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Viagem de 8 dias em Barbados (com fotos)


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Faz tempo que estou pra escrever este relato, e agora um ano após a viagem resolvi fazê-lo.

A viagem foi feita em agosto de 2013, e foi o destino de minha lua de mel.

Com a data do casamento marcada, comecei a procurar um destino atendido pela Gol, já que tinha muitas milhas do Smiles e estava decidido a gastá-las nesta ocasião.

Sabia que a Gol tinha alguns destinos no Caribe, mas não sabia quais, aí acabei encontrando um voo para Barbados, que até então não conhecia nada.

Emiti as duas passagens por 15.000 milhas cada trecho (quantidade que considerei muito boa).

Outro fator que contribuiu para a escolha foi um incentivo concedido pelo governo local a turistas de alguns locais do planeta, e por sorte o Brasil estava nesta lista. O nome do programa que acontece algumas vezes por ano, é Barbados Island Inclusive, e se você fizer a reserva pelo site deles (é fácil achar no google) de algum dos hotéis participantes, você ganha US$ 150 se ficar 5 dias ou US$ 200 se forem 7 dias.

Ao chegar no hotel, é fornecido um talão com vouchers de 50 dólares barbadianos (a moeda local) equivalente a 25 dinheiros estadunidenses, que podem ser gastos com hospedagem, atrações turísticas, restaurantes, entre outros.

Após a emissão comecei a pesquisar sobre Barbados aqui no mochileiros e na internet, e a pouca quantidade de relatos que encontrei me motiva a contribuir para quem pretende conhecer a ilha caribenha.

Embarcamos em um voo direto de Guarulhos para Bridgetown, a capital do país, que dura pouco menos de 5 horas.

O avião não estava muito cheio, o que eu achei bom. Foi servido um jantar com uma massa com molho branco e parcas ervilhas espalhadas, bastante insosso, uma espécie de bolo com uma cobertura sabor limão, também sem graça, além de uma barra de chocolate.

Li em alguns relatos aqui no site, que algumas pessoas tiveram problemas na imigração, mas comigo foi tudo tranquilo, perguntaram quantos dias iria permanecer por lá e nos liberaram.

Apesar de ter levado a carteira internacional de vacinação (emitida pela Anvisa nos aeroportos) contendo a imunização contra a febre amarela, o pessoal da imigração nem pediu pra ver.

Durante o voo conhecemos alguns brasileiros que moram por lá e fomos pegando algumas dicas do local, e ao desembarcar uma moça que veio conversando conosco nos deu a dica para pegarmos um dos táxis oficiais do aeroporto, evitando aqueles que vem oferecer os serviços ao desembarcar.

Por termos chegado após às 21h, nem cogitamos de tentar qualquer tipo de transporte público e embarcamos num dos táxis indicados, e pelo que lembro o valor não foi nada absurdo.

Nos hospedamos no hotel Yellow Bird, que fica em St. Lawrence Gap, e recomendo muito para quem pretende ficar bem acomodado sem gastar muito (a diária custou US$ 120).

Como o motivo da viagem era especial (lua de mel), mandei um e-mail para o hotel informando-os da situação, e perguntei se seria possível que eles decorassem o quarto para eu fazer uma surpresa para minha mulher.

E ao chegarmos no nosso quarto, até eu fiquei surpreso com a tamanha arrumação que eles fizeram, ficou bem bonito! Além disso nos deram de cortesia uma garrafa de vinho.

Nem precisa dizer a média que fiz com ela com esta surpresa.

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O hotel é muito bem localizado para quem quer algum agito à noite, já que fica em St. Lawrence Gap, local de vários restaurantes, bares e casas noturnas. Pode se ir à pé a todos estes locais, sem se preocupar em pegar táxi.

Ao acordarmos no outro dia, abrimos a cortina que dá acesso à sacada e tivemos um grande choque ao ver aquele lindo mar do caribe. É uma sensação indescritível, você fica sem palavras por algum tempo até conseguir esboçar qualquer palavra que demonstre o êxtase do momento.

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O hotel oferecia um café continental que era cobrado por fora, mas era bem típico inglês com coisas que não estou acostumado a comer de manhã (bacon, salsicha,..), assim preferimos tomar o café da manhã no quarto, já que os apartamentos oferecem uma cozinha completa com fogão, micro-ondas, geladeira e todos os utensílios para se preparar refeições.

