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Viagem ao Centro Histórico de Salvador e na garupa de uma Bros 150 pela Chapada Diamantina


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Tudo bem Mochileiros, 

Estou aqui para compartilhar a minha "pequena" experiência primeiro em Salvador e depois na Chapada Diamantina com meu namorado Quithos que me apresentou a esta maravilha, como carona em uma Moto Bros 150cc.

Foi maravilhoso, uma experiência super nova de camping "selvagem" e melhor uma experiência super econômica para quem tem "CORAGEM E VONTADE", como diz o Quithos.

 

Dia 28/04:

Saí em um vôo do Aeroporto de Confins próximo a BH, tirei apenas 15 dias de férias e o Quithos ainda estava longe em Fortaleza, então resolvi passar por Salvador antes de encontrá-lo na Chapada, bem férias afinal foi feita para " viajar" né, então iniciei minha viagem sozinha também, mesmo que por pouco tempo. O vôo saiu às 23:30 e cheguei no aeroporto de Salvador às 1:30 da madruga.

No aeroporto de Salvador tinham vários táxis aguardando uma corrida, mas estavam cobrando 140,00 reais para levar até o centro histórico, achei caro e falei que ia ficar no aeroporto mesmo e sair pela manhã em um ônibus, mas a todo momento aparecia alguém oferendo um desconto até que chegou a 60,00 reais então fui.

Não fiz reserva, então neste meio tempo, enquanto negociava o preço do transporte já liguei no hostel Óh Meu Rei (que recomendo muito) e vi se ainda tinha vaga e se podia entrar este horário, sem problemas.

 

Dia 29/04:

Cheguei no hostel quase 3 da madruga e já fui direto dormir, deixei para fazer a ficha pela manhã antes de dar uma caminhada pelo Centro Histórico.

A diária do hostel foi 30,00 com café da manhã e a localização é excelente da janela do quarto que fiquei se via o largo do Pelourinho. Fiquei em um quarto compartilhado para 10 pessoas. Fui muito bem recebida no hostel, me senti mesmo em casa, agradeço a Andrea Motta e a Lili Arantes pela recepção, preocupação e dicas e com certeza quando voltar em Salvador, voltarei a me hospedar no Óh Meu Rei.

Acordei bem cedo, fiz a ficha e sai para conhecer Salvador. Peguei um mapinha ao lado do Elevador Lacerda.

Com isso em um dia, caminhei de 8 da manhã até às 17:30 da tarde e conheci:

> Fiquei no Hostel Óh Meu Rei - Ladeira do Carmo

> Pestana Convento do Carmo Hotel - a opção mais luxuosa de hospedagem do Centro Histórico, e eu claro só passei na frente né kkkkkkkkk

> Largo do Carmo, Escola Municipal e a Igreja do Santíssimo Sacramento da Rua do Passo, subindo a escadaria ao lado do Hostel da quase em frente a igreja.

> Igreja do Carmo

> Largo do Pelourinho e Ladeira do Pelourinho

> Fundação Casa de Jorge Amado

> Ladeira da Ordem Terceira de São Francisco

> Igreja de São Francisco, não entrei, mas me falaram que seu interior todinho é coberto com lâminas de ouro

> Capoeira e cerveja no Mercado Modelo para o almoço

> Elevador Lacerda

> Cruz tombada, Memorial das Baianas na Praça da Sé

> Catedral Basílica de Salvador

> Avistei por cima e por baixo da Bahia de Todos os Santos

> Forte São Marcelo que vi só de longe

> Igreja e Ordem de São Domingos

> Enfim, andei muito pela parte baixa e pela parte alta

 

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Dia 30/04:

Não podia sair de Salvador sem pegar uma praia né, então acordei cedinho e entrei em um ônibus na Praça da Sé em direção as Praias Farol da Barra e Porto da Barra e por lá passei o dia, o céu estava nublado e choveu, mas consegui aproveitar bastante o dia, próximo ao meio do dia o sol apareceu, mas o tempo nublado não atrapalhou em nada, muito menos a chuva que foi rápida.

 

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Dia 01/05:

Acordei madruguei, peguei um táxi até a rodoviária já com a passagem para Lençois comprada no dia anterior pelo site ClickBus, o ônibus sairia de Salvador às 7 horas e chegaria em Lençois aproximadamente às 13:10.

