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  1. ~~~ Antes de que você comece a leitura, vou logo avisando que o relato está enorme, porém, como senti falta de relatos assim sobre Cambará do Sul quando estava me organizando para a trip (e como adoro escrever ahhaha) segue minha versão! ~~~ Estávamos na metade de dezembro e eu e meu namorado ainda não tínhamos um destino para passar uma semana de férias no início de janeiro. Sabíamos que seria uma ecotrip e várias cidades vieram a cabeça, desde Aiuruoca-MG até Bonito-MS. Todos pareciam lindos, mas dado o pouco tempo que teríamos para pesquisar e fechar o destino, acabamos decidindo por Cambará do Sul-RS. Destino escolhido, foi hora de fechar as datas .. ida: 04-01-17, retorno: 10-01-17. Para comprar os passeios que faríamos lá, contamos com a agência local Cânion Turismo – super recomendo –, que nos deu todo apoio e informações necessárias para a viagem, desde uma breve descrição dos passeios até recomendações do que levar na mala. Dia 04-01-17 – Ida: Foram 10h de viagem entre deslocamentos, esperas, paradinhas para lanches, até conseguirmos chegar ao Cambará EcoHotel. Moramos na região serrana do Rio de Janeiro e até o Galeão foram praticamente 1h30 de estrada. Depois, 2h de voo, de Galeão a Porto Alegre. A agência que contratamos se responsabilizou pelo transfer do aeroporto até o hotel, o que nos poupou qualquer preocupação nesse sentido. Foram 250km até chegar a Cambará, que levaram 3h30 para ser percorrido – a estrada tem condições razoáveis, mas a subida da serra com curvas sinuosas em uma estrada não muito boa, além de muita muita muita (eu já disse muita?) chuva, o que fez o trajeto parecer muito longo. Quando chegamos ao centro de Cambará do Sul, passamos pela agência Cânion, para um briefing do roteiro, e acabamos contratando mais passeios para fazer a temporada valer mais a pena ainda. Fomos para o hotel, jantamos no Restaurante do Lago, onde fomos muuuuuuito bem recebidos (esse restaurante fica ao lado do EcoHotel) e dormimos. Dia 05-01-17 – Cânion Fortaleza: As 8h, o guia veio nos buscar em uma Duster da própria CânionTurismo. Foram 23 km percorridos em quase 1h em estrada parcialmente asfaltada, porém ainda com trechos bem pedregosos de Cambará do Sul até a entrada do Parque Nacional da Serra Geral - esse parque funciona diariamente, porém sem infraestrutura e as trilhas não são muito bem sinalizadas. A trilha nesse cânion é realizada em suas bordas, e é necessário tomar cuidado pois não há proteções, e uma queda de 900m de altura não é recomendável a ninguém. Até o mirante são 1,5 km de caminhada leve, e no topo, é possível observar praticamente 95% do cânion e em dias claros é possível ver parte da planície catarinense e parte do litoral gaúcho. Claro que é necessário ter sorte com a neblina. Indo no inverno é mais fácil ter a visibilidade total que o mirante apresenta, porém, no verão, a formação de neblinas ocorre de forma imprevisível e nunca é garantido conseguir ter o visual. Demos sorte, pois fomos em um dia que ventava muito, mas muito mesmo, de forma a não ser possível ficar em pé. Porém o vento foi essencial para que a neblina não fosse formada. No início, confesso que o nome Fortaleza não fez nenhum sentido para mim, até eu ver a configuração do terreno, talhado de forma a lembrar as muralhas de um grande forte, com suas pontes e torres. Além dos Cânions, essa trilha possibilita duas outras atrações: a linda cachoeira do Tigre Preto e a famosa Pedra do Segredo. Depois do mirante, fomos então até a Pedra do Segredo. Para tal é necessário tirar os calçados e atravessar o Rio do Tigre Preto (que não tem tigre e nem é preto), e essa travessia só foi possível porque o volume de água e força da correnteza estiverem tranquilos. Atravessamos e pudemos ver a linda cachoeira, além de, no final da caminhada, conseguirmos avistar a Pedra do Segredo (e não vou contar qual é o segredo! Hahaha). Almoçamos no Galpão Costaneira uma comida maravilhosa, muito bem temperada e com direito a sobremesas liberadas!! Adoro!!! Depois do passeio maravilhoso, e da barriguinha cheia veio ela, a chuva, tão frequente nessa época em regiões serranas. Dia 06-01-17 – Circuito das Águas: Neste dia, o passeio era apenas às 14h. Entao aproveitamos para fazer uma trilha ecológica dentro do