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Lua de Mel - Paris e Itália - 21 dias


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Oi mochileiros,

 

Aqui vai o relato da minha lua de mel, consultei e pesquisei muito por aqui, então nada mais justo do que dividir um pouco da minha experiência com vocês.

 

Antes de começar algumas considerações, por ser uma lua de mel e minha esposa não ser adepta de albergues procurei hotéis razoáveis, com boa relação custo/beneficio e fora dos centros históricos, pois como boa parte da viagem foi feita de carro, não queria me preocupar com ZTL (zonas de tráficos limitados). Cada cidade que eu passei, cada cidade que pernoitei, cada estrada que eu ia passar, quando ir pelas autostradas e pagar pedágio, mas ganhar tempo, quando ir pelas estradas secundárias economizar o pedagio, mas não se importar com o tempo e apreciar o caminho e as paisagens, tudo isso foi muito bem planejado, pensado e estudados, posso dizer que foi tudo exatamente como o planejado, até os gastos foram bem próximos do orçamento, economizamos uma grana e principalmente tempo de filas comprando alguns ingressos antes, o Roma Pass é quase obrigatório para quem esta em Roma.

 

A relação custo/beneficio também usei na hora de escolher onde comer, essa foi a única parte da viagem que não planejamos, utilizamos muito, mas muito mesmo o TRIP ADVISOR para escolhermos restaurantes, consegui achar em plena Itália comida japonesa de qualidade e sem ser um absurdo de cara, levamos o tablet e compramos chips pré-pagos em Paris e Itália e se jogamos numa internet móvel de verdade.

 

Com relação a qual meio de transporte utilizar na Itália entre uma cidade e outra, li muito a respeito, levei em consideração todos os prós e contras sobre trem e alugar um carro, sem dúvida alguma a mais barata é o trem, não teria que me preocupar em lugar para estacionar, não me preocuparia com pedágios, enfim o mais barato é o trem, só que eu levei em consideração na minha escolha a liberdade de visitar cada cantinho por onde eu passei, no mesmo dia visitar 2 ou 3 cidadezinhas, comodidade em chegar e sair dos hotéis com 3, 4, 5 malas, isso mesmo, a quantidade de malas foram aumentando durante a viagem. Sobre os gastos, tanto combustível, meu carro era a diesel, quanto pedágio, não gastei mais do que eu gastaria se estivesse rodando pelas estradas brasileiras, se levar em conta que eu moro em Santos e o pedágio na Imigrantes para São Paulo é de R$ 21,20 para rodar pouco mais de 70km, certamente gastei menos do que se estivesse rodado por aqui o mesmo que rodei lá.

 

Dia 1 – Chegada a Paris, como chegamos na parte da tarde, tiramos mais o restante do dia para descansarmos e conhecermos as redondezas do hotel, e compra um chip para o tablet, ficamos no Madeleine Haussman, sem duvida nenhuma o pior hotel da viagem, quartos minúsculos, banheiro menor ainda, uma coisa de boa era o café da manhã, mas só, fujam desse hotel. O que descobrimos pertinho do hotel foi um restaurante pequeno, nada turismo, com panquecas muito boas, o Pancake Square.

 

Dia 2 – Começa pra valer nosso passeio por Paris, visitamos a Torre Eiffel (não subimos, a fila estava enorme e não consegui comprar ingresso antes pelo site, vou ter que voltar para Paris), o Musée d’Orsay, Pont des Arts (deixe um cadeado trancado nela para ter o amor eterno), a Cathedrale Notre Dame, uma das igrejas mais linda que eu já visitei. Nesse dia almoçamos pela rua mesmo, num dos milhares de carrinhos de crepes espalhados pela cidade, o crepe esta para Paris assim como o hotdog esta para NY. A noite voltamos na Torre Eiffel, mas dessa vez para jantarmos num dos restaurantes que ela possui, o preço não é nada barato, mas como estávamos em lua de mel e o lugar é um dos mais românticos do mundo valeu a pena, pelo lugar, pelo restaurante e pela comida.

