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Lua de Mel: França, Itália, Ilhas Gregas e Croácia


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Apesar da dificuldade em escolher o destino da nossa tão esperada lua de Mel (e de Leo), enfim fechamos o nosso roteiro:

 

Paris - Veneza - Cruzeiro pela Grécia, com parada em Ancona (Itália) e Dubrovnik (Croácia)

 

 

Lua de Mel, o regresso

 

Tem dia mais sugestivo do que o dia dos namorados (12 de junho) para voltar da Lua de Mel (e de Leo)? Mas vou confessar, estávamos tão cansados que não rolou nenhuma comemoração especial (rs); acho que já comemoramos bastante nas últimas duas semanas!

 

A primeira coisa que fizemos foi buscar Anabela (a minha filha) e matar as saudades dela, e também da comida da nossa terra; e nada como uma churrascaria para isso. Gente, comi muito mal na última semana (no navio), e mesmo assim engordei horrores (rs). Como não tinha nada saboroso para comer, minha opção era beber (rs); só por isso engordei, viu?! (rs).

 

O que dizer desta viagem? Foi super romântica e recheada de muito amor e felicidade!

 

** Paris, o ponto de partida para novas aventuras românticas…

- Jantar no Siena

- Passeio à Mont St. Michel

- Visita ao Memorial da Praia de Omaha

- Encontro com nossos padrinhos em Paris

- Não voamos de balão mas conhecemos Fontainebleau

- Louvre, de novo, claro!

 

** Veneza, romantismo sobre as águas

- Passeio de gôndola

 

** Cruzeiro, Grécia Clássica e Ilhas

- Ancona, Itália

- Tédio no navio

- Mykonos, Grécia

- Atenas, Grécia

- Corfu, Grécia

- Dubrovinik, Croácia

 

E como toda boa viagem, conhecemos pessoas especiais!

 

A seguir, o dia-a-dia da Lua de Mel pela França, Itália, Ilhas Gregas e Croácia.

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França (30/05 – 02/06)

Dia 1 (segunda-feira, 30 de maio de 2011) – chegada

 

Resumo informativo da viagem (todos os detalhes de hóteis, transportes, restaurantes, como circular, e etc.):

http://www.diariodebordodamel.com.br/2011/05/resumo-informativo-de-viagem-lua-de-mel.html

 

Álbum de fotos de Paris: http://www.diariodebordodamel.com.br/2011/05/paris-franca-dia-1.html

 

 

Como sempre é emocionante chegar em Paris; ver a Tour Eiffel de cima é maravilhoso. Temos total certeza, chegamos! :-)

 

Saímos do avião saltitantes e ansiosos com toda a programação da semana, da viagem. Como de praxe e forma mais fácil de sair do aeroporto, pegamos um RER para Paris, em direção ao nosso hotel. Quando desembarquei do trem, logo que pisei na estação comecei a rir. Fiquei parada, olhando a escadaria que tinha que subir (não existe escada rolante nos metrôs de lá). E olha que eu já sabia disso e a minha mala foi com o mínimo necessário, e até que estava leve, mas o corpo estava dando pequenos sinais das duas noites mal dormidas… Vamos em frente, é bom que mantenho a forma com toda a comilança que terei nas próximas duas semanas. Ah, que sensação maravilhosa sair do metrô e sentir o ar de Paris. Eu não sei o que essa cidade tem que me deixa assim viva. Que saudade daqui!

 

Quando entramos no quarto do hotel para guardarmos as malas e olhamos para a cama, nos demos conta de como estávamos cansados (e toda aquela ansiedade do aeroporto passou, rs), afinal, estamos desde sábado na maior agitação por causa do casamento. Mas fomos fortes (rs), deixamos as malas e saímos para andar um pouco. Como era cedo, tomamos um café e comemos um croissant nas redondezas; essa foi uma das tentativas de tentar adaptar o corpo ao horário local.

 

Andamos mais um pouquinho, mas não teve jeito, voltamos pro Hotel e dormimos umas duas horinhas para recarregar as baterias.

 

Saímos de novo, dessa vez fomos um pouco mais longe, à Île de la Cité, em busca do nosso almoço, crepe! E sabíamos exatamente em qual brasserie ir, Le Soleil D’Or (descer na estação de metrô Saint-Michel e atravessar a ponte).

 

Com certeza devem ter vários crepes deliciosos pela cidade, mas esse já experimentamos e o que nos deixou com gostinho de quero mais foi o recheio (ovo estrelado, queijo e presunto), o charme de comer na beira do Rio Sena e a proximidade com a igreja de Notre-Dame. Precisa dizer mais?

:wink:

 

A tarde estava super agradável, principalmente depois desse almoço, então caminhamos ao longo do rio até Notre-Dame e tomamos o melhor sorvete do mundo, Berthillon.

 

Por todo canto se encontra o sorvete Berthillon, mas o lugar mais charmoso (na minha opinião) para tomar esse sorvete delicioso é atrás da igreja de Notre-Dame.

 

Tal como o crepe, saboreamos nosso sorvete na beira do rio Sena. Depois, descansamos nos jardins atrás da igreja. Ô vida! :-)

 

Nossa, o tempo voou e nossos corpos apresentavam sinais de cansaço novamente, e a nossa programação do dia não acabava com o sorvete; hoje era dia do nosso Cruzeiro-Jantar no Rio Sena. Para aproveitarmos bem o passeio, optamos em voltar para o hotel e descansar mais um pouco até o jantar.

