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  1. Muitos me questionaram porque ir para Florianópolis que é a Ilha da Magia em pleno outono e a resposta foi bem simples: MEGA PROMO!! Tava um valor bom, então bora fazer desse limão uma limonada delícia. 😀 Floripa é muito conhecida por suas praias exuberantes e gente bonita passando para cima e para baixo. Mas por conta do período do ano (Outono) eu sabia que não daria praia, mas que poderia fazer muitas outras atividades como trilhas e bater perna por outras áreas. Época fria, mas tive a sorte de não pegar chuva nenhum dia, então, foram dias e noites bem aproveitados. Eu dispunha somente de um final de semana prolongado, então fiz muitas coisas nesses meus 3 dias e meio. Mais uma vez com a ajuda de alguns amigos desse site, consegui fazer a seguinte programação: 13.06.2018: Chegada em Floripa (à noite) 14.06.2018: Trilha Lagoinha do Leste 15.06.2018: Tour Área Norte: Santo Antonio de Lisboa, Jurerê Internacional, Fortaleza de São José da Ponta Grossa, Barra da Lagoa 16.06.2018: Trilha da Galheta 17.06.2018: Jogo do Brasil e retorno para SP Dia 1: Chegada em Floripa Dentre as muitas opções que me foram dadas, optei em me hospedar na Lagoa da Conceição por ser o centro efervecente de Floripa, uma boa quantidade de hostels, restaurantes, bares, mercados, fácil acesso ao Sul e ao Norte. Enfim, localização perfeita! Me hospedei no Gecko´s hostel http://www.geckoshostel.com/ (RECOMENDO!!) e com um valor ótimo de diária R$ 30,00 sem café da manhã. Caso opte pelo café, paga-se R$ 10,00 a mais. 📌Sugestão: Faça suas compras nos mercados próximos. Há opções de orgânicos, sacolões, mercados grandes, mercados menores, padarias com pãoes quentinhos. É possível usar todos os utensílios da cozinha do hostel. Sai mais barato e você pode fazer um café mais reforçado, pois achei bem fraquinho o deles. Para o jantar, sugiro o mesmo, pois só tinha lanches disponíveis nos arredores e precisava de comida por conta da energia gasta nas atividades. Sendo baixissima temporada, muitos locais estavam fechados. Na ponta do lápis, foi uma ótima economia também!💲 Do aeroporto até o hostel o percurso foi de meia hora e custou R$ 26,00 com uber. Chegando lá, a recepcionista me perguntou se eu estava afim de ir numa festa numa balada onde a entrada era VIP até 23h30 e tinha um free shot de Catuaba pelo simples fato de estar hospedada com eles (ganharam pontinho positivo). Com meu colega de quarto (que tinha acabado de conhecer e topou meu convite) partimos para essa vibe underground chamada Santa https://pt-br.facebook.com/santalagoa/. O lugar toca um pouco de tudo desde funk a clássicos indie anos 2000. Tava meio vazio, mas o pouco pessoal que lá estava tocaram o terror e foi bem animado. Voltamos cedo porque no dia seguinte seria o único dia de sol daquele final de semana e queria fazer a melhor trilha de todas. Dia 2: Trilha Lagoinha do Leste De todas as dicas que recebi a mais indicada foi essa trilha. Ela possui dois caminhos: um fácil e rápido (sem vista) ou um mais longo e com vista espetacular. Optei pelo segundo. Usando ponto de partida como a Praia do Matadeiro: 📌Depois de passar pela praia e entrar na trilha depois das placas indicativas, mantenha sempre o lado direito. Pq uma hora as placas desaparecem e sobram trilhas no chão. Não tem erro. É tranquilo. Essa foi a única placa que encontrei no caminho, depois foi seguir esse esquema de manter a direita e deu tudo certo. Pelo caminho sempre se encontram pessoas que estão fazendo o mesmo trajeto e passada a parte de mata fechada, se abre um costão lindo, rende fotos espetaculares: E o lance de manter a direita faz todo sentido se chega nessa parte: se for para a esquerda você desce o costão que cai direto no mar, e não queremos isso, certo? Fiz uma parada para contemplação e lanchinho antes de continuar a caminhada e depois que retomei o caminho, vê-se do alto de um morro o destino: Praia da Lagoinha do Leste: Como se pode ver no canto direito da foto é realmente uma lagoinha que fica de frente para uma praia. Sendo baixíssima temporada, estava sem ninguém, por exceção de dois pescadores que parei para conversar e saber como ir embora (já que não seria o mesmo caminho da