 

Dia 3 – Mais um pouco de bate perna. Visitamos a Opéra Garnier, o Arc de Triomphe e o Louvre, dica para não pegar fila no Louvre, pesquise no Google, santo Google, Musseu do Louvre sem fila, e vai descobrir a maior moleza... Achamos um Mc Donalds pelo caminho, pertinho do Louvre e almoçamos por lá mesmo, no comecinho da tarde, quase noite fomos para Montmatre, visitamos a Basilica de Sacré Coeur e ficamos passeando pelas ladeiras do bairro, nesse dia jantamos no Le Carrousel Montmatre, um pizza bem da safada.

 

Dia 4 – Tiramos o dia para visitarmo a Disney Paris, bem a Disney de Paris é legal para quem não conhece as outras Disneys, minúscula, com 3 brinquedos que valem a pena e nada mais. Na volta fizemos uma última parada na Champs, umas últimas fotos do Arc de Triomphe e jantamos nas redondezas no L’Entrecôte, um lugar com ótima carne grelhada.

 

Dia 5 – Viajamos de Air France de Paris para Roma, ficamos no Mercure Bologna, o bom das

grandes redes, principalmente Mercure e Ibis é que não tem erro, padrão mundial, todo lugar é igual, só um pouco afastado do centro histórico, e Piazza Bologna é um bairro nada turístico, prefiro muito isso, fugir do óbvio nas viagens, mas na esquina de um metro, e de lá conseguimos ir para toda Roma. Nesse dia saímos apenas para comprarmos um chip para o tablet e para jantar, um detalhe sobre as redondezas, um restaurante melhor que outro, não tem um restaurante que foi mais ou menos, todos ótimos, nessa noite almoçamos no C.I.Bo, uma massa deliciosa e um vinho muito bom.

 

Amanhã eu continuo postando, e vou tentar postar algumas fotos mais tarde, pq daqui não consigo postar as fotos.

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Dia 6 – Ahhh Roma, e seu caos, mas é tudo maravilhoso, é literalmente andar sobre a história. Começamos nosso dia pela Piazza del Papolo e suas duas igrejas idênticas, fomos andando até a Piazza di Spagna com sua escadaria sem fim, mais uma andada e chegamos a Fontada di Trevi, depois caminhamos até o Pantheon, para em seguir seguirmos até a Piazza Navona e terminarmos o dia no Colosseo com o sol se pondo, isso já eram 21:00 horas. Almoço no Pummarola Drink Ristorante e pertinho do Pantheon e jantar no Il Tunnel ao lado do hotel.

Sobre o Roma Pass é quase obrigatório para quem esta em Roma, além de já ter incluso a entrada para 2 museus ou monumentos da cidade, isso inclui o Coliseu, vc tem desconto nos restantes dos museus que não são grátis, e pra mim que odeia ficar em filas, você não pega aquelas filas intermináveis, vai direto para a entrada. Ahh e dependendo do tipo de Roma Pass, você tem até 3 dias de metro/ônibus incluso no Roma Pass. Vale muito a pena.

 

Dia 7 – Dia dedicado ao Vaticano, melhor ao Musei Vaticano, como eu já tinha estado em Roma, assim como minha mulher em outra ocasião, decidimos não entrar na Basílica e nos dedicarmos apenas ao Museu, nesse dia o transtorno de uma greve numa das linhas do metro, justamente a que nos levaria até o vaticano, lá vamos nos recorrer ao tablet e descobrir qual ônibus pegar para chegar ao Vaticano, conseguimos chegar a estação Termini com o metro e de lá para o Vaticano fomos de ônibus e caminhando uns 2 km, minha esposa quase me matou esse dia, pra ajudar estava um calor absurdo. Já chegamos ao museu exaustos, mas esquecemos do cansaço no momento em que colocamos os pés no museu, que lugar lindo, ali tem centenas de anos de história, de arte, uma sala melhor que a outra. No final da visita estávamos exaustos, acabados, só tivemos forças para voltar para o hotel e descansarmos. O almoço foi no Caffe Vaticano, fica bem em frente a saída do museu, um roubo de caro pela comida que servem, foi a única vez que paramos para comer sem consultar nosso amigo TRIP ADVISOR e nos demos mal. E o jantar para compensar foi num típico restaurante romano não turístico na Piazza Bologna, o Daí Toscani.