Cheguei em Lençóis às 13:30, como não estava conseguindo falar com meu namorado fui dar uma volta por Lençois e ver o que tinha para fazer por lá. Como não sabia se iamos ficar por lá não procurei um lugarzinho barato o que nos atrasou para ver o pôr do sol, mas acabei indo no Serrano e Salão de Areias que dava para ir caminhando com a mochila nas costas, pois tinha pouco tempo e a caminhada era leve e curta, tomei um banho e voltei para ver se meu namorado tinha chegado e lá estava ele, apressado kkkk, acabei perdendo a hora e já eram 16 horas, mas ele não tinha chegado a muito tempo.

Procuramos um lugar para dormir e partimos para ver se dava tempo de pegar o Pôr do sol no morro do Pai Inácio, infelizmente não deu tempo então ficamos com meia vista.

A noite ele falou que não ia sair para comer e que tinha aprendido a fazer cuscuz, até comprou a cuscuzeira, então comemos cuscuz e dormimos.

 

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Dia 02/05:

Acordamos cedo e assim começou a minha saga de CARONEIRA NA BROS. Saímos de Lençois e fomos para Iraquara (67 km) e conheci o Rio Pratinha - 30 reais por pessoa.

Depois Morro do pai Inácio sem pôr do sol- 6 reais por pessoa.

Então seguimos para Nova Redenção (127 km) e acampamos na Praia da Peruca - Rio Paraguaçu - minha primeira noite em um balneário, AMEI, meu primeiro banho de rio a noite e a água estava quentinha, comemos cuscuz com arroz e dormimos em barraca.

Neste dia foi tranquilo andar na garupa, pois estava deslumbrada, tudo era novo, adrelina a mil e a vista pelo caminho é maravilhosa, pegamos estrada de terra, mas mesmo na garupa estava sentindo o prazer do vento no rosto e sem contar que é muito melhor para observar a paisagem, não tinha a atenção na estrada só no "todo" que estava percorrendo e natureza por lá é deslumbrante.

Na minha última viagem fui sozinha e dirigindo, Quithos não pode ir, não tive nenhuma companhia, então observei pouco a paisagem, adoro dirigir, mas tinha que prestar atenção na estrada e sozinha a atenção triplica, então o que mais estou apreciando é a liberdade de me desconectar da estrada e focar em não deixar nenhum detalhe do caminho passar,  serras, vegetação,  animais, o sertão estou de olho em tudo e de moto tudo parece ficar mais perto, mais nítido é lindo!!!

 

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Dia 03/05:

Levantamos acampamento e partimos para conhecer o Poço Azul em Nova  Redenção - 30 reais por pessoa.

O tempo estava nublado, mas a paisagem não foi prejudicada por isso, só o vento que aumentou um pouco renfrescando o calor que diga se passagem, mesmo com o tempo nublado estava pegando kkk. Andei com blusa de manga comprida para não me queimar e ficar ardendo.

Adentrando o Poço Azul fiquei ENCANTADA, a flutuação moderada lá é permitida sem agitar a água, nossa é indescritível, chegamos cedo e fomos os primeiros, geralmente cada grupo tem 20 minutos para apreciar aquela maravilha, mas como fomos os primeiros nos deixaram ficar até o próximo grupo chegar, com isso ficamos aproximadamente 1 hora flutuando no poço, a água estava um pouco fria, mas me esqueci disso rapidinho, era tanto o que observar e apreciar que não deu tempo de sentir a água fria.

Ao sair do Poço Azul, comemos um pastelão e fomos em direção a Andraí (30 Km sendo uns 12 de estrada bem ruim), durante o caminho quase caímos, ainda bem que ficamos no quase, paramos no Rio Garapa, localizado no município de Andaraí, há 5km do centro da cidade, enquanto Quithos fazia o almoço fui explorar o local e cheguei até as cachoeiras do Garapa, lá consegui uma massagem 0800 perfeita em um dos poços a água caia forte, mas não ao ponto de machucar e sim de relaxar, é revigorante e perfeito.

Acampamos no Balneário Paraguaçu, com direito a banho no rio, mas desta vez a água estava mais fria.

Já estávamos dormindo quando ouvimos um barulho e Quithos foi ver o que era, neste momento fique com receio e medo, já era 00:30, para meu alívio era a polícia da chapada, fizeram uma revista completa em nossa barraca e nas coisas que estavam próxima como mantimento e outros, sempre com educação, depois foram com o meu namorado até a moto para continuar a revista, arrumei as coisas mais ou menos e fiquei esperando ele voltar, a revista na moto demorou porque tinha alforge e baú para abrir, fomos dormir por volta de 2 da manhã,  não consegui dormir até ele voltar para a barraca.

