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  1. Conseguimos promoção de milhas para o Uruguai para passar os 4 dias de Natal. Já visitamos o pais outras vezes, passamos um réveillon por lá. De modo que dessa vez a ideia era explorar novas regiões, sair do trio MVD-Punta-Colônia. A escolha foi percorrer o litoral uruguaio, trajeto a que os gaúchos viajantes devem estar até acostumados. Não era nosso foco curtir praia (sol, mar, etc.), era mais conhecer os lugares e curtir a vibe local. Seria também uma viagem muito rodoviária, quicando de lugar em lugar. A ideia dessa vez era alugar carro e percorrer o litoral. Disparar até Punta del Diablo e vir descendo de volta. Em princípio a ideia era não reservar acomodação e deixar rolar. Depois vi que isso seria má ideia, visto que é alta temporada. Risco de ter de ficar fazendo turismo hoteleiro (percorrendo pousadas e hotéis) e pagar mais caro. Optei por reservar antecipadamente, mas fiz isso somente a um mês da viagem. Foi difícil, e relativamente caro, acabamos pagando entre 50 e 65 USD pelas diárias. Nossa ida era na 6ª de noite, via São Paulo. Conexão era curta. De modo que, não de todo inesperado, o voo atrasou e fomos convidados a remarcar nosso voo. Fomos lá remarcar. Felizmente havia um direto saindo no dia seguinte de manhã. Havia somente duas pessoas na nossa frente, mas ainda assim levou mais de uma hora para resolver. Dentre outros motivos, porque pessoas furavam a fila -- e eram prontamente atendidas. Enfim, depois de algum stress, resolvido. (e o voo para Montevidéu atrasou mais do que o do Rio para São Paulo, ou seja, haveria tempo – mas sei que não se trabalha dessa forma) Chegamos no fim da manhã em Montevidéu, pegamos o carro e partimos. Pegamos algum trânsito, mas fomos numa boa. Pegamos sol, chuva, neblina e tudo o mais. E chegamos ao nosso primeiro destino, já no meio da tarde, a Fortaleza de Santa Teresa. Muito bacana, bem cuidada, bonita e organizada. Curtimos um tempo por lá. A Fortaleza fica pertinho de Punta del Diablo, nosso destino seguinte e ponto de parada. Dias antes conseguimos reservar uma pousada bem no centro (havíamos reservado uma anterior um pouco afastada – a mudança foi ótima!), e com alguma vista do mar. Delícia de lugar. Largamos as coisas e fomos curtir a vibe dessa outra Punta. O centrinho de Punta del Diablo é mais roots, é de rua de terra, pousadinhas e lojinhas, pescadores e peixarias, bares e restaurantes. Tem farol, tem pedras, areia e mar. Curtimos o clima relax do local. Compramos um vinho para curtir o entardecer na nossa varandinha com vista para o mar. O sol cai e o frio vem. Ao menos naquele dia. Tive de usar casaco pra sair e andar de noite, o vento era bem frio. Em pleno dezembro antes do Natal. E a lua estava cheia. Passeamos, jantamos, bebemos, curtimos, e fomos dormir. Tinha gente nas ruas, mas não muita. Talvez o frio espantasse, talvez a temporada. Talvez seja assim mesmo (são Puntas diferentes!). Gostamos. Domingo acordamos com uma ressaquinha das misturas da noite anterior, acabamos saindo um pouco mais tarde que o previsto. Talvez fôssemos no Parque que tem logo ao lado, mas decidimos partir direto para conhecer Cabo Polônio. Fazia um dia de céu estalando de azul. Consta que as jardineiras que transportam as pessoas do estacionamento até Cabo Polônio saem a cada hora e meia. Mas era verão e alta temporada, estavam saindo em série. Chegamos em cima da hora, mas houve tempo tranquilo. A jardineira saiu cheia, e logo já vinha outra. O estacionamento estava cheio também. Cabo Polônio tem também uma vibe diferente. Um pouco na linha de Punta del Diablo, mas com o diferencial de ser mais isolado. Só se anda a pé, na terra ou na areia. As construções são esparsas, uma aqui, outra ali. No centrinho elas estão mais próximas. Tudo muito roots. Curtimos o farol, e a caminhada até lá já é muito visual. Depois andamos pelas praias. Primeiro para um lado, o mais pobrezinho, ou o mais hippie. Fomos pela praia, voltamos por dentro, desviando dos charcos, poças e tudo o mais. E curtindo as casinhas que encontrávamos aqui e acolá. Imaginando como deve ser viver ali, ainda que algumas sejam pousadas e outras pareçam destinadas a temporadas. De volta ao centro, fomos conhecer o lado mais rico de Cabo, a outra praia (a rigor é a praia por onde passa a jardineira no trajeto de ida/volta). Foi a água mais clarinha que vimos na viagem, piscininha mesmo. Subindo pelo morro, fomos explorar os visuais dos penhascos e, de quebra, as casas – também esparsas, mas muito mais abastada que as do outro lado. Ali é região da elite local. Salvo engano, é a que chamam de Praia do Sul. Em ambas as praias vimos lobos marinhos mortos na areia. De tamanhos (e idades) diversos. Presumo que seja comum, li isso em outros relatos. De resto ficamos de relax, rodando para cá e para lá. Até pausarmos no Lo de Dany para comer alguma coisa (buñuelos de algas!) antes de partir de volta. Preços de dezembro de 2018: - Estacionamento: 190 URU - Transporte: 230 URU - Farol: 30 URU De volta ao estacionamento, seguimos nossa viagem ao sul. Paramos em La Pedrera, outro lugar bem legal. Paramos na Playa del barco e ficamos rodando a pé um pouco pela área. Belos visuais dos penhascos, galera curtindo