 

O Cruzeiro Jantar é assim: à bordo de um bateaux-mouche todo envidraçado, navegamos pelo Rio Sena passando por várias atrações espetaculares de Paris (Tour Eiffel, Les Invalides, Musée d’Orsay, Louvre, entre outros), desfrutando de um delicioso jantar, bebidas e música ao vivo, num ambiente super agradável.

 

O passeio foi sensacional e o jantar uma delícia. A combinação de comida, música e belas coisas para se ver foi perfeita. Eu recomendo! Se forem a Paris, façam!

 

E assim acabou nosso primeiro dia de lua de Mel (e de Leo): exaustos, felizes e apaixonados! :)

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França (30/05 – 02/06)

Dia 2 (terça-feira, 31 de maio de 2011) – Mont St-Michel e Praia de Omaha

 

Álbum de fotos de Mont St-Michel e Praia de Omaha (da Lua de Mel): http://www.diariodebordodamel.com.br/2011/05/normandia-franca-dia-2.html

 

Hoje fomos até Mont St-Michel e Praia de Omaha, na Normandia, um passeio com belíssimas paisagens, muita história e fortes emoções.

 

[align=right]** A Normandia, à Oeste da França, é uma região de pastagens viçosas, pomares de macieiras, vacas, sidra e queijos. Dentre as atrações da região, destaca-se a impressionante ilha-mosteiro de Mont St-Michel.

 

O litoral da Normandia é banhado pelas águas do Oceano Atlântico e do Canal da Mancha. Pelas praias da Normandia, as forças aliadas invadiram a França ocupada pelos alemães, em uma operação durante a 2a. Guerra Mundial. O primeiro dia da invasão ficou conhecido como Desembarque do dia D. **[/align]

 

Ontem fomos dormir bem tarde por causa do nosso jantar e hoje tivemos que acordar muito cedo para viajar, o que nos deixou muuuuuuito cansados.

 

A primeira aventura do dia foi alugar um carro para ir até a Normandia. Na verdade, nós alugamos o carro (pré-reserva) ainda no Brasil, diretamente no site da Hertz. De metrô, fomos até a locadora, que descobrimos não ser uma locadora em si. O aluguel do carro era feito em uma loja de conveniências de um posto de gasolina e o atendente não falava inglês, o que dificultou, e muito, a nossa comunicação, além dele não saber bem preencher o formulário de aluguel de carro. Outra coisa bizarra: percebemos que a nossa habilitação internacional estava em português! Como assim, se é internacional não deveria estar pelo menos em inglês?! Aí que o atendente não conseguiu mesmo identificar o número da habilitação. Ele pediu então a carteira de habilitação original, o que foi ainda pior, pois ele não entendia o porque de tantos números no documento (CNH, ID e CPF). Como ele era o único atendente na loja, a todo momento o nosso atendimento era interrompido pelas pessoas querendo pagar o combustível abastecido (já que ali era um posto de gasolina)… o processo para alugar o carro levou cerca de 30 minutos. Ele nos entregou a chave e o documento, e em francês disse onde estava o carro. A única coisa que entendi foi que o carro estava na rua atrás do posto. Saímos então olhando a placa de todos os corsas estacionados. :o)

 

Usando um GPS, conseguimos sair tranquilamente de Paris e pegar a estrada rumo à Mont St-Michel. A estrada era muito bem sinalizada e o GPS funcionou perfeitamente. Até St-Michel passamos por 4 pedágios, totalizando um custo de €28,60 (ida e volta) e paramos uma vez na ida e outra na volta para abastecer (quando atingimos meio tanque), totalizando um custo de €67. Em alguns trechos na ida, choveu bastante; e tanto na ida quanto na volta, sentimos muito sono, o que nos obrigou a revezar a direção. Ainda assim foi bem difícil manter o olho aberto, em especial na volta (houve momentos que até reduzi a velocidade, para o caso de um acidente, o estrago ser menor). Essa foi a pior parte da viagem e perigosa (pelo nosso sono). A viagem até lá durou cerca de 3 horas e meia, muito longa e cansativa, totalizando 7 horas viajando. Não recomendo!!!!

 

Depois de muita estrada e pastagens, vimos Mont St-Michel. Espetacular! Na gigantesca planície que percorremos, ele reina, imponente. Quanto mais próximo, mais bela é essa ilha rochosa.

 

Outra coisa interessante é a estrada entre a ilha e o continente: quando a maré está cheia, as águas beiram a estrada. Só a ilha e a estrada não são cobertas pelas águas. Dá pra acreditar ou imaginar? Infelizmente, não vimos este fenômeno.

 

Olha quanta água é preciso para cobrir toda essa faixa de areia em torno de St-Michel. Impressionante!

 

O dia estava lindo, com sol forte e céu azul, mas a ventania atrapalhou bastante, fazendo muito frio. Como não é possível ir de carro até o mosteiro, deixamos o carro em um estacionamento bem próximo (€6) e fomos andando (quase 10 minutos). A entrada é paga (€9 por pessoa). Uma pequena vila se formou aos pés do mosteiro e uma única rua (Grande Rue) nos leva até ele. Nesta rua há inúmeros restaurantes e lojas de souvenirs. O lugar estava muito cheio de turistas e grupos de escola.