Existe um supermercado (Trimart) há uns 15 minutos de caminhada do hotel, onde você pode se abastecer. Aliás, esse é um passeio que sempre gosto de fazer quando viajo, conhecer os diferentes produtos dos locais, principalmente comidas e bebidas.

Para se locomover na ilha utilizamos bastante umas vanzinhas que percorrem a estrada principal que vai para o centro de Bridgetown, e custa 2 dólares barbadianos, bem barato e, pra quem gosta, toca-se muito reggae, dub e black music da melhor qualidade. Não teve uma vez sequer que entrei na van e não curti o som que estava rolando.

A maioria das vans faz o trecho centro de Bridgetown até uma praia chamada Silver Sands, ao lado do mercado de peixes de Oistins.

Vou tentar me lembrar do que fizemos nos dias que ficamos lá:

 

1º dia

Como chegamos tarde, só conhecemos rapidamente os barzinhos de St. Lawrence Gap, e encontramos nas barracas de comida de rua o prato local mais conhecido o macaroni pie, uma torta de macarrão espaguete furado no meio com molho e queijo gratinado, que eu gostei bastante e o preço é bem camarada, 5 dólares locais.

 

2º dia

O dia começou bem com um café da manhã na sacada com vista para o mar caribenho. Fomos fazer compras no supermercado para o restante dos dias, pois a loja de conveniência próxima ao hotel, era bem cara. Acabamos almoçando no restaurante mexicano ao lado do hotel, chamado Café Sol, que oferece boa comida e todo dia tem dois horários de happy hour com uma determinada bebida em promoção.

O preço da refeição com bebida para dois gira em torno de 40 dólares US, e sempre fomos muito bem atendidos, por isso voltamos várias vezes lá.

Não conseguimos passear muito neste dia por causa da chuva que atrapalhou, mas ainda assim no fim do dia caímos pra praia.

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3º dia

Partimos para o centro de van e fomos conhecer o que tinha por lá. Fomos conhecer uma loja de departamentos imensa chamada Cave Shephard com três andares, que é livre de impostos.

No último andar tem um restaurante tipo bandeijão, mas bem legal e que cobra um preço razoável. O cardápio não é muito extenso, mas as porções são bem servidas. Aqui a refeição pra dois sem bebida custou uns US$ 16.

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Caminhamos mais um pouco pelo centro e voltamos ao hotel pra tomar umas Guiness (fabricada em uma ilha do caribe que não lembro) que tinha comprado no mercado, mas não pense que esta tenha o mesmo sabor daquelas que você toma nos pubs, pois ela tem um sabor mais fraco.

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4º dia

Começamos a gastar os vouchers do Island Inclusive. Fomos de van até o centro e lá negociamos com um taxista pra nos levar até a Harrison Cave, já que lá não se chega de transporte público, por ser um pouco longe.

É um passeio em que você entra numa caverna gigante cheia de estalactites e estalagmites, repleta de túneis percorridos em um trem elétrico.

São feitas 3 paradas para observar quedas d'água que existem lá dentro.

Vale muito a pena este passeio.

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De lá, o taxista que estava nos esperando, nos levou até a destilaria Mount Gay, em que é feito um tour para conhecer a história da fábrica, o processo produtivo, e ao final a degustação de uns 3 tipos de rum que eles fazem.

Ao término você passa pela loja deles, mas não sem antes parar no bar que tem antes e experimentar um rum punch, uma bebida bastante popular por lá.

Acabei comprando algumas garrafas de rum na loja Cave Shephard (que é duty free), e era pouca coisa mais barata que na loja de fábrica. Se quiser souvenirs ligados a marca de rum, na loja da destilaria tem mais variedade.

O problema foi que fizemos o último horário de tour do dia, por volta de 15h e ainda sem almoçar, aí sem forrar o estomâgo já viu né, o álcool sobe mais rápido.

Após o tour, conseguimos pegar uma van para o centro pra tentar encontrar um lugar pra comer, mas pelo horário só tinha fast food, e almoçamos no KFC um frango que era bastante apimentado, aliás em Barbados tudo tem pimenta.

