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TRAVESSIA KOTIA - HUAYNA POTOSÍ - 6 DIAS


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A travessia foi realizada entre os dia 16 e 21 de abril de 2014 pela agência Alberth Bolivia Tours. Inicialmente, iria com meu namorado e faríamos apenas a travessia de 3 dias que passa pelo Condoriri, com subida ao Pico Áustria. Porém, tivemos um problema e no fim das contas fui sozinha.

 

E já que estava sozinha por La Paz, cidade que já conhecia os principais pontos turísticos, achei que seria uma boa ideia aumentar os dias e percurso da travessia. Conversei bastante com o Juan e a sua esposa, Miroslavia, da agência e fechei o pacote: Travessia de 6 dias, saindo de Kotia e chegando ao Huayna Potosí, também subindo o Pico Áustria no 4º dia.

 

Como não havia mais ninguém interessado nessa travessia e também me parecia melhor a ideia de ir sozinha, fechei o pacote por 450,00 dólares. O preço para duas pessoas era de 320,00 dólares/pessoa.

 

Antes de começar a travessia, passei quatro dias em La Paz e procurei andar bastante, me alimentar bem e descansar. Em um dos dias fiz o downhill na estrada que leva a Coroico, porque no percurso chegaríamos a 4700m, então achei que também seria uma boa maneira de me aclimatar.

 

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Início do downhill na estrada Yungas do norte, indo para Coroico

 

1º dia - La Paz - Kotia

 

Saí da agência cerca de 9h30 da manhã e o motorista Jaime nos levou em seu carro até o ponto inicial da travessia: o lago Kotia (ou Quta Thiya), a 4650m.

 

Nesse momento já havia conhecido o guia que me levaria pelos 6 dias seguidos nessa que foi a travessia mais bonita e diferente que já fiz. O nome dele é Efraim, um homem de meia idade, muito simpático, divertido, bom de papo e que foi o responsável por eu ter conseguido chegar até o fim. Sem dúvida, devo a ele essa conquista.

 

No caminho até lá, paramos em "El alto" para ele terminar de comprar alguns itens da alimentação que faltavam e também o nosso almoço daquele dia.

 

Chegando no lago Kotia por volta de 14h, almoçamos arroz, salada e frango que havia comprado; nos despedimos do motorista Jaime e partimos para uma bela caminhada de 2 horas (ida e volta) contornando o lago Kotia. O dia estava maravilhoso, com muita luz.

 

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Lago Kotia

 

Percebi que essa caminhada foi uma espécie de "sondagem" por parte do guia, porque depois, mais à noite, ele fez alguns comentários sobre a forma como caminhamos etc. Nessa noite o jantar foi de rei: sopa de entrada, macarrão e carne com pimentão, tomate, cebola. Um capricho!

 

Aliás, só pra não ficar repetindo isso sempre, mas em todos os dias comemos MUITO bem. O café da manhã tinha pão, manteiga, geleia, leite, café, chá, bolachas, iogurte, fruta, granola... Logo de manhã ele preparava o almoço e levava com ele na mochila para almoçarmos no meio do caminho. Chegávamos e ele já servia um chá com bolachinhas enquanto preparava o jantar. Nos alimentamos muito bem e realmente o corpo precisava, porque eu devorava aquilo tudo sem nem passar mal, rs.

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2º dia - Kotia – Ajwani

 

Acordamos nem tão cedo assim: 7 horas. Tomamos café esperando o muleiro (que levaria todo o equipamento de cozinha, barracas, minha mochila etc.) chegar. O nome dele é Rogelio, e o Efraim o chamava de "cascador", porque, segundo o guia, ele comia demais. A interação entre o guia e o muleiro era muito divertida.

 

Partimos todos cerca de 9h30 e assim como nos demais dias, o período da manhã foi de céu limpo, ensolarado. Depois de 3 horas de caminhada, tempo que levei para contornar (na verdade subir e depois descer) a montanha Chacapa, paramos para almoçar às margens do rio El Contador.

 

 

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Aqui, em cima da primeira montanha, avistando pela primeira vez o Huayna Potosí, destino final.

 

Almoçamos arroz, hamburguer e tomate. Também teve mamão de sobremesa! Mas comemos bem rápido, em 30 minutos, porque o céu escurecia e certamente começaria a chover.

 

Não deu outra. Começou a cair a maior chuva com granizo. Resultado é que a paisagem se tornou toda branca muito rápido, e que andamos bem mais rápido do que pela manhã, chegando em nosso destino 2 hora depois do almoço, ou seja, 15h.