 

Visitamos a Abadia, a Igreja e todo o interior do mosteiro. Esse passeio teve uma mistura de beleza arquitetônica e geográfica, o que nos deixou deslumbrados com tudo. Apesar disso, começamos a sentir o cansaço do corpo...

 

Procuramos um lugar para comer, estava tudo cheio e o atendimento foi bem ruim. Almoçamos crepe para não perder muito tempo, pois nossa viagem ainda não tinha terminado, com muita estrada pela frente, rumo à Praia de Omaha. Tivemos um pouco de dificuldade para configurar o GPS de Mont St-Michel até Praia de Omaha, afinal não tem um endereço fixo, mas conseguimos. O Leo foi dirigindo e eu aproveitei para dormir um pouco. O tempo de viagem entre St-Michel e Omaha foi de aproximadamente 1h e meia. Da estrada principal, saímos para uma secundária e depois para a secundária da secundária (rs). Nesta hora achamos que o caminho estava errado, pois não tinha placa sinalizando Omaha, além da estradinha ser estreita e não ter nada além de pastagens.

 

O que não faltou nessas estradas foi uma placa que nunca vimos na vida e passamos a viagem inteira “brincando” de “que placa é essa?” (rs) (rs) E a melhor resposta foi “Mina à frente!” (rs) (rs). O que o sono não faz com a gente, heim?

 

De repente, lá estava ela, a placa que esperávamos ansiosamente: Praia de Omaha e Cemitério Militar!

 

Nessa hora nos demos conta do horário, quando encontramos essa placa já eram 18:45h e o Cemitério que planejamos visitar fechava às 19h!!! O coração acelerou!! Imagina toda essa viagem e não conseguirmos concluir em sua plenitude? O tempo voou e a distância entre as placas pareciam enormes :o). Quando chegamos no cemitério eram 18:53h e ele ainda estava aberto!!!!! Rimos sem parar e claro, corremos pelo estacionamento (que o Leo fez o favor de parar o carro super longe).

 

Vocês devem estar se perguntando o porquê de tanta euforia para visitar um cemitério, né? Bem, não é um cemitério qualquer, é um Cemitério Memorial. Neste cemitério estão enterrados 9.387 soldados norte-americanos que desembarcaram e morreram na França, durante uma grandiosa operação na 2a. Guerra Mundial. Mas não foram só esses soldados que morreram não, foram bem mais, pois existem outros cemitérios do tipo nesta região. No entanto, foi nessa praia (de Omaha), conhecida como Omaha Sangrenta, que teve o maior número de baixas, pois esta era a mais difícil de ser invadida por conta do cerco dos alemães. Impressionante né? Mais impressionante é a imagem que se apresentou à nossa frente quando enfim entramos no Cemitério: as quase dez mil cruzes enfileiradas e alinhadas. Quando vi, parei, congelei, fiquei toda arrepiada!

 

Falar em 10 mil cruzes é uma coisa, ver, é outra. Materializar o número foi chocante! Aproveitando o silêncio do lugar, refleti olhando para aquela linda e grande praia, para o mar azul e tentei imaginar como deve ter sido...

 

Dá para acreditar que essa bela paisagem com cores vibrantes ficou assim tão cinza um dia?

 

Embora a história seja trágica, o lugar é lindo e impressionante! Valeu a pena todo o tempo de viagem e o nosso cansaço.

 

E assim acabou nosso segundo dia de lua de mel, apaixonados, cansados e com o coração cheio de paz.

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França (30/05 – 02/06)

Dia 3 (quarta-feira, 01 de junho de 2011) – Paris com padrinhos e Fontainebleau – sem vôo de balão

 

Álbum de fotos de Fontainebleau (da Lua de Mel): http://www.diariodebordodamel.com.br/2011/06/fontainebleau-franca-dia-3.html

 

Foi dureza levantar, estávamos exaustos, mas tínhamos que devolver o carro alugado. Tomamos café e partimos. A entrega do carro deveria ser feita até as 8:45h. Saímos do hotel às 8h e pegamos um baita engarrafamento em um determinado ponto da cidade (o percurso tinha cerca de 3,5km). O Leo ficou bem apreensivo e começou a reclamar do horário que saímos, eu continuei tranquila, pois eu tinha certeza que daria tempo. E de fato deu, chegamos no posto às 8:37h :wink:

 

A devolução do carro foi tão bizarra quanto o aluguel: não houve conferência do combustível ou do estado do carro, estacionamos o veículo na rua sem o atendente saber onde ou se interessar em saber, e não recebemos nenhum recibo ou documento que comprovasse a entrega. Ficamos boladíssimos na hora.

 

Voltamos para o nosso hotel para encontrarmos a Bia e o Patrick, nossos padrinhos de casamento, que estavam chegando à Paris. Enquanto esperamos, aproveitamos para dormir um pouco. Nosso corpo só pedia cama!

 

Eles chegaram!!

 

A nossa programação de hoje: Tour Montparnasse; almoço no Chez Papa; sorvete Berthillon; e vôo de balão em Fointainebleau. Um passeio bem parisiense… Hoje foi o único dia da Bia e do Patrick em Paris, antes de seguirem para Atenas, Grécia e embarcarem em um cruzeiro, por isso eles tinham de aproveitar bem o dia. Parte do dia passaríamos juntos, depois nos separaríamos por um tempo e nos encontraríamos novamente para o nosso vôo de balão.

