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10 Dias na Itália (Mai/13)


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Roma - Resumo de 10 dias na Itália passando por: Roma, Pompeia, Sorrento, Pisa, Florença, Verona, Veneza, Volterra, San Giamignano e Siena.

 

Como já realizei duas viagens como a ajuda do site, não podia deixar de postar o relato da viagem realizada em maio deste ano. Eu e meu marido passamos 10 dias na Itália e 3 dias em Paris. Compramos as passagens pelo Decolar (pagamos em torno de R$ 3.500 para os dois ida e volta).

 

Roma

 

Chegamos em Roma às 17h50 e fomos direto comprar o Roma Pass no ponto de Informações ao Turista, a melhor aquisição da viagem! Transporte gratuito por 3 dias (exceto trajeto aeroporto x cidade), além da entrada gratis nas duas primeiras atrações (preço 32 Euros). No kit Roma Pass veio o mapa que salvou nossa vida, em vários pontos você tem acesso a mapas gratis, mas a quantidade de propaganda me incomodava demais, e essa era “limpo”.

Ficamos hospedados em Prati, na região do Vaticano, próximo a estação Ottaviano, recomendo muitissmo o bairro, fácil acesso a tudo, super gostoso e com tudo que você poderia precisar. Recomendo mesmo! Em relação a hospedagem recomendo algo perto do metro e eu evitaria a região central de Termini.

Ficamos hospedados no Vatican Bed, hostel bem simples, mas limpo e com uma equipe (um vietnamita chamado Alex) bem simpático. Pra quem quer economizar, essa é a dica. Ele fica em uma rua bem movimentada e arborizada, com uma pizzaria bem bacana ao lado, num tipo de vila no segundo andar de um predio, creio que tenha somente 5 quartos. Alarme: não tem muita ventilação.

Para chegar no hotel pegamos um onibus no aeroporto (8 Euros ida e volta), descemos na estação Termini (região Central de Roma, pra quem mora em SP, é uma Sé misturada com Tiete), lá tem onibus, trem, metro, carroça... tudo pra todos os lugares. De lá pegamos metro até nossa estação (inauguramos o Roma Pass).

Em Roma 3, 4 dias são suficiente. Roma tem muita coisa legal pra fazer, mas a Italia é muito mais do isso...

 

O que fizemos?

Vaticano: Se não conseguir comprar pela internet, vá cedo (recomendo muitissimo compra pelo site se tiver pouco tempo na cidade, mesmo tendo a taxa extra pela “conveniencia”, mas com o tempo que se perde na fila vale a pena). Chegamos por volta das 8h30 e ficamos 1h30 na fila, tem MUITOS guias querendo te vender o tour, mas como não curto a ideia de fazer coisas cronometradas em grupo, optamos pela visita solo, e não me arrependi nem um pouco, demos atenção para o que julgamos interessante, sem um grupo acelerando.

Nossa visita durou um pouco mais de 3 horas, o auge da viagem, a Capela Sistina, foi onde ficamos menos tempo, fiquei irritada com a quantidade de guardas fazendo “xiiiiuu” e “no photo”. Não fizemos a subida na cupula, a estimativa de fila era de 2 horas, não estavamos nem com tempo e nem com paciência, mas quem puder, eu acho que deve ser bem legal!

Depois visitamos a Basilica de São Pedro, como era um dia antes da canonização de 3 beatos, a praça estava cheia de cadeiras, fiquei #chatiada, queria ter visto a praça das fotos, mas não foi dessa vez. A Basilica é linda, vale a pena reservar 1 hora para admira-la. (Importante: o museu não abre aos domingos)

 

No fim da manhã comemos em um restaurante ali da região, 9 Euros o prato + bebida, foi nosso primeiro contato com os italianos tipicos de novela da globo; um casal brigando e se xingando, apesar do climão e da comida ser massa congelada, o restaurante não era dos piores.

 

Depois do almoço fomos para o Castel Sant’Angelo, uns 20 minutos do Vaticano. Lá utilizamos nosso primeiro vale Roma Pass, além de furar fila, não pagamos o valor de 11 Euros pela entrada. Dica: Suba tudo que puder para ter uma vista panoramica da cidade e uma vista linda para o Vaticano.