 

Dia 8 – Nesse dia fugimos totalmente do normal e das principais atrações turísticas de Roma, fomos até a Porta Pia, passeamos pela Villa Borghese, o Ibirapuera Roma, só que maior e mais bonito, convenci a minha esposa a visitarmos a Igreja dos Capiccinhos, a Santa Maria della Concezione dei Cappuccini, ela possui uma exposição de ossos e crânios, um tanto quanto macabro, mas bem interessante, conhecendo a esposa que tenho, não falei nada pra ela sobre o que era a igreja, a coitada só conseguiu ver a primeira sala, o restante do museu foi de olhos fechados... kkkk, saímos dali e paramos para comer no Hard Rock, também padrão mundial, sanduiches suculentos. Fomos de metro até a Igreja di San Giovanni, uma igreja linda, mas com um atrativo especial, no complexo da Igreja esta a Escada Santa, essa escada foi trazido de Jerusalem no século IV para Roma, essa escada teria sido usada por Jesus para entrar na sala de seu interrogatório com Poncio Pilatos, tenho que confessar, é indescritível a sensação de estar tão perto de algo por onde Jesus tenha passado, pisado. Para subi-la só se faz de joelhos, e não a tocamos diretamente, sobre a escada foi construído um sobre piso de madeira e nesse piso existem algumas fendas onde é possível tocar a escada de granito, a Scala Santa. Depois de um descanso no hotel saímos para umas fotos noturnas no Colosseo e Fontana, e dessa vez jantamos pertinho da Fontana, um restaurante chamado Taberna, com uma decoração toda medieval, me senti na Idade Media, bem legal, e a comida também era boa.

 

Dia 09 – Nesse dia fomo pegar o carro na Europcar, e de lá seguimos viagem para Firenze, e no caminho passamos por Assisi, cidade de São Francisco de Assis, uma cidadezinha linda que respira o Santo. Não gastamos um único Euro em pedágios, todo o caminho foi por estradas secundarias, passando por cidades e vilarejos típicos da Toscana. Chegamos em Firenze no final da tarde, como disse, nosso hotel, o Silla Hotel, a mais grata surpresa em hotel da viagem, o melhor café da manhã no melhor lugar, ficava fora do centro histórico, mas a poucas quadras das principais atrações, ficamos do lado esquerdo do Rio Arno, outro local repleto de bons restaurantes, conseguimos mais uma vez fugir dos tradicionais turísticos, e experimentamos restaurantes tradicionais de Firenze. Nesse dia jantamos no Il Pizzacchiere, uma pizza tradicionalíssima italiana e um ótimo vinho da região, tudo isso bem baratinho!!!

 

Dia 10 – Dia de desbravar a bela Firenze, começamos o dia pela Galleria dell’Accademia, onde esta o Davi de Michelangelo, depois fomos a Basilica di Santa Maria Novella, caminhamos até a Santa Croce, fomos na Piazzale degli Uffizi, Ponte Vecchio, Piazza degla Signoria, Piazza del Duomo e a Chiesa di Santa Felicita, fizemos tudo isso andando, é tudo pertinho, praticamente um do lado do outro. Almoçamos pertinho da Galleria dell’Accademia, na mesma calçada, no Il Magnifico, comemos um risoto bem do bom. E na janta fomos no ZEB, um minúsculo restaurante perto do nosso hotel, mas de uma ótima qualidade, com os ingredientes fresquinhos todos a mostra dos clientes.

