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Santiago, Chile – 2012 / 18 a 25 de junho


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Segue o Relato

 

18 de junho (seg) – Embarque e chegada a Santiago.

Cheguei as 21:40 no horário local, que é uma hora a menos do que no Brasil. Muita confusão pra entender a dinâmica da entrada no país, mais tudo certo. Dica preencha os formulários que a companhia aérea entrega no próprio avião, vai lhe poupar tempo.

 

Vale a pena levar o dinheiro em Real, você pode trocar em casas de cambio no centro (tem um monte), e com preços melhores do que os praticados no Brasil. De qualquer forma, leve algum em Peso Chileno, vai ser útil na saída do aeroporto.

 

Logo no desembarque fui abordado por várias empresas de Transfer, escolhi uma que me custou $ 5.500,00 – R$ 25,00 mais ou menos.

 

O trajeto até o hotel Riviera (rua Miraflores, Centro), foi rápido e sem transito. Fiz o Check in e fui para o quarto. Com certeza era o melhor quarto do hotel, no ultimo andar e cercado por uma vidraça que permitir ver toda a cidade.

 

19 de junho (ter) – trip pelos monumentos do centro e Cerro San Cristoban

7:00 horas, o tempo estava nublado e muito frio. Café no hotel e parti para conhecer o centro da capital. Primeira parada Plaza de Armas.

Nessa praça surgiu a cidade e era o centro político, econômico e social de Santiago. Lá visitei a Catedral Metropolitana, que já foi reconstruída quatro vezes devido a incêndios e terremotos. Entrei no Correo Central, que tem um museu postal e telegráfico e a Municipalidad de Santiago, antigo cabildo da cidade; e o pequeno Museo

Histórico Nacional cujas obras de arte e utensílios encontrados no local mostram a história do Chile desde o século XVI até o século passado.

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Do centro você consegue ir a pé até o Cerro San Cristoban. Você tem a opção de subir via Funicular (bondinho), pago é claro, ou ir por uma trilha. Vantagens/desvantagens: funicular, rapidamente vc chega ao cume/caro; visual limitado. Trilha (se vc está bem condicionado) muito lindo/a trip é desgastante e leva algum tempo. Lá em cima vc tem uma visão perfeita da cidade e da Cordilheira. Desci a pé pelo asfalto, leva em média 30 min e o visual é impressionante.

 

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20 de junho (qua) – Vinícola Concha Y Toro

Decidi não ir em excursão, até porque prefiro curtir o movimento da cidade. Essa opção se mostrou ser excelente.

Peguei o metro na estação Santa Lucia, bem próxima ao hotel, e segui para a linha azul (L4) até a estação Las Mercedes. De lá peguei um micro ônibus nº 83, ele para no portão de entrada da vinícola.

 

Do lado esquerdo do portão tem a bilheteria. Eles oferecem dois tipos de passeio, um de 50 minutos de duração e com direito a duas provas de vinhos, outro de 1:30 minutos com quatro provas de vinhos. A primeira opção custa $ 8.000,00 e o outro $ 13.000,00. Preferi a primeira opção.

O passeio é ótimo, a guia nos conta toda a historia da casa e nos leva as caves para ver os barris. Provei um vinho chardonnay e outro Cabernet Sauvignon e ganhei as taças.

 

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Ao todo o passeio me custou $ 10.000,00, foi oferecido o mesmo passeio pela Turistik, por $ 20.000,00 cada pessoa, economia considerável.

Volta tranquila pra o Centro, parada em uma galeria para o almoço. Provei o famoso cachorro-quente local com abacate, por sinal muito bom.

Dica: compre vinho em mercadinhos, eles custam bem menos.

 

21 de junho (qui) – Cerro Santa Lucia, monumentos do centro e bairro Bella Vista

O Cerro Santa Lucia fica em frente ao hotel, bastou atravessar a rua. Logo na entrada vc fica diante de uma fonte linda de Netuno. Daí vc sobe várias escadas (cuidado elas são escorregadias) e chega no ponto mais alto, de lá se tem uma bela visão da cordilheira, o cerro San Cristoban, o bairro Bellavista e a Avenida Alameda.

 

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Saindo do Morro você estará na Avenida Alameda, atravessando a avenida você verá uma feira de artesanatos muito boa para compras de lembrancinhas. De lá você poderá ir a uma Igreja de cor vermelha (Igreja San Francisco), que vale uma visita. Saindo da igreja aproveite para entrar na rua que a contorna para conhecer o fantástico Bairro Paris – Londres.

