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Bogotá, Cartagena e Santa Marta em família


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Olá galera, encontrei várias informações sobre Bogotá e Cartagena antes de viajar para Colômbia, de Santa Marta nem tanto. Vou postar aqui algumas informações uteis e o relato da viagem em família que fizemos em Agosto de 2015. Espero que seja útil e de boa leitura para quem se interesse.

 

Bogotá – Fica a mais de 2.600 metros de altitude e por isso o clima é ameno o ano todo. É uma capital bem organizada, limpa, com calçadas largas e ciclovias bem feitas (adorei essa parte). O transito é chato como em toda capital. A maioria dos prédios tem a fachada de tijolinho vermelho. Ficamos hospedados na Zona Norte, uma região nobre com bons restaurantes, mas longe do centro e dos principais pontos turísticos. As ruas têm números ao invés de nomes, é fácil se localizar. Ficamos três dias, poderia ter ficado um dia a mais para conhecer a Catedral de Sal em Zipaquirá ou talvez a Laguna de Guatavita, que são mais longes da cidade. Deve-se visitar principalmente o Monserrate, La Candelária e Centro Histórico.

 

Cartagena – Faz muito calor o ano todo e é um choque para quem vem do friozinho de Bogotá. É uma cidade com um conteúdo histórico muito rico e se parece com as capitais do Nordeste do Brasil. A melhor parte é andar pelas ruas dentro da cidade amuralhada, com casas coloniais de arquitetura espanhola e muitos jardins nos terraços.

Ficamos no bairro de Bocagrande, um bairro cheio de prédios modernos e comércio forte. A praia não é bonita, e se quiser conhecer uma praia com cor de caribe é necessário fazer um passeio de barco até Ilhas do Rosário ou Playa Blanca. Também se deve visitar o Castelo de San Filipe de Barajas e o Mirante de La Popa. O forte calor e a abordagem de muitos vendedores ambulantes incomodam um pouco.

 

Santa Marta – Não é um destino muito procurado pelos brasileiros, que normalmente vão pra San Andres depois de Cartagena. Conhecemos o centro de Santa Marta e não achei nada demais. A praia da cidade tem uma orla melhor que a de Cartagena e só, não achei muito interessante. O legal de Santa Marta é que tem várias praias próximas para se conhecer, com destaque para as praias dentro do Parque Tairona, acho que as melhores são a Praia Cristal e Cabo San Juan, é necessário fazer trilha ou pegar uma lancha para chegar até as praias e não dá pra ver tudo no mesmo dia. Tem também a Playa Blanca e Baía de Taganga, que ficam fora do Parque Tairona e também são muito bonitas. Ficamos num Hotel Resort longe da cidade, pois meu filho e esposa queriam conforto, piscina e sossego. Valeu a pena.

 

Quarta-Feira, 05 de Agosto de 2015

Fomos pra Colômbia num voo da Avianca que saiu de madrugada e nos custou US$ 355 por adulto e mais US$ 307 do Tadeu. A surpresa foi por conta das taxas aeroportuárias da Colômbia, US$ 208 por pessoa. Só conseguimos marcar a viagem de última hora, pois a relação tempo e dinheiro estavam difíceis, conseguimos fechar um negócio a tempo da Vivi, grávida de cinco meses, ainda poder viajar de avião.

O pai dela nos levou no aeroporto de Guarulhos e fizemos o embarque numa boa. A aeronave tinha um problema e demoramos uma hora a mais para sair, chegamos em Bogotá de manhã com meia-hora de atraso.

Na chegada percebemos que era uma cidade muito plana, apesar de ficar a mais de 2.600 metros de altitude. Pegamos nossas malas, troquei alguns dólares no aeroporto e pegamos um táxi até o Hotel Dann Norte (US$ 84/dia). O taxista nos cobrou 35.000 COP (R$44), cerca de 7.000COP (R$ 10) a mais porque ainda não conhecíamos o sistema de taxímetro deles, que é tabelado, mas tudo bem, pois não achei caro.