 

Nessa segunda parte do trajeto também subimos e descemos uma montanha, chegando num refúgio gigantesco, abandonado e FECHADO! Não totalmente fechado, pois havia um pequeno quarto aberto.

 

 

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Refúgio de Ajwani, a 4670m. Ao fundo, mais escura, a "montanha" por onde viemos.

 

 

Apesar do poncho que eu usei, eu fiquei com a calça e a bota toda molhada. Então fica a dica aqui: levem suas roupas impermeáveis. Eu não levei, me arrependi muito e me dei mal, rs.

 

Novamente tomamos um café esperando a chuva passar. Assim que o sol voltou, jogamos tudo para secar um pouco. Mas logo a noite veio, jantamos e dormimos os três + a cozinha dentro do quartinho.

 

FRIO! FRIO! FRIO é pouco pra descrever!

 

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Vista do refúgio Ajwani e caminho a seguir no próximo dia.

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3º dia - Ajwani - Juri Khota

 

Pela manhã, apareceram dois rapazes de moto cobrando 20 bolivianos pelo "uso do refúgio". Paguei sem discutir. Na verdade, ter dormido no refúgio foi até pior em certo sentido: o chão era bem mais duro que dormir no gramado; o frio era tão grande ou maior do que dentro da barraca; tinha a companhia de dois "roncadores", apelido que dei ao guia e ao muleiro depois desse dia, rs. :o

 

Partimos umas 9h30 e tivemos uma "delícia" de subida sem fim por umas 2h30, até chegarmos a 5100m de altitude. Ufa! Nesse dia senti bastante dor de cabeça, efeito do mal de altitude, certamente.

 

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Na foto, lá no fundo, a segunda montanha do dia anterior, o refúgio e a laguna em frente ao refúgio onde dormimos.

 

Depois desse ponto a coisa ficou feia. Comecei a sentir que minha cabeça ia explodir junto com meus olhos e não aproveitei NADA o restante do dia. Não conseguia conversar, interagir com ninguém e sequer olhar a paisagem ao meu redor, só queria chegar o quanto antes no destino daquele dia.

 

Descemos por cerca de 1 hora e paramos para almoçar na Laguna Sistaña (arroz, ovo e cenoura). Almoçamos correndo porque a chuva já estava começando e partimos para mais uma ladeira sem fim até chegarmos às 14h na Laguna Juri Khota, a 4690m.

 

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Laguna Juri Khota. Ao fundo à esquerda parte do Condoriri. À direita, o Pico Áustria. O caminho do 4º dia é por detrás desse Pico.

 

Cheguei e rapidamente tomei um Tylenol e um comprimido de Diamox. Em 20 minutos, eu era uma pessoa feliz, rs. Tive receio de tomar o Diamox antes. Na bula eles aconselham você a tomar 3 dias antes de ir para a alta altitude e continuar tomando por mais dois dias. Tentei fazer isso e no 1º dia que tomei senti muito formigamento na mão. Um dos efeitos colaterais (junto com morte, coma, paralisia rsrsrs) era o formigamento. Já tinha tomado em outra ocasião e não aconteceu nada. Enfim, fiquei com medo e parei, mas levei o remédio. ::dãã2::ãã2::'>

 

Isso de subir e descer o tempo todo também cansou bastante. De modo geral, o caminho dos 3 primeiros dias foi isso (desculpe a tosquice! rs):

 

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Enfim. Tomamos café, jantamos, rimos bastante e fomos dormir.

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4º dia - Juri Khota - Ch'iyara Quota

 

Hoje certamente foi o dia mais difícil. O dia que eu cogitei desistir (sei lá como), o dia que o mal de altitude pegou pra valer, o dia que eu me senti incapaz de praticar esse tipo de atividade. Enfim, a bad day.

 

Partimos um pouco mais cedo, perto de 8h30. O dia estava lindo!

 

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Laguna Juri Khota, com o reflexo das montanhas pela manhã.

 

A meta do dia era subir essa montanha aí a frente, o Pico Áustria. De qualquer maneira, para chegar ao próximo destino, nós deveríamos subir até um pouco mais da metade desse Pico (Paso Áustria) para dali seguir até o camping do Ch'iyara Quota . Se eu quisesse subir de fato o Pico Áustria, eu deveria subir 1 hora a mais e depois mais 30 minutos para descer até o Paso. Fiquei de pensar e decidir na hora.

