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Rondônia - Guia de Informações


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[picturethis=http://www.mochileiros.com/otf_pic.php?pic_cat=users_pics&pic_id=user_19194_800px_Porto_Velho_2_09072007.jpg 311 210 praça]Rondônia é o segundo Estado mais jovem do Brasil. Graças às suas manifestações culturais e belezas naturais, também Tornou se um grande atrativo para o turismo brasileiro, em especial, para o ecoturismo. Rica em fauna e flora, a região encanta os visitantes que apreciam visitas a patrimônios históricos ou aventuras mais radicais.[/picturethis]

[picturethis2=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100115094100.jpg 250 188 cidade]De trekkings pela Floresta Amazônica ou não Rondoniense Pantanal, uma mergulhos e rappel, uma região, que foi palco da série global "Mad Maria", é um cenário abençoado pela natureza[/picturethis2]

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[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100115083207.gif 263 210 mapa]Acessos

• RODOVIÁRIO - Pelas rodovias BR-319 (Manaus - Porto Velho), BR-364 (Cuiabá - Porto Velho) e BR-425 (Porto Velho - Guajará-Mirim).

• FERROVIÁRIO - Não há.

• FLUVIAL - Pelo rio Madeira.

• MARÍTIMO - Pelo rio Amazonas, até a embocadura do rio Madeira, e, pelo rio Madeira até o porto.[/picturethis]

Transporte

O principal meio de transporte para se chegar a Porto Velho é o rodoviário. Para o estado do Amazonas, devido ao estado precário da BR-319, o melhor meio de transporte é o aéreo. A cidade conta com um aeroporto internacional.

 

 

 

Informação atualizada de zerograu. 23/05/2011

Para ir de Porto Velho a Manaus só de avião ou de barco. A BR-319 ainda não está pronta. Ela só está totalmente asfaltada até Humaitá-AM. Dali até Manaus é estrada de chão em péssimo estado, principalmente no período das chuvas, que vai de novembro a abril. De barco demora uns 2 dias se não me engano descendo o rio madeira. Eu aconselho ir de avião. É mais barato e mais rápido, uma hora e 10 minutos de voo apenas. Gol, Trip e TAM fazem o trajeto sem escalas a preços bem em conta, as vezes até mais barato que ir de barco. Pra quem vem do sul de carro e ir rumo a Venezuela via Manaus e PVH, a única saída é ir de balsa no trecho PVH-Manaus. Eu particularmente acho mais negócio, ao chegar aqui em PVH, despachar o carro na balsa e pegar o avião pra Manaus e esperar o carro lá. Enquanto o carro não chega, vai curtindo Manaus que tem bastante coisa pra ver e aproveitar. Se for fazer esse trajeto, aconselho fazer na época em que o rio tá cheio. Evitar fazer isso entre agosto e outubro pois é quando o rio fica muito baixo e as vezes balsas encalham e demoram dias para terminar o trajeto. Nessa época, no sentido PVH-Manaus, as balsas saem daqui com pouco peso, por não ter calado suficiente pra fazer a travessia pelos canais do rio. Por isso, nessa época, os balseiros costumam cobrar bem mais caro o serviço se comparado ao período em que o rio tá cheio. No sentido Manaus-PVH, as balsas que estão muito cheias ficam paradas por vários dias ou em Humaitá ou em Manicoré esperando o rio subir mais um pouco pra poder seguir viagem até Porto Velho.

 

 

 

 

Aeroporto

O Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira é o mais importante do estado e recebe vôos diários de Brasília, Manaus, Rio Branco e Cuiabá, dos municípios do interior do estado de Rondônia como Ji-Paraná e Vilhena e do interior do Amazonas como Humaitá, Lábrea e Manicoré. Também conta com voos para Porto Alegre, com escalas em Curitiba, Campo Grande e Cuiabá, voos para São Paulo e Rio de Janeiro com escalas em Brasilia e Fortaleza, com escala em Manaus e Belém, dentre outros destinos com menor fluxo de passageiros.