 

Atenção: Em Roma se anda muito, vá com sapatos confortáveis e muita disposição.

 

Depois pegamos o metro e fomos até a estação Flaminio para visitar a Piazza Del Popolo e fizemos uma caminhada pela Via Del Corso até a Fontana de Trevi, passando pela Piazza Spagna (umas 3 horas caminhando).

 

Na volta passamos em um Carrefour Express perto do hotel e compramos coisas pra comer por lá mesmo.

 

No dia seguinte, pegamos o metro e fomos até a estação Coloseu, é impressionante, saiu na calçada do metro você dá de cara com ele. Eu nunca poderia imaginar o tamanho desse lugar, é fantastico.

 

A boa noticia: estava uma fila gigantesca, digna de 2 horas e furamos tudo com o Roma Pass, lá utilizamos nossa segunda e ultima entrada gratis. Ficamos lá algumas horas, vimos uma exposição de Constantino, e fomos em direção ao Arco de Constantino, Foro Romano e Palatino. Reserve praticamente 1 dia pra isso!

Por sorte, (pq realmente não faziamos ideia desse fato) na Primavera e Verão o sol se poe mais tarde, resultado? Às 21h ainda estava claro, uma delicia, pois conseguimos aproveitar ainda mais nosso tempo na rua.

 

Antes de irmos, li inumeros relatos alertando sobre os perigos das ruas de Roma com os batedores de carteira, e vários alertas de segurança, eu não vi nada, e nem senti medo de andar nas ruas, mesmo quando escurecia. Sou bem medrosa, mas me senti segura, não só em Roma, mas em toda a Itália.

Roma tem muito mais: inúmeras Piazzas e Igrejas, uma mais linda que a outra. Minha preferida foi a do Museu Capitolini, você não dá nada até entrar nela, seu nome é Igreja de Santa Maria in Aracoli. Linda!

 

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Pompeia

 

Em Roma alugamos um carro (retiramos no Aeroporto – alugado pela Avis) e fomos em direção a Pompeia, andamos em torno de 300 km.

As entradas são otimas e o sistema de pedágio é inteligente, você retira o bilhete quando entra na autoestrada e em todas as saidas tem uma cabine e você paga exatamente pelo percurso que andou. De Roma para Pompeia pagamos 30 Euros.

 

A kilometragem maxima permitida nas autoestradas é de 110km/hora, mas os italianos não respeitam e uma coisa que descobrimos (espero que não tenha sido tarde demais) é que as indicações de radar tutor funcionam assim: tem um radar que marca sua passagem pelo ponto 1, no ponto 2, que você não faz ideia de onde é, ele calcula a velocidade média que você levou para chegar nele e como resultado, se você passou de 110km/h vem uma bela multa para sua casa, e em nosso caso, no cartão de crédito (que pode ser debitado em até 365 dias após o incidente).

 

Chegando em Pompeia, estacionamos na rua mesmo, e utilizamos o parquimetro, acho que foi 1,50 Euro por hora, não lembro. Em SP Capital não temos sistema de parquimetro, então eu fiquei particularmente impressionada com isso e durante toda viagem o preço máximo que pagamos foi 3 Euros por hora (Em Sorrento).

 

Compramos os ingressos das ruinas e ficamos lá até não aguentarmos andar... mais uma vez, vá com um calçado confortável, eu fui de melissa e meus pés não curtiram o plástico. Em Roma estava quente, uns 25°, mas em Pompeia estava insuportavel, creio que mais de 30°.

 

Tem algumas coisas que valem muito a pena conhecer na cidade: Casa do Fauno, um Puteiro que não lembro o nome, a Arena, o Forum com vista para o Vesuvio... Tem muita coisa bacana, e vale a pena reservar pelo menos umas 3 horar para conhecer todo o local.

 

Atenção: Se você não é do tipo que curte ruina e conhecer as coisas apenas pela história, não vá! Alias, nem vá para a Italia...

 

Dica: Na saída, tome uma limonada!