 

Nosso primeiro passeio foi pela Tour Montparnasse. Do nosso hotel, fomos caminhando até lá, fofocando sobre o casamento (claro!) e aproveitando o dia que estava magnífico: um exuberante céu azul, sol forte e muito vento. Até então, não tínhamos noção de como essa ventania afetaria nosso dia… A cobertura da torre estava fechada por causa do vento, assim mesmo subimos e nos deslumbramos com a impressionante vista de Paris. Ah, Paris!

 

Ficamos na Torre tempo suficiente para curtir o lugar, a vista e claro, a companhia um dos outros (e papo sobre o casamento não faltava!). No fim do passeio, uma foto típica de nós quatro. Só assim para eu aparecer em uma foto com todo mundo (rs).

 

Hummm, bateu aquela fome! Hoje iremos matar a saudade do Chez Papa e apresentar esse maravilhoso restaurante aos nossos amigos. E a pedida foi: para entrada, ovo pochê com queijo de cabra e páprica, e como prato principal, Magret de Canard au poivre vert e batatas. Fabuloso!!!

 

Ao término do nosso almoço, ligamos para a empresa de vôo de balão (essa era a orientação quando fizemos a reserva) para confirmar o passeio. E para a nossa frustração, não teria vôo por causa do vento! Inacreditável! Ficamos desolados! Esperamos tanto por isso…

 

Ainda temos muito o que aproveitar, por isso partimos em busca da nossa sobremesa, um sorvete Berthillon. Novamente, fomos ao lugar mais charmoso (na minha opinião) para tomar o sorvete e desfrutar do Rio Sena.

 

Bem, apesar do nosso vôo ter sido cancelado, mantivemos a programação de ir até Fontainebleau. Eu queria muito conhecer aquela região, por causa da famosa Escola de Barbizon, um movimento artístico que influenciou o Impressionismo (do qual sou fã). Eles foram atraídos para aquela região por causa da sua beleza. Realmente, o lugar é lindo! Amei!

 

Nesta hora, nos separamos de nossos queridos amigos.

 

Para ir até Fontainebleau, pegamos um trem na Gare de Lyon (a viagem dura cerca de 40min), e fizemos uma grande besteira, compramos um bilhete de trem caro, quando bastava uma passagem equivalente ao RER! Para fazer o certo, compre esse passe na máquina de auto-atendimento, em qualquer estação de metrô ou na própria Gare de Lyon, escolha a opção Île de France e proximidades. Custa cerca de 9 euros por pessoa (contra os 18 euros por pessoa que pagamos pela passagem errada - o que fizemos de errado foi comprar uma passagem de trem para Montargis…).

 

Em Fontainebleau, além de circular pela cidade, que é uma graça, visitamos o Château de Fontainebleau, que é majestoso, com seus jardins verdejantes e bem cuidados. Esse castelo é o resultado de um conjunto confuso de estilos de diferentes períodos.

 

Nossa tarde foi maravilhosa! De volta à Paris, jantamos com nossos padrinhos, num delicioso restaurante italiano.

 

Ah, que pena, mais um dia se passou. E assim acabou nosso terceiro dia de lua de mel, exaustos e zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz... apaixonados, só em sonho hoje. :o)

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França (30/05 – 02/06)/ Itália (02-04/06)

Dia 4 (quinta-feira, 02 de junho de 2011) – Louvre, AppleStore e partida para Veneza, Itália

 

Álbum de fotos de Paris (da Lua de Mel) e de Veneza (da Lua de Mel): http://www.diariodebordodamel.com.br/2011/06/paris-e-veneza-dia-4.html

 

Enfim, hoje tivemos nossa primeira noite de sono desde o dia 27/05. Não planejei nada para o dia porque estávamos exaustos e precisávamos dormir; se continuássemos no ritmo intenso desde que chegamos, não iríamos aproveitar os passeios. E afinal de contas, estamos em lua de mel! Por isso, dormimos. E como dormimos! Acordamos às 11h da manhã, bem descansados. A essa hora, nossos padrinhos já estavam chegando em Atenas...

 

O nosso dia foi bem parado. Nós arrumamos a mala e fizemos o check-out no hotel. Saímos, passeando pelas ruas de Paris, em direção ao Louvre. Eu queria ir na AppleStore comprar o meu iPhone, branco :-). Além disso, estar no Louvre é sempre maravilhoso!

 

Depois que fizemos nossas comprinhas na AppleStore e andamos um pouco na parte externa do Louvre, voltamos para o hotel para pegar as nossas malas, almoçar e seguir para o aeroporto, rumo à segunda parte da viagem: Veneza!

 

E adivinha onde almoçamos?? No Chez Papa! De novo! Não podíamos ir embora sem comer, mais uma vez, um magret de canard. :-D Ah, que delícia!

 

Depois do nosso almoço quase lanche da tarde, fomos para o aeroporto. Olha o estado do Leozinho no trem a caminho do aeroporto... Chegamos super em cima da hora do embarque (rs), mas embarcamos!

 

Ao chegar no aeroporto de Veneza, ficamos meio perdidos sobre o que fazer. Encontramos um guichê de informações exclusivas sobre a localização dos hoteis de Veneza e sobre como chegar até o hotel desejado. Sempre que chegarem a Veneza, procurem esse guichê antes de se aventurarem por lá. Foi super útil e prático.

 

Pegamos um ônibus no aeroporto até a Piazalle Roma (ponto final dos ônibus) e de lá fomos andando até o nosso hotel, que era bem próximo da estação de trem. A passagem do ônibus incluindo uma mala custou €6, por pessoa. O clima em Veneza estava bem mais quente do que em Paris e mais úmido, o que foi ótimo, pois nossos lábios estavam ressecadíssimos.