 

ônibus

Eucatur https://www.eucatur.com.br/ fone 0800 45 5050 ou 0800 69 0800

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História de Rondônia

 

O primeiro explorador europeu que teria alcançado o vale do rio Guaporé foi o espanhol Ñuflo de Chávez, de passagem entre 1541 e 1542.

 

Mais tarde, no século XVII, a região foi percorrida pela épica bandeira de Antônio Raposo Tavares, que, entre 1648 e 1651, partindo de São Paulo, desceu o curso do rio Paraná, subiu o rio Paraguai, alcançou o vale do rio Guaporé, Atravessou o rio Mamoré, seguiu pelo rio Madeira alcançando o rio Amazonas, Cujo curso finalmente desceu até Alcançar Belém do Pará.

 

TENDO ainda alguns Missionários se aventurado isoladamente pela região, no século seguinte, a partir da descoberta de ouro no vale do rio Cuiabá, os bandeirantes começaram uma Explorar o Vale do Guaporé.

 

Por esse motivo, em 1748, conforme Instruções da Coroa portuguesa para o primeiro Governador e Capitão General da Capitania do Mato Grosso, Antônio Rolim de Moura Tavares (1751-1764), foram as de que mantivesse - a qualquer custo - a ocupação da margem Direita do Rio Guaporé, ameaçada por Incursões indígenas e espanholas, oriundas dos povoados instalados à margem esquerda desse curso fluvial desde 1743 (um saber: Sant'Ana, na foz do nome deste Ribeirão, São Miguel, na foz do rio deste nome; e Santa Rosa, nos campos deste nome, depois transferida para o local onde foi conquistada por tropas portuguesas, na margem direita do rio Guaporé).

 

Rolim de Moura instalou uma sua capital em Vila Bela da Santíssima Trindade (19 de março de 1752), tomando as primeiras providências para uma defesa da Capitania que lhe fora confiada. Assim que atendeu As necessidades das demarcações requeridas pelo Tratado de Madri (1750), em 1753 incursionou sobre a povoação espanhola de Santa Rosa Velha, na margem direita do Guaporé, e ali fez instalar um pequeno posto de vigilância (uma "guarda"), sem modificar o nome do local para Evitar protestos dos vizinhos espanhóis. Mais tarde, diante da Solicitação do governador de Santa Cruz de la Sierra para a imediata evacuação do posto, Rolim de Moura Transformou uma antiga Guarda em um forte, sob um Invocação de Nossa Senhora da Conceição (Presídio de Nossa Senhora da Conceição) (1759 ).

 

Frente às renovadas Incursões espanholas e aos rigores climáticos, em poucos anos este Presídio se encontrava em ruínas. Por estas razões foi reconstruido e posteriormente rebatizado pelo Governador Luís Pinto de Sousa Coutinho (1769-1772), com o nome de Forte de Bragança (1769), que, por sua vez em ruínas, foi Substituído em definitivo pelo Real Forte Príncipe da Beira (1776).

 

Nesse período, em 1772, Francisco de Melo Palheta, partindo de Belém do Pará, atingiu sucessivamente o rio Madeira, o rio Mamoré eo rio Guaporé, alcançando Santa Cruz de la Sierra.

 

Com o Declínio da mineração, ea Independência do Brasil, a região perdeu importância econômica até que, ao final do século XIX, com o auge da exploração da borracha, passou uma Receber imigrantes nordestinos para o trabalho nos seringais amazônicos.

 

O início da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, em virtude da assinatura do Tratado de Petrópolis (1903), constituiu outro poderoso impulso para o povoamento.

 

Durante a Segunda Guerra Mundial, o Decreto-lei n º 5,812 (13 de setembro de 1943) Criou o Território Federal do Guaporé, com partes desmembradas dos estados do Amazonas e do Mato Grosso.

