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  1. A 31ª edição do Festival a Cachaça de Paraty acontece entre 15 e 18 de agosto. Quem visitar a cidade histórica de Paraty, além de curtir a belezas arquitetônicas e naturais da região poderá apreciar também curiosos sabores de pinga e também delícias culinárias locais. O festival terá seis alambiques com seis estandes: Corisco, Coqueiro, Engenho d’Ouro, Paratiana, Maré Cheia e Pedra Branca. Você pode conferir se já há outros viajantes indo pra lá e se juntar a eles pesquisando no http://www.mochileiros.com/brasil-companhia-para-viajar-f443.html . Se ainda não há ninguém, você pode postar sua ideia pra eventualmente alguém se juntar à sua trip. (...) Fonte: Mochila Brasil [ http://mochilabrasil.uol.com.br/noticias/festival-da-cachaca-em-paraty-comeca-dia-15 ]
  2. Que tal um mochilão numa ilha paradisíaca? Você, 5 amigos e... tudo pago! Saiba como concorrer no http://mochilabrasil.uol.com.br/noticias/promocao-uma-ilha-pra-chamar-de-sua
  3. Fonte: Mochila Brasil http://mochilabrasil.uol.com.br/ Quase mil entidades da sociedade civil brasileira enviaram um alerta à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e à União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN) sobre a nova tentativa de abertura da Estrada do Colono, em tramitação no Congresso Nacional. A estrada de quase 18Km vai cortar ao meio o Parque Nacional do Iguaçu, no oeste do Paraná, reconhecido como Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco desde 1986 e como uma das Novas Sete Maravilhas Naturais do Mundo. A proposta de abertura da estrada, segundo as entidades, é capitaneada pelo deputado federal Assis do Couto (PT-PR). Ainda segundo elas, a aprovação da matéria, associada a outros projetos em tramitação no Congresso Nacional, abriria um perigoso precedente para enfraquecimento do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei 9.985/2000) e da proteção da biodiversidade e dos serviços ambientais no país. Em perigo Entre 1999 e 2001, o Parque Nacional do Iguaçu esteve na lista dos Patrimônios Mundiais em Perigo, justamente por outra tentativa de abertura da Estrada do Colono. Segundo as entidades que subescrevem o documento, o Projeto de Lei 7.123/2010 tramita no Congresso “apoiado em manobras políticas, na tentativa de assegurar sua aprovação no menor prazo.” O documento é assinado, entre outras organizações, pela SOS Mata Atlântica, Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), Rede Verde, Associação de Desenvolvimento de Esportes Radicais e Ecologia (Adere), Rede de ONGs da Mata Atlântica, Mater Natura, Parque das Aves, Instituto Socioambiental (ISA), Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, Fundação Esquel Brasil, Greenpeace, Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS) e WWF-Brasil. Fechada em 2001 A estrada do Colono foi fechada em 2001 por por ordem da Justiça Federal, por ameaçar a integridade do parque e a segurança nacional pela proximidade da tríplice fronteira, entre Brasil, Argentina e Paraguai. Desde então, foi praticamente tomada pela vegetação nativa. O projeto de lei do deputado federal Assis de Couto (PT/PR), que está na pauta da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara e deve ser votada no retorno do recesso em agosto, estabelece a reabertura do trajeto como uma “estrada-parque”. Segundo ele, seria algo diferente do que era no passado. “Não poderá passar caminhão, não será asfaltada, os carros serão fiscalizados”, diz. Riscos Para os pesquisadores que trabalham no local, a reabertura trará riscos ao ambiente. “A gente não vê mais indícios de que naquele local havia uma estrada. A área foi recuperada ambientalmente. Se reabrir, vai dividir a unidade em duas. Além de causar um efeito de borda (a vegetação que fica na borda de um corredor ou fragmento é mais afetada pelas perturbações externas), a estrada pode trazer todos os agravantes do fluxo de pessoas, além de mais caçadores”, afirma Ronaldo Morato, do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que realiza pesquisas sobre onças-pintadas na região. Em evento no Fórum Mundial de Meio Ambiente, realizado no final de junho em Foz do Iguaçu, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse que a proposta de reabrir a estrada é inaceitável. “Não é abrindo uma estrada, que não tem apelo nenhum do ponto de vista do turismo, que vamos viabilizar uma renda adicional para os municípios, segundo o argumento que se coloca.” Mochila Brasil, com informações de ICMBio e O Estado de S. Paulo.
