Recomendo muito irem lá porem, se possível, com guia até porque eu escorreguei na travessia e embora nada tenha me ocorrido não é bom arriscar. Ao voltar para Rosseau apenas vi o maravilhoso por do sol, dei uma volta no centro e comi , novamente, o delicioso pão com salsicha que havia experimentado dois dias antes.

 

DIA 20 – PAÍS 5- DOMINICA – ELEMENTARY POOL

Neste dia teria a opção de ir no vulcão porem o cansaço, aliado a eu saber da dificuldade da caminhada me fez optar por outro passeio. No entanto meus amigos foram no vulcão e pelo relato deles e pelas fotos que vi posso dizer que é realmente um passeio sensacional que quem puder deve ir.

No meu caso resolvi ir relaxar em outra cachoeira, dessa vez na ELEMENTARY POOL, que fica ainda mais longe da capital. Esta cachoeira é de fácil acesso e em uma pequena caminhada de cerca de 10 minutos você já chega no destino final. Fui seguido o caminho todo por um simpático cão. A cachoeira fica junto a uma pequena caverna e é linda porem não há necessidade de ficar muito tempo por lá.

Na volta comi um delicioso wrap em um restaurante turístico perto do porto e depois voltei ao hotel para descanso e arrumação de malas já que no dia seguinte trocaríamos de país novamente.

 

DIA 21 – PAÍS 6 – DOMINICA – ANTÍGUA VIAGEM

 

Este dia trocaríamos de país e seria a despedida de Fábio que iria para Trinidad e depois voltaria ao Brasil. De manha somente descansei. O aeroporto fica do outro lado da ilha e tivemos que ir de taxi , que passou por uma estrada muito bonita porem com muitas curvas e com custo caro(90 dolares dos EUA) mas a viagem toda levou mais de uma hora.

Em Antígua a imigração foi tranquila e nota-se logo de cara que o aeroporto local é bem maior e com mais estrutura que os demais. Uma diferença que notei por aqui é que no aeroporto além de tudo estar escrito em inglês (língua local do pais) também é escrito em espanhol.

Chegamos no hotel, que ficava perto da capital St.John, e descobrimos que de Domingo a tarde havia uma festa que tinha toda semana, chama-se SHIRLEY HEIGHTS. Tivemos que atravessar a ilha toda para ir lá(o que dura cerca de 30 minutos de carro). A festa tinha uma banda tocando musicas mundialmente conhecidas e, pela primeira vez na viagem, quase todos os presentes eram de cor branca. Notei, de cara, o caráter turístico do local ideal para luxuosos hotéis que destoam muito da realidade. Um destino muito frequentados por europeus e pessoas do EUA. A festa foi até umas 21h30 com a banda, um desconcertante por do sol e comidas muito gostosas embora caras. A experiencia foi válida porem não consigo dizer que frequentei uma festa tipicamente local como fiz em Santa Lúcia.

 

DIA 22- PAIS 6- ANTIGUA E BARBUDA – ST.JOHN´S

Este dia reservamos para conhecer a capital do país, ST.John´s. Achei ela diferente das demais capitais antilhanas pois aqui tudo parece estar fechado. Ruas mais desertas, o comércio pouco vibrante. Há uma parte de dutty free que espera os cruzeiros ou iates(aqui há muitos iates, essa ilha é um destino famoso pra pessoas bem ricas), porém muitas dessas lojas estavam fechadas. Há também no centro um mercado de souveniers e outras pequenas coisas.

Vi que aqui sai muitos barcos para Barbuda (a outra ilha do país) e Montserrat (um território dependente da Inglaterra). Infelizmente não teria tempo para conhece-las mas com certeza são ótimos pedidos para quem vier por esses lados é uma boa pedida até porque cada viagem dura cerca de uma hora somente. Aproveitei o dia para tomar uma deliciosa limonada no centro, em um bar e depois voltei para o hotel descansar.

 

DIA 23- PAÍS 6- ANTIGUA E BARBUDA tour de carro

Este dia foi utilizado para conhecer melhor a ilha de Antígua. A ilha é pequena e em menos de uma hora pode atravessa-la e suas estradas são relativamente boas se comparadas com as demais antilhanas (não há muitas curvas, não são estreitas e é um lugar fácil de se localizar).

Sendo assim alugamos um carro. Primeiro fomos até a DEVIL BRIGDE. É uma formação natural, e a ponte é um arco de padras que se projeta no mar. As ondas altas e a cor da água faz com que esta seja uma das paisagens mais lindas que já pude presenciar ao longo da vida. Não se pode nadar por lá, pois a água é muito violenta, mas a beleza do local faz a visita valer muito a pena. Perto desta ponte, visitamos a praia LONG BAY que é muito gostosa para banho. Após tentamos ir aos falados ENGLISH HARBOUR e NELSON DOCKYARD. Não encontramos as ruinas (havia caminhos fechados) e o que vimos por lá foi somente vários hotéis de luxo (o Elglish Harbour era apenas um porto), com muitos velejadores e restaurantes caros. Uma parte destoante e fora da realidade antilhana , era o local que podia ser avistado da festa em Shirley Heights.