Como era de manhã e não tínhamos quarto disponível, deixamos as malas no hotel e fomos dar um rolê. A cidade de Bogotá tem avenidas largas com boas ciclovias e muita gente andando de bicicleta, eu como sou ciclista adorei! Fomos até o parque da 93, uma área nobre com uma praça bonita com uns brinquedos legais e restaurantes ao redor. O Tadeuzinho ficou nos brinquedos com a Vivi enquanto eu fui dar uma volta pelo quarteirão. Trocamos mais dólares em um centro comercial próximo a 93 onde tinha umas dez casas de cambio. Troquei na primeira e me ferrei, pois as do segundo andar tinham taxas melhores. Almoçamos no Mc Donalds 28.000COP (R$36) e voltamos para o hotel pouco depois de meio-dia.

Tivemos que esperar um pouco na recepção até nosso quarto ficar pronto. Depois tomamos um banho e descansamos um pouco. No final de tarde fomos até o bairro de Usaquen, mais ao Norte, onde tem uma feira, um centro comercial bacana e alguns restaurantes. Chegando lá o Tadeu dormiu e não tínhamos como nos locomover. A Vivi sentou com ele no colo na pracinha e eu tirei umas fotos. Tomamos um café num restaurante que dava pra deitar ele num banco estofado. Depois acordou cheio de energia querendo apostar corrida em todas as rampas e escadas.

Fomos até o centro comercial, a entrada fica numa estação antiga e o restante é moderno. O legal é só a parte velha. Depois jantamos no Archies, um restaurante de rede que gostei, comemos pizza, vinho e suco 66.000COP (R$ 82). O Tadeu gostou, pois a moça levou ele para fazer um biscoito doce, que depois ele comeu com muito gosto.

 

 

Quinta-Feira, 06 de Agosto de 2015

Tiramos esse dia para conhecer o centro histórico, a região da Candelária e o Monserrate, que são os principais pontos turísticos de Bogotá. Optamos por ir ao centro pelo Transmilênio, um sistema de ônibus por corredores com paradas em estações que funciona bem. Andamos por dez minutos antes de chegar á estação, compramos um cartão (1.800 COP / ou 2,25 R$ pessoa) e tomamos o ônibus em direção ao centro.

É um evento cada vez mais raro ver Dona Viviane andando de busão, ela diz que não, mas reclamou que o ônibus estava cheio e não tinha lugar pra sentar. Chegamos ao centro descendo na Estação de Águas Claras, um lugar parecido com a Praça da Sé. Descemos uma rua de pedestres bonita com uma fonte do lado esquerdo e um corredor exclusivo para ônibus ao lado direito. Paramos numa praça que tinha todo tipo de desocupado. Até pensei em tirar uma foto, mas achei que não era uma boa ideia.

Entramos na bela Catedral de São Francisco e depois fomos ao Museu do Oro, que fica em frente. O Museu do Oro é um dos mais legais e conhecidos da Colômbia e vale a visita (6.000COP/ R$7,5). São três andares com exposições que mostram vários objetos em ouro, cobre e prata feitos pelas populações andinas que viviam aqui desde antes da chegada dos espanhóis. O Tadeuzinho não se interessou muito pelas obras e ficou brincando no celular, depois pediu para ir embora.

Depois do Museu do Oro entramos numa feira com artesanatos típicos, e depois fomos pela Carreira Sete em direção aos prédios públicos. Paramos na Praça Bolívar, onde ficam o Congresso, Palácio de Justiça e outros prédios importantes, além de muitos pombos, que o Tadeuzinho adorou correr atrás. Depois da Praça Bolívar fica o Palácio de Nariño, sede do governo colombiano. Não foi tão legal porque era uma rua fechada onde não podia subir na calçada e os guardas ficavam te olhando.

Deixamos a região do centro histórico e tomamos um taxi até o Monserrate. A entrada custa 17.000COP (22R$) e crianças com mais de um metro pagam inteira. O Tadeu tinha 1,02 mts, mas não pagou e ninguém falou nada. Subimos num teleférico que cabem umas quarenta pessoas até o topo, cerca de 500 metros acima da cidade. Lá do alto é possível ver toda a cidade de Bogotá. É muito legal ver como a cidade fica numa região plana ao lado da cadeia de montanhas, vê-se os bairros de La Candelária, Centro, Macarena, Chapineiro, Zona Norte, além do aeroporto e alguns parques. Lá em cima tem uma igreja, uma feirinha de artesanato e alguns restaurantes. Comemos um lanche meia-boca numa lanchonete lá de cima. Na volta o teleférico estava muito cheio e demoramos uns quarenta minutos para voltar.

