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  1. Depois de ter feito a Travessia da Serra Fina, no feriado de Carnaval de 2017, sob um tempo fechado e com chuva, repetido no feriado de Setembro com um sol de 28º Graus de dia e chegou a -12ºC no Vale do Ruah à noite. Faltava realizar no feriado de Outubro a Travessia da Serra dos Órgãos.Com a data programada desde de Janeiro de 2017, eu e mais os 15 participantes aguardaram com bastante ansiedade a data.Preparo, planejamento, muitas trilhas feitas antes e a data finalmente chegou. Dia 11/10/2017: A Partida Nos encontramos às 22:00 para podermos ganhar tempo e chegar bem cedo no Parque Nacional da S.O. Dia 12/10/2017: Primeiro DiaChegamos bem cedo no Parque, por volta das 6:00 já estávamos na portaria, fizemos todos os procedimentos e logo iniciamos a 'tão sonhada' travessia. Com trechos de bastante subida, a trilha não se mostra difícil, exceto pelo sol que pegamos, que ultrapassava a casa dos 30ºC. O tempo estava bastante seco, segundo os parque não chovia há algum tempo e por isso era possível que não houvesse banho no abrigo do Açu. De fato foi possível perceber a escassez da água pelo caminho, onde antes tinha bons pontos de água ou até mesmo as cachoeiras, nesse dia apresentam fios e quase não havia poço para entrar. Castelo do Açu ao Fundo Breve parada de descanso, paradas para lanches, paradas para abastecer a água e por volta das 15 horas chegamos no primeiro abrigo, finalizando a subida.Uma parte acampou perto do abrigo, outra dentro do Castelo do Açu e outros dentro do Bivake.Nessa parte erros de comunicação e logística do Parque foram fundamental para eu poder entender que tipo de pessoa, em sua maioria faz a travessia.O banho, no lugar dos 5 minutos comprados, foram disponibilizados 3 minutos. O quarto do Bivake esta com capacidade acima da descrita no site, no lugar das 18 pessoas que deveria ocupar o espaço, mais de 20 pessoas ali ficaram, provocando em um de nossos participantes falta de ar.A cozinha que deveria ser usada apenas pelo povo do abrigo, também estava sendo usada por 'algumas ' pessoas que estavam no camping. O banho gelado do lado de fora é gratuito, embora em alguns momentos, diversas pessoas conseguiram tomar banho quente, mesmo não tendo pago os R$ 15,00. Teve caso de pessoas bivakando dentro do abrigo, embaixo da escada. Haviam pessoas fumando onde outras foram impedidas de acenderem seus fogareiros. Isso fora outros casos que não convém a gente aqui ficar falando.Jantamos, tomamos nosso banho e dormimos....Dia 13/10/2017: Segundo diaAcordamos às 05:00 para ver o Nascer do Sol, que fora realmente muito lindo. Tiramos fotos, desmontamos todas as barracas e partimos depois de outros grupos para nao pegarmos os gargalos nos trechos técnicos. O segundo dia apresenta alguns trechos como o Elevador e o cavalinho, que podem apresentar certo grau de dificuldade para as pessoas. Como somos um grupo, fizemos tudo como manda o roteiro, um ajudando o outro, senão não teria o menor sentido estarmos ali juntos. Um ajudando o outro e os obstáculos foram vencidos facilmente. A corda que levamos não foi preciso usar.Antes do elevador, paramos para pegar a água, que de tão pouco que estava, tivemos que usar uma folha, para fazer a água escoar para dentro das garrafas.Fizemos parada para o lanche da tarde, com direito a café na cafeteira italiana e depois do Cavalinho e um pequeno trecho de caminhada, chegamos no abrigo 4.Todos deram seus nomes para os banho e eis que depois começou a grande confusão: alguns pessoas foram privilegiadas, tendo a fila cortada, tomando banho assim que chegaram, enquanto nos e outros que já tinham chegado bem antes, aguardaram. Uma de nossas integrantes esperou mais de 4 horas para poder seu banho. Podemos notar nesse dia um grande privilégio que foi dado à condutores conhecidos do Parque.Fizemos nossa janta e dormindo ' até acordar'.Dia 14/10/2017: Terceiro dia, o último Abrigo 4 ao fundo Seguindo o roteiro: Café, desmontamos as barracas e iniciamos a descida.O terceiro dia é o mais fácil, pois é praticamente todo uma descida, sem qualquer bifurcação, não apresenta trechos técnicos, subidas ou algo que dificulte a navegação.Menos de 3 horas já estávamos na portaria do parque.Fiquei surpreso com a estrutura do Parque em Teresópolis, apresenta bastante atividades, lanchonete, banheiros, centro de visitantes e uma boa estrutura para receber as pessoas da região.A turma foi chegando, trocando de roupa, comprando Cocas, quem não estava li desejando uma coca depois de 3 dias bebendo água praticamente morna, pois mal você enchia às garrafas, durante o dia, e logo já estavam quentes,Antes das 13h pegamos a rodovia e voltamos para São Paulo. Meu ponto de vista Não concordo com as opiniões de que a Travessia da S.O., seja a mais bonita do Brasil, ela apresenta no seu 2ª dia alguns trechos bonitos, mas nada que deslumbre a ponto de ser o mais belo de nosso País. Existem sim diversos atrativos na região, mas que fogem um pouco da trilha.Por ser mais fácil e ter tal título, pessoas ' poser ' que vão apenas lá para tirar fotos e ganharem Likes e seguidores, acabam estragando o passeio de quem realmente curte. Muito comum você andar pela trilha e ganhar olhares de desdém de diversas pessoas que estão acompanhadas de guias do Parnaso e Cadastur, que pagaram bem à estes para serem conduzidos.Fica evidente o privilégio dado à algumas pessoas nos abrigos.Se eu voltaria? Claro que sim, pois não fui lá para ficar me deslumbrando, exibindo ou para ganhar curtidas, fui conhecer, curtir e compartilhar com o grupo: conhecido, fortalecer a amizade, fazer novos amigos e ter a certeza de que podemos crescer e ser pessoas melhores observando as pequenas coisas que nos fazem felizes.Meu muito obrigado a todos os 15 participantes que contribuirão para que essa jornada fosse um grande sucesso e que de alguma forma, mudou algumas pessoas.Um grupo unido, permanece unido e cresce unido.Agradecimento Especial ao Edson Araldi que conduziu o grupo na ponta, informando e alegrando a todos com seu alto astral.Obrigado ao Marco Sobral pela ajuda que deu à turma. Parabéns equipe T&P!!!
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