Cambará EcoHotel – sim, o hotel tem trilhas e mirantes. Andamos uns 2 km para começar bem o dia. Depois, rolou um almoço delicioso na Galeteria O Casarão (super recomendo o caldinho de feijão – vai ser o melhor caldinho de feijão da sua vida, sério!!! – detalhe: eles aceitam cartão, mas só a função débito). Às 14h, o guia Tio Zé veio nos buscar de Land Rover – absolutamente recomendado, pois a condição da estrada é péssima e o trajeto prevê a travessia de rios. O circuito das águas tem, no total, cerca de 120 km de extensão. Fomos ao município vizinho Jaquirana. Primeira atração do trajeto: Cascatas dos Venâncios, quatro quedas maravilhosas com um volume de água fabuloso – propriedade particular com banheiros (inclusive com duchas), área de churrasqueiras, camping e banhos nas piscinas naturais do Rio Tainhas. Depois, seguimos na estrada até um ponto que ela literalmente segue a letra S por dentro do Rio Tainhas – que não conseguimos ver, pois o rio estava bem cheio mesmo. A proposta era atravessar esse rio com a LR, mas o nível da água estiva no limite dos sinalizadores de condução que ficam pelo caminho. Tivemos que contornar e vimos uma linda queda que fica a direita do Passo do S .. pudemos observá-la apenas de cima. Linda vista! Atravessamos alguns rios que estavam baixos pelo caminho, bem divertido!! Depois, a ultima atração foi o Passo da Ilha, que de novo, não conseguimos atravessar devido ao nível de água, mas mesmo sem realizar essas duas travessias, conseguimos todos os visuais que o circuito oferece! Depois foi hora de voltar a Cambará! A duração do passeio foi aproximadamente umas 4h. Dia 07-01-17 – Cânion Itaimbezinho e Passeio de Bote: Acordamos sabendo que o dia seria cheio. Às 8h30 saímos para começar a trilha sobre o cânion mais famoso de Cambará e do Brasil, o Cânion Itaimbezinho, no Parque Nacional Aparados de Serra. Curiosidade: O nome foi dado pelos índios e significa pedra afiada em tupi-guarani. Percorremos de van os 22 km de Cambará até o parque – o que foi horrível, porque a estrada estava péssima! A ida e a volta foram partes bem chatas porque ficou muito longo e demorado, além de desconfortável para os passageiros. As trilhas desse parque são leves, solo plano, e o visual é lindo! As trilhas são: Trilha do Vértice (700 m ida, 700 m volta) e Trilha do Cotovelo (3 km ida, 3 km volta). Eu sou uma apaixonada por trilhas – se tiver um morro para subir e quanto mais obstáculos, melhor. Não foi bem este o caso, já que o caminho é bem sinalizado e quase todo em linha reta. O que compensa muito muito muito nessa trilha é o visual, com pinheiros nativos e rochas avermelhadas em toda extensão. Existem vários pontos de observação pelo caminho, onde é possível observar as paredes do cânion e várias quedas, entre elas a cascata Andorinhas. Lá de cima, é possível observar um rio bem longe, Rio do Boi, onde foi a nossa aventura do dia seguinte, dentro das paredes do cânion!! Voltamos para o EcoHotel, porém não deu tempo de almoçar, devoramos as geleias de mocotó e barrinhas de cereais que tínhamos levado e seguimos as 15h para o passeio de bote. Depois de percorrer 6 km em um van, encontramos o ponto de entrada no Rio Camisas.. o passeio – que não é um rafting, e sim um floating –, consistiu na descida de 4km dentro deste rio e levou, aproximadamente 2h. Maravilhoso. No início do passeio começou a chover, mas a chuva não durou muito .. logo abriu um solzinho para nos acompanhar no trajeto. Vegetação nativa, alguns trechos com adrenalina, duas áreas para dar um mergulho, além do bom humor do guia Josemar! Bom demais! Sem dúvidas, um dos melhores passeios dessa trip! Não tem muito o que dizer sobre ele, apenas que o visual é incrível e é um daqueles passeios que a gente fica bobo de como a natureza é fenomenal! Super super super recomendo! Dia 08-01-17 – Trilha do Rio do Boi: Enfim chegou o dia do passeio mais puxado e desafiador da nossa trip. Saímos as 8h com destino a Praia Grande-SC, onde a trilha do Rio do Boi começa. Mais uma vez, péssimas estradas e não, não coloque seu carro de passeio para fazer o trajeto. Fomos num Jipe Toyota Bandeirante que pulava tanto, mas tanto! O solo é muito pedregoso, com grandes valas! São 40 km de Cambará do Sul e a estrada que liga Cambará até essa cidade catarinense é muito ruim! Mas muito ruim