Na volta do Monserrate íamos tomar um táxi até a Candelária, mas como o táxi era luxuoso o taxista queria 12.000COP (R$15), recusamos, pois paga-se 5.000 COP (R$6) num taxi comum. Pegamos um taxi comum e paramos em La Candelária, um bairro histórico com algumas ladeiras, casas antigas, cafés, restaurantes e hostels. A Vivi e o Tadeu estavam cansados e não queriam andar, e o Tadeu queria colo, então deixei os dois num café: Juan Valdez, uma rede com muitas franquias na Colômbia, e fui dar uma volta. O Tadeu comeu um pedaço de bolo de chocolate e ficou muito esperto, correndo e brincando depois do descanso. Descendo as ruas de La Candelária, passamos em frente ao Museu Botero, e entramos. Gostamos muito, é um museu simples, não se paga pra entrar e tem quadros do Botero e suas gordinhas, que o Tadeu adorou. O prédio é legal, em estilo clássico espanhol, e uma fonte no meio do jardim central.

Na volta de La Candelária pensamos em pegar o Transmilênio novamente, mas era horário de pico e parecia impossível entrar no ônibus sem ser pisoteado, além disso, eu tinha a companhia de uma mulher grávida que não gosta de andar de coletivo e uma criança cansada, então pegamos um taxi de volta ao hotel. Achei que ia demorar muito devido ao transito de Bogotá, mas até que não. O taxista pegou uma avenida que vai margeando as montanhas ao leste e logo estávamos na Zona Norte, e também não foi caro, apenas 16.000COP (R$ 20).

Percebemos que a cidade estava muito agitada, não parecia um final de tarde normal, então descobrimos que era véspera de feriado prolongado, a Batalha de Boyacá, que comemora a independência da Colômbia. Em frente ao hotel, metade da avenida estava fechada para os ciclistas. A Vivi e o Tadeu ficaram no hotel dormindo e eu fui dar uma volta. Quando saí, havia muitas bicicletas na rua, eu nunca tinha visto tantas bicicletas juntas, nem na Estrada Velha de Santos. Verifiquei que tinha uma loja que alugava bicicletas e me programei para pedalar no dia seguinte.

Voltei para o hotel, a Vivi e o Tadeu se arrumaram e nós fomos jantar no El Corral, uma rede de restaurantes da Colômbia, a Vivi comeu uma carne de cordeiro e eu comi um hambúrguer mais ou menos, gastamos COP 72.000 (R$90), mas eu não gostei muito, porque a luz acabou durante um tempo e não tinham geradores, e ainda prefiro um hambúrguer do McDonald’s ou Burger Kings que é mais barato e mais gostoso.

Sexta-Feira, 07 de Agosto de 2015

Conforme tinha me programado no dia anterior, de manhã fui até a loja perto do hotel onde alugava bicicletas. Várias ruas estavam fechadas para os ciclistas e tinha bastante gente pedalando. O clima era bom, com um pouco de frio e nuvens no céu. A Vivi levou o Tadeu para brincar num pula-pula de um restaurante Archie’s enquanto tomava sorvete, e eu fui alugar minha bike. Paguei 30.000COP (R$ 38) pra ficar com ela a manhã inteira, e me deram uma bike da hora. Combinei com a Vivi dela ir de táxi até o Parque da 93 e eu iria pedalando.

Pedalei cerca de 13kms até chegar na 93, não fui direto, desci da calle 116 até a 53 pela carrera 15 e dei uma volta grande até voltar na 100, conhecendo vários bairros da cidade. O fato de ser uma cidade plana ajuda a pedalar, mas os poucos aclives cansam muito, pelo fato de estar a mais de 2.600 metros de altitude. Agora descobri porque o Nairo Quintana é tão bom nas subidas.

A Vivi ficou com o Tadeu no parquinho da 93, como era feriado tinha bastante crianças. Ele pediu para andar de bike comigo, mas não tinha cadeirinha de criança, então eu sentei ele de lado no cano e dei uma volta com ele, até uma hora que meu tênis ou o pedal raspou com força no calcanhar dele. Ele chorou bastante, mesmo assim quis andar mais um pouco, mas agora tomando mais cuidado. Na volta pedalei mais uns 13kms, passeando até o final de todas as direções das ciclovias no norte. Entreguei a bike, e Vivi voltou de táxi e fomos almoçar.