 

Com uma economia Baseada na exploração de borracha e de castanha-do-pará, pela Lei de 17 de fevereiro de 1956 passou a se Denominar Território Federal de Rondônia, em justa homenagem ao sertanista Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon (1865-1958). A descoberta de Jazidas de cassiterita ea abertura de rodovias estimularam uma sua economia eo seu povoamento, passando este Território à condição de Estado a partir de 1982. Já naquela época, Milhares de famílias que viviam na região aguardavam uma distribuição de terras pelo Incra, situação que ainda não encontrou uma solução definitiva.

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Localização

 

Localizado na parte oeste da Região Norte do Brasil, O Estado de Rondônia encontra-se em área abrangida pela Amazônia Ocidental. A maior parte do Território do Estado de Rondônia encontra-se incluída em nenhuma Planalto Sul-Amazônico, uma das parcelas do Planalto Central Brasileiro.

 

Limites

Norte: Estado do Amazonas

Leste e Sudeste: Estado de Mato Grosso

Sudeste: Estado de Mato Grosso e Bolívia

Oeste: Bolívia

Noroeste: Estados do Amazonas e Acre.

 

 

Dados Geográficos

 

 

Capital Porto Velho

Área (km ²) 237.576,167

Número de Municípios 52

População Estimada 2007 1.453.756

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Hidrografia

 

A rede hidrográfica do Estado de Rondônia é representada pelo rio Madeira e seus afluentes, que formam oito bacias significativas: Bacia do Guaporé, Bacia do Mamoré, Bacia do Abunã, Bacia do Mutum-Paraná, Bacia do Jacy-Paraná, Bacia do Jamari, Bacia do Ji-Paraná e Bacia do Aripuanã. O rio Madeira, principal Afluente do rio Amazonas, tem 1,700 km de extensão em Território brasileiro e vazão média de 23,000 m3 por segundo. É formado pelos rios Guaporé, Mamoré e Beni, originarios dos planaltos andinos, e apresenta dois trechos distintos em seu curso, denominados Alto e Baixo Madeira.

 

O primeiro trecho, de 360 km, até as Proximidades da cidade de Porto Velho, capital do Estado, não apresenta Condições de Navegabilidade Devido a grande quantidade de cachoeiras existentes. São 18 cachoeiras ao todo, com desnível de cerca de 72 metros e índice de declividade da ordem de 20 cm a cada quilômetro. O Baixo Madeira, trecho em que o rio é francamente navegável, corre numa extensão de 1,340 km, a partir da Cachoeira de Santo Antonio até sua foz, no rio Amazonas.

 

O trânsito fluvial entre Porto Velho e Belém, capital do Estado do Pará, é Possível durante todo o ano nesta hidrovia de cerca de 3,750 km, formada pelos rios Madeira e Amazonas. Através do rio Madeira circula quase toda a carga entre Porto Velho e Manaus, capital do Estado do Amazonas, principalmente os produtos fabricados nas Indústrias da Zona Franca de Manause Destinados aos mercados consumidores de outras Regiões.

 

 

O rio Guaporé, em todo o seu percurso, forma uma linha divisória entre o Brasil ea Bolívia, apresentando Condições de navigabilidade para Embarcações de pequeno e médio calados na época da vazante. A Bacia do Mamoré ocupa área de 30,000 km ² dentro de Rondônia e, Juntamente com a bacia do Guaporé forma uma Rede Hidroviária de importância capital para o Estado, que utiliza uma hidrovia como seu principal meio de transporte e comunicação.

 

O rio Mamoré nasce na Bolívia e recebe o rio Beni, ocasião em que também forma uma linha fronteiriça do Brasil com a Bolivia. É navegável um Embarcações de médio calado em qualquer época do ano. A bacia do rio Mutum-Paraná ocupa superfície de 8,840 km ² e é de importância apenas relativa para o Estado, servindo principalmente como via de penetração para o interior.