La perto tinha a praia de HALF MON BAY que dizem ser uma das mais bonitas da ilha mas que devido a falta de tempo e planejamento acabei não visitando. Acredito que deveria ter ido pois desde que estava no avião antes de pousar no país pude notar como a ilha é abundante de praias paradisíacas, no entanto ficará para a próxima oportunidade. Jantamos na região rica (falta de escolha e muita fome) e voltamos para o hotel.

 

DIA 24- PAISES 6 e 7 – ANTÍGUA E SÃO CRISTOVÃO E NÉVIS

Neste dia reservei a manha para conhecer a praia de DICKSON´S BAY que ficava perto do hotel que estava. Bela água porem muitas folhas e pedras não fazia o banho ser tão agradável. Entretanto tinha uma atmosfera muito tranquila afinal os ressortes de lá isolavam seus hospedes dificultando (embora não impedindo)  a entrada de outras pessoas.

De tarde peguei voo para o próximo pais , São Cristovão e Névis. Chegando lá somente fui para o hotel que tem uma ótima piscina e alguns tanques para apresentação de golfinhos. O hotel é ótimo e conta com 10 golfinhos lá. Lugar ideal para relaxar.  

 

DIA 25- PAÍS 7- SÃO CRISTOVÃO E NÉVIS – BASSETERRE

 

Este foi o dia que reservei para conhecer a simpática capital do país. Pequena (cerca de 11 mil habitantes), bem arrumada, talvez a mais de todas das Antilhas que visitei durante a viagem. Do hotel ao centro uma caminhada leve de cerca de 30 minutos . A região central, bem organizada, a espera da chegada de cruzeiros em uma zona de lojas sofisticada, que um dia depois ficariam muito mais vazias pois os cruzeiros haviam sido cancelados por conta do avanço do Corona Vírus. No centro haviam varias lojas, consegui até consertar a câmera do meu celular que estava desfocada. Fui ao estádio de futebol (que fica ao lado do estádio de Cricket- que é bem maior e é mais moderno), caminhei tranquilamente pelas ruas centrais. O assedio aqui é menor, nota-se que a ilha tem uma maior qualidade de vida. A localização na cidade é muito fácil, até para mim que sou um pouco perdido. Pela noite , neste dia, apenas relaxei no hotel.

 

DIA 26- PAÍS 7- SÃO CRISTOVÃO E NÉVIS- CARRO POR SC

 

Neste dia alugamos um carro para andar por toda ilha de São Cristóvão. A ilha é relativamente pequena e são necessários somente cerca de 50km² rodados para dar uma volta completa nela (e seu interior é muito montanhoso não tendo tantas estradas assim).

No caminho destaque para BRIMSTONE HILL FORTRESS, uma fortaleza linda com mirantes exuberantes que se enxerga boa parte de toda ilha. Também passamos pela FRIGATE BAY na  peninsula do sudeste. São as praias bonitas porem com difícil acesso, tanto que não vi ninguém nadando ou tomando sol por lá. Não sei se em outro horário (ou dia) teria mas não me pareceu muito movimentadas. No geral o pais é muito bonito e tem vistas exuberantes embora não seja cor azul turquesa características dos “mares dos sonhos caribenhos” não deixa de ter sua fantástica beleza. Deixamos de ver, entretanto, a zona que ficava a maioria dos resorts, embora vimos alguns na Old Road(principal estrada do país).

Enfim São Cristovão é um belo país , com boa qualidade de vida e com alguns belos locais sem o turismo maciço (o que não inclui o centro de sua simpática capital).

 

DIA 27- PAÍS 7- SÃO CRISTOVÃO E NÉVIS- NÉVIS

Este foi o último dia que teria para ficar nesse exuberante país e decidi reserva-lo para conhecer a menor ilha- Névis. O trajeto é feito de barco( há vários por dia) e dura cerca de 40 minutos. Névis é uma ilha bem menor que a já pequena São Cristovão. A capital da ilha, CHARLISTOWN tem cerca de mil habitantes somente. Uma cidade bem pacata, porem encontrei quatro bancos nela (seria um paraíso fiscal?), um centro tranquilo, alguns simples restaurantes e um mercadinho local. Ainda peguei uma van que funciona como transporte público para ir em uma das famosas praias da ilha.

Ao retornar para São Cristovão fi ao estádio assistir a rodada da Premiere League local (eles dão o mesmo nome que o famoso campeonato inglês). O campeonato conta com doze equipes e metade delas jogavam naquele sábado, no mesmo estádio. Os jogos começavam as 16, 18 e 20hrs e um ingresso adquirido daria direito a assistir a todos os jogos. Pude assistir o 2º tempo do 2º jogo e o 3º jogo na integra. O local é bem organizado, com seguranças, bares que vendem comes e bebes e até um DJ que anima o pessoal nos intervalos tocando alguma música. A parte ruin fica para o insuportável cheio de maconha na arquibancada geral, porém fácil de ser resolvido pois do outro lado do campo havia inúmeras cadeiras cobertas para sentar. No geral foi uma ótima experiencia para entrar em contato com a cultura e dia a dia local. Terminado os jogos ainda havia muitas pessoas na rua, alguns locais de comida ainda estavam abertos demonstrando ser uma cidade ainda bem viva sábado a noite. Foi a última coisa que fiz neste maravilhoso país já que no outro dia, bem cedo, teria um voo para Barbados.