Almoçamos no Archie’s, pois os preços eram bons e tinha pasta com carne, que eu queria, pagamos cerca de 110.000 COP (138R$) e saí de lá satisfeito e com a barriga cheia. Passamos no hotel apenas para pegar as malas que tinham ficado na recepção e depois pegamos um táxi até o aeroporto, por 27.000COP (R$34).

No aeroporto a moça do balcão se confundiu e queria nos cobrar 70.000COP (R$88) por excesso de peso. Isso é o que dá viajar com uma mala gigante ao invés de duas médias. Felizmente não precisamos pagar, pois não era um voo doméstico. A companhia considerou como continuação do voo internacional que fizemos á dois dias atrás. Fomos para Cartagena num voo de 1,30hs.

Ao viajar de Bogotá para Cartagena, a impressão é de sair do ar-condicionado e entrar num forno, mudamos radicalmente de ambiente: um puta de um calor, música na rua, vento no rosto, muitos turistas, uma bagunça. Na saída do aeroporto, o taxi é tabelado, e você já entra sabendo quanto vai pagar (20.000COP/R$25). Fomos para o Hotel Millenium no bairro de Bocagrande, (US$129/dia). O pessoal do staff era meio lento e demoraram pra fazer o nosso check in. Fomos jantar e a Vivi queria ver a orla, na rua de trás do hotel, na volta da praia rolou uma ventania que nunca tinha visto, com galhos de arvore e cadeiras voando, e tivemos que nos esconder no hall de outro hotel. A ventania passou rapidamente e fomos comer um cachorro quente num bar ao lado do hotel, gastamos 33.000COP (R$ 40), com batata frita e refrigerante, o dogão era gostoso e tinha varias opções de salsichas.

 

Sábado, 08 de Agosto de 2015

Pegamos o primeiro dia para passear dentro da cidade amuralhada. Antes disso a Vivi quis conhecer a praia de Bocagrande, encontramos uma praia feia, sem orla, calçadas com entulho, areia preta e muitos ambulantes, tudo isso debaixo de um sol escaldante e com um transito chato pra caramba. Ficamos pouco tempo, pegamos um taxi e fomos para dentro da muralha, os taxis cobram 6.000COP (R$8) por esse trecho.

A cidade dentro da muralha é realmente muito bonita. Casas coloniais espanholas, com varandas de madeiras, floridas, de cores diferentes, um lugar encantador. O taxista nos deixou na Praça de Santo Domingo, onde tinha uns restaurantes, andamos um pouco e paramos numa praça arborizada, onde compramos água e um picolé. Entramos no Museu do Oro de Zenu, parecido com o Museu do Oro de Bogotá, mas muito menor. O Tadeu adorou, não sei por que, talvez pela sombra.

Andamos bastante dentro da cidade. Compramos algumas bugigangas numa loja de artesanato, onde o Tadeu sentou-se num burrinho pra tirar foto. De vez em quando ele cansava e pedia cacunda, daí eu cansava e descia ele pra andar um pouco. Almoçamos no Subway por 30.000COP (R$38), e não dava vontade de sair de lá de dentro, por causa do ar-condicionado.

Fomos até a Praça do Relógio, onde compramos um pacote por 50.000COP por adulto (R$63) para andar de barco no dia seguinte até Ilhas do Rosário e Playa Blanca. Depois fomos até a muralha de frente ao mar. Eu e o Tadeu subimos as escadinhas e andamos por cima da muralha. No centro da muralha tem janelas grandes que fazem sombra, onde os nativos ficam descansando, namorando ou dormindo.

Voltamos para a cidade, a Vivi estava cansada e parou pra tomar um café com o Tadeu. Eu fui dar mais uma volta sozinho. Passei no Palácio da Inquisição e fomos para a Praça de San Pedro Claver, onde tem uma igreja muito da hora que estava fechada. Era uma praça legal, e subimos um mirante em cima da muralha que dava pra ver o lado externo da cidade, de frente para o porto, nada demais.