  4. Fonte: Mochila Brasil http://mochilabrasil.uol.com.br/ A Trans Canada Trail ou Sentier Transcanadien (em francês) será a mais longa trilha do mundo, com 22.000Km unindo três oceanos: o Pacífico, o Atlântico e o Ártico. As obras estão em construção, mas algumas pessoas já percorreram trechos que farão parte do caminho que contará com cerca de 400 trilhas autônomas, as quais permitem um planejamento com relação a diferentes longitudes. Uma parte do trajeto segue antigos caminhos ferroviários, outros são mais utilizados por excursionistas. Completar a Trans Canada Trail a pé pode levar cerca de 900 dias! Além do físico em dia, é preciso estar bem equipado, já que a rota inclui além das belíssimas paisagens e diversidade na fauna e flora, climas e terrenos muito variados: bosques, rios, lagos, tundras e temperaturas que oscilam entre -40Cº (no inverno em Alberta) e 35Cº (na costa oeste, durante o verão). Doadores Cada novo metro quadrado do caminho custa 50 dólares canadenses e qualquer um pode fazer uma doação para contribuir na construção. Ao fazê-la, você recebe um certificado e a inscrição de seu nome em algum dos albergues que serão construídos ao longo do trajeto. Mais informações No https://www.facebook.com/transcanadatrail há algumas fotos das obras cuja previsão de término é julho de 2017. No site http://tctrail.ca/ é possível saber mais sobre a trilha, como fazer doações e até adquirir produtos relacionados à ela e às regiões pelas quais ela passará. No http://tctrail.ca/explore-the-trail/ já existe até um mapa interativo pra você ir planejando as caminhadas. No http://www.youtube.com/user/TheTransCanadaTrail é possível conferir alguns vídeos relacionados.
  5. Fonte: Mochila Brasil http://mochilabrasil.uol.com.br/ A travessia ‘Caminhos da Serra do Mar’, que cortará as cidades de Magé, Petrópolis, Teresópolis e Friburgo, passando pelo interior do Parque Nacional da Serra dos Órgãos no Rio de Janeiro, será inaugurada no dia 15 de agosto. São 56Km em ambientes de mata de encosta, campos de altitude, paredões rochosos, picos, poços e cachoeiras. A travessia que já tem sinalização e uma cartilha, deve ser feita em seis dias. O chefe do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Leandro Goulart, disse que o principal objetivo da trilha é favorecer a conservação ambiental na Serra do Mar, integrar diversas unidades do mosaico da Mata Atlântica e assegurar assim uma estratégia de conservação por meio do uso público dos espaços. A ideia de fazer uma trilha de longo curso já era antiga, segundo ele, mas só em abril de 2012 começou a ser concretizada. A travessia Primeiro dia - Para quem quiser completar os seis dias de caminhada, a travessia tem início na Vila Inhomirim, em Magé. A recomendação é começar por volta das 8h. São 7 quilômetros pelo antigo caminho do ouro, uma subida considerada leve-superior, pois começa em uma altitude 20 metros e chega até 700 metros. A caminhada varia entre quatro e cinco horas. O pernoite será feito no bairro Morin, em Petrópolis. Morin é uma comunidade urbana próxima ao parque e lá há opção de hospedagem em pousadas. Não é possível acampar ainda nesta área dentro do parque. Segundo Leandro, já há um projeto de ampliar as áreas de camping, mas ainda é preciso alterar o plano de manejo da unidade de conservação. Segundo dia - O segundo dia começa bem cedo entre 6h e 7h e o ponto de partida é as Três Pedras para acessar a travessia Cobiçado Ventania – uma caminhada de nível pesado. “São 12 quilômetros com uma vista deslumbrante da cadeia montanhosa em que o visitante tem uma visão 360 graus. Em dias ensolarados, sem nuvem, é possível avistar a Baía de Guanabara, a cidade do Rio de Janeiro, a ponte Rio-Niterói, assim como a serra de Petrópolis”, afirmou Leandro. A altitude neste dia chega a 1.740 metros. A trilha é considerada difícil pelos poucos pontos de água (recomenda-se levar três litros), a subida é íngreme e há muito desnível