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Feriado no Paraná: explorando Castro, Tibagi, Prudentópolis, Carambeí e etc.


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  • Membros de Honra

Feriado de Tiradentes, forca perfazendo 4 dias. Onde ir? Passagens estavam bem caras para diversos cantos do país, então optamos por realizar um plano antigo de explorar uma certa região do Paraná. A ideia era explorar Castro, Tibagi (Guartelá!), Prudentópolis e o Parque Histórico de Carambeí. Essa região me parece pouco explorada por quem não é da região. Acho que, quem visita Curitiba até faz um bate-volta até o Parque Estadual de Vila Velha e volta. Nós fizemos isso! Há muito oque explorar. São cânions, cachoeiras, trilhas diversas, turismo de aventura, turismo rural, centros históricos, colonização europeia, etc.

 

Minha ideia inicial era passar um dia em cada cidade e ir dormindo em cada uma delas. Mas acabei alterando os planos, com certo receio de perder tempo para ficar procurando hotel econômico (e eventualmente não achar!) em cada cidade. Então optamos por fazer base em Ponta Grossa e circular nos arredores. Ficamos na Pousada Urbana PG (R$ 120 dia). Não sei se foi a melhor opção, pelos deslocamentos (mais de 1.100 km!), custos altos com combustível (250 reais!) e pedágios (mais de 100 reais!). Mas foi muito bom!

 

Chegamos em Curitiba na quarta de noite. Tinha reservado um hotel em Campo Largo (Tulip Inn, R$ 150), assim já no meio caminho de Ponta Grossa e não dirigiríamos tanto de noite. A ida até lá foi tranquila. Chegamos, comemos uma pizza e fomos dormir.

 

 

Dia 1: Cânion do Guartelá e Tibagi

Depois do café, partimos direto para o Cânion do Guartelá. É o maior cânion do Brasil e o 6º do mundo. Maior em extensão. Sempre achei estranho o Guartelá não ser muito badalado pelo Brasil!

 

Há duas formas de se visitar o Parque Estadual do Guartelá: fazer a trilha simples, que leva basicamente ao cânion e aos “panelões” (área em que a galera se banha no rio); e uma trilha mais longa, que leva até a pinturas rupestres. Esta mais longa só pode ser feita com grupos guiados, que são contratados nas agências da cidade. A outra pode ser feita por qualquer um. Não se paga para fazer as trilhas. E o caminho é muito sinalizado, além de bem “urbanizado”, com passarelas de madeira em diversos pontos.

 

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Cânion do Guartelá

 

Fizemos a trilha simples (a outra teria de agendar com agência, o que não fizemos, e já estava cheia para aquele dia) até o final, onde se tem um mirante do cânion e da cachoeira ponte de pedra. Eu adoro cânions e o Guartelá é muito bonito. No entanto, mesmo sendo o maior do Brasil, acho que não tem a imponência do Fortaleza (Cambará do Sul), por exemplo. Ao menos não naquele ponto.

 

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A Ponte de Pedra e o Cânion do Guartelá

 

Ainda passamos pela área dos panelões, que estava cheia, mas foi esvaziando. São basicamente dois buracos no rio, onde a galera se diverte.

 

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Panelões

 

Seguimos para Tibagi, onde paramos o carro na praça central e fomos passear um pouco. Entramos no simpático Museu Histórico (grátis) e na Igreja Matriz. O mapinha da cidade indicava outras atrações, como a prefeitura e tal, mas que são (ou estavam) fechados à visitação naquele feriado.

 

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Pracinha de Tibagi, com a igreja ao fundo

 

Rodamos um pouco mais pela cidade, paramos no centro de artesanato e num mirante que tem por lá – vimos uma galera toda uniformizada caminhando para fazer rafting no rio. Seguimos então para o Museu do Colono, uma simpática casinha típica da época da imigração ao lado de um belo lago, mostrando como era uma típica casa dos colonos que chegaram na região.

 

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Laguinho em frente à Casa do Colono

 

Em seguida esticamos até o Morro do Comuna, de onde a galera salta de parapente (e com belo visual também!) e fechamos a visita no Salto Santa Rosa (R$ 10) – bem bacana, mas não pode nadar.

 

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Galera saltando de parapente no Morro do Comuna

 

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Salto Santa Rosa

 

De lá embicamos para Ponta Grossa, nossa base.

 

Nesse dia jantamos na Bierhof, que fica dentro o shopping. Cervejaria de Curitiba, com bons chopes, comida nem tanto.