Voltamos para o hotel porque o Tadeu estava cansado de andar na cidade e queria curtir a piscina. Criança não gosta de ver arquitetura. A piscina do hotel tinha uma parte coberta e outra descoberta, mas não dava pra usar a parte descoberta porque havia uma construção do lado do hotel e tinha bastante resto de concreto dentro da piscina, mas podíamos usar a parte coberta, então brinquei bastante com ele na água.

No começo da noite voltamos para a cidade amuralhada para jantar. Era sábado à noite e a cidade estava em festa. Tinha transito, mas logo pedimos para o taxista nos deixar em frente á cidade e fomos o resto andando. Sentamos num restaurante na Praça de Santo Domingo, havia um casamento em frente á igreja, tinha gente dançando músicas típicas colombianas. Comemos uma pizza e tomei cerveja, mas o calor era muito forte e a cerveja não estava gelada, então tomei água mesmo. Gastamos 68.000COP (R$85). Depois o Tadeu ficou muito cansado e não deu pra continuar de rolê. Tive que andar com ele no colo um pouco, pegamos um táxi e ele chegou no hotel dormindo.

 

Domingo, 09 de Agosto de 2015

Hoje tivemos que acordar cedo para fazer o passeio de barco até Ilhas do Rosário e Playa Blanca. O passeio estava marcado para ás 8 horas, mas saímos do porto cerca de 40 minutos depois. Pagasse uma taxa de 13.500 COP por adulto (R$17) para entrar no porto. Nosso barco era grande, mas era um dos mais lentos, pois a Vivi não pode ir nas lanchas rápidas por causa da barriga. Seria melhor ter ido somente á Playa Blanca de ônibus, como nos foi oferecido primeiramente, pois seria mais rápido, mais barato e aproveitaríamos mais tempo na praia, mas infelizmente não sabíamos.

O barco partiu de Cartagena, deixando os prédios de Bocagrande pra trás e entrando num estuário. Demorou duas horas pra chegar nas Ilhas do Rosário, eu olhava para as ilhas, voltava pra dentro do barco e tinha a impressão de que as ilhas continuavam sempre do mesmo tamanho.

As ilhas do Rosário não têm praia, e nosso passeio era apenas para conhecer o Aquário, no qual pagasse entrada de 25.000COP (R$31) por adulto e 20.000COP por criança (R$25). Eu queria entrar um pouco naquela água clarinha, mas não tinha onde. De qualquer forma, gostei do aquário. Vimos arraias, tubarões, peixes grandes, meros, tartarugas, etc. A melhor parte é o show de alimentação dos peixes, com destaque para o tanque dos tubarões, onde todos os tubarões subiram em cima de um deck onde estava o instrutor para ganhar os peixes. Depois vêm a melhor parte, o show com os golfinhos, eles são realmente muito inteligentes, meu menino adorou e bateu palmas.

Saímos do aquário sem tempo pra nada e voltamos para o barco, daí ficamos mais 1:30hs dentro do barco até a Playa Blanca.

Descemos na Playa Blanca onde tínhamos um almoço na faixa, era um almoço simples, com pescado, arroz, banana frita, salada e suco, servido num restaurante atrás da praia. Infelizmente, no caminho entre a praia e o restaurante havia muito lixo e sujeira. Uma lagoa que podia ser bonita cheia de sacolas plásticas, garrafas, embalagens, etc.

Almoçamos rápido e fomos curtir a praia, com água azul e areia clarinha, como era Domingo a praia estava muito cheia e não dava pra curtir numa boa. Tinha muita gente e faltava espaço na areia e dentro d’água. A Vivi ficou com o Tadeu brincando na água e eu fui dar uma volta. Tive a impressão de que eles ficaram no canto mais cheio da praia. Eu voltei e chamei os dois para um local que tinha menos gente. Ficamos lá por um tempo mais sossegados, mas logo o barqueiro passou chamando todo mundo de volta.

Queria ter ficado um pouco mais. Na volta, mais 1:30hs até Cartagena. O tempo gasto no barco foi ocioso de mais e não indico esse passeio em barco lento, apenas em lancha rápida. Até que toca uma música colombiana, salsa e cumbia. É legal e lembra um pouco o axé da Bahia, mas ninguém é tão animado como os baianos de Porto Seguro.

