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Blog Vagando Por Aí - Mochilão Bolívia - Chile - Peru


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COMO NÃO CRUZAR A FRONTEIRA CHILE-PERU

 

Dia 8 (ainda)

 

Primeiramente, quero que o leitor entenda que eu escrevi este post com um sorriso na cara do tipo “como eu fiz tanta cagada?”. Em uma viagem longa como essa, são poucas as vezes em que se acerta em absolutamente tudo. Esse post é sobre como não cruzar a fronteira entre o Chile e o Peru. Tudo o que eu fiz foi errado.

 

Devo começar relembrando que eu fui direto do Atacama para o ônibus. Suado, cansado e sem banho. Tendo dito isso, revelo meu primeiro erro. Peguei a vista panorâmica do ônibus. Esse tipo de ônibus geralmente são de dois andares, sendo que o assentos da frente do andar superior tem essa “vista”.

 

O que ninguém te avisa é que de noite, como nessa viagem, não seria possível ver nada. E de dia, como eu peguei posteriormente, o sol te cozinharia vivo e você não teria escapatória. O pior de tudo, na minha opinião, é que as caixas de som da TV sempre ficam estrategicamente na sua orelha, mas a TV fica atrás de você. Resumindo, um lugar de tortura. Sabe quanto tempo? Mais de 15h....

 

http://vagandoporai.com/2015/01/06/como-nao-cruzar-a-fronteira-chile-peru/

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COMO NÃO CRUZAR A FRONTEIRA CHILE-PERU

 

Dia 8 (ainda)

 

Primeiramente, quero que o leitor entenda que eu escrevi este post com um sorriso na cara do tipo “como eu fiz tanta cagada?”. Em uma viagem longa como essa, são poucas as vezes em que se acerta em absolutamente tudo. Esse post é sobre como não cruzar a fronteira entre o Chile e o Peru. Tudo o que eu fiz foi errado.

 

Devo começar relembrando que eu fui direto do Atacama para o ônibus. Suado, cansado e sem banho. Tendo dito isso, revelo meu primeiro erro. Peguei a vista panorâmica do ônibus. Esse tipo de ônibus geralmente são de dois andares, sendo que o assentos da frente do andar superior tem essa “vista”.

 

O que ninguém te avisa é que de noite, como nessa viagem, não seria possível ver nada. E de dia, como eu peguei posteriormente, o sol te cozinharia vivo e você não teria escapatória. O pior de tudo, na minha opinião, é que as caixas de som da TV sempre ficam estrategicamente na sua orelha, mas a TV fica atrás de você. Resumindo, um lugar de tortura. Sabe quanto tempo? Mais de 15h....

 

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  • 3 semanas depois...
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Dia 9

 

Depois de uma demora absurda para cruzar a fronteira, finalmente cheguei a Arequipa. A minha surpresa ao chegar na cidade foi enorme. Eu achei que seria mais uma cidadezinha, sem muita estrutura, como as quais eu tinha passado anteriormente. Não era. Longe disso.

 

Até o momento eu só tinha passado por cidades áridas, com muita terra e pouca estrutura. Arequipa foi completamente o oposto. Aquele cinza, aqueles prédios e aquela multidão nas ruas me lembraram São Paulo. Muito diferente do que eu esperava ser uma cidade do Peru....

 

 

http://vagandoporai.com/2015/01/27/porque-arequipa-me-surpreendeu/

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Dia 9

 

Depois de uma demora absurda para cruzar a fronteira, finalmente cheguei a Arequipa. A minha surpresa ao chegar na cidade foi enorme. Eu achei que seria mais uma cidadezinha, sem muita estrutura, como as quais eu tinha passado anteriormente. Não era. Longe disso.

 

Até o momento eu só tinha passado por cidades áridas, com muita terra e pouca estrutura. Arequipa foi completamente o oposto. Aquele cinza, aqueles prédios e aquela multidão nas ruas me lembraram São Paulo. Muito diferente do que eu esperava ser uma cidade do Peru....

 

 

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  • 2 semanas depois...
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CUSCO I – CONHECENDO O VALE SAGRADO DOS INCAS NO DIA DA ELEIÇÃO

 

Depois da ótima experiência em Arequipa, chegou a hora de partir para Cusco. Já batizado nos ônibus da região, decidi pegar o “bus cama completo” que tem um assento que deita 180º e realmente vira uma cama. Peguei na parte de baixo do ônibus para não ter problema com o sol. Devia ter feito isso sempre, foi muito bom. Mas, de todo jeito foram oito exaustivas horas de viagem noturna.