 

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Dia 4/5:

Dormimos pouco e acordamos cedo e partimos para o Pantanal Bahiano - Fazenda Marimbus - 20 reais - em Andaraí. O passeio de barco foi ótimo e conseguimos observar vários pássaros,  perguntávamos sobre tudo para não deixar nada passar e ainda tomamos um belo banho.

Logo depois partimos para Igatu a cidade de pedra conhecida como a "Machu Picchu baiana".

Pegamos a primeira entrada para Igatu que é a mais complicada pois foi difícil subir a estrada de estrada de pedra, teve momentos em que desci da moto e subi a pé, os morros são íngremes e chegam a escorregar um pouco então para melhor controle da moto descia kkkkkkkkk,  eita que está Bros é muito guerreira.

Passamos rapidamente por Igatu, pois queriamos chegar em Mucugê e tentar conhecer algo lá perto, então andamos um pouco e partimos.

Infelizmente chegamos tarde em Mucugê então procuramos uma pousada e resolvemos tirar o resto da tarde para o Quithos revisar a moto e descansar, a noite saímos para conhecer o cemitério Bizantino. É lindo e a noite, holofotes iluminam o cemitério.

 

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Dia 5/5:

Depois de ter descansado no dia anterior, acordamos cedo e partimos para Ibicoara que estava a mais de 2 horas de Mucugê. Assim que chegamos na cidade passamos pela ACVIB - Associação dos condutores de visitantes de Ibicoara olhamos o preço para ir na Cachoeira do Buracão e seguimos, até passamos em uma segunda opção, mas resolvemos voltar e contratar a primeira, foi muito bem recebida lá e isso pesou bastante, os preços são os mesmo então sabe quando o "santo bate". Fomos conduzidos pelo Juba conhecido como Juba, pessoa maravilhosa (no final do relato deixo o contato dele).

Seguimos e passamos pelo Mirante campo redondo, avistamos a Serra do Sincorá, isso a caminho para o Buracão,  mas eis que a moto estava dando uns "pepininhos" e depois de termos andado uns kms, tipo meio do caminho a moto parou de vez, no meio do "nada", então depois que Quithos olhou tudo e não descobriu o problema tivemos que abortar a ida ao Buracão neste dia. Mas o Juba foi sensacional, me levou para a lanchonete da sua esposa e depois com uma corda voltou para ajudar o Quithos,  é ele conseguiu rebocar a moto com uma corda e outra Bros 150, podem acreditar, em estrada de terra e com vários morros no meio do caminho eles conseguiram.

Bem depois que a moto estava arrumada no final da tarde, para não perdemos o dia totalmente Juba nos levou Rio Preto para tomarmos um banho e descarregar as energias negativas do dia. Este atrativo não é muito conhecido e Juba fez questão de nos apresentar, tá vendo é o GUIA kkkkk

Como se já não tivesse feito muito Juba e sua esposa Maria Rosa, ajudou mais ainda nos acolhendo dando pouso e comida, ficamos muito agradecidos por tudo que fizeram por nós,  por isso que a intuição é maravilhosa, será que outro guia faria o mesmo por nós?  Sempre siga sua intuição quando o "santo" não bater não insista...

Estava super ansiosa por conhecer a Cachoeira do Buracão,  pois todas as pessoas que conhecíamos e conversávamos perguntava ao Quithos "já levou ela no Buracão? ", ou falava "leva ela no Buracão,  ela não pode ir embora sem conhecer"... Então estou esperando ver o Buracão desde o primeiro dia de viagem, mas ficou para o outro dia.

 

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Dia 6/5:

Saímos cedo para ir de encontro a Cachoeira do Buracão, muito "areião" no caminho e tivemos que atravessar o Rio Mucugezinho com as motos, então se tiver chovendo pode ser que o rio não dê passagem. Por ali correm 3 rios: jibóia, riachão das pedras e mucugezinho que se encontram.

Conheci a caminho do Buracão: Canela de ema, Xique-xique que é um cacto nativo do Nordeste rico em fibras, comemos um frutinha que não me recordo o nome agora, Poço Manso, Cachoeira das Orquídeas, Chapéu de Lampião ou Cogumelo, Cachoeira Recanto Verde.