Voltamos para o hotel com o Tadeu roncando no meu colo, quando chegamos ele acordou e ainda teve pique pra pular na piscina. Brinquei com ele um pouco na água, mas já estava ficando de noite. Tomamos banho e decidimos comer em algum lugar perto do hotel mesmo. Não vimos nenhum restaurante que nos agradasse muito, então resolvemos gastar pouco dinheiro e comemos num Burger King, gastei 36.000COP (R$45) e na volta passamos no mercadinho pra comprar frutas, iogurte e suco.

 

 

Segunda-Feira, 10 de Agosto de 2015

Eu acordei bem cedo e fui dar um rolê sozinho pela orla de Bocagrande. É um bairro com muitos prédios modernos que fica numa região privilegiada de Cartagena, cercada de águas por todos os lados. De frente tem a praia e no fundo tem uma baía com o porto. Andei sete quilômetros em 1:30hs e tirei umas fotos na praia, no El Laguito e em parte da orla que tinha calçamento. O legal em sair sozinho e de manhã é que nenhum ambulante me ofereceu nada. Quando você está com criança e mulher, fica mais vulnerável e torna-se um alvo fácil.

Voltei para o hotel, tomamos café e fomos conhecer o Convento de La Popa e depois Castelo de San Filipe de Barajas. Combinei o preço de 60.000COP (R$75) com um taxista da frente do hotel, depois parei pra pensar e achei que foi caro, mesmo ele tendo nos esperado em La Popa, pois lá no alto não tem taxi.

Pagamos 5.000COP (R$ 6) por adulto para entrar. La Popa é um convento que fica na parte mais alta da cidade e dá pra ter uma vista magnifica de toda Cartagena, com a cidade amuralhada, Getsemani, e Bocagrande ao fundo, e também toda a periferia do outro lado da cidade, com uma lagoa cercada por uma grande comunidade pobre. O interior do convento também é legal, é um prédio com um jardim no meio e uma igreja.

Saímos do convento, o taxista nos esperava do lado externo, e nos levou até o Castelo, que não é longe, mas não dá pra descer de a pé. Ele nos deixou em frente o castelo e foi embora. Fazia um sol infernal, então tivemos que nos render á insistência dos ambulantes e comprar três chapéus de sombrero por 10.000COP cada (R$12,5), até porque o castelo é um forte, e só se anda debaixo do sol, a parte interna é muito curta e restrita a pequenos túneis.

Como fazia muito calor, o Tadeu cansou rápido e queria cacunda, principalmente na subida. Combinei com ele que daria cacunda na subida, mas no reto ele teria que andar sozinho. Ás vezes eu tento fazer uma competição, vamos ver quem chega primeiro! E assim ele acaba me dando um pouco de descanso. Pagasse 17.000COP (R$21) por adulto pra entrar no castelo. Nem era tão grande quanto eu imaginava. O legal mesmo eram os túneis, porque são mais fresquinhos, e os bangalôs erguidos na parte alta, com sombra e vista para a cidade.

Saímos do castelo e fomos andando até um shopping que fica na quadra de trás. Entramos no shopping, trocamos dinheiro, a Vivi comprou umas roupas para a neném que está por vir numa loja que estava em promoção. Gastamos cerca de 46.000COP (R$57) pelo almoço na praça de alimentação. O bom do shopping é o ar condicionado, dá um refresco, pois a cidade é tão quente que, por mais que o passeio seja bonito, chega uma hora que você está exausto por causa do calor.

Saímos do shopping e voltamos para o hotel, pois a viagem não é só nossa, é do Tadeu também, e ele queria brincar na piscina. Chegando ao hotel, ficamos um pouco chateados, pois tinham dedetizado o nosso quarto e não podíamos entrar, e também não era possível usar a piscina, que estava em manutenção. Peraí, disse a Vivi, eu paguei pela diária, e não posso entrar no meu quarto e nem usar a piscina? Mas o problema foi logo resolvido, o hotel do outro lado da rua era do mesmo dono e também tinha uma piscina, e o quarto em uma hora já não tinha mais cheiro. Usamos a piscina do hotel na frente, que o Tadeu gostou mais que a do nosso. Esse menino nada como um peixe, e não tem medo de entrar na água, mesmo sabendo que não dá pé pra ele.