 

A manhã que começou às 8h30, foi de subida até 12h. Antes disso, nós paramos num lugar lindíssimo, nas costas do Condoriri, onde a água do nevado Ventanani forma uma laguna de água azul incrível para tirar umas fotos.

 

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Laguna do Nevado Ventanani

 

Ao chegar às 12h no Paso Áustria, paramos para almoçar e decidir se subiria ou não o Pico Áustria.

 

O mal de altitude fazia eu sentir que tudo dentro da minha cabeça ia explodir a qualquer momento. Aliada a isso, lá vinha mais uma tarde de chuva pelo céu. Meu joelho dava alguns sinais de estrago. Coloquei na balança, pensei bem e decidi não subir. Afinal, eu ainda tinha 2 dias de caminhada e mesmo dali do Paso Áustria (5100m) a vista era incrível!

 

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Vista a partir do Paso Áustria.

 

Continuamos, agora numa graaaaaande decida (pra variar) até chegarmos à Laguna Ch'iyara Quota, a 4700m, cerca de 14h. Para dar sorte, fui sentar para descansar e espetei minha mãe num galho de urtiga. Descoberta: a coisa realmente arde! Novamente tomei um Tylenol e um Diamox e a coisa toda melhorou.

 

Depois que já estava bem, fiquei um pouco arrependida de não ter tentado subir o Pico Áustria. Mas acabei pensando pelo lado positivo: é uma razão pra voltar lá. ::otemo::

 

Bem, essa noite foi a mais fria que eu já tive. Nada que eu fizesse era suficiente pra esquentar minhas pernas/pés. Acontece que eu cometi a imbecilidade de levar meu saco de dormir (5ºC) achando que ia ser o suficiente. Quando perguntaram na agência se eu tinha, disse que sim e ok, ninguém me questionou pra qual temperatura. Resultado é que eu passei frio nas pernas todos os dias, mas nesse foi demais. ::Cold::

 

A saída que encontrei pra esquentar foi:

 

- uma meia fina;

- grudar na meia um adesivo daqueles que esquentam, só que o para mãos, que duram 12 horas;

- colocar outra meia bem grossa;

- Embrulhar meus pés com uma camiseta segunda pele;

- Embrulhar com uma blusa de fleece;

- Enfiar isso tudo no saco de dormir;

- Enfiar o saco de dormir dentro da mochila (vazia, claro)

 

FUNCIONOU!! ::otemo::

 

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5º dia - Ch'iyara Quota - Maria Lloco

 

O quinto dia de travessia é o mais longo de todos. A previsão é de cerca de 7 horas de caminhada, comparada às 5 horas dos outros dias.

 

Mas duas coisas fizeram a diferença e facilitaram muito o dia:

1: tomar o Diamox logo cedo, antes de sair pra andar.

2: ter dormido com as pernas quentes durante a noite (ainda que imobilizada, rs)

 

Saímos do acampamento cerca de 8h30 e, pra variar, pegamos uma subida sem fim. É engraçado que as subidas sempre parecem pequenas quando vistas de longe. E a impressão é que você é capaz de ver o fim dela. É tudo ilusão. Você começa a subir e vai surgindo mais subidas à frente, subidas que você não conseguia ver antes... é uma esperança que se acaba atrás da outra. rs

 

De lá de cima, pudemos avistar o cume do Huayna Potosí novamente e também o do Maria Lloco.

 

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Huayna Potosí à esquerda e Maria Lloco à direita, com suas cores fortes. À frente, algumas llamas.

 

Enfim, depois de subir, dá-lhe descer tudo de novo. Paramos para almoçar num extensa planície e depois seguimos em frente, dessa vez contornando uma montanha por um caminho mais suave. Escolhi contorná-la a subi-la, uma vez que meu joelho doía. Ainda assim a visão de lá de cima era bem bonita, vendo de lá o Lago Tuni.

 

Descemos tudo até a Laguna Esperanza, onde almoçamos, já perto de 13 horas. Durante o almoço, quem adivinha o que aconteceu? Mais chuva! Partimos e agora a maior parte do percurso foi feito em uma estrada. Lá pelas 16 horas, chegamos ao refúgio Maria Lloco, onde vi pela primeira vez outras pessoas (tirando o guia e o muleiro) desde que comecei a travessia.

 

Apesar de terem casinhas para refúgio, fiquei no camping e paguei 10 bolivianos pela noite.

 

Essa noite nevou bastante e, como as pessoas dizem, o frio deu uma trégua.