 

O rio Abunã é importante por ser responsável pela demarcação da linha divisória dos limites internacionais entre Brasil e Bolívia não extremo oeste do Estado. A km área de abrangência de sua bacia hidrográfica é de aproximadamente 4,600 ² numa região onde o grande número de cachoeiras e corredeiras dificulta a navegação. Jaci A Bacia do Rio-Paraná se estende por 12,000 km ² e apresenta como Nas mesmas características do rio Mutum-Paraná.

 

O rio Jamari tem grande significação econômica para Rondônia, por ter Sido represado para uma formação da primeira usina hidrelétrica do Estado e servir como importante via de transporte de passageiros e cargas na região compreendida entre os municípios de Porto Velho e Ariquemes. Sua bacia ocupa área de cerca de 31,300 km ².

 

O rio Ji-Paraná é o mais importante Afluente do rio Madeira em Rondônia, dada a longa extensão de seu curso, que corta todo o Estado sem sentido Sudeste / Nordeste. Seu complexo hidrográfico Abrange superfície de cerca de 92,500 km ². Embora tenha 50 cachoeiras e corredeiras ao longo de seu percurso, em alguns trechos o rio apresenta-se navegável, atendendo ao escoamento dos produtos Oriundos do extrativismo vegetal na região.

 

A bacia do rio Aripuanã está localizada na Região Sudeste do Estado e ocupa área de cerca de 10,000 km ². Seus rios são extremamente encachoeirados, Oferecendo grande potencial hidrelétrico, mas se encontram, em sua Maioria, dentro de áreas indígenas, não podendo, portanto, estupros ser.

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CAPITAL DO ESTADO - PORTO VELHO

 

 

O início do povoamento se deu efetivamente a partir de 1907, depois da assinatura do Tratado de Petrópolis (17 de Novembro de 1903) em que o Brasil se comprometia com a Bolívia em construir uma estrada de ferro que ligasse uma fronteira boliviana do rio Mamoré, onde hoje está a cidade de Guajará Mirim, até a cabeceira navegável do rio Madeira, hoje Porto Velho.

 

Em contrapartida o Governo boliviano passava para o Brasil como terras do extremo oeste que formam hoje o Estado do Acre. A Bolívia necessitava escoar sua produção para uma Europa e Estados Unidos e por não ter oceano o meio mais viável à época era rumo norte, via os rios Mamoré, Madeira, Amazonas e Oceano Atlântico. Entretanto uma dificuldade dessa navegabilidade estava nos Rios Mamoré e Madeira, pois em seus leitos haviam vinte e três cachoeiras, impossibilitando qualquer empreitada.

 

Sem estradas e diante do problema, a ferrovia era a saída. Foi então que o Brasil Concessão para se construir uma ferrovia em plena selva amazônica margeando todo o leito dos rios: a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM), nome que referenciava os dois rios ligados um Serem.

 

 

Vieram, então, para cá Cidadãos de diversas nacionalidades, entre eles ingleses, norte-americanos, asiáticos e Caribenhos, todos DETERMINADOS um desbravar essa fronteira ea construir a maior obra humana na Amazônia Ocidental.

 

 

Como a melhor tecnologia era uma estrangeira, eles chegaram prontos a construir uma estação completa, dotada do que havia de básico e imprescindível para o bom andamento do Empreendimento eo bem-estar de seus usuários. Com a chegada dos trabalhadores eo desenvolvimento, uma pequena vila de Santo Antônio da Madeira, situada a 7 km ao sul do porto Madeira, ao passar dos anos foi gradualmente se transferindo para o Proximidades da nova estação central. Nascia, então, a cidade de Porto Velho.

 

 

O nome Porto Velho tem sua origem exata ainda não comprovada historicamente. A primeira versão é de que o nome se deu Em função de um antigo agricultor que morava nas Proximidades do local, chamado "Velho Pimentel", o qual tinha um pequeno porto onde as Embarcações que se destinavam à Vila de Santo Antônio atracavam. Era o "Porto do Velho", e portanto, mais tarde "Porto Velho".