No final da tarde fomos ao bairro de Getsemani, ao lado da cidade amuralhada, mas chegamos tarde e escureceu muito rápido. Vimos alguns prédios históricos e entramos num parque, mas ficamos pouco tempo. Entramos na cidade amuralhada para jantar, daí o Tadeu ficou cansado e começou a fingir sono pra ganhar colo. Eu estava muito cansado e não aguentava carregar ele por um trajeto muito longo, então paramos num restaurante com pasta, e comemos um macarrão delicioso, gastamos uns 80.000COP (R$100). Na volta ele estava mais esperto e andou um pouco. Pegamos um taxi e voltamos pro hotel.

 

Terça-Feira, 10 de Agosto de 2015

Demos bobeira, pois tínhamos a manhã toda em Cartagena e não sabia mais de nenhum passeio legal pra fazer, ou seja, podia ter ido na Playa Blanca no dia anterior, e fazer La Popa e o Castelo hoje de manhã, mas é fácil ser esperto depois. Quando se chega, não se sabe ao certo quanto tempo leva cada passeio. Tudo bem.

Decidimos ir na praia de Bocagrande. Quando chegamos, fomos abordados por centenas de ambulantes, todos oferecendo alguma coisa ou pedindo pelo amor de Deus, fique na minha cadeira. Eles oferecem cadeira de praia, massagem, brincos de bambú, tatuagem de hena, colar de pedras, doce de sei lá o que, e outras bugigangas sem utilidade aparente.

Sentamos numas cadeiras á beira mar e eu logo entrei na água. Apesar da areia da praia ser preta, a água é quente, limpa e muito clara. Tomei um banho de mar muito gostoso com o Tadeu, enquanto a Vivi era importunada por todo tipo de vendedor. As piores são as mulheres da massagem, cuidado pra não ser enrolado.

Não dava pra ficar na praia, a gente sabe que o pessoal depende do turismo pra sobreviver e somos educados com todos eles, mas eles são muitos e isso acaba aborrecendo. Voltamos pro hotel, tomamos banho e pegamos um taxi até a Berlinas, empresa de ônibus que nos levaria pra Santa Marta. Na saída do hotel, quiseram nos cobrar 70.000COP (R$88) por um seguro hoteleiro que em nenhum momento nos disseram que deveríamos pagar, eu disse que não pagaria e ninguém insistiu.

Era um micro-onibus que não sai de um terminal, sai de sua própria garagem. Pagamos 32.000COP por pessoa (R$40) pela passagem até Santa Marta, inclusive o Tadeu, quatro horas de viagem, com parada em Barranquilla, que fica no meio do caminho e é a quarta maior cidade da Colômbia. Não almoçamos nada, apenas compramos frutas e salgadinhos para comer durante a viagem.

No caminho, é possível ver um pouco das paisagens e também das comunidades pobres ao longo da estrada. Depois de Barranquilla, passamos por um lugar chamado Cienaga, com um lago grande de um lado e o Oceano Atlântico do outro. Nesse lugar havia casas muito pobres e muito lixo nas ruas. Não fiquei surpreso, também vemos isso no Brasil.

O motorista do micro ônibus foi bacana e parou na frente do hotel pra gente, que ficava na rodovia, a quinze quilômetros de Santa Marta. Pegamos um taxi na Rodovia e ele nos levou até o outro lado da pista e entrou no hotel. Dessa vez ficamos num lugar firmeza, o Irotama Resort, com todo conforto e lazer que a Vivi e o Tadeu queriam, paguei US$180 por dia. Nosso quarto era um bangalô numa área com muitas árvores. Ainda deu tempo de pegar uma piscina no final de tarde, ela era bem grande. De noite não quisemos sair, pois a cidade era um pouco longe e estávamos cansados, jantamos uma pizza num restaurante dentro do resort, por 62.000COP (R$78).