 

Cheguei por volta das 8h da manhã em Cusco. Depois da ótima experiência em Arequipa, decidi ficar no Wild Rover também em Cusco. Peguei um taxi na frente da rodoviária e informei o destino. Fique atento, porque os taxistas geralmente dizem que o WR está cheio e te levam para outro hostel. Por isso, fale que tem uma reserva, mesmo sem, como no meu caso.

 

Fiz o check-in (24 soles em dormitório de 12) e fui tomar café. Já na mesa, avistei dois caras com semblante de brasileiro em uma mesa. Passei perto e sim, eles eram brasileiros. Sentei na mesa e começamos a conversar. Eles eram de Curitiba e estavam saindo para o Vale Sagrado. André e o Japa (não lembro o nome dele, desculpa) me chamaram para ir com eles. Aceitei.

 

Tudo foi meio no susto. Eu nem tinha trocado meus dólares, nem tinha conhecido a cidade ou pesquisado as agências. De todo jeito, embarquei com eles nessa aventura.

 

http://vagandoporai.com/2015/02/09/cusco-i-conhecendo-o-vale-sagrado-dos-incas-no-dia-da-eleicao/

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CUSCO I – CONHECENDO O VALE SAGRADO DOS INCAS NO DIA DA ELEIÇÃO

 

Depois da ótima experiência em Arequipa, chegou a hora de partir para Cusco. Já batizado nos ônibus da região, decidi pegar o “bus cama completo” que tem um assento que deita 180º e realmente vira uma cama. Peguei na parte de baixo do ônibus para não ter problema com o sol. Devia ter feito isso sempre, foi muito bom. Mas, de todo jeito foram oito exaustivas horas de viagem noturna.

 

Cheguei por volta das 8h da manhã em Cusco. Depois da ótima experiência em Arequipa, decidi ficar no Wild Rover também em Cusco. Peguei um taxi na frente da rodoviária e informei o destino. Fique atento, porque os taxistas geralmente dizem que o WR está cheio e te levam para outro hostel. Por isso, fale que tem uma reserva, mesmo sem, como no meu caso.

 

Fiz o check-in (24 soles em dormitório de 12) e fui tomar café. Já na mesa, avistei dois caras com semblante de brasileiro em uma mesa. Passei perto e sim, eles eram brasileiros. Sentei na mesa e começamos a conversar. Eles eram de Curitiba e estavam saindo para o Vale Sagrado. André e o Japa (não lembro o nome dele, desculpa) me chamaram para ir com eles. Aceitei.

 

Tudo foi meio no susto. Eu nem tinha trocado meus dólares, nem tinha conhecido a cidade ou pesquisado as agências. De todo jeito, embarquei com eles nessa aventura.

 

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  • 2 semanas depois...
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CUSCO II – CONHECENDO A CAPITAL E FECHANDO MACHU PICCHU

Dia 13

 

 

Como já tinha dito no post anterior, mal tive tempo de respirar em Cusco e os meus novos amigos já tinham me levado para o Vale Sagrado dos Incas. Depois de pegar a tradicional festa do Wild Rover juntos, nos despedimos. Eles voltaram para o Brasil e eu voltei a ficar sozinho.

 

Estava num quarto bom, com seis camas e um banheiro, mas o quarto estava vazio. Se por um lado tinha a privacidade de um hotel, por outro não tinha ninguém para conversar e fazer amizades.

 

Então, depois do café da manhã, fui dar uma volta sozinho na cidade. Mas antes disso, tinha algumas obrigações de ser humano normal. Por exemplo, eu já estava a muito tempo viajando e não tinha mais roupa limpa. Sério, nenhuma. Como tinha esse tempo livre, levei na lavanderia mais perto tudo o que eu podia.

 

http://vagandoporai.com/2015/02/23/cusco-ii-conhecendo-a-capital-e-fechando-machu-picchu/

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CUSCO II – CONHECENDO A CAPITAL E FECHANDO MACHU PICCHU

Dia 13

 

 

Como já tinha dito no post anterior, mal tive tempo de respirar em Cusco e os meus novos amigos já tinham me levado para o Vale Sagrado dos Incas. Depois de pegar a tradicional festa do Wild Rover juntos, nos despedimos. Eles voltaram para o Brasil e eu voltei a ficar sozinho.

 

Estava num quarto bom, com seis camas e um banheiro, mas o quarto estava vazio. Se por um lado tinha a privacidade de um hotel, por outro não tinha ninguém para conversar e fazer amizades.

 

Então, depois do café da manhã, fui dar uma volta sozinho na cidade. Mas antes disso, tinha algumas obrigações de ser humano normal. Por exemplo, eu já estava a muito tempo viajando e não tinha mais roupa limpa. Sério, nenhuma. Como tinha esse tempo livre, levei na lavanderia mais perto tudo o que eu podia.

 

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