ida) e como faz para chegar no ponto alto do passeio: Morro da Coroa. Andando pela praia vê-se uma montanha e dizem que no alto dela a vista é sensacional, mas tem que ter disposição e pernas fortes para subir. Como não estava lá à toa, fui, é claro. É uma subida realmente bem íngrime e há pontos em que para ter mais segurança, você sobe literalmente de quatro, mas vale a pena e a vista. Os pescadores tinham dado uma dica boa por qual caminho seguir onde não há desprendimento de pedras no caminho e subi bem e em segurança. À medida em que se vai ganhando altura, consegue ver perfeitamente a Lagoa e a praia. Chegando no topo, estava receosa de estar sozinha no meio do nada e no alto de um morro, mas tinha um grupo de amigos lá e me juntei a eles. Foi ótimo pela cia, pela conversa, pelas trocas de fotos e principalmente pela cia no retorno, pois apesar de gostar de entrar no meio do mato, não gostaria de estar nele sozinha com pouca luz, afinal, segurança em primeiro lugar. Existe um ponto de foto clássica nesse morro, tipo Pedra do Telégrafo no Rio de Janeiro. Fiquei meio desengonçada, mas eu fiz a tal foto depois de milhares de tentativas. Ficou mais ou menos boa. Preciso de braços mais fortes para erguer as pernas, mas o que vale é a intenção. Esse foi o único dia de sol que realmente peguei nessa viagem então, a cor da água fica incrivel e rende ótimos flashs. Super recomendo. (Mesmo em dias nublados, porque a vista vale muito a pena, além do desafio de fazer uma trilha de tempo razoavelmente longo) Como tudo o que sobe, desce, fizemos com tranquilidade o caminho de volta e com atenção para não nos machucarmos ou sofrer qualquer torção. Porque sendo íngrime, certas partes na volta, também faz-se sentado. O retorno foi feito pela trilha do Pântano Sul que é bem demarcada, com pontos onde é possível encher as garrafas de água e não tem erro porque ela é fechada por mata e não tem bifurcações, mas diferente do caminho da Praia do Matadeiro, ela não tem vista, e consequentemente ela é mais rápida (45 mins mais ou menos) A saída por essa placa leva a uma rua que não sei o nome, mas que tem ponto de ônibus que roda por vários lugares, inclusive para a Lagoa da Conceição. Mas não pode ter pressa, porque o sistema de transporte de Florianópolis não me pareceu muito eficente: ele te deixa num terminal e depois desse terminal tem que pegar outro ônibus. É bem demorado, mas é o modo mais econômico. Chegando no hostel, fui fazer meu jantar e descansar, afinal a caminhada foi boa: 3h na ida e 1h20 na volta + o trajeto de buso que desisti de contar o tempo. Portanto, se forem à Floripa coloquem esse destino na lista, não vão se arrepender! 📌O que levar para esse passeio: Água: não há quiosques ou ambulantes pelo caminho (na alta temporada, talvez); Lanche; Protetor solar; Agasalho; Ao fazer a trilha pelo Matadeiro, sugiro estar com calça comprida para proteger as canelas da vegetação rústica que tem pelo caminho e não se machucar; Repelente; Câmera para fotos espetaculares; Disposição, muita disposição. Dia 3: Tour Área Norte: Santo Antonio de Lisboa, Jurerê Internacional, Fortaleza de São José da Ponta Grossa, Barra da Lagoa Por meio do app Couchsurfing troquei contato com uma pessoa que mora em Floripa e estava disponível para me levar para passear. Esse novo amigo me perguntou o que eu gostaria de conhecer e respondi que parte histórica das cidades é algo me encanta. Então, fomos eu e uma colega do hostel que estava sem programação. Colocamos gasosa no carro do amigo e fomos rodar por aí para conhecer um pouco do passado para entendermos o tempo presente. Esse foi o nosso roteiro: Foi muito produtivo! Breve resumo histórico: "Os primeiros habitantes da região de Florianópolis foram os índios tupis-guaranis. Praticavam a agricultura, mas tinham na pesca e coleta de moluscos as atividades básicas para sua subsistência. Os indícios de sua presença encontram-se nos sambaquis e sítios arqueológicos cujos registros mais antigos datam de 4.800 A.C. Já no início do século XVI, embarcações que demandavam à Bacia do Prata aportavam na Ilha de Santa Catarina para abastecerem-se de água e víveres. Entretanto, somente por volta de 1675 é que Francisco Dias Velho, junto com sua família