de terreno, além de ter pouca sombra. Nesta noite, o visitante dormirá na comunidade rural de Caxambu, em Petrópolis, onde vivem cerca de cem habitantes. “A área tem poços de água, produção de flores e os moradores estão animados para abrir suas porteiras para montar barracas ou alugar camas”, informou o chefe do parque. Terceiro dia - No terceiro dia, é a vez da trilha do Uricanal, um caminho antigo usado por caçadores. A trilha liga o vale do Caxambu ao vale do Bonfim. No caminho, o visitante atravessa pequenos poços, cachoeiras de águas cristalinas e fria, assim como mirantes. São oito quilômetros que podem ser feitos em cerca de quatro horas de caminhada até chegar à comunidade rural do Bonfim. De lá, o visitante pode optar por subir o Pico da Alcobaça de 1.800 metros de altitude. A subida dura em c7torno de uma hora. “A comunidade do Bonfim está dentro dos limites do parque e seus moradores são muito receptivos para acampar”, garante Leandro. Em Bonfim está localizada uma das sedes do parque nacional. Lá, é cobrado ingresso de R$ 22 por pessoa. Brasileiros têm desconto de 50% e portanto pagam R$ 11; moradores de Magé, Guapimirim, Petrópolis e Teresópolis pagam R$ 2,20. Menores de 12 anos e maiores de 60 anos são isentos. Três dias finais - No quarto dia, são 8 quilômetros (cerca de seis horas) até o Morro do Açu de 2.200 metros. Para fazer a subida, é cobrada uma taxa de trilha no valor de R$ 16,50. Lá em cima, há estrutura de abrigo de montanha para acolher 30 visitantes e 70 dormindo em barracas. “É uma caminhada pesada e cansativa, e tem que levar água”, recomenda o chefe do parque. A dica é acordar bem cedo no quinto e penúltimo dia para ver o nascer do sol e depois seguir na travessia Açu-Pedra do Sino. São 9 quilômetros que podem ser feitos entre 7 e 8 horas. Esse será mais um dia pesado em que o visitante percorre sete vales. “Mas é a caminhada mais gratificante. O visitante avista toda a cadeia da Serra dos Órgãos”, garante Leandro. Nesse dia, o principal atrativo são os Portões de Hércules, um mirante com um paredão de 700 metros. A última noite será no abrigo do Sino que fica na base da Pedra do Sino de 2.275 metros. No sexto e último dia, o andarilho já realiza o caminho de descida até Teresópolis. São 12 quilômetros até alcançar a sede do parque. Recomenda-se chegar até 16h. Travessia pode ser ampliada A ideia é que a trilha não termine em Teresópolis. Os ‘Caminhos da Serra do Mar’ é um projeto de criação de uma trilha de longa duração que tem como ambição percorrer algumas das unidades de conservação do Mosaico da Mata Atlântica Central Fluminense. “Estamos negociando com o Parque Estadual dos Três Picos gerido pelo Inea [instituto Estadual do Ambiente] para expandir a travessia. Já estão em levantamento mais trilhas. Queremos ter uma travessia de 15 dias de aventura para inaugurar na temporada de montanhismo de 2014, entre abril e outubro”, anunciou Leandro. Nesta grande travessia, será possível chegar até a região de Salinas em Nova Friburgo, ao Sana e se estender até Casimiro de Abreu. O parque O Parna da Serra dos Órgãos tem a maior rede de trilhas do Brasil. São mais de 130Km para trekking em todos os níveis de dificuldade. A Travessia Petrópolis-Teresópolis, com 30Km de subidas e descidas pela parte alta das montanhas é uma das mais conhecidas entre os viajantes; Dedo de Deus e Agulha do Diabo são algumas das escaladas feitas no parque criado em 1939. Na unidade há cerca de 2.800 espécies de plantas catalogadas e 130 animais ameaçados de extinção e espécies endêmicas que só existe lá. Para estes trekkings não há necessidade de acompanhamento de guia. Criado em 30 de novembro de 1939, o Parque Nacional da Serra dos Órgãos tem como objetivo a proteção da paisagem e da biodiversidade na Serra do Mar. A unidade de conservação abriga cerca de 2.800 espécies de plantas catalogadas e 130 animais ameaçados de extinção e espécies endêmicas que só existem lá.