 

Dia 2 - Prudentópolis

Havia previsão de chuva nesse dia. Mais na região de Castro do que na de Prudentópolis. Resolvemos arriscar e nos demos bem. Não choveu por lá.

 

Prudentópolis tem cachoeiras que demandam mais do que um dia para conhecê-las e curti-las. Eu diria que dois dias teria sido minimamente ideal por lá. Mas teríamos somente aquele dia, então o negócio era organizar a visita.

 

Primeira parada foi no Salto Barão do Rio Branco, que fica logo antes da cidade. Acesso fácil e sinalizado desde a estrada. Primeiro o mirante de cima, depois descer as escadas (ignorar as placas de propriedade privada, são apenas para espantar incautos). Visual!

 

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Salto Barão do Rio Branco, de cima e de baixo

 

De lá nossa meta era ir para o Salto São Francisco, o maior do sul do Brasil. O problema é que eu li diversas recomendações para ir por Guarapuava e evitar os 35km de estrada de chão de Prudentópolis. Ainda assim, eu estava inclinado a encarar os 35km de terra. Enquanto estávamos no Rio Branco, dois casais nos recomendaram NÃO pegar os 35km e ir por Guarapuava. Ok, então fomos pela longa rota. São cerca de 60 km a mais, além de um pedágio. Mas, claro, estrada muito melhor. Inclusive a estrada de fazenda, toda asfaltada (com buracos aqui e ali). Aliás, a estrada de fazenda é sinuosa, mal sinalizada e estreita – em vários pontos só passaria um carro. Necessário dirigir com muita cautela.

 

Para pegar a essa estradinha, não há sinalização a partir da BR. Necessário atentar para o Parque das Araucárias, a entrada fica logo ao lado dele (um pouco antes, para quem vem de Prudentópolis – basta retornar um pequeno trecho por estrada de chão mesmo, paralela à BR). Depois de mais de 40km (incluindo uns 5 km de chão), chegamos.

 

O Salto São Francisco fica num parque, e a entrada é gratuita. Fica bem na divisa entre três municípios. Tem uma lanchonete a preços incrivelmente honestos (por estar tão distante de tudo). A trilha até o mirante de cima é bem fácil, acessível a praticamente qualquer um. Visual extraordinário!

 

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Salto São Francisco, visto de cima

 

Depois a grande questão: fazer ou não a trilha até a base? Achamos que sim, valia a pena descer. Foi muito tempo até lá para ficar e curtir tão pouco tempo! E lá fomos. Deu pouco menos de 1 hora descendo uma trilha simples até chegar ao rio. Chegando ao rio, em menos de 30 minutos você chega até a base do Salto, através de uma trilha paralela ao rio com muitas pedras (nesse trecho é necessário ter algum desprendimento e não é acessível a qualquer um – usam-se braços e mãos para se apoiar).

 

É muito maneiro estar na base daquela cachoeira enorme, depois de ter estado lá no alto! Curtimos um tempo por lá e retornamos, e essa brincadeira toda levou mais de 3 horas. Com mais todo o tempo que levamos até lá, já eram umas 16hs! Minha ideia era voltar pela estrada de chão, via Prudentópolis mesmo.

 

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Salto São Francisco, agora visto da base (ou quase lá!)

 

Fui conversar com o pessoal da lanchonete – parece ser a única (e muito prestativa) fonte de informação local! – e o menino foi mais um a me desencorajar de pegar os 35 km de estrada de chão via Prudentópolis. Falou que ouvia muita gente reclamando, que levava umas duas horas, que havia muitas pedras soltas, etc. Eu queria muito voltar por ali, para tentar ainda ver alguma cachoeira no caminho, ou mesmo o Salto Gêmeos, e realmente duvidava que levaria 2 horas para aquele trecho. Duas horas para 35 km, só se a estrada fosse no estilo da que leva ao Planalto de Itatiaia nos anos 90, que eu chamava de solo lunar e raramente passava a 3ª marcha (se é que passava). No entanto as informações do menino reforçavam o que eu havia lido e as informações que me deram antes naquele mesmo dia, então optei por não pagar para ver (e até hoje não sei se foi a melhor decisão!). Voltamos por Guarapuava e não haveria mais tempo para outra cachoeira naquele dia. Ainda passamos brevemente pelo centrinho de Prudentópolis no caminho de volta, e chegamos já de noite em Ponta Grossa. Esse dia teve muito tempo de carro!