e agregados, dá início a povoação da ilha com a fundação de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis) - segundo núcleo de povoamento mais antigo do Estado, ainda fazendo parte da vila de Laguna - desempenhando importante papel político na colonização da região. Em 1726, Nossa Senhora do Desterro é elevada a categoria de vila, a partir de seu desmembramento de Laguna. A ilha de Santa Catarina, por sua invejável posição estratégica como vanguarda dos domínios portugueses no Brasil meridional, passa a ser ocupada militarmente a partir de 1737, quando começam a ser erguidas as fortalezas necessárias à defesa do seu território. Esse fato resultou num importante passo na ocupação da ilha. Nesta época, meados do século XVIII, verifica-se a implantação das "armações" para pesca da baleia, em Armação da Piedade (Governador Celso Ramos) e Armação do Pântano do Sul (Florianópolis), cujo óleo era comercializado pela Coroa fora de Santa Catarina, não trazendo benefício econômico à região. No século XIX, Desterro foi elevada à categoria de cidade; tornou-se Capital da Província de Santa Catarina em 1823 e inaugurou um período de prosperidade, com o investimento de recursos federais. A modernização política e a organização de atividades culturais também se destacaram, marcando inclusive os preparativos para a recepção ao Imperador D. Pedro II (1845). Dentre os atrativos turísticos da capital salientam-se, além das magníficas praias, as localidades onde se instalaram as primeiras comunidades de imigrantes açorianos, como o Ribeirão da Ilha, a Lagoa da Conceição, Santo Antônio de Lisboa e o próprio centro histórico da cidade de Florianópolis." Fonte completa: http://www.pmf.sc.gov.br/entidades/turismo/index.php?cms=historia&menu=5&submenuid=571 Santo Antonio de Lisboa: grande ocupação açoriana e portuguesa. Região que tem grande concentração de sambaquis que são vestígios indígenas. Igreja de Nossa Senhora das Necessidades: construção proximada em 1750. Considerada uma das mais belas expressões do barroco no sul do Brasil. Jurerê Internacional: a cara da riqueza com suas mansões estilo americanas. Casas sem muros e ruas largas. Muito chique. Fortaleza de São José de Ponta Grossa (1740): Ao Norte da Ilha de Santa Catarina, entre as praias do Forte e Jurerê, ergue-se um dos mais belos monumentos catarinenses do século XVIII: a Fortaleza de São José da Ponta Grossa. Em conjunto com as Fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim e Santo Antônio de Ratones, formava o sistema triangular de defesa que deveria proteger a Barra Norte da Ilha contra investidas estrangeiras e consolidar a ocupação portuguesa no Sul do Brasil. (Fonte: http://www.fortalezas.ufsc.br/fortaleza-ponta-grossa/guia-fortaleza-de-sao-jose-da-ponta-grossa/) Fui muito bem recebida por um ser gracinha que estava no caminho😍 Barra da Lagoa: O bairro da Barra da Lagoa está localizado na costa leste da Ilha de Santa Catarina, entre o Rio Vermelho e a Lagoa da Conceição. Distante cerca 19,8 km do centro de Florianópolis, a Barra da Lagoa é uma comunidade tradicional, que ainda mantém viva a raiz cultural açoriana e madeirense, como a pesca e a produção de trançados, a confecção da renda de bilro e de redes para a pesca artesanal. (Fonte: http://www.guiafloripa.com.br/cidade/bairros/barra-da-lagoa) Ruelas estreitas, vida simples e com um paz que muita gente procura. Ótimo lugar para caminhadas. Dia 4: Trilha da Galheta Florianópolis tem muitas trilhas para serem apreciadas. Escolhi essa porque me falaram que era muito bonita a vista e daria tranquilamente para eu fazer sozinha. Sai na caminhada da Lagoa da Conceição e fui até a Praia Mole. Chegando lá tem uma entradinha de terra sentido praia que disseram que era caminho para chegar na Galheta. No final dessa estradinha realmente vira praia e como era um dia de semana, no outono e tempo nublado não tinha quase ninguém só raros gatos pingados. Não deu praia, mas deu para fazer a caminhada com muita tranquilidade e relaxamento: Da praia mole até a Galheta há um paredão de pedras que a gente segue uma trilhazinha e é bem demarcada e esse lado é realmente muito bonito. No meio do caminho encontrei um rapaz que fazia sua caminhada de boas como eu