À noite demos uma volta por St. Lawrence e paramos num lugar que é um estacionamento de dia e a noite vira um bar com karaoke. Mas, como era uma 3ª feira, estava meio vazio.

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5º dia

Caímos pra praia pela manhã, e depois almoçamos no restaurante do hotel por causa da pressa, já que havíamos combinado um passeio de submarino e a van logo nos buscaria. O restaurante chamado Opa! serve pratos gregos (refeição pra dois sem bebida US$ 40), comida muito boa.

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Fomos até um cais e lá esperamos numa loja de souvenirs da empresa do submarino Atlantis.

Após os trâmites de pagamento (ou no nosso caso, de entrega dos vouchers), fomos até um barco bastante grande que nos levaria até o submarino, no caminho eles servem bebidas e vamos curtindo a paisagem.

Depois de uns 15 minutos nosso barco para próximo a outro bem menor, que dá suporte para a tripulação, e eles colocam uma prancha até o submarino e iniciamos o embarque.

A sensação de entrar em um submarino é muito divertida, foi um dos melhores passeios que fizemos.

Dura mais ou menos uma meia hora lá embaixo, eles passam próximo a alguns cardumes e vamos vendo vários tipos de peixe. Passamos ao lado de um navio naufragado e lá vimos a maior quantidade de peixes, que deve ser por causa da proteção da embarcação. Vimos também vários corais no fundo do mar.

O ideal é fazer esse passeio em um dia de sol, para que a água esteja bastante transparente, caso contrário a visibilidade pode frustar.

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6º dia

Ao chegarmos no hotel no dia anterior, a recepcionista disse que o hotel recebe uma cortesia de um passeio de barco noturno com show, comida e open bar, e disse que por ser nossa lua-de-mel, queria nos presentear, mas precisaria comprar outra entrada, pois era individual.

Ela disse que já tinha ido ao Jolly Rogers e que era muito bom.

O valor do ingresso não seria barato se pagássemos os dois, mas como ganharíamos uma entrada não ficava tão caro.

Acabamos empolgando e aceitamos a cortesia.

Um ônibus passou para nos buscar no comecinho da noite, e enquanto pagávamos o ingresso, já começaram a servir as bebidas (cerveja, rum, rum punch, água...) e alguns petiscos.

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Estávamos lá curtindo e de repente começa um tipo de teatro com uns personagens bem engraçados, teve cuspidor de fogo, aquela dança que passa por baixo de uma corda, e depois começa uma música e os personagens vão puxando um trenzinho e todo mundo embarca no navio pirata.

Lá dentro continuam servindo as bebidas e a música rola solta pro pessoal dançar, enquanto o barco passeia pela costa até um certo ponto. Depois ele para e começam a servir o jantar (antes de embarcar perguntam se você quer peixe ou carne de porco) e você se serve à vontade, menos na carne que eles mesmos te servem.

Não aconselho a comer muito pois o barco balança, você já está bebendo, então, não dê mole pra chamar o hugo.

Acabado o jantar eles convidam a todos pra ir pro andar de cima do barco, e lá começam uma apresentação de dança e vão chamando todo mundo pra dançar também e pra passar em baixo da corda.

Teve uma hora que começaram a tocar um ritmo chamado soca, e tudo aquilo que você achava que o funk carioca tinha de pervertido, cai por terra, por que o negócio fica sério.

Poderia descrever como algo bastante sensual hehehe....... mas logo o passeio acaba e o pessoal que dançava tem que se desatracar.

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7º dia

Deixamos para o penúltimo dia a cereja do bolo, o passeio de catamarã pela costa.

Nesse passeio usamos os nossos últimos vouchers.

Existem várias empresas que fazem esse passeio, e optamos pela Tiami, que nos buscou logo cedo no hotel.

O ônibus que nos buscou parou em vários hotéis e percebi que um grupo de três pessoas que estava subindo falava português, foi a deixa para eu puxar papo e logo fomos percebendo a presença de outros brasileiros que foram se identificando.

A recepcionista nos aconselhou a levar protetor solar e toalhas e realmente foi bastante útil a dica, pois ficamos o dia todo sob o sol.

No meio do caminho o pessoal do barco vai dando as instruções de como usar o colete inflável, que é obrigatório, e o snorkel, além de dicas sobre não nadar se for ingerir bebida alcoólica.