mesmo! Você vai ver como esses 40 km ficam longos, juro que não estou exagerando! A Trilha do Rio do Boi é feita dentro da fenda do Cânion Itambezinho e corresponde a parte baixa do Parque Nacional Aparados da Serra. Chegando lá, hora de começar nossa aventura de dia inteiro. Essa trilha é um bate e volta pesado de 15 km de extensão, considerada de alto grau de dificuldade. A maior parte da caminhada é feita nas pedras que margeiam o rio e cobrem seu leito. Há ainda necessidade constante de atravessar o rio e em alguns pontos a profundidade de água chegou a altura da cintura, sem falar na força da correnteza de alguns trechos, condições exigem bastante mobilidade física. Levamos 7h para concluir esse passeio. Ah, vale lembrar que para realizar essa trilha é necessário levar um documento de identidade e é obrigatório o acompanhamento de um guia. É necessário usar polainas nas canelas, pois os primeiros 4 km da trilha são percorridos mata fechada e há grandes chances de ver cobras, pincipalmente Jararacas. Também a possibilidade de você não ver a cobra, e acabar pisando nela – sim, eu pisei , mas tudo ocorreu de forma bem tranquila . A partir daí o caminho segue pelo leito do Rio do Boi, por cima das muitas pedras do leito do rio e que dificultam, e muito, a jornada. Foram 9 travessias realizadas pelo rio, e nessas horas, o grupo dava as mãos, para que a corrente permitisse alcançar o equilíbrio e vencer a força do rio. Essa trilha é linda demais da conta e possui inúmeras cascatas e diversas piscinas naturais escondidas entre os paredões gigantescos do famoso Cânion Itaimbezinho. Nadamos em duas delas! O banho nas águas geladas fez valer a pena todo o esforço da caminhada. A sensação de estar dentro de um Cânion, com aqueles paredões de 750 m de altura é surreal, e é nessas horas que a gente percebe o poder da natureza, e se sente umas formiguinhas diante da grandeza dos paredões rochosos. Essa é uma das trilhas mais lindas que já fiz na vida!!!! Ah, se você ainda está na dúvida se você vai molhar os tênis, sim você vai! Então leve um calçado e roupas extras para encarar o longo e enjoado trajeto para casa, cansado, e talvez com dor – meu caso, porque meu pescoço estava me matando – mas pelo menos sequinho. Dia 09-01-17 – Trilha do Rio Malacara: Depois de estarmos mortos com farofa por causa da Trilha do Rio do Boi, foi hora de encarar nosso último passeio, a trilha do rio Malacara! Malacara também é um cânion enorme, porém a parte alta é propriedade particular e o acesso estava proibido quando fomos. Por isso fizemos apenas a parte baixa. Saímos as 8h numa VW Parati, e pegamos o mesmo trajeto para Praia Grande! Prometo que não vou mais falar mal da estrada (chega de mimimi ), mas por incrível que pareça, esse foi o carro mais confortável! Muito macio! Super recomendo escolher uma Parati para passear por Cambará! Te poupa dores no pescoço! Sabíamos que essa trilha é bem mais leve que a rio do boi – apenas 4h de caminhada em mata e também em pedras – e então encaramos! Hora de vestir a polaina, sim também tem cobras – vimos uma Jararaca dormindo enroladinha na pedra, linda linda! Não precisa de guia, mas é super aconselhável ir com um. A caminhada é semi-moderada, para não dizer leve e alguém me xingar depois! As primeiras travessias são feitas em água bem rasa, e na parte mais funda do trajeto, você molha seu joelho, se você for baixinho .. O ponto máximo da trilha é a Piscina Natural do Malacara, linda linda! E dá pra apenas tomar banho ou dar vários mergulhos. Quando vai chegando perto da Piscina, a trilha fica um pouco mais difícil por ter pedras maiores, mas nada assustador e dura pouquinho tempo. Rapidinho a recompensa vem! Depois dessa aventura light, porém linda, retornamos para Cambará. O almoço nessa cidade é só servido até às 15h e como retornamos às 16h para o centro, nos contentamos com um pão pizza e um misto quente na padaria! A noite, voltamos a jantar na Galeteria O Casarão – claro, fechar a viagem com chave de ouro!!!! O céu este dia em Cambará estava lindo lindo lindo demais da conta! Que cidade apaixonante! Dia 10-01-17 – Retorno: Depois de um café da manhã maravilhoso no EcoHotel, Deixamos a cidade .. 10h de viagem estavam nos aguardando novamente. Ficou o gostinho de quero mais! Essa viagem nos rendeu momentos maravilhosos, fotos lindas, amigos incríveis! Cambará do Sul é realmente muito lindo e apaixonante! Vale a pena demais conhecer e ficar um tempinho. Aproveitamos muito bem o passeio. Inesquecível. Se você está em dúvidas de ir ou não, de todo meu coração dou o conselho: se joga! Você não vai se arrepender!!!