 

De Pompeia, descemos até Ravello e fizemos a Costa Amalfitana toda de carro até Sorrento, se estiver em Pompeia e de carro, recomendo MUITO que faça isso. Meus olhos NUNCA viram um lugar tão lindo!

 

Ficamos hospedados em Sorrento no Hotel Spicy, tem uma cara modernosa, tipo motel, super confortavel, estava recem reformado, então gostamos mais ainda, a cara de “inédito” deu um ar novo na nossa estadia, que após a simplicadade do Vatican Bed, estavamos precisando.

 

O hotel fica longe do Centro, na Via Capo, mas quando chegamos e abrimos a porta da sacada, a vista para a Costa nos fez esquecer a distancia para os points da cidade.

Optamos por ir de carro ao Centro para jantar, as ruas são super confusas que nem o GPS (apelidada gentilmente de Sofia Loren) entendeu o caminho.

 

Em uma das voltas que estavamos dando, passamos pela Marina, e para nossa grata surpresa, o sol estava se pondo (um pouco mais cedo que em Roma, mas uns 20 minutos no máximo). A visão foi demais, nenhuma foto poderá retratar o que vimos. Encostamos e tiramos algumas foto! Por que a visão merecia.

 

Jantamos em um dos restaurantes perto da praça principal, tomamos o famoso limoncelo e depois andamos até uma famosa gelateria da cidade.

 

Adendo: Na Italia, tome muito gelatos, tem de todos os sabores e preço e nossos sorvetes nunca chegarão aos pés do que eu tomei lá. Em 10 dias foram 9 gelatos, mas por mim teriam sido 30.

 

Depois voltamos para o hotel para uma boa noite de sono por que a viagem até o próximo destino era longa.

 

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Pisa

 

A estrada é longa de Sorrento até Pisa, então decidimos ir pela Autoestrada A1 para não perder tanto tempo, ao todo foram quase 6 cansativas horas de viagem.

Pisa não tem muita coisa além da Praça Principal, lá tem o resumo de toda a cidade, Campo dei Miracoli, a Catedral e a famosa Torre (muito mais torta do que eu imaginava).

 

Optamos por não subir na torre, estavamos cansados demais para encarar os degraus, então descansamos na grama, aproveitamos o tempo bom e o céu super azul para observar a multidão de turistas fazendo as mais estranhas poses para “segurar a torre”.

 

Saindo de lá, fomos comer em um restaurante na rua principal que infelizmente não lembro o nome, mas lá eu comi uma das melhores lasanhas da minha vida por 5 Euros (bem pequeno, quase na esquina de uma rua e tem o nome de um homem... ótima descrição!).

 

Para apenas dormir e já que a cidade era quase que uma passagem apenas para ver a torre, optamos pelo hotel mais barato da região, que ficava distante do centro.

Nos hospedamos na Casale La Sterpaia, dentro do Parque Nacional (Parco Naturale di San Rossore), uma grata surpresa. O quarto era simples, mas o local lindo, saimos para conhecer o parque e tivemos a ajuda da Valéria, com quem ficamos conversando por uns 40 minutos, pouco entendemos do que ela falou, mas conhecemos o pasto, os cavalos e poneis e a simpatica cadela Gilda.

No dia seguinte acordamos cedo, tomamos um café da manhã reforçado e partimos para a estrada.

 

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Florença

 

De Pisa para Florença fomos pela A11, passando por Lucca, passando mesmo, não paramos para ver a cidade, na hora me arrependi, mas depois passou, o centro parecia fofo, mas nem se comparou com o que vimos no resto da viagem.

 

Depois de quase 3 horas de viagem (pela opção da estrada mais longa e sem pedágio) chegamos em Florença, a estrada até chegar lá é uma graça, passamos por várias cidades simpáticas e coloridas, a que eu mais gostei foi a Prato. Os italianos amam flores, não me cansei de falar isso.

 

Em Florença tivemos uma das hospedagens mais complicadas, optamos por ficar na região do centro para não gastarmos com taxi, mas todo o perimetro é limitados à carros autorizados. Foi dificil chegar no hotel, pois quase todas as ruas são somente para pedestres e sem lugar para estacionar.