 

Quando entramos no quarto, fiquei um pouco preocupada com o calor, pois o mesmo não tinha ventilador nem ar condicionado, mas passamos uma noite bem tranquila em relação à isso. O hotel era bem simpático.

 

Nos acomodamos no hotel e depois que descansamos, saímos para jantar: pizza! Teve uma pancada de chuva forte, mas durou pouco tempo e não precisamos de guarda-chuva. A pizzaria era uma graça, à beira do canal principal, mas o garçom não foi nem um pouco educado. Quando perguntamos se a pizza dava para duas pessoas comerem, ele respondeu “eu escolho o meu jantar, vocês escolhem o jantar de vocês”. Foi tão inesperado, que não o respondemos, apenas rimos. Pedimos então duas pizzas e ao final do jantar falamos para ele que a pizza estava muito gostosa e ele respondeu “eu sei que é gostosa”. Nem preciso comentár mais nada né?

 

Bem, a nossa impressão de Veneza não foi uma das melhores: estou me sentindo em casa! Canais sujos, ruas imundas, catadores de lixo, vendedores ambulantes vendendo de tudo e falta de educação.

 

E assim acabou nosso quarto dia de lua de mel, descansados, apaixonados, decepcionados com veneza e trazendo na mala nosso iPhone branco (rs).

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Itália (02-04/06)

Dia 5 (sexta-feira, 03 de junho de 2011) – Andança pelos bairros: Cannaregio, Castello, San Marco, Santa Croce; passeio de gôndola; e visita à Basílica di San Marco, Palazzo Ducale, Campanário.

 

Álbum de fotos de Veneza (da Lua de Mel): http://www.diariodebordodamel.com.br/2011/06/veneza-italia-dia-5.html

 

Colocamos o despertador para tocar às 8h, mas fomos acordados bem antes disso com muito barulho vindo da portaria do hotel. Nosso quarto localizava-se na parte da frente do hotel. Continuamos na cama mais por preguiça do que por sono. Cansados de ouvir o barulho da portaria, nos levantamos, tomamos o café (bem simples) no próprio hotel e saímos para explorar Veneza. Nossa prioridade era visitar os edifícios da Piazza San Marco (Basílica, Palazzo Ducale e Campanário), fazer nosso passeio de gôndola e explorar Veneza aleatoriamente com o tempo que sobrasse.

 

Bem, as coisas não saíram bem como o planejado... Quando chegamos no ponto do vaporetto que ia para a Piazza San Marco, ficamos bem assustados com o tamanho das filas para esse meio de transporte. Nossa intenção era ganhar tempo indo de vaporetto, mas pelo visto perderíamos tempo! Resolvemos então começar o dia passeando a pé pelas ruas de Veneza. E foi a melhor coisa que fizemos! Vimos muita coisa bonita, diferente e conhecemos toda a cidade.

 

Durante todo o passeio, cruzamos canais e as pontes sobre eles dão todo um charme à cidade.

 

Todas as construções são bem antigas, algumas bem conservadas, outras nem tanto. Mesmo assim, são edifícios belíssimos.

 

E não faltam flores nas sacadas para dar cor à vida veneziana. Fiquei apaixonada pelo colorido das flores.

 

O que não falta por aqui são patisseries e suas vitrines belíssimas, com todo o tipo de pão doce e salgado que se puder imaginar. Outro tipo de comida super interessante e que nos deixou loucos era a pizza de balcão, dobrada. Uma delícia!!! Pergunta se eu resisti a toda essa comilança? Claro que não! :)

 

Depois de explorar todo o bairro de Cannaregio, fizemos o tão esperado passeio de Gôndola! Foi super divertido e relaxante! O que mais ouvi antes de viajar era sobre o passeio de gôndola ser algo turístico, caro e sem graça... Não é bem assim. Sim, é caro, e por causa disso só os turistas encaram; e não é sem graça, é divertido! E é uma ótima oportunidade para descansar o corpo :wink: O passeio durou cerca de 40 minutos.

 

Uma opção bem barata à gôndola e ao vaporetto, são os traguetti (= gôndola compartilhada), meio de transporte público (1 euro por pessoa), com pontos certos e que te levam a qualquer parte de Veneza ao longo do Grande Canal. Costuma ficar cheio e nem sempre é garantido sentar (imagina andar numa gôndola em pé...).

 

Descansados, continuamos nossa caminhada para alcançar nosso objetivo, a Piazza San Marco. E não tardamos a encontrá-la. Por lá visitamos a Basílica di San Marco, o Campanário e o Palazzo Ducale. Foi aí que precisamos ter muita paciência. A cidade estava muito cheia e para visitar esses pontos turísticos precisamos enfrentar filas grandes.

 

Houve um momento que eu não sabia se tinha mais pombos, cachorros, crianças ou pais gritandos com as crianças! Foi muito chato andar pela cidade em fila indiana, e confesso que isso nos deixou muito cansados. E de romântico não tinha nada (rs). Mas conseguimos vencer esse mal estar e desfrutamos da parte bela da cidade.

 

Nossa, como andamos hoje. Fomos e voltamos a pé. Estávamos exaustos! E para relaxar, nada como um bom vinho e uma cerveja gelada no jantar! Depois, dormimos com os anjinhos :-)

 

E assim acabou nosso quinto dia de lua de mel: cansados, sonolentos e claro, apaixonados em Veneza!