  6. Fonte: Mochila Brasil http://mochilabrasil.uol.com.br/ Começa na próxima sexta-feira (19) e segue até o dia 27 o XIII Encontro de Culturas da Chapada dos Veadeiros. Na edição anterior o evento transformou a vila de São Jorge, em Alto Paraíso de Goiás num palco a céu aberto, por onde passaram comunidades tradicionais, povos indígenas, músicos, artistas, moradores e visitantes, num ambiente marcado por diálogos e vivências. O evento tem a missão de preservar e celebrar a cultura tradicional brasileira. Mais informações podem ser obtidas no http://www.encontrodeculturas.com.br/2013/ ou na fanpage do encontro https://www.facebook.com/encontrodeculturas. Hostels e outras opções de hospedagem Hostel Catavento (Suítes, Camping e Hostel) – E-mail: hostelcatavento@gmail.com. Telefones: 61 3446-1434 e 9994-7379 | Facebook: https://www.facebook.com/hostel.catavento Hostel Casa da Sucupira – E-mail: casadasucupira@gmail.com. Telefones: 61 3455-1139 e 9959-6533 | Facebook: https://www.facebook.com/casa.dasucupira Mais hospedagens no http://www.encontrodeculturas.com.br/2013/saojorge/hospedagem Caronas Para diminuir o volume de carros pelas ruas do povoado, os organizadores tem um grupo para os interessados em dividir seus transportes: https://www.facebook.com/groups/169802669867624/. A comunidade Mochileiros.com também teve aberto em seu conteúdo, espaço para os viajantes que irão ao evento. Veja quais são as que mais se encaixam no que você procura no http://www.mochileiros.com/busca.php?cx=partner-pub-1018022360237417%3A9907296399&cof=FORID%3A10&ie=UTF-8&q=encontro+de+culturas+chapada+veadeiros&sa=Pesquisar&siteurl=http%3A%2F%2Fwww.mochileiros.com%2F Foto: Reprodução.
  7. Amante das serras e praias do Brasil, o bacharel em Geografia, Augusto Carvalho faz parte de um seleto grupo de montanhistas que transformou as trilhas e travessias da região sudeste do Brasil em quintal. Há mais de uma década seus relatos publicados na comunidade Mochileiros.com e em seu Blog Trilhas e Trips, foram a principal fonte de informações para todos aqueles que se aventuraram por essas bandas. Difícil encontrar um trilheiro ou montanhista que não tenha se inspirado em um dos seus relatos. Confira a seguir o bate-papo que tivemos com ele no Mochila Brasil: http://mochilabrasil.uol.com.br/entrevistas/entrevista-com-o-montanhista-augusto-carvalho
  8. Durante 5 dias cerca de 100 municípios participam do festival que terá culinária, artesanato, folguedos e danças. De 5 a 9 de julho acontece no Parque da Cidade – Roberto Burle Marx, em São José dos Campos, o ‘XII Revelando São Paulo Vale do Paraíba’, o maior festival da cultura tradicional paulista com a participação de 100 municípios do todo Estado e uma programação diferenciada, com a participação de 150 grupos artísticos e folclóricos. Congadas, Batuques, Folias, Império do Divino, Moçambique, Cavalarias, Fandangos, Bonecões são algumas das atrações. A cultura tropeira, tão presente em muitas regiões, principalmente no Vale do Paraíba, tem um destaque especial: o arranchamento tropeiro reunirá 50 tropeiros dos municípios de Piquete, Monteiro Lobato e Caçapava que mostrarão um pouco do seu dia a dia. Comida a lenha e moda de viola estarão no rancho. O público poderá ainda fazer passeios em carros de bois, cavalos e charretes, que estão durante todos os dias do evento no parque. O pavilhão de culinária contempla as iguarias do caiçara, do tropeiro e do caipira. No pavilhão do artesanato, o público fará uma viagem pela tradição de municípios do Interior. Os trançados de folha de bananeira das cidades de Miracatu e Paraibuna, as imagens de Santos das cidades de Votorantim, Joanópolis e Itararé, as bonecas em palha de Redenção da Serra, as louças de barros dos municípios de Apiaí, Sete Barras, Barra do Chapéu e Itaóca, os entalhes em madeira de Praia Grande, Piracaia e Guararema e os bordados da cidade de Vera Cruz e Presidente Prudente são alguns dos trabalhados confeccionados na hora pelos artesãos. Toda a programação é gratuita e acontece das 9 às 21h, no Parque da Cidade – Roberto Burle Marx, em São José dos Campos. Mais informações podem ser obtidas no site http://revelandosaopaulo.org.br/ e na fanpage do evento no Facebook: https://www.facebook.com/revelandosaopaulo1 Fonte: http://mochilabrasil.uol.com.br/