A segunda hipótese é a de um ponto de apoio e estratégico deixado pelo Exército brasileiro durante a Guerra do Paraguai, quando essa fronteira se encontrava desguarnecida. A guerra acabou eo ponto logístico ficou, restando apenas uma denominação "Porto Velho".

 

 

As instalações do complexo ferroviário crescia, a renda per capta era alta, o comércio vigoroso eo fluxo de estrangeiros intenso. Foi o que bastou para o pequena cidade chamar a atenção de nações distantes com Interesses especiais: um pequeno povoado em franco desenvolvimento, uma estrada de ferro e um eldorado latente em plena selva brasileira.

 

 

Em 2 de outubro de 1914, Porto Velho era conhecida político-administrativamente como Município e em 13 de setembro de 1943 como capital de novo Território Federal do Guaporé, que mais tarde, em 17 de fevereiro de 1956, passava a se chamar de Território Federal de Rondônia, em homenagem ao Marechal Cândido da Silva Rondon.

 

 

Em 10 de Abril de 1979 chegava para governar o então Território, o Coronel Jorge Teixeira de Oliveira, o último Governador do Território eo primeiro do Estado.

 

 

Jorge Teixeira tinha a missão de transformar Rondônia em Estado, preparando o Território e organizando a capital Porto Velho para Receber os poderes constituídos. O eldorado estava aberto: foi uma explosão demográfica mais impressionante no Brasil da época, Porto Velho finalmente se consolidara como capital forte e próspera da última fronteira do país.

 

 

A origem do nome

 

Desde meados do sec. XIX, nos primeiros movimentos para construir uma ferrovia que possibilitasse superar o trecho encachoeirado do rio Madeira (cerca de 380 km) e dar vazão à borracha produzida na Bolívia e na região de Guajará Mirim, a localidade escolhida para construção do porto onde o caucho seria transbordado Para os navios seguindo então para uma Europa e os EUA, foi Santo Antônio do Madeira, província de Mato Grosso.

 

As dificuldades de construção e operação de um porto fluvial, em frente aos rochedos da cachoeira de Santo Antônio, fizeram com que construtores e armadores utilizassem o pequeno porto amazônico localizado 7 km abaixo, em local muito mais favorável. Era chamado por alguns de "porto velho dos militares", numa referência ao abandonado acampamento da guarnição militar que ali acampara Durante a Guerra do Paraguai (essa guarnição ali estivera como precaução do Governo Imperial contra uma temida invasão por parte da Bolívia, aparentemente um Favorável Solano Lopes).

 

Em 15/01/1873, o Imperador Pedro II assinou o Decreto-Lei n º 5,024, AUTORIZANDO navios mercantes de todas as nações subirem o Rio Madeira. Em decorrência, foram construidas modernas facilidades de atracação em Santo Antônio, que passou um ser denominado "porto dos vapores" ou, no linguajar dos trabalhadores, "Porto Novo".

 

O porto velho dos militares Continuou um ser usado por sua maior segurança, apesar operacionais das dificuldades e da distância até S. Antônio, ponto inicial da EFMM. Percival Farquar, proprietário da empresa que afinal conseguiu concluir uma ferrovia em 1912, desde 1907 usava o velho porto para descarregar materiais para uma obra e, quando Decidiu que o ponto inicial da ferrovia seria aquele (já na província do Amazonas), tornou-se O verdadeiro fundador da cidade que, quando foi afinal Oficializada pela Assembléia do Amazonas, recebeu o nome Porto Velho. Hoje, é a capital de Rondônia.