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Itália (02-04/06)

Dia 6 (sábado, 04 de junho de 2011) – Compras em Veneza; Início do Cruzeiro.

 

Álbum de fotos de Veneza (da Lua de Mel) e Cruzeiro (da Lua de Mel): http://www.diariodebordodamel.com.br/2011/06/inicio-do-cruzeiro-veneza-dia-6.html

 

Mais uma vez acordamos com um grande barulho vindo da portaria do Hotel, nos obrigando a sair logo da cama. Arrumamos nossas malas e saímos para aproveitar o tempo que nos restava na cidade.

 

Nosso dia em Veneza foi curto, pois nosso embarque no Navio aconteceu por volta das 14h. Aproveitamos para fazer umas comprinhas e nos deliciar com os pães e pizzas da região (nem fiz muita questão do café da manhã do hotel para aproveitar coisas mais saborosas). Voltamos para o hotel para pegar nossas malas e já estávamos bem cansados; andar por Veneza em fila indiana não é nem um pouco agradável.

 

No hotel, perguntamos ao recepcionista como chegar no porto, mas ele não sabia dizer, o que me chocou um pouco, depois que descobrimos o quão fácil era. Na Piazzale Roma, existe um novo sistema de transporte público, chamado People Mover, que leva os passageiros da praça até o porto, de onde saem diversos cruzeiros. É uma espécie de elevador horizontal, com três únicas paradas (na praça, no terminal e no estacionamento). Não tem erro e custa 1 euro! Não dá pra entender como o cara do hotel não tinha idéia de como ir até o porto, né?

 

Quando vimos o nosso navio ficamos impressionados com o tamanho dele :-) Fizemos o check-in e embarcamos. O sistema de embarque do navio é similar ao de avião: despacho de malas, raiox e check-in (nesta ordem). Nosso embarque foi bem tranquilo. A nossa cabine era pequena, mas confortável. A tripulação era simpática e atenciosa, em especial os tripulantes brasileiros. Apesar do roteiro do navio ser bem corrido, recomendo o cruzeiro quando a proposta for uma viagem no estilo de lua de mel ou pra descansar, pois devo confessar que eu acho muito entediante ficar presa dentro do navio.

 

Arrumamos nossas coisas na cabine, trocamos de roupa e saímos para explorar o navio. Pontualmente, às 18h, partimos de Veneza. Deixamos para trás mais uma cidade, dando início a terceira e última parte da Lua de Mel (e Leo).

 

E assim acabou o sexto dia da nossa viagem, navegando pelo Mar Mediterrâneo.

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Cruzeiro (04-11/06)

Dia 7 (domingo, 05 de junho de 2011) Urbino, Itália.

 

Álbum de fotos do Cruzeiro (da Lua de Mel) e de Urbino (da Lua de Mel): http://www.diariodebordodamel.com.br/2011/06/urbino-italia-dia-7.html

 

[align=right]** Para cada parada do Navio pelas cidades previstas no roteiro, existe uma seleção de excursões a escolher (e a pagar, claro). Como o tempo das paradas é curto, optamos em fazer uma excursão em cada cidade. Em Ancona, escolhemos a excursão “Os tesouros de Urbino”. Minha intenção com este passeio era conhecer Urbino, uma das mais representativas cidades do Renascentismo Italiano e cidade natal de um pintor da Alta Renascença que muito admiro, Rafael Sanzio (1483-1520), ou simplesmente Rafael.[/align]

 

O navio chegou em Ancona às 7h e partiu às 13h, uma parada muito curta para a extensão do passeio que escolhemos, por isso acordamos bem cedo. Foi muito difícil acordar e tivemos que tomar o café da manhã correndo.

 

Nosso passeio à Urbino vai começar, estamos acomodados no ônibus que nos conduzirá até a cidade!

 

O tempo de viagem até Urbino foi de 1h30min o que nos permitiu dormir um pouquinho e desfrutar de belíssimas e verdejantes paisagens desta região da Itália, chamada Marcas. Durante todo o caminho eu imaginei como seria a paleta de cores para pintar um quadro desta região.

 

Quando chegamos na cidade, o guia nos explicou como seria o nosso passeio: visitaríamos o Palazzo Ducale, a Catedral e andaríamos pelas ruelas desta impressionante cidade medieval, até a Casa de Nascimento de Rafael.

 

Começamos pelo Palazzo Ducale, uma construção de meados do século 15 e em estilo renascentista, sendo um dos mais interessantes exemplos arquitetônicos e artísticos de todo o Renascimento italiano.

 

Ao lado do Palácio, visitamos a Catedral. Linda! Pena que não era permitido fotografar o seu interior. Adorei o arranjo de esculturas na fachada da Catedral.

 

Da Catedral, seguimos para a Casa onde nasceu Rafael e foi emocionante estar ali.