praia, e aquele dia espetacular de sol e céu azul. Outro destino relativamente pacato, mas que certamente aumenta sua população nos meses de verão. E seguimos para nossa parada final, onde pernoitaríamos, La Paloma. Largamos as coisas na pousada e fomos curtir a pé. Lá tinha farol, então lá fomos curtir mais um! O dia ajudava qualquer visual. No mais, ficamos passeando pela praia curtindo as casas litorâneas. Fomos andando até La Balconada, onde apreciamos um espetacular pôr do sol. La Paloma pareceu um lugar também bem pacato (isso sempre em comparação com lugares mais conhecidos do Uruguai, como as badaladas Punta e Montevidéu), com praias amplas, um farol e uma larga avenida central, onde jantamos muito bem. Na 2ª feira, véspera de Natal, ainda fomos conhecer uma praia que eu havia mapeado em La Paloma. Galera chegando cedo na praia. Vimos uma menina chegando sozinha de bicicleta, deixando na areia junto com as coisas dela, e partindo para o mar. Coisas simples, ou que deveria ser simples, mas que não vemos nas praias do Rio de Janeiro (por motivos óbvios). Seguimos então em direção à ponte redonda, ou ponte circular, também chamada Puente Laguna Garzon. Para chegar lá, pegamos um razoável trecho de terra no litoral com raras casas. Uruguai é tão pequeno, e ainda tem muito espaço. A ponte estava novinha, quase ninguém por lá. Paramos num clube de kyte que fica logo abaixo para fotografar – mas as fotos bacanas mesmo são do alto. E seguimos para José Ignácio, reduto já próximo de Punta del Este. Paramos o carro numa rua interna e ficamos um longo tempo andando por lá. Vendo casas, vendo visuais, galera na praia (tava cheia!), as praias, etc. O lugar é bacana. Vimos muitas, mas MUITAS placas de carros da Argentina. Salvo enganos, eram maioria. Lá tinha farol também, mas estava fechado por ser dia 24. Lá é praticamente uma península, de modo que circularmos ‘externa e internamente” pelas ruas. Curtimos bastante. Seguimos viagem para Punta. A ideia era ir no Museu do Mar. Chegamos lá e estava fechado. Vimos que naquele dia fechava às 15hs, excepcionalmente. Eram 15:07! Pena. Quanto mais perto de Punta chegávamos, mais gente e carros havia. Um razoável contraste com a outra Punta do começo da viagem, a do Diablo. No caminho nos deparamos com a sorveteria argentina Volta, em Manantiales. Demos meia volta e paramos para re-saborear aquele doce de leite sublime deles, que nos é parada obrigatória em Buenos Aires. Chegamos em Punta e largamos o carro no hotel. O que eu mais gostei de Punta, da única vez em que estivéramos lá, é a Península. É mais calma, acho mais bonita, e sobretudo é mais baixa. Melhor dizendo, as construções são mais baixas, não tem os espigões característicos da região. Mas não achamos hotéis a tarifas aceitáveis lá dentro, de modo que ficamos a perto de lá. Uma breve caminhada e lá estávamos passeando pela área. Passamos a tarde quase toda andando por lá. E fomos lá curtir o pôr do sol em Punta Ballena. Esperava por um trânsito intenso, mas nada. Talvez por ser véspera de Natal, havia pouca gente. Achamos um espaço – dessa vez não entramos no Casapueblo – e ficamos admirando e contemplando a beleza da natureza. E pensar que da outra vez tínhamos ido de bicicleta desde Punta! Na volta tentamos uma churrascaria tradicional – El Palenque – para nossa janta, mas estava fechada. Assim como vários outros restaurantes na véspera de Natal. Paramos numa rua com algumas opções abertas em Punta, já na península, e tivemos nossa “ceia”. Os preços em são caros de doer! Fizemos nossa janta de natal (não memorável) e fomos curtir um vinho com queijo que compramos no mercado para nossa ceia ‘oficial’ de Natal. Mas acabamos dormindo antes da meia noite, ahahahaha. Terça feira, dia 25, acordei cedo e fui fazer uma caminhada pela península. Mesmo bem cedo pela manhã, e do dia 25!, havia gente nos dedos para tirar fotos. Fui praticamente margeando a península a pé, em ritmo acelerado. Vi ainda um resto de night de Natal rolando ainda de manhã, vi grupos e pessoas esparsas alcoolizadas, e vi pessoas acordando cedo para passear com o cachorrinho, ou ir para a praia. Vida que segue! De volta ao hotel, tomamos café e partimos. Rodamos por Punta Colorada, com belos visuais (e as dunas invadindo a estrada!), depois Piriápolis. Subimo o Cerro San Antonio de carro, o teleférico não funciona há anos. Belo visual lá do alto, sobretudo com mais um belo dia de céu azul. Curtimos um tempo por lá. Tentamos conhecer dois castelos que eu havia listado, ainda que com mínima esperança de estarem abertos. Castillo de Francisco Piria e Castillo Pittamiglio. De fato, os dois estavam fechados. Admiramos a fachada, ao menos. Bem bacana, de ambos. Ainda passamos em La Aguila, que era um ponto que, no nosso roteiro original, curtiríamos logo na chegada (nossa primeira noite seria em Atlantida, não tivéssemos nossa ida cancelada pela Gol). La Aguila é uma construção um tanto exótica, de frente para o mar. Atrai a galera, é bacana. A praia fica lá embaixo, mas não atrai muito. Foi nossa última parada, partimos então direto para o aeroporto para nosso voo de volta no meio da tarde. E assim foi mais um feriado desbravando novos cantos pelo mundo!
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