A primeira parada, que foi a melhor, foi pra nadar com as tartarugas, é uma sensação incrível você passar próximo a elas. Elas são atraídas por alimentos que o guia traz consigo.

Subimos novamente para o barco continuar, e logo fazemos a segunda parada, próximo a um navio naufragado, e desta vez você nada no meio de um enorme cardume (novamente atraídos por alimentos dos guias), mas agora os peixes coloridos passam tão perto, que esbarram em você.

O guia, de sacanagem, percebeu que algumas moças estavam com medo dos peixes e jogava comida próximo a elas. Algumas ficaram apavoradas, mas foi engraçado vê-las com medo dos peixinhos.

A água é tão transparente que a visibilidade te permite enxergar muito longe.

Após a segunda parada não existem mais mergulhos, daí quem quiser beber bebidas alcoólicas, fica liberado.

A última parada é para o almoço, que é servido em sistema de bufê.

A tripulação é bastante divertida e fiquei gastando meu inglês com um dos caras que era bastante engraçado.

De todos os passeios, este foi o melhor.

Como era sexta-feira, combinamos com o grupo de brasileiros de nos encontramos no mercado de peixe de Oistins, que é onde a noite ferve na ilha neste dia.

Pegamos a vanzinha de 2 barbadianos e fomos pro mercado, que é um monte de barracas onde você pode comer vários tipos de peixes, mas o típico de lá é o flying fish, que foi a minha pedida.

Encontramos o pessoal depois de andar um pouco e comemos numa das barracas, depois fomos ver um grupo que dançava em um palco.

Não achei lá essas coisas o mercado de peixe, e logo partimos para St. Lawrence já que era nossa última noite na ilha e fomos com um dos brasileiros no estacionamento do karaoke e lá ficamos tomando algumas Banks (cerveja local).

Acompanhamos o brasileiro até um táxi e voltamos pra outro bar que tinha música ao vivo e curtimos bastante nossa última noite.

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8º dia

 

No último dia fomos nos despedir da água azul do caribe e resolvemos fazer o check out um pouco mais cedo e pedimos pra deixar nossas coisas no guarda-volumes.

Pedimos para poder utilizar o banheiro para uma ducha após a praia, mas a recepcionista disse que teríamos que ir a outro hotel da rede que ficava a uns 500 metros.

Naquela altura do campeonato qualquer bica d'água pra tirar o sal do mar já serviria, e assim partimos pra uma praia que diziam ser muito boa e que ficava a uns 20 minutos de caminhada.

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Ficamos lá um tempão, e uma coisa que estranhamos por estarmos acostumados com barracas na praia, é que lá não tem isso, nem mesmo vendedores ambulantes.

Por sorte, nesta praia, um pouco mais distante tinha algumas barracas que vendiam bebidas e comida. Aliás, só ali achei cerveja por um preço barato, mas tem de comprar umas 4 pelo menos, e assim pedi meu combo.

Ficamos tostando até a última hora, aproveitando aquele mar maravilhoso, e partimos pro hotel pra tentar tomar um banho.

Tivemos sorte pois quando fomos pegar a mala pra ir pro outro hotel tomar banho, a recepcionista quebrou o nosso galho e disse que poderíamos tomar no nosso quarto. Quebrou um puta galho!

Já asseados, pedimos um táxi e partimos pro aeroporto.

O único passeio que queria fazer e não consegui, foi a visita ao Concorde, que fica próximo ao aeroporto, mas acabamos optando pela praia e foi uma boa escolha.

Em resumo, Barbados é um lugar muito bonito pra se passar férias, o povo é simpático e educado, os gastos com alimentação não são baratos, mas vale muito a pena!

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  • 2 meses depois...
  • 1 mês depois...
  • Membros

Tem esquema pra mochileiro também.

Li em um relato aqui mesmo no mochileiros que existem guest houses, em que a hospedagem fica mais em conta.

Não cheguei a procurar por hostel em Barbados.

No site do airbnb também tinha opções.

A vantagem do hotel que fiquei, era que eles faziam parte da lista da promoção Barbados Island Inclusive, que concedia 200 usd por pessoa para gastar em passeios, restaurantes, etc.

Essa promoção é feita pelo governo local para incentivar o turismo por pessoas de alguns países e acontece em determinados períodos do ano, e nos ajudou bastante.

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