 

Bem, o passeio tinha tudo para ser maravilhoso, mas não foi. Primeiro, só tinha grupo de guias em francês e italiano. A guia francesa era bem antipática e o guia italiano falava demasiadamente rápido. A nossa sorte foi que quando compramos a excursão na véspera, nós conhecemos a Tatyana, que falava espanhol, e nos ajudou com as explicações durante o passeio (sim, ela foi ao passeio e era um amor de pessoa). Segundo, o guia não parou um só minuto de falar, não deu tempo livre e a todo momento contava e recontava o grupo, não tínhamos chance de nos afastar e curtir outras coisas; ele obrigava o grupo a se manter junto. E terceiro, NÃO entramos na casa onde nasceu Rafael; apenas paramos em frente! Fiquei furiosa! Além disso, nem deu tempo de comprar um postal de lá (para quem não sabe, eu coleciono postais de lugares que visito ou de lugares que meus amigos visitam e se lembram de mim a meu pedido rs rs) e nem de comer nada (a comida do navio era dispensável...).

 

Assim que chegamos ao navio, ele zarpou. Depois do almoço, tentamos pegar uma piscininha para relaxar, mas o tempo ficou chuvoso. Só o Leo encarou! :-) Como estávamos cansados e não tinha nada (do nosso interesse) para fazer dentro do navio, dormimos a tarde inteira. Hoje foi o tal do coquetel com o comandante e claro, não participamos. Acho isso muito chato. O jantar foi um pouco melhor do que o almoço e para compensar a refeição ruim, nos divertimos bastante na mesa com os nossos companheiros de mesa Ricardo, Ligia, Waltecyr e Maria Isabel.

 

Depois do jantar, quando voltamos para o quarto, olha o que encontramos, um elefante de toalhas! Depois soubemos que a tripulação “camareira” faz curso de escultura de toalhas e guardanapo.

 

E assim acabou nosso sétimo dia de lua de mel, cansados, com fome e apaixonados, navegando rumo à Grécia!

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Cruzeiro (04-11/06)

Dia 8 (segunda-feira, 06 de junho de 2011) Navegação

Dia 9 (terça-feira, 07 de junho de 2011) – Mykonos, Grécia

 

Álbum de fotos do Cruzeiro (da Lua de Mel) e de Mykonos (da Lua de Mel): http://www.diariodebordodamel.com.br/2011/06/cruzeiro-e-mykonos-grecia-dias-8-e-9.html

 

Dia 8. Não tenho nada empolgante a contar sobre o nosso dia de navegação. Simplesmente entediante! Dormi e comi o dia inteiro, e claro, me senti culpada por comer tanto (rs). Aproveitei para ler os meus guias e planejar nossas próximas excursões. Demorou, mas o dia acabou!

 

Dia 9. No que diz respeito à tempo, hoje foi o melhor dia do cruzeiro, pois ficamos em Mykonos o dia inteiro, o que nos deu tempo de sobra para explorar a região. O Navio chegou às 9:30h e partiu às 23h.

 

Mykonos faz parte do grupo de ilhas Cíclades, que significa círculo, porque elas ficam ao redor da ilha sagrada de Delos.

 

Quando chegamos à Mikonos, eu e Leo estávamos prontos para sair do navio, e foi uma sensação maravilhosa avistar terrar firme. De longe, percebemos o quão diferente era esse lugar, desde a construção à sua geografia. A ilha é muito árida, rochosa e seca, e sua arquitetura bem peculiar: as casas são todas brancas, em forma de cubos, com janelas e portas pintadas de azuis ou vermelhas.

 

Em Mykonos não tem porto, então o navio ficou ancorado nas proximidades. Para ir até a ilha, utilizamos um barco (do próprio cruzeiro).

 

A nossa excursão era na parte da tarde, e escolhemos o passeio “Mykonos Jeep Safari”. Durante a manhã, aproveitamos o nosso tempo livre para explorar o centro de Mykonos. Começamos pela Igreja Panagía Paraportianí, no Kástro, a igreja mais famosa da ilha. Esta igreja foi erguida no local de um portão (parapórti) do forte medieval e é composta por quatro capelas no andar térreo e outra no andar de cima. O seu interior estava fechado para visitação. Mais tarde descobrimos porque quase todas as igrejas estavam fechadas: a maioria é particular, ou seja, pertencem à famílias. Isso aí, por aqui cada família tem a sua igreja e são cerca de 1200 por toda a ilha. São igrejas Ortodoxas.

 

Continuamos nosso passeio pelas ruelas que mais parecem um labirinto de ruas – foi construído assim para desafiar o vento e o ataque de piratas – indo até Venetía (ou Pequena Veneza), passando pela Catedral Ortodoxa de Panagía Pigadiótissa, até chegarmos aos moinhos de vento. Venetía tem esse nome pois suas casas são construídas sobre as águas do mar (tal como Veneza) e os moinhos antigamente eram utilizados para moer trigo. Pelo mesmo motivo das igrejas, o interior dos moinhos não estava aberto à visitação, pois também são privados.

 

Um pouco das ruelas adoráveis de Mykonos, tudo branquinho e florido! Uma graça! O que também impressiona por aqui é o grande número de lojinhas vendendo coisas, mas isso é justificável pois a ilha vive do turismo.

 

Para fechar a manhã com chave de ouro, um delicioso sanduíche de queijo feta pro almoço!

 

Chegou a hora da nossa tão esperada excursão vespertina, explorar a ilha de Mykonos de Jipe!

 

Começamos nosso passeio subindo até o farol, pela costa da praia de Houlakia. A vista era impressionte! Nunca tinha visto mar tão azul.

 

Do Farol seguimos para a região de Ano Mera, uma aldeia no interior. Lá, visitamos as ruínas de um antigo castelo veneziano no Paleokastro e o Monastério Panagia Tourliani, fundado no século 16 e dedicado à protetora da ilha.