[creditos]Grande parte das informações deste fórum, foram tiradas do portal do Governo da Rondônia[/creditos]

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[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100115094611.jpg 315 210 trem]Estrada de Ferro Madeira-Mamoré: É num grande passeio de trem que você fica por dentro da empolgante história de Porto Velho e de Rondônia. A lendária e histórica EFMM teve sua construção iniciada em 1907 e concluída em 1912. São 364 km representando um marco importante para a história da Amazônia, uma grandiosa construção. Desativada em 1972, voltou a funcionar parcialmente em 1981, quando seus 7 km iniciais passaram um ser usados como passeio turístico aos domingos. A atração permanece até hoje com emoção total. Cem anos de história contados durante um emocionante passeio de 7 km entre Porto Velho e Cachoeira de Santo Antônio, a bordo da famosa "Maria Fumaça". Este percurso também é conhecido como "Ferrovia dos Trilhos de Ouro" ou "Ferrovia do Diabo, graças a lenda de que cada um dos 549 mil dormentes correspondía A vida de um homem que Trabalhou em sua construção. Ainda fazem parte deste complexo ferroviário o Museu da EFMM, o Museu Geológico, o Prédio do Relógio, como Três Marias ea Capela de Santo Antônio, lugares imperdíveis à visitação. Horários do passeio dominical: 9:00, 10:30, 15:00 e 16:30 horas.[/picturethis]

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Pontos turísticos

 

Cachoeira de Teotônio – É o maior declive de água da região Alto Madeira. O local apresenta grande variedade de peixes, dos mais diversos tamanhos, e abriga o tradicional campeonato de pesca anual. Está localizada nas imediações do km 25 da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.

 

Estrada de Ferro Madeira-Mamoré – Construída entre 1907 e 1912, ligava Porto Velho a Guajará Mirim (na fronteira boliviana), destinando-se a servir de via de escoamento dos produtos e mercadorias do oriente boliviano ao porto fluvial de Manaus. Sua extensão inicial era de 364 km. Hoje, apenas um trecho de 7 km continua em funcionamento para atender ao turismo.

 

Real Forte Príncipe da Beira – Verdadeira relíquia da arquitetura militar luso-brasileira, é o maior monumento histórico da região. Localizado na margem direita do Rio Guaporé, no município de Costa Marques, foi construído em 1873 pelos colonizadores portugueses com o propósito de guardar a fronteira brasileira contra invasões espanholas.

 

Lago do Cuniã – Faz parte da Estação Ecológica do Cuniã, a 150 km de Porto Velho, através do Rio Madeira. É a maior reserva de reprodução e vida aquática do Estado, onde se destacam o pirarucu, o tambaqui e a aruanã. Possui excelentes condições para safári ecológico.

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Parque Nacional de Pacaás Novos

O Parque Nacional de Pacaás Novos foi criado pelo Decreto Federal Nº 84.019 de 21/09/1979. A ocupação acelerada da nova fronteira agrícola representada pelo Estado de Rondônia, iniciada na década de 70, tornou imprescindível a proteção de parte de seus recursos naturais. Nesse sentido a criação do Parque resultou de estudos desenvolvidos em 1978 no âmbito dos extintos IBDF (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal) e SUDECO (Superintendência de Desenvolvimento do Centro Oeste), com os objetivos específicos de preservar amostras representativas dos ecossistemas da região, transição entre o Cerrado e a Floresta Amazônica, além de áreas onde encontram-se duas espécies raras da família Podocarpeae (Podocarpus raspiliosii e Podocarpus selovii), de ocorrência restrita na Amazônia. O parque tem área total de 764.801 ha e seu Plano de Manejo foi elaborado em 1984.

 

Localização e Acesso

Localiza-se na região central do Estado, estendendo-se pelos municípios de Guajará-Mirim, Nova Mamoré, Campo Novo de Rondônia, São Miguel do Guaporé, Monte Negro, Gov. Jorge Teixeira, Alvorada d'Oeste e Mirante da Serra, no local onde se desenvolve a serra dos Pacaás Novos, enquadrado dentro das coordenadas geográficas 10g 30min - 11g 50min de latitude sul e 62g 30min - 64g 10min de longitude oeste de Greenwich. O acesso pode ser por via terrestre e fluvial, embora as precárias condições das estradas BR421 e BR429 recomendem que o IBAMA seja consultado antes de qualquer visita.

Cerca de dois terços do Parque coincide com áreas ocupadas pelas nações indígenas Uru-eu-wau-wau e Uru-pa-in

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