  2. Boa noite Mochileiros. No dia 06 de dezembro deste ano, fiz um poste em Companhia para Viajar - "Trilha/acampamento (15 e 16/12) - Canyon Itaimbezinho - RS/SC", e acabei fazendo duas trilhas e acampei, e vou contar um pouco da experiência, e tentar incentivar todos a fazerem, pois vale muito a pena. - Primeiramente, assim como todos fazem um planejamento do passeio, fiz o meu. Utilizei vários sites, conversei com bastante gente a respeito da cidade e sobre tudo o que ela poderia proporcionar. Fiz um mapa, e fui marcando tudo que tinha na cidade (Supermercados, farmácias, lanchonetes, pizzaria, barzinhos kk e entre outros), e garanto que foi um grande auxílio pra se virar na cidade. Na busca fiquei um pouco preocupado, pois a internet me mostrava uma cidadezinha muito pequena e distante de tudo, não que fosse fazer diferença, mas sair de longe pra fazer apenas uma trilha as vezes desanima. - Fiz orçamentos referente as trilhas e passeios possíveis de se fazer, com uma empresa XX: > Trilha do Rio do Boi: R$ 160,00/pessoa. > Trilha Malacara: R$ 70,00/pessoa. > Passeio de Balão: R$ 500,00/pessoa. - Durante uma conversa com a empresa XX, questionei sobre Camping, e me indicaram o Camping Malacara. Entrei em contato e me surpreendi com os valores passados: > Trilha do Rio do Boi: R$ 75,00/pessoa (se tivesse 4 pessoas), R$ 90,00/pessoa (se tivesse até 3 pessoas), e R$ 70,00/pessoa (se fosse um grupo acima de 5). > Trilha Malacara: R$ 40,00/pessoa. > Camping Malacara (diária): R$ 20,00/pessoa. Falando um pouco sobre a cidade - Praia Grande/SC: > Do Portal de Turismo de Praia Grande: Reconhecida como a "Capital Catarinense dos Canyons", localiza-se na divisa entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul, à 280 km de Florianópolis. A cidade foi povoada a partir de 1917, por descendentes de açorianos, portugueses e italianos. O nome Praia Grande é derivado dos grandes despraiados do Rio Mampituba, formado por seixos rolados. > Achei que a internet mostra uma cidade diferente do que realmente ela é, no sentido de estrutura das casas. A cidade é pequena SIM, porém percebi que as pessoas são muito receptivas e educadas, da para ver nos olhos delas, o amor e orgulho que as tem em morar ali. A cidade é bem cuidada e limpa. E no centro da cidade tem uma igrejinha muito bonita. - Camping Malacara: fica localizado aos pés dos Canyons malacara. Possui uma guia credenciada. O camping é bem pequeno, condiz com as pesquisas, possui uma cozinha pequena com uma geladeira e um fogão. Tem uma vista maravilhosa dos Canyons, possui uma piscina natural logo atrás do camping (foto abaixo). - Trilha do Rio do Boi: Saímos do camping por volta das 09 hrs, e encontramos nossa guia num posto de gasolina, seguimos com o carro dela (pagamos R$ 40,00 - dividido para os três), e foi mais um casal de gaúchos em outro carro. Fomos instruídos a respeito de tudo que poderia acontecer, sobre a história dos canyons itaimbezinho e ganhamos uma aula sobre a biodiversidade local. A trilha é bem difícil de se fazer, porém a natureza te recompensa, levamos umas 3 hrs até chegar no ponto. Passamos por algumas cachoeiras de tirar o folego, e algumas piscinas naturais. É Impossível descrever as sensações. Algumas fotos abaixo: - Trilha Malacara: o nome Malacara vem de uma espécie de cavalo que tinham uma macha branca em sua cara, que caracterizava uma raça selvagem, onde nos Canyons, se prestar bem a atenção possui uma mancha, e acreditasse que pelo formato, conseguimos ver um cavalo nas paredes do Canyon. A Trilha bem fácil de se fazer, leva aproximadamente 1 hra pra chegar ao final. Possui uma piscina natural maravilhosa. Algumas fotos abaixo: Fiquei encantado com toda a beleza natural e com a experiência que tive nessa pequena cidade. Acredito que consegui passar um pouco do que eu queria. OBRIGADO DEUS, OBRIGADO PRAIA GRANDE E OBRIGADO MINHA SANTA CATARINA. Precisando de mais detalhes, só chamar no whats: (48) 999660-9049.
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