 

Dia 11 – Dia de pegar a estrada e desbravar a Toscana, saímos cedinho em direção a Arezzo, uma típica cidade toscana, bem bonita, mas nada demais, de lá fomos até Siena, essa sim vale a visita, que lugar encantador, conseguimos andar e conhecer boa parte da cidade e suas ruazinhas e ladeiras, paramos na praça central, a Piazza del Campo, onde ocorre anualmente as corridas do Palio, uma espécie de bigas e tomamos um delicioso sorvete. Na volta para Firenze paramos em Monteriggione, com certeza o tempo parou nesse pequeno vilarejo murado que fica no alto de uma colina, é indescritível o lugar, me senti no século VX. Já em Firenze voltamos por outro lado da cidade e descobrimos um mirante para toda a cidade de Firenze sensacional, ainda mais por estarmos perto do final do dia, com um por do sol de cinema. Almoçamos no Il Saraceno em Arezzo e o jantar foi na Osteria Antica Mescita San Niccolo esse em Firenze pertinho do Hotel.

 

Dia 12 – Dia de arrumar as malas e pé na estrada, fomos em direção a La Spezia, nossa base para a Cinque Terre, no caminho passamos por San Gimignano, outra bela surpresa pelo caminho, uma cidade murada, linda, no mesmo estilo de Monteriggione, só que um pouco maior, alias bem maior, uma coisa linda. Passamos boa parte do dia por lá, ainda indo em direção a La Spezia passamos por Pisa, que é aquilo, para tira foto da torre torta e pé na estrada, não tem mais nada pra fazer lá. Paramos ainda em Lucca, não conseguimos aproveitar a cidade, ficamos muito pouco tempo por lá, só fomos até a praça central e voltamos, e finalmente chegamos a La Spezia, ficamos no Hotel Venezia La Spezia, não recomendo, mas pelo que andei olhando e procurando, os hotéis por lá tem tudo esse mesmo padrão.

 

Dia 13 – Passeios pelas Cinque Terres, começamos por Monterosso, seguimos para Vernazza, depois Corniglia e terminamos em Riomaggiore. Pegamos um dia de chuva e frio o tempo inteiro, não conseguimos aproveitar do jeito que gostaríamos, como montamos nossa base em La Spezia, fizemos tudo de trem, rapidinho de um lado para o outro, só tivemos que pagar uma multa de $ 10,00 cada porque compramos o bilhete do trem, mas não validamos, a fiscal explicou que é o mesmo que não comprar e que a multa normalmente seria $ 50,00, mas como ela tinha ido com nossa cara e nós tínhamos o bilhete ficou por $ 10,00. Nessa hora vi a diferença dos nossos costumes, com toda a conversa de ter ido com nossa cara, e tal, pensei que a fiscal iria pegar nosso dinheiro e embolsaria para ela, mas que nada, a fiscal corretíssima sacou um talão de multa e nos entregou o recibo da multa, ahhhh se fosse no Brasil...

Sobre as Terres, achei legal Monterosso e Vernazza, mas sem duvida alguma as mais bonitas e charmosas das Terres são Corniglia e Riomaggiore. Foi realmente uma pena o dia estar tão ruim, vou ter que voltar num dia de Sol... hehehe

Iriamos pernoitar em La Spezia novamente, mas como não gostamos do hotel e nem do atendimento quando chegamos decidimos cair na estrada em direção a Milão, na mesma hora que decidimos seguir para Milão com um dia de antecedência entramos no site do Ibis e fizemos a reserva para essa noite que não tínhamos reservado, tudo rapidinho, sem burocracia e 2 horas depois já estávamos chegando em Milão, nos hospedamos no Ibis Milano Centro, que não é tão no centro assim. Nesse dia almoçamos em Vernazza no Bar 5 Terre e o jantar foi no restaurante do hotel mesmo, estávamos moídos, andamos o dia inteiro, ladeiras acima e abaixo nas cinque terres, chuva, frio e estrada foi demais para o mesmo dia.