  9. Shows, exposições, oficinas, fóruns, peças teatrais e mostras de cinema farão parte do Festival de Inverno das cidades mineiras de Ouro Preto e Mariana. O festival começa no próximo dia 05 e segue até 28 de julho. Jair Rodrigues e família, Oswaldo Montenegro, Emerson Nogueira, Fernando e Sorocaba e Orquestra Sinfônica de Ouro Preto ao lado de Alceu Valença são algumas das atrações musicais já confirmadas. Grupos tradicionais de Ouro Preto também participarão das comemorações do aniversário da cidade. Também haverá programação especial para as crianças e para quem gosta de música clássica e literatura, entre outros. O Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana é uma das mais tradicionais festas do gênero em todo o país e sua relevância ganha ainda mais força pelo fato de ser realizado, simultaneamente, em duas das mais importantes cidades históricas de Minas Gerais. Mais informações podem ser obtidas no site do festival (http://www.festivaldeinverno.ufop.br/2013/) ou na sua fanpage no Facebook (https://www.facebook.com/festinverno) Com informações do http://mochilabrasil.uol.com.br/
  10. Será?! O blog ‘Dolce Vita’, da Revista Samuel, que confesso, conheci hoje, publicou um post falando sobre, a partir de uma matéria do blog SOS Conso, do jornal francês, Le Monde. A publicação diz que “Quando você está procurando as passagens [num determinado computador], o operador registra a pesquisa, associando-a ao endereço IP do dispositivo que você usa (computador, smartphone, etc). Ele então oferece um preço x. Se decidir fazer a transação, você paga o preço x e fim da história. Mas se não comprar imediatamente e tentar novamente um pouco mais tarde, o operador lembra que tinha manifestado interesse nesta viagem, e, em seguida, oferece um preço um pouco mais alto a fim de incentivar a compra imediatamente, dando a entender que o número de vagas já diminuiu. E funciona muito bem”. Ressalta também que não é uma prática geral, mas que vem sendo cada vez mais usada. Você também pode tentar mudar seu IP (na web há dicas e informações sobre como fazê-lo) ou usar o computador de um amigo na hora da compra, como sugere o Dolce Vita. NOTA: A gente só não sabe se esse tipo de matéria é estratégica para que as compras se deem logo numa primeira pesquisa; portanto valem os testes, valem as pesquisas. Eu nunca fiz este teste e nunca tinha pensado nele. Vai que… Fonte: http://mochilabrasil.uol.com.br/
  11. Um grupo de trekkers chilenos resolveu se juntar para incentivar a prática em Santiago e arredores e fundaram a ONG sem fins lucrativos, ‘Fundación América a tus pies’. Além de desenvolver e divulgar o trekking eles também encontraram uma maneira de promover a vida saudável e ao ar livre e também de ajudar aqueles viajantes que querem conhecer alguns pontos da região fora do ‘Santiago basicão’. E o fazem, gratuitamente. Você só paga o que achar conveniente depois de ter tido a experiência e ter gostado ou não do serviço dos guias da ONG. No site é possível conferir os próximos trekkings, reservar seu lugar (importante), conhecer mais sobre os trabalhos e o projeto: http://trekking.cl/ A fanpage do Trekking.cl no Facebook também traz informações e novidades sobre: https://www.facebook.com/Trekking.cl Fonte: http://mochilabrasil.uol.com.br/
  12. No próximo dia 19 acontece em São Paulo, um bate-papo que abordará os impactos do Turismo nos locais visitados, alternativas de preservação e o poder do viajante como ator na transformação das práticas turísticas; uma mesa redonda promovida pelo Instituto Baraeté. Além da ONG socioambiental que atua na mobilização para sustentabilidade, participarão dos debates a Câmara Temática Nacional de Meio Ambiente e Sustentabilidade para a Copa do Mundo de 2014 e a Brazilian Adventure Society entre outros. O debate está previsto para começar às 19:45h no Auditório Nobre – Rua Vieira de Moraes, 220 – Campo Belo, São Paulo – SP. Mais informações sobre o evento e os envolvidos podem ser obtidas no site do Instituto Baraeté (http://institutobaraete.org/blog/) ou na fanpage (https://www.facebook.com/baraete) Fonte: http://mochilabrasil.uol.com.br/