Chegando na Pedra dos Frouxos você decide se quer continuar ou não, kkkkkkkkk, porque a partir deste momento é só pela água, entrando no Poço da Gameleira passa pelo cânion e lá está,  esplendorosa, deslumbrante, mística, enigmática, nossa sem palavras para a Cachoeira do Buracão,  cada um tem que ir e sentir, esta é a palavra, experiência única! !!!!!

Depois de ficar um bom tempo lá,  continuamos a seguir viagem, agora preocupados com a volta para casa...

Seguindo viagem rumo a Rio de Contas, passando por Jussiape. Andamos muito tempo a noite, mas tudo bem, nada de pânico,  estrada complica e em grande parte ruim, muitos desafios... mas vencemos, chegamos a Rio de Contas por volta de 22 horas ufa, passamos pela cidade, parou e comemos algo, mas ficar por lá estava caro, então decidimos contei uar batendo chão mesmo a noite até que chegamos em Livramento de Nossa Senhora de Brumado, onde dormimos.

 

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Dia 7/5:

Voltando para BH:

Acordamos cedo e Quithos foi olhar um barulho na moto, então saímos de Livramento de Nossa Senhora para seguir viagem rumo a BH um pouquinho tarde... Por volta das 10 da manhã.

Paramos para almoçar as 13 e por volta das 16 horas o jogo de tração "corrente" arrebentou quando estávamos passando em Piraí BA, Deus é grande sorte demais, estávamos em baixa velocidade e melhor ainda, estávamos passando em frente ao Tiago Motos, que trocou a corrente e seguimos caminho com o intuito de pousar ainda hoje em Espinosa, mas no meio do caminho o suporte deu problema kkkkk é sorte demais... mas conseguimos  hegar até um posto em Uradi que é conhecido por sua água, que é a melhor da região. Como estava tarde decidimos passar a noite no posto, enquanto dois caminhoneiros o senhor e Valdivino e o Deivison ajudavam o Quithos com o baú eu tomei banho, o senhor Vldivino tinha muitas histórias,  conversamos bastante os 4 e o Deivison ofereceu o baú do caminhão para dormimos, nossa muito agradecida novamente, de madrugada fez um frio do cão,  vento muito, iamos congelar se tivéssemos dormido só na barraca. .. eu "morri" de frio dentro do baú imagina fora...

 

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Dia 8/5:

Este foi o dia mais pesado de CARONEIRA, roda os muito parando a,gumes vezes,  foi o único dia que pedi para parar pois estava tenso, depois do almoço o sono bateu, parece que a bateria (minha) estava a arriando. .. o sonho da Chapada Diamantina tinha chegado ao final e a dura realidade estava batendo, tinha que estar em BH dia 10 para trabalhar kkkkkkkkk,  pedi para parar tomei um energético,  por que não tomo café e precisava acordar, durante o resto do caminho cantei muito para ficar acordada, trilha de Raul, Cazuza, Barão, Camisa de Vênus, Engenheiros e tudo mais de bom que ia lembrando eu cantava,  pois quem canta seus males espantam e não dorme na garupa kkkkk, teve momentos em que o Quithos me perguntou o que havia falado, mas eu respondia que estava apenas cantando, a e sempre me lembrava de perguntar como ele estava, porque o sono não bateu só em mim.

Enfim  chegamos em BH aproximadamente às 22 horas, e eu estava realizada mais uma vez.

 

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Em todo momento na garupa, tentei esquecer as partes ruins, pois não podia deixar nada daquela paisagem exuberante passar batido, amarrei o celular na mão e tirei várias fotos e ainda fiz vídeos... Foi uma super experiência e também super econômica, isso me motivou ainda mais a incluir a carteira de moto e quem sabe para a próxima viagem não irei na minha "magrela", o Quithos foi guerreiro demais, pilotou tranquilamente, com responsabilidade e me apresentou o máximo que conseguiu da Chapada, estou infinitamente agradecida a ele pela companhia, compreensão e carinho!

 

- Mais informações sobre a Chapada Diamantina: 

http://www.chapadadiamantinabahia.com

http://www.chapadadiamantina.com.br

http://bahia.com.br/atracao/praia-da-peruca/

http://m.feriasbrasil.com.br/ba/chapadadiamantina/pocoazul.cfm

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Igatu

http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-ba-mucuge

http://m.feriasbrasil.com.br/ba/chapadadiamantina/cachoeiradoburacao.cfm

- Mais informações sobre ser garupa:

http://viagemdemoto.com/dicas-para-viagens/3165-dicas-mulheres-viagem-garupa-moto

 

Contato do Guia de Ibicoara que nos levou ao Buracão:

 

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