 

Dia 14 – Dia de conhecer Milão, sempre a pé e nas maiores distancia metro ou ônibus, começamos pela Piazza del Duomo, que igreja linda, por dentro, por fora e seus terraços, acho que é passeio obrigatório visitar os terraços. Ali do ladinho tem a Galleria Vittorio Emanuelle II, o supra sumo da moda, só lojas chiques e caras, aproveitamos para rodopiar com o calcanhar na loba que esta no chão central da Galleria, diz a tradição que trás sorte, fertilidade e a volta a Milão, não custa nada e a moedinha na Fontana di Trevi deu certo, aproveitamos também para conhecer a Loja Rinascente, uma loja enorme, onde vende as melhores marcas de roupas do mundo, no estilo da Macys de NY, mas tudo muito caro, pelo menos pra mim mero mortal, mas vi excursões de chineses, ou japoneses carregando sacolas e mais sacolas de lá, se bem que no subsolo tem um departamento legal de artigos de decoração bem interessante com peças bem legais pra casa... Almoçamos no Café Dante e fomos jantar no Ristorante Di Genaro.

 

Dia 15 – No segundo dia em Milão fomos conhecer o Stadio San Siro, muito bonito, pagamos o tour para podermos entrar no estádio, mas não valeu os $ 14,00 que pagamos cada um, foi bem rapidinho o tour, acho q ficamos uns 5 minutos nas arquibancadas, e só passamos pelos vestiários e só. Ahhh e outra coisa, pensem bem em ir ao estádio, pq ele é um tanto afastado da cidade e não tem metro tão perto, tivemos que pegar metro e um ônibus para chegar, depois de olhar no mapa que vi que podíamos ter ido de carro, já que o estádio fica fora da ZTL Milanesa. Mas enfim, valeu pelo passeio... Nesse dia como acordamos tarde, ficamos radando pela cidade apreciando a beleza que é Milão. Almoçamos no Bar Duomo, bem de frente para a praça, ficamos lá por um bom tempo apreciando a comida, tomando um Pritz bem gelado e vendo o vai e vem de turistas, e gente bem vestida, com certeza milaneses. O jantar foi no Hana Ristorante, um japonês sensacional em plena Milão, tudo fresquinho, saboroso e não é um assalto, fomos atrás desse japonês porque nessa altura da viagem não aguentávamos mais comer massa...

 

Dia 16 – Dia de conhecer os arredores de Milão, seguimos rumo ao norte e não mais do que 01:30h chegavamos ao Lago di Como, a primeira cidade foi Como, hummm nada demais, seguimos mais ao norte pelo lado direito do lago e fomos admirando a paisagem linda do lago com montanhas congeladas ao fundo. Rapidinho chegamos a Bellagio, a cidade que o George Clooney tem uma casa e vive por lá, o cara escolheu um lugar bem ruim pra viver viu, putchaquelaspariu, também queria muito aposentar e viver por lá...

Almoçamos em Bellagio no Terrazza Metropole, é o restaurante de um hotel debruçado sobre o lago, e o restaurante fica numa varanda sensacional. O Jantar foi no L’Immagine Ristorante, um romântico restaurante já em Milão.

 

Dia 17 – Pra variar acordamos um pouco tarde e almoçamos em Milão ainda, no Fratelli la Bufala, um restaurante de grelhados bem bom no centro de Milão, saímos de lá e pé na estrada rumo a Verona. É pertinho, chegamos cedo em Verona, um calor absurdo, tiramos o restante da tarde para descansar e só saímos do hotel a noite para jantarmos e achamos outro japonês bem bom por lá... Ficamos no Hotel Ibis Verona, ele não fica no centro, fica na entrada da cidade, um ótimo hotel para quem esta de carro, do contrario fica difícil acessar a cidade.