  13. O Rali Dakar 2014, que acontece entre 5 e 18 de janeiro prevê passar pela Bolívia nos dias 12 e 13. Na rota da competição mundial em solo boliviano estarão os municípios de Villazón, Tupiza e Uyuni. Somente as categorias motos e ‘quads’ visitarão a Bolívia (caminhões e carros estarão entre Chile e Argentina). O país estima receber ao menos 100.000 turistas durante a corrida. > NOTA: Publicamos esta no intuito de informar quem está montando roteiro para Bolívia, Argentina e ou Chile em janeiro de 2014, que pode ou não mudá-lo em função do evento. No site oficial do evento: http://www.dakar.com/dakar/2014/es/index.html ou na fanpage no Facebook https://www.facebook.com/dakar é possível obter mais informações. Com informações do http://mochilabrasil.uol.com.br/
  14. Um dos mais belos cenários de Minas Gerais, o Parque Nacional da Serra do Cipó receberá entre os dias 17 e 30 de junho seu 1º Festival Internacional de Música e Gastronomia, o Cipó Classic Festival. Realizado em Santana do Riacho, uma das 4 cidades que fazem parte do parque (Jaboticatubas, Santana do Riacho, Morro do Pilar e Itambé do Mato Dentro – faz divisa com Itabira) contará com concertos, workshops, palestras, oficinas de música e gastronomia, cursos além de uma feira gastronômica e degustações com o melhor das cozinhas mineira e internacional. A programação pode ser conferida (ainda parcialmente) na fanpage do evento no Facebook: https://www.facebook.com/CipoClassicFestival O parque Distante cerca de 100km da capital mineira, Belo Horizonte, o Parque Nacional tem muitas opções de cachoeiras e piscinas naturais de águas cristalinas, curiosas rochas pontiagudas, grande diversidade de fauna e flora, além das trilhas. As mais visitadas atrações do parque são o Cânion da Bandeirinha (Destiladeiro) e a Cachoeira do Sobrado (ou da Farofa), a 12Km e 8km da sede respectivamente (A entrada do parque fica no KM 94 da Rodovia MG-10 e dista do asfalto aproximadamente 3Km). As cachoeiras do Sobrado de Cima, Andorinhas, Gavião, Congonhas, Tombador e Travessão também são abertas à visitação, mas recomenda-se a contratação de um condutor local para explorá-las. O ingresso ao parque custa R$ 6. Nele não há áreas de camping, tampouco é permitido acampar em quaisquer áreas da unidade. Dicas e informações de outros viajantes que estiveram no Parque Nacional da Serra do Cipó você encontra no: http://www.mochileiros.com/busca.php?cx=partner-pub-1018022360237417%3A9907296399&cof=FORID%3A10&ie=UTF-8&q=serra+do+cip%C3%B3&sa=Pesquisar Fonte: http://mochilabrasil.uol.com.br/
  15. O Parque Nacional (Parna) da Chapada dos Veadeiros vai inaugurar no próximo dia 21 sua primeira trilha com pernoite, a travessia das Sete Quedas. Nos dias 22 e 23 gestores da unidade de conservação, mais convidados e amigos do Parna farão a travessia que cruza 23Km de paisagens de Cerrado, campos limpos, sujos e rupestres, veredas, rios e cachoeiras além de trilhas históricas da época do garimpo. A trilha pode ser percorrida em dois dias, mas se o visitante desejar, pode permanecer por mais um dia na área de camping localizada próxima às Sete Quedas, onde é feito o pernoite. A trilha segue o padrão de sinalização rústica do ICMBio (Istituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, que gerencia o parque), com setas de cor laranja e postes para orientar o visitante nas passagens pelo rio Preto. Ao contrário dos demais atrativos do parque, para realizar a travessia o visitante terá que fazer agendamento prévio [(62) 3455-1114 / 3455-1116 / 9299-8536]. Com informações do http://mochilabrasil.uol.com.br/
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