 

Na volta passamos por um restaurante mexicano muito bom – era nossa refeição do dia! Encerramos o dia saboreando cervas artesanais no Mestre Cervejeiro, que ficava pertinho da nossa pousada.

 

 

Dia 3 - Castro

Dia de conhecer Castro. No dia anterior vimos cartazes falando da Oranjefeest, que rolaria exatamente naquele dia, 23/abril, na Castrolanda. Viva! Vamos lá conferir.

 

Primeiro paramos no centro de Castro, na praça principal. Igreja matriz reformadinha, toda pintada, bem bacana. Mas fechada. Consta que há duas atrações ali, a Casa de Sinhara e o Museu do Tropeiro. Se ainda existem, estavam fechados naquela manhã de sábado. Então seguimos para Castrolanda.

 

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Igreja Matriz Nossa Senhora de Sant'ana

 

A Oranjefeest rola exatamente na área do Moinho, o Memorial de Imigração Holandesa. É aquela coisa tradicional que se encontra em cidades menores pelo Brasil. Barraquinhas de coisas e comidinhas, palco com apresentações, jogos e etc. Galera vestida de laranja e algumas comidas típicas, como um delicioso bolinho de carne que se parece com croquete, mas que achei muito mais saboroso – bitterballen.

 

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O Moinho, que também é o Memorial de Imigração Holandesa

 

http://www.moinhocastrolanda.com.br/noticias/oranjefeest-2016/

Página da Oranjefeest

 

Sem ilusões: o espaço é relativamente pequeno e a festa idem. Ficamos por lá o resto da manhã, vendo as apresentações (algumas típicas, de folclore holandês; outras comuns), passeando pelas barracas e comendo.

 

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Barraquinhas laranja e poffertjes!

 

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Criançada se divertindo na carreta de milho

 

Na hora do almoço fomos até a Fazenda Capão Alto. Achava que poderia dar com a porta na cara, que seria tipo as fazendas de Vassouras e Valença (RJ), em que você precisa agendar antes. Na Capão Alto não precisa, é só chegar e visitar (R$ 5). Achei o entorno da fazendo belíssimo, de uma paz ímpar. O céu azul favorecia muito o belo visual dos arredores. A fazenda também é bem bonita, com cartazes contextualizando a História do Brasil e a chegada dos imigrantes na região. Só havia nós dois naquele momento por lá. Visita muito agradável.

 

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Fazenda Capão Alto

 

Voltamos para Castro, paramos no Parque Lacustre e fomos dar uma volta por ele. Parque bacana. Subimos o Morro do Cristo, de onde se tem uma boa vista da cidade, mas sobretudo do Parque Lacustre. Voltamos à Praça Getúlio Vargas (onde tem a igreja matriz da cidade) e tudo seguia fechado. Nada de Sinhara ou Tropeiro. Ainda rodamos até a Prainha, de onde se pode ver a Ponte sobre o rio Iapó, e seguimos de volta para nossa base.

 

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Parque Lacustre, visto do Morro do Cristo

 

Fomos direto para o Buraco do Padre, em Ponta Grossa. Paga-se R$ 10 por pessoa. Achei aquele lugar um barato! É meio que uma caverna, e dentro dessa caverna tem uma cachoeira. Onde tem a cachoeira, há uma abertura no alto. Mas a cachoeira não vem dessa abertura, ela vem da parede, meio que um rio subterrâneo, naquela parte. Sensacional! Não é um espaço bom de nadar, mas é bom ficar debaixo da cachoeira. Curtimos um bom tempo por lá.

 

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Buraco do Padre

 

Momento Brasil: Dentre outras limitações, é proibido animais de estimação no parque. Mas... é Brasil (onde os errados são sempre os outros!), logo havia um casal com dois cães grandes e soltos em pleno poço dentro do Buraco. Logo a seguir chegou outro grupo trazendo um cão de porte menor.

 

Na volta ainda paramos no Porto Brazos, onde pudemos provar um monte de coisas feitas de amora! Muito bom. E com um belo por do sol para completar.

 

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Milkshake, chope e suco de amora

 

De noite fomos no badalado Boteco da Visconde. Experimentamos Carne de Onça (é um petisco, não é carne de onça propriamente dita!) e os famoso bolinhos da Vó Elvira. Era para encerrarmos a noite novamente no Mestre Cervejeiro, mas já estava fechado. Então esticamos até o Venom, outro bar de cervas artesanais, mais perto ainda da nossa pousada! Muitas saideiras!