 

Dia 18 – Fomo de carro até o centro da cidade, deixamos num estacionamento da prefeitura e rodamos pela cidade a pé. Verona foi a cidade que mais me surpreendeu, não por ser a mais bonita, ou com mais museus, ou enfim, me surpreendeu pelo fato de eu ir sem esperar nada, achei que seria uma cidade que tivesse apenas coisas de Romeu e Julieta, e só, mas muito pelo contrario tem uma arena completamente preservada, inteirinha, diferente do Colisseo, uma arena linda. Visitamos a casa da Giulietta, seguramos no seios esquerdo da estatua para termos sorte, pintamos a parede da entrada da casa com nossos nomes e prendemos um cadeado no portão da casa, tudo como manda o figurino. É incrível como uma personagem de uma historia ganhou vida e o que tem em torno dessa história, muito legal. Visitamos a Igreja de Santa Anastacia, uma igreja linda perdida no meio de Verona, visitamos também o Duomo de Verona. Almoçamos no Al Pompiere uma cantina fora do eixo turístico muito bem decorada e com um nhoque delicioso. O jantar foi no Le Cantine de l’Arena, uma pizza sensacional, com um vinho melhor ainda, bem do lado da Arena, comida, vinho e localização perfeita.

 

Dia 19 – Dia de seguir para Veneza, mas antes uma parada em Padova para visitar a Basílica de Santo Antonio, mais uma igreja sensacional, linda mesmo. E de lá seguimos para Veneza, ou melhor Mestre né, porque ninguém merece arrastar malas pela ruazinhas de Veneza. Ficamos no Hotel Tritone, bem em frente a estação de trem, molezinha pra chegar para Veneza. Deixamos as coisas no hotel e fomos para o Aeroporto entregar nosso carrinho, ele nos acompanhou por longos 1700km, sem um problema, com 3 tanques cheios, recomendadissimo o passeio de carro. Jantarmos no Soul Kitchen, um restaurante mediano.

 

Dia 20 – Então la vamos nós para a ultima parada de nossa lua de mel, trem rumo a Veneza, um calor de uns 40º e o cansaço da viagem já chegando no limite.

Chegamos em Veneza pela estação de trem, e fomos andando até a Basilica de San Marco, uma bela de uma caminha, mas vale muito a pena se jogar nos canais e vielas de Veneza, é o melhor jeito de conhecer a cidade. Como nós dois já conhecíamos Veneza, não entramos em nenhuma igreja nem museu, já havia entrado da outra vez, decidimos mesmo vagar sem rumo, e encontramos cada cantinho linho, sossegado, num desse cantos, paramos para um lanchinho, numa sombra, ficamos ali um bom tempo, apenas descansando e assistindo o vai e vem das gôndolas. Como havíamos lanchado no nosso cantinho particular de Veneza, paramos para comer mais tarde, então nosso almoço/janta foi no Hard Rock, num pedaço bem bonito, numa estação de gôndolas.

 

Dia 21 – Ufaaaa, último dia de viagem, imagina se não estávamos cansados, mudamos um pouco nossos planos, em razão do calor absurdo que fazia e também porque queríamos assistir o pôr do sol nas ilhas, então tiramos a manhã para arrumarmos as malas, conferir se estava tudo certinho, e almoçamos por mestre, no Bistro do hotel Best Western, e fomos para Veneza já tarde, umas 15:00 horas, isso para não ficarmos andando de um sol escaldante e ter que esperar até umas 20:00 para o pôr do sol, e deu tudo certinho, quando chegamos em Veneza, já não estava tãoooo calor, pudemos aproveitar melhor e conseguimos fotos lindas do sol se pondo.

 

Essa foi nossa Lua de Mel, espero que tenha ajudado alguém, se quiserem alguma informação que não tenha comentado aqui é só mandar, tenho quase tudo anotado sobre a viagem, estradas, caminhos, quase tudo esta anotado.

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