 

DIA 28- PAÍS 8- BARBADOS

Neste dia chegamos ao último pais da viagem, Barbados. A migração foi tranquila e feita de forma digital demonstrando como este pais estava mais “atualizado”.Ficamos na região de CHRIST CHURCH perto da badalada ST.LAWRENCE. Aqui nota-se ser um lugar com mais cara de país. Na rua muitas pessoas te abordam a todo tempo oferecendo taxi, comidas, cigarros, dentre outros. Aas praias são lindas e muitos resorts perto delas que, no entanto, não chegam a ser enormes resorts mas apenas hotéis luxuosos. Há chiques restaurantes no local também. Após jantar, como o dia foi bem corrido já fui logo dormir.

 

DIA 29- PAÍS 8- BARBADOS- HARISSON´S CAVE E BRIDGETOWN

Dia reservado para conhecer a capital do País, Bridgetown. Porém antes fui conhecer a famosa HARRISON´S CAVE, um dos pontos turísticos mais visitados do pais. O passeio pela caverna é feito em um carrinho e antes tem uma explicação sobre a história da caverna. O passeio total dura pouco mais de uma hora, a caverna é muito bonita vale a pena a visita. Depois disso fui conhecer Bridgetown, a capital do pais, que com seus cerca de 96 mil habitantes parece uma verdadeira megalópole em comparação a outras cidades antilhanas. Caminhei pelo cento histórico, que possui um lindo parlamento e uma pequena ponte que atravessa um rio cheio de pequenos barcos, ao melhor estilo cidade europeia tradicional.

E o assédio continua enorme, ainda mais se comparado aos demais lugares visitados nessa viagem. Jantei em um restaurante com vista pro a bela ponte e a poucos metros dali tinha um terminal de ônibus muito popular, com enormes e desorganizadas filas demonstrando bem a contradição que vive-se no mundo atualmente, especialmente na América Latina, pois é possível encontrar coisas lindas praticamente ao lado de lugares bem desorganizados.

 

 

DIA 30- PAÍS 8- BARBADOS- PRAIA

 

Este foi o último dia inteiro que tive de viagem. De manha visitei a federação de futebol e o estádio que fica ao lado da federação. Comprei uma bonita camisa da seleção local. A federação fica em um pequeno prédio dos moldes dos construídos pela Fifa para que o futebol chegue em todo canto do mundo.(Muito semelhante o prédio com os da federação de Grenada, SCN e Dominica que visitei por ex). O estádio é bem pequeno.

Pela tarde apenas relaxei na praia que ficava quase em frente ao hotel. A cor da água era maravilhosa e tinha um coral não muito longe da areia que deu para fazer um maravilhoso snorkeling em que pude presenciar várias diferentes espécies de peixes. Em toda praia há hotéis com visita para o mar mas isso não com que a praia seja privativa. Há acesso para não hospedes, os quais embora escondidos, existem.

Pela noite, após tomar um delicioso milkshake de banana em uma cafeteria local jantei em um restaurante (dentre os muitos que há em St.Larwrence) mais chique afinal seria minha última noite na viagem.

DIA 31- A VOLTA

Neste dia voltei para o Brasil. Pela manha ainda tive tempo de relaxar um tempo na praia. Apos peguei o voo para o Panamá e depois direto para Guarulhos e  a escala durou menos de uma hora.

Tive sorte em, além de ter feito uma ótima viagem, como já relatado, no meio da pandemia do COVID-19 (que  na verdade foi intensificando-se durante a viagem) consegui viajar normalmente sem ter nenhum voo sequer adiado pelo ocorrido. E a sorte foi ainda maior se notar que nesse meio tempo cruzeiros pararam de vim, algumas (poucas) pessoas foram diagnosticadas com o COVID mas sempre após a minha passagem pelo lugar o que não influenciou diretamente na minha viagem. Ao voltar ao Brasil , claro, já de mascara e com a necessidade de fazer quarentena por ter passado em aeroporto e virado “grupo de risco” mas a viagem em si ocorreu normalmente.

Red House- Port Of Spain Trinidad/ Queens Park Savanah- Port os Spain/Pigeon Point- Tobago/Mais praias em Tobago

20200218_123943.jpg

20200218_151821.jpg

20200220_104615.jpg

20200221_125709.jpg

  • Gostei! 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Participe da conversa

Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.

Visitante
Responder

×   Você colou conteúdo com formatação.   Remover formatação

  Apenas 75 emojis são permitidos.

×   Seu link foi automaticamente incorporado.   Mostrar como link

×   Seu conteúdo anterior foi restaurado.   Limpar o editor

×   Não é possível colar imagens diretamente. Carregar ou inserir imagens do URL.

×
×
  • Criar Novo...