 

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Maria Lloco quando chegamos.

 

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Maria Lloco quando acordamos pela manhã, depois da nevasca.

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6º dia - Maria Lloco - Huayna Potosí

 

Acordei um pouco mais cedo, porque a ideia era também partir um pouco antes do que nos outros dias.

 

Nesse dia é que me caiu a ficha: o muleiro Rogélio ia nos acompanhar até o destino final daquele dia e depois, no mesmo dia, ia voltar TUDO o que andamos durante os seis dias. Por isso a necessidade de sair mais cedo. ::ahhhh::

 

O destino final desse dia não era nem foi exatamente o Huayna Potosí. Pela agência eles vendem dizendo que o destino final é o Campo Base do Huayna Potosí. Só que, do Campo base, não é possível ver absolutamente nada. Para ter a visão clássica dele, é preciso ainda uns 40 minutos de caminhada à frente. Além disso, para facilitar a vida do muleiro, eu topei nem ir até o campo base, e ficar numa laguna dali, que era perto da estrada que o muleiro ia pegar. Ok!

 

Bom, saímos pra caminhada perto de 8h e tudo estava branco de neve. Foi bem bonito ver diferença.

 

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Avistando à direita o Chacaltaya. À direita, embaixo, o muleiro caminhando na neve com seu cavalo.

 

Subimos cerca de 2 horas, até o Paso Milluni (5100m) e depois foi só descida. O visual era bastante bonito. Começou com muita neve e, conforme o sol ia batendo e íamos perdendo altitude, a neve sumiu e as amigas alpacas apareceram.

 

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Alpacas

 

Chegamos na laguna Milluni cerca de 11 horas, e de lá partiu o Rogélio com seu cavalo. Almoçamos por ali e esperamos o Jaime (do transporte) aparecer para buscar a gente.

 

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Laguna Milluni, fim da travessia.

 

Quando Jaime chegou, disse que precisava ir até o Campo Base do Huayna Potosí deixar uns alimentos por lá. Assim, eu acabei chegando até lá, só que de carro! rs Bom, não dava pra ver nada de lá. Mas estava cheio de europeus que iam subir o Potosí nos próximos dias.

 

De lá, partimos para La Paz e estava acabada a travessia. ::otemo::

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CONCLUSÕES

 

- A travessia era muito mais difícil do que eu imaginava ou estava preparada. Ainda assim, foi incrível e só foi possível porque o guia Efraim era MUITO paciente. ::cool:::'>

Sempre que eu precisava, parava para descansar. Ele tinha um ritmo de caminhada bem tranquilo e sempre me animava quando eu estava cansada, fazendo eu perceber que estava num lugar fantástico. Além disso, tive o maior tratamento de dondoca: ele não deixava eu sequer montar a barraca onde eu ia dormir. Ele fazia simplesmente TUDO, com muita boa vontade e disposição.

 

- Se eu tivesse tomado o Diamox todos os dias pela manhã, não teria tido os problemas com altitude e a caminhada por dois dias teria sido infinitamente melhor.

 

- Não levei calça e bota impermeáveis e me arrependi MUITO.

 

- Não levei um saco de dormir adequado e passei bastante frio à noite.

 

- É preciso levar roupas bem apropriadas para FRIO, principalmente para dormir à noite.

 

- Levei algumas coisas pra comer e praticamente não comi nada, só o que o guia preparava. Mas levei alguns chocolates em barra e acabei com todos, porque também dividi com o guia e faziam um bom efeito pra continuar a caminhar.

 

- Levei coisas para tomar banho - toalha, sabonete ( ::lol3:: ) e nem preciso dizer que não há nada parecido com um banho durante os seis dias. Ou seja, nem leve porque é um peso desnecessário. Leve lenço umedecido e papel higiênico. Só!

 

- Leve muita paz, pra ter uma boa caminhada e aproveitar os lugares incríveis pelos quais passar.

 

- Acima de tudo, aproveite esses dias para aprender muito sobre humildade e garra na convivência tão próxima com o guia e o muleiro, verdadeiras lições de vida.

 

::otemo::

 

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Que lugares lindos!!! ::hahaha::

Vou ir em setembro, e na verdade, não tinha sequer cogitado essa travessia.. muito mais por desconhecer, do que por não ter vontade, porque é de fato lindo. Você sabe como é a travessia de 3 dias? por onde passa, preço e coisas do tipo?

O retorno é para La Paz?

 

Muito obrigada!

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