 

Com o próprio hotel (Ariston na via Fiesolana) contratos um serviço de estacionamento para o carro. Recomendo fazer isso, pois a cidade tem poucos estacionamentos.

Sobre o hotel: um dos piores e mais caros da viagem, mas Florença é assim se você quiser pagar “barato”! 

Chegamos antes do almoço e fomos embora no outro dia de manhã e esse foi meu arrependimento #1, a cidade é fantástica, reservaria no mínimo 3 dias para conhecer o Museu Casa di Dante e as Galerias Ufizzi e a Academia com todos os detalhes.

 

Há duas opções de “subidas” para vistas panoramicas, a torre e o Duomo; eu não subi nada, mas o Fabio subiu os 47ealgumacoisa degraus! Em Florença, ANDE, a cidade é encantadora! Ande sem rumo e sem mapa, cada curva tem uma surpresa.

 

Conheça a praça principal, a Piazza Della Signoria a direita na Via del Calzaroli, visite a ponte Vecchio e todas as outras do Rio Arno, o Palazzo Pitti e Vecchio, a Capela dos Medicos, Igreja Santa Croce... Ande a aproveite!

 

PS: sorveteria da Lindt é parada obrigatória.

 

Formos dormir relativamente cedo (23h) para no dia seguinte irmos direto para Verona.

 

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Verona

 

Novamente fomos pela Autoestrada para poupar tempo, aproximadamente 2 horas depois chegamos em Verona debaixo de chuva e sem mapa!

Pela forte chuva, vimos poucos italianos nas ruas, depois de quase desistirmos, estacionamentos (procure sempre a placa azul com um P gigante, são estacionamentos baratos e seguros, a Itália tem poucos estacionamentos privados, poucos mesmo) compramos as capas de chuva mais cara de nossas vidas e uma mapa e vagamos atrás do que eu queria ver: a Casa da Julieta.

 

O caminho até lá é como em todas as cidades da Itália, ultrasimpatico, com pequenas ruas e lojas de grife e muitos, muitos turistas (chegando lá começamos a ver o movimento das pessoas de galocha e capas).

 

A “casa” é menor do que imaginava, tem apenas o balcão e da estatua da Julieta. Mas é tudo tão cheio de romance italiano que vale a pena, tudo tem charme, até o muro de chicletes que “enfeita” o local.

 

Passamos também pelo Centrinho e a Arena, que é super bem conservada, não entramos, houve a duvida se valeria a pena.

Depois de um rolezinho, deixamos a bela cidade com uma fatia de pizza e um copo de coca na mão. Considerando o pouco que vi, EU moraria lá. Fato!

 

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Veneza

 

Mesmo com a forte chuva, continuamos seguindo o roteiro e dirigimos até Veneza por um pouco mais de 1 hora, lá encontramos o estacionamento mais caro de nossas vidas (26 Euros por dia), mas não sei se há outras opções, creio que não!

 

Compramos um mapa e partimos sem capa, na cara e na coragem pelos Canais, o objetivo era chegar na Piazza San Marco, e não foi dificil de achar. Mesmo a mini cidade tendo todas as ruas iguais, ela é bem “sinalizada”, placas oficiais ou cartazes que te direcionam até a Praça e a Igreja.

No meio do caminho, observamos várias ruas alagadas e faziamos o contorno, mas por fim descobrimos que isso seria inútil, a cidade estava alagada! Completamente alagada! Para chegar até a praça tivemos que encarar as possibilidades de doença e perder o nojinho, colocando o pé na água (que não fedia e não estava suja, pelo menos!).

 

Em Veneza veio o arrependimento #2, a cidade vale pelo menos 2 dias de visita, queria muito ter dormido em Veneza e conhecer pelo menos uma das Ilhas ao redor.

Depois de “nadar” na Praça pegamos um “onibus” de volta para a Estação Central, que durou algumas paradas e em torno de meia hora, tipo um mini-tour.

 

Voltamos com a calça e pés molhados para o carro e fomos rumo a Bologna, cidade que usamos apenas de parada.