e conversamos. Como ele tb estava sozinho, eu disse que estava fazendo essa trilha da Galheta e queria sair na Barra da Lagoa, perguntei se ele tava afim de acompanhar e ele topou. Perguntamos a um local como fazíamos para subir a trilha pela mata e ele indicou uma faixinha de areia que passou desapercebida da gente e seguindo os conselhos do local deu tudo certo e tivemos essa vista: Tenho certeza que num dia ensolarado a cor da água deve ser sensacional. Infelizmente não há placas indicativas, mas depois que se entra na trilha é só seguir a demarcação no chão e seguir sempre em frente. No final saimos num bairro residencial e encontramos outro morador ilustre pelo caminho e não resisti, tirei uma fotinho: O final do nosso caminho nos levou até a Trilha Arqueológica também chamada de Trilha da Oração, é um santuário Arqueoastronômico. Nela encontra-se um conjunto de Monumentos Megalíticos, que são pedras que estão posicionadas de forma estratégica, que mostram exatamente quando ocorrem os fenômenos de solstício e equinócio, e também determinam a direção norte-sul. (Fontes: https://inspiralma.com/2017/10/11/trilha-arqueologica-fortaleza-da-barra/ https://arqueoastronomia.com.br/atividades) Infelizmente não pude conhecer esse lugar e estava rolando umas atividades muito boas e algumas gratuitas, mas como eu tinha caminhado uns 9km estava bem cansada e precisava almoçar em algum lugar. Deixo os links acima para quem tiver interesse nesse lado místico que eu achei sensacional e gostaria de me aprofundar, mas a natureza da fome foi mais forte. Tudo bem, mais um motivo para voltar para esse lugar incrível e como vocês podem ver, há muitas trilhas e caminhos para desbravar. Depois de comer algo, mais uns 3km desse local chegamos na Barra da Lagoa e é uma graça de simplicidade e beleza: Meu parceirinho de trilha precisava ir embora e eu estava cansada, mas aproveitando que eu já estava na Barra da Lagoa, fui conhecer uma trilha que leva para umas piscinas naturais Ela é bem curtinha e leva uns 30 minutos e é bem sinalizada. Reuni força, animo e vontade e fui. Valeu a pena! Depois de ver tudo o que gostaria, peguei um ônibus de volta para a Lagoa da Conceição. Jantei, estiquei as pernocas e vocês acham que fui dormir? Bem, era esse o plano original, mas quando você se hospeda em hostel, ainda mais naqueles que parece que você está em casa com seus melhores amigos, recebi o convite para um aniversário de uma moça que estava no mesmo quarto que eu numa balada mara em Floripa. Fizemos nosso esquenta no hostel e depois tocamos pra vibe! Já que temos espírito teen, ele baixou em mim e assim ficou...hehehe Pessoas sensacionais. E que noite!!! O dia seguinte era meu retorno a SP e pela primeira vez na trip me permiti dormir até a hora em que meu corpo quisesse. (Respeitando o horário do check out, é claro). Esses poucos dias foram lindos e intensos e conheci muita gente boa e especial pelo caminho. Muitas mulheres ficam com receio de sairem sozinhas por ai afora e posso dar a dica de ouro: SE JOGA!! Quando emanamos boas energias, boas pessoas e bons momentos serão atraídos até a gente. Não se limite a esperar cia, às vezes a sua agenda e de seus amigos podem não bater e você perde a oportunidade de fazer bons novos amigos pelo caminho. Ir para novos lugares é um prazer imenso e uma perfeita válvula de escape para mim, mas voltar para casa tb me alegra, e muito. Espero ter colaborado um pouco para o planejamento de algumas pessoas e mostrar que a Ilha da magia, mesmo em céu cinzento é linda e acolhedora. Qualquer dúvida que tiverem podem me perguntar que será um prazer ajudar. Tenho comigo a planilha de gastos dessa viagem, caso necessitem.
  2. carol mondin

    mochilão ásia

    Passei 40 dias mochilando sozinha entre Bali, Tailândia e Camboja. Mais três países desbravados, muitas descobertas, novos amigos e aprendizados. O camboja -onde não encontrei NENHUM brasileiro - já ocupa um lugar mais do que especial no meu coração. Os moradores de lá, embora não consigam se comunicar em inglês, fazem de tudo pra ajudar, sempre sorrindo. foi uma experiência muito incrível e a realização de um sonho. rumo ao próximo mochilão!
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