 

Volte para Avenida Alameda e caminhe até o Passeio Ahumada, ali você verá a Universidad do Chile. Do outro lado da avenida o Palácio de Governo La Moneda, embaixo das fontes está o Centro Cultural Palácio de La Moneda que também vale a pena visitar. Na Rua Compañia de Jesús, estão os Tribunais de Justiça e o ex Congresso Nacional.

 

Almocei em um restaurante bem popular no centro, lugar onde a galera que trabalha por lá almoça. Vale fazer isso, coma onde os nativos comem. Preço em conta e uma excelente refeição.

 

Após o almoço, continuei o passeio e fui ao Bairro Bellavista, dá pra ir a pé (recomendo). Se preferir ir a pé, caminhe em direção a Cordillera de Los Andes, pelo Parque Forestal até chegar a Rua Pio Nono. Lá tem vários barzinhos na rua e uma praça de alimentação. Se tiver sem grana, tem cambio no local.

 

22 de junho (sex) – Valparaiso, Viña Del Mar e Reñaca

Bem cedo saí do hotel e fui a rodoviária. Já na entrada tinha um monte de “Guia” oferecendo passeio para o litoral. Vale a pena negar, negar e negar de novo, qnto mais vc nega melhor fica o preço.

 

Paguei um passeio que incluía: translado ida e volta e passeio de van pelas três cidades.

 

Valparaiso: da rodoviária fui direto pra uma van. Fui para o porto ver Leões Marinhos (ahhh tá), de lá a casa de Pablo Neruda, de lá se tem uma bela visão da cidade.

 

Viña Del Mar: relógio das flores, e, e, e só....

 

Reñaca: passado por cassinos e um museu que tem um Rapa Nui da Ilha de Pascoa.

De lá direto pra Rodoviária e ônibus de volta pra Santiago.

 

Dica: Não vale fazer o passeio por conta própria, vc não vai conhecer muita coisa e andar a pé por lá é impraticável (muita subida e as atrações ficam longe uma das outras).

 

23 de junho (sab) – Las Condes

Peguei o metro e segui até o bairro, cuidado redobrado em metro, vc pode (eu fui) assaltado por uma velhinha indefesa (nada de mais, um óculos). Lugar lindo, construções modernas. Várias praças pra descansar e olhar o movimento. Lá vc pode almoçar no Shopping. Vale andar pelo local e entrar sem rumo nas ruazinhas, vc pode se surpreender com o que vai encontrar.

 

A noite fui jantar no restaurante Como Água para Chocolate, no bairro de Bela Vista. Apesar de vários relatos que vc deve fazer reseva, dá pra ir sim sem fazer, vc pode esperar uma mesa tomando cerveja no balcão, por exemplo. O restaurante é reduto tradicional de brasileiros e todo mundo indica e conhece. A comida é boa e o ambiente barulhento, mas agradável.

 

24 de junho (dom) – Vale Nevado e Farellones

Contratei um serviço para o passeio no Mercado Central no dia anterior. Logo cedo a van me pegou no hotel. De lá eles levam vc para uma lojinha onde pode-se (e deve-se) alugar o material que vc vai usar nas estações. Se vc vai esquiar esse é o local pra alugar (lá em cima é bem mais caro).

 

Aqui vão as minhas dicas: se vc NÃO vai esquiar, uma bota, calça e luvas são suficientes (acredite).

 

Se vc VAI esquiar, escolha bem sua bota e esqui/snow board (isso faz diferença); vale alugar tmb uma jaqueta; use camiseta de manga longa por baixo e alguma peça em baixo da calça tmb; leve roupa pra trocar depois de esquiar (suas roupas de baixo vão estar encharcadas de SUOR).

A subida é longa e bela. Parei primeiro em Vale Nevado, lugar show. Vale a foto e o passeio. A estação é agitada e cheia de gente. Tive a sorte da temporada de neve ter iniciado justamente um dia antes.

 

De lá desci para Farellones, menos glamurosa que Vale, mais muito bonita tmb. Lá vc paga um passe para descer de Ski Bunda ou pra entrar na área de Sky. Vale a caída, seja de Sky ou Snow Board.

 

A van desceu as 16:00 hs, passamos na loja pra devolver os equipamentos e daí volta ao hotel. Dia incrível.

 

25 de junho (seg) – retorno

Taxi do hotel ao aeroporto, ...., e vida que segue.

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