 

Por último, conhecemos a Praia Agrari, cuja proposta era mergulhar, mas a água era muito gelada por isso apenas molhei meus pés, só para não dizer que não me banhei em mar grego :-). O Leo foi corajoso!

 

Nossa última parada foi num mirante, para deslumbrarmos uma vista panorâmica de Mykonos.

 

O passeio foi muito divertido e que belas paisagens desfrutamos. Apesar de toda a ilha ser rochosa e árida, vimos muita vegetação verde e flores. O vento aqui sopra forte e sem parar. E a cor do mar? Espetacular! Pena que a água é muito gelada. O sol hoje queimou bem e a umidade estava baixa, 60%. E antes de partir, tivemos a chance de ver um Pétros, o pelicano mascote da ilha! Nosso jantar foi em Mykonos, comemos Gyros.

 

E assim acabou nosso nono dia de lua de mel, na Grécia, sem fome :o) e apaixonados, claro!

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Cruzeiro (04-11/06)

Dia 10 (quarta-feira, 08 de junho de 2011) – Atenas

 

Álbum de fotos do Cruzeiro (da Lua de Mel) e de Atenas (da Lua de Mel): http://www.diariodebordodamel.com.br/2011/06/atenas-grecia-dia-10.html

 

Hoje o nosso dia começou cedo, no entanto tivemos pouquíssimas horas para aproveitar a cidade. O navio chegou em Atenas às 8h e partiu às 14h. É lamentável que tenha sido uma parada tão curta numa cidade com tanta coisa para visitar e conhecer. A fim de aproveitar ao máximo em tão pouco tempo, escolhemos a excursão “Acrópole e Pláka”.

 

Do porto de Pireu seguimos para Acrópole, passando por vários edifícios e áreas históricas e importantes de Atenas, como o Parlamento e os Jardins Nacionais. Durante esse passeio pelo centro da cidade fizemos uma única parada, no Estádio Panatenaico (Panathenaic Stadium), um estádio de atletismo construído inteiramente de mármore branco, em 566 a.C. Desde tempos remotos, este estádio é usado para jogos olímpicos. A visitação ao estádio é paga mas não tínhamos tempo hábil para isso. Fica pra próxima!

 

Daqui seguimos para a Acrópole; de longe ela é majestosa. Quando chegamos lá em cima foi emocionante! Agora sim, estou me sentindo na Grécia! :-)

 

A entrada na Acrópole foi bem tumultuada. Eram muitas pessoas, nenhuma fila e muito empurra-empurra. No final conseguimos, claro! Olha como estava insuportável de tanta gente, o que foi uma pena.

 

A Nina, nossa guia, era maravilhosa! Quando chegamos lá em cima perto do Pártenon, ela sentou conosco e deu uma verdadeira aula de história grega. E quanta história! Todos ouviram atentamente. Quando ela acabou de falar ficamos livres para fotografar e andar a vontade. Foi ótimo!

 

Assim exploramos a Acrópole: vimos o Teatro de Herodes Ático, o Templo de Atena Nike e o Teatro de Dioniso; passamos pelo Propileus, a entrada principal da Acrópole; deslumbramos o magnífico Pártenon; e nos encantamos com o Pórtico das Cariátides no Erecteion.

 

De lá, tivemos uma vista panorâmica de Atenas, que é uma cidade gigantesca. Quando acabamos de visitar a Acrópole, descemos em direção à Pláka, um bairro tradicional de Atenas. Lá tomamos um Frappé, o famoso café gelado. Por fim, voltamos ao navio.

 

Hoje, no navio aconteceram dois eventos que agitaram a nossa noite: o Coquetel de Lua de Mel e a Noite Italiana.

 

Antes da viagem, a dica era unânime: por todos os lugares que passarem não esqueçam de falar que estão em lua de mel. Pois bem, assim o fizemos. Passamos parte do Cruzeiro à espera de algo especial pela nossa lua de mel, sempre que entrávamos na cabine, tínhamos a expectativa de encontrar uma garrafa de champanhe, frutas e chocolate... Até que o dia do “agradinho” chegou: recebemos um convite para um coquetel de lua de mel com o comandante. Aff... o que faz dele alguém tão especial e que eu queira tomar um coquetel? Enfim, tivemos que participar, o que me garantiu boas risadas. Que evento brega! Na entrada do salão, tinha um bolo enorme, com um desenho de coração e decorado com flores escrito “Happy Honey Moon”. A parada no bolo e uma foto do nosso beijo, era obrigatória (rs). Nos acomodamos numa mesinha, junto com pessoas de língua portuguesa e degustamos um champanhe. De repente, toca aquela música cinematográfica e entra o comandante, que diz algumas belas palavras (para ele) parabenizando a todos pela lua de mel e pelo aniversário de casamento (o evento era para todos nesta situação). Foi aí que começou a parte engraçada, o comandante, em cada língua, ditou uma renovação de votos, aquela “eu fulano de tal prometo ser fiel...” As pessoas de pé, repetiam junto com ele e no final davam um beijinho. Da próxima vez, certamente não diremos que estamos em lua de mel (rs rs rs).

 

Ainda bem que teve a Noite Italiana durante o jantar, que foi animadíssima pelos garcons. Eles deram um show de dança e animação!

 

E assim acabou nosso décimo dia de lua de mel, com muita história grega na lembrança, os votos renovados, animados pelos garçons e apaixonados na Grécia!

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