 

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Carne de onça!

 

Dia 4 – Carambeí e Colônia Witmarsum

Reservamos o último dia para curtir duas atrações que me chamaram a atenção a partir de postagens do blog Matraqueando. O Parque Histórico de Carambeí e a Colônia Witmarsum.

 

Desconheço postagem melhor sobre o Parque Estadual de Carambeí do que esta:

http://www.matraqueando.com.br/parque-historico-de-carambei-parana

 

Como o Parque só abre às 11hs, fomos passear um pouco por Ponta Grossa. Conhecemos a moderna Catedral de Santana (chamei de “Igreja Pavão”, mas também achei bonito o interior), rodamos um pouco pelo parque ao lado da rodoviária, e partimos para Carambeí.

 

Chegamos lá minutos antes de abrir. Aproveitamos para tomar um café e saborear novamente um bitterballen no restaurante de lá. E fomos visitar o parque.

 

É tudo muito bonito, muito organizado e muito limpo! E muito interessante. Logo após entrar, você é convidado a assistir a um vídeo de 7 minutos contando a história dos colonos, da imigração e tal. Vale a pena conferir. Carambeí, aliás, significa Rio das Tartarugas.

 

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Parque Estadual de Carambeí

 

É desnecessário relatar o que fazer no Parque. É curtir e conhecer (e fotografar)! Qualquer coisa, leia o ótimo post da Matraca. Ficamos umas 3 hs por lá, curtimos bastante.

 

Depois, seguimos para a Colonia Witmarsum.

 

Este também foi um lugar do qual tomei conhecimento através do Matraqueando:

http://www.matraqueando.com.br/colonia-witmarsum-cafe-colonial-historia-alema-menonita-e-descanso-ao-lado-de-curitiba

 

Fomos rodando calmamente pela rua principal da região (a entrada é bem sinalizada a partir da BR) até pararmos na Toll, lojinha de artesanato alemão que tem por lá. Bem interessante, e bem caro! Possivelmente porque praticamente tudo é importado.

 

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Igreja na Colonia Witmarsum

 

Fomos almoçar no Bauernhaus. Chegamos exatamente às 15hs, horário de fechamento. Mas rolou uma condescendência e pudemos saborear a xepa, com um desconto na conta final. Comida saborosa (mas, conforme li em alguns relatos, de fato há muitas moscas).

 

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Comilança no Bauernhaus e sobremesa na Kliewer

 

Voltamos para a região central e paramos na Kliewer, lugar que tem deliciosas tortas e diversos protudos da região (queijos, geleias e cervejas). Excelente parada! Paramos rapidamente na igreja que fica na rua principal e seguimos para o Museu de História Witmarsum (R$ 5). Bem bacana. Conversando com o menino do museu, entendemos um pouco da questão do crescimento familiar e gerações posteriores: o avô veio ao Brasil e conseguiu um lote de terra para trabalhar. Esse lote foi divido pelos, digamos, 8 filhos. Cada filho, com esse 1/8 de terra, teve outros x filhos. E assim a quantidade de terra fica mínima para cada um, que começa a buscar outras coisas para a vida, que não trabalhar na terra.

 

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Museu de História Witmarsum

 

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Dentro do museu havia essa interessante exposição de fotos de um grupo menonita no México

 

Depois do museu, achamos melhor seguir de volta. Não dar mole com retorno de feriado. Chegamos no aeroporto numa boa, dentro do horário previsto pelo waze.

 

E assim foi mais um feriado explorando algum canto do Brasil.

 

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[Fotos majoritariamente do Instagram da Katia]

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  • 2 semanas depois...
  • Membros

Mcm obrigado pelo relato. Estou planejando visitar o Guartela no feriado de maio. Onde também terei 4 dias. Minha ideia é ficar apenas em Tibagi. Como irei de carro a partir de São Paulo, o primeiro dia e o ultimo serão praticamente de viagem e descanso. Irei acampar. Minha preocupação é com o Canion em si....conheci Itaimbezinho e Fortaleza e fiquei maravilhada. Tenho medo de me decepcionar com o Guartela. Você que conheceu ambos, o que diz?

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  • Membros de Honra

Oi, cuca. Reduza suas expectativas: achei o Itaimbezinho e sobretudo o Fortaleza bem mais imponentes.

Fazendo base em Tibagi, vc tem diversas coisas a conhecer a atividades a fazer além do Guartelá. Muitas trilhas, cachoeiras e etc.

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