 

Em Bologna comemos perto do centro universitário (a refeição mais cara da viagem) e dormimos no Holiday Inn, enfim um hotel com H maisculo.

 

O caminho de Veneza até Bologna é bem bonito, mesmo pela A1 vimos belas paisagens e um lindo arco-iris.

 

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San Gimignano

 

Depois uma noite bem dormida, partimos rumo a San Gimignano, o objetivo era conhecer o Centro Histórico e almoçar (1h40 de viagem pelas mini estradas – SS), fizemos um caminho mais longo para passarmos pela região de Chianti e as vinícolas mais famosas da Italia.

 

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Volterra

 

Volterra, o que falar de Volterra? Eu moraria lá (2)! Escolhi até uma casa pra chamar de minha. A cidade é uma graça, pessoas bonitas e simpaticas, onde tudo combina! É a menor cidade que visitamos, ela é toda murada com poucas ruas em volta.

 

Comemos em um dos muitos restaurantes em volta da praça, tomamos um gelato e demos uma volta inteira pela cidade, o Mirante é fantastico, as ruas são lindas (várias subidas), e quase todas as janelas tem flores... muita amor por Volterra! S2

 

PS: uma das “atrações” da cidade é um presidio que fica dentro do lado murado, mas a cidade é cheia a história, vale a pena ler um pouco se houver um real interesse em conhece-la pessoalmente, o medieval ainda está lá.

 

A vantagem da estação possibilitou que deixassemos Volterra rumo a Siena quase de noite, aproveitando mais a tarde lá.

 

PS: O caminho de Chianti, San Gimignano, Volterra e Siena tem as paisagens mais lindas que vi!

 

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Siena

 

A melhor hospedagem da minha vida!

 

Ficamos no B&B Il Petit Rosso, mas quase não deu certo! Um pequeno detalhe que passou batido quase nos privou dessa maravilha de lugar: o check-in era até as 19h30, porém, chegamos lá quase 20h00.

 

Andrea, o simpatico dono, ainda não tinha ido embora da Vila (sim, uma vila no MEIO da Toscana) e se não fosse pelo arco-iris que se formou e meu desespero por correr pela rua para tirar uma foto, teriamos dormido no carro. Por sorte, ele viu uma pessoa que não estava falando italiano gritando e imaginou que podiam ser seus turistas atrapalhados.

 

Andrea apresentou o local (a casa em que ele foi criado com a familia), deu a chave e se despediu! A casa tem apenas 5 quartos, e nós ficamos com o sotão, e que sotão! Quarto, banheiro e cozinha com várias janelas que abertas davam para as montanhas e plantações de uvas e azeitonas da Toscana, o lugar mais charmoso que já vi na minha vida!

 

Mesmo com vontade de passar o dia no mato, partimos para conhecer a bela Siena na manhã seguinte.

Eu não estava muito bem, a chuva de Verona e Veneza me deixou mole e com sintomas de gripe, infelizmente não aproveitei a cidade como ela merecia.

 

Em Siena conhecemos: a Piazza del Campo, onde acontecia um desfile de Ferraris, o Duomo, o Palazzo Pubblico onde tem a Torre e o Centro Histórico (em Agosto tem corrida de Cavalos pela praça principal).

 

Passamos quase o dia todo lá e depois seguimos de volta para Roma, onde precisavamos devolver o carro (apelidado de Marcello Mastroianni) e pegar o voo para Paris às 21h15.

 

No caminho, fizemos questão de andar, andar e andar pelas estradas regionais e estatais, aquela Toscana (e Umbria) do filme, onde uma curva é mais bela que a outra, queria ter passado por Montepulciano e Cortona, mas não tivemos tempo.

 

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  • 2 semanas depois...
  • Membros

Ah, achei interessante seu comentário sobre sentir-se seguro na Itália, eu também me senti assim, creio que é por vivermos em cidades onde o nível de violência é bem explícito. Eu me sinto muito mais insegura aqui em Recife que na Itália, apesar de me manter atenta em qualquer lugar. Em Firenze, esqueci uma bolsa na parada de ônibus, voltei depois de 1h20min e a sacola estava lá! Sorte ou não, eis o que me aconteceu...

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