 

Quarta-Feira, 11 de Agosto de 2015

A Vivi e o Tadeu queriam passar o dia dentro do Resort e eu queria sair para conhecer as praias no Parque Tairona, rolê que eles não poderiam fazer, pois existem muitas trilhas. O Tadeu não tem disposição para andar e pede colo, e a Vivi está grávida. Acordei cedo e fui dar uma volta sozinho dentro do resort, então entrei na agência de passeios dentro do resort e tinha um grupo indo para o Parque Tairona na Praia Cristal e Neguanje, que era uma das praias que queria conhecer, então voltei correndo para o bangalô, fiz uma mochila e corri para me juntar ao grupo.

Depois percebi que não era bem o tipo de passeio que eu queria fazer, pois tinha poucas trilhas nesse rolê. O passeio das trilhas é o que vai para o Aquário, Arrecifes e Cabo San Juan, mas como tinha me decepcionado com o Áquario das Ilhas do Rosário e tinha boas referências da Praia Cristal, peguei esse passeio mesmo.

O micro-onibus passa pela rodovia e não chega a entrar em Santa Marta. De um lado fica o parque e do outro fica a Sierra Nevada de Santa Marta, a cadeia de montanhas litorâneas mais alta do mundo. Paguei 70.000COP (R$88) pelo passeio e mais 25.000 COP (R$31) para entrar no parque por ser estrangeiro. Na entrada, nos fazem assistir um filme de uns dez minutos falando sobre o parque. Depois o micro-onibus vai sacudindo todo mundo por uma estradinha cheia de buracos. Paramos num mirante para sacar umas fotos de uma praia muito bonita, depois chegamos á praia de Neguanje, onde ficamos pouquíssimo tempo.

Entramos em umas lanchas que nos levaram até a Praia Cristal, essa sim é muito bonita. Águas cristalinas, areias branquinhas e muitos corais, ao redor da praia a vegetação é bem seca. Deixei minha mochila num cantinho e fiquei um tempão dentro d’água, depois cansei de ficar na água e fui tomar uma cerveja. É importante fazer o pedido do almoço bem antes, pois se pedir na hora não tem comida. Eu fui até um restaurante comprar cerveja, mas a guia do nosso tour me chamou a atenção que era para ir no outro restaurante. Só que no restaurante que ela nos levou a cerveja estava quente, então eu preferi ficar no outro. Os restaurantes são bem simples, pobres construções de madeira com cobertura de palha.

Antes de almoçar, fiquei bastante tempo na água e dei um rolê bom pela praia. Subi até um mirante para tirar umas fotos mais bonitas. Tinha um espanhol na trilha do mirante com quem conversei um pouco e tiramos fotos um do outro. Meu prato custou 25.000COP (R$31) fora as cervejas que tomei antes por 5.000 COP (R$6) cada. Comi um bifão, com arroz, salada e bananas fritas. As bananas fritas são salgadas e prensadas, são muito gostosas, e nem parece que se está comendo banana.

Depois do almoço fiquei de saco cheio e com vontade de ir embora, mas tinha que esperar o fim do passeio. A praia já não tinha mais graça, pois passei muito tempo sozinho no local. Então fiquei descansando debaixo de uma sombra e esperando o horário da volta. Pegamos o micro-onibus na praia de Neguanje e voltamos pro hotel.

Cheguei no hotel por volta das 16:30hs e encontrei a Vivi e o Tadeu dentro do quarto prontos para voltar á piscina. Só deixei minha mochila no quarto e fui curtir o fim de tarde na piscina com o Tadeuzinho. Fomos um monte de vezes no tuboagua, brincamos de saltos e tubarão, e depois tomamos sorvete de massa. A Vivi ficou relaxando numa espreguiçadeira. Eu não consigo fazer isso, a menos que esteja com uma cerveja na mão. De noite resolvemos não sair novamente. O Tadeu disse que queria comer pizza de novo, mas eu e a Vivi não. O bom era que o mesmo restaurante de pizza também tinha massas, então nós pedimos uma mini pizza pra ele, e nós dois comemos uma bela pasta.

 

Quinta-Feira, 12 de Agosto de 2015

Hoje a Vivi e o Tadeu resolveram sair um pouco do hotel. Decidimos conhecer a cidade de Santa Marta e depois ir até a Baía de Taganga, seguindo o conselho de uma família que tínhamos conhecido no passeio de barco de Cartagena. Pegamos a van do hotel que sai ás 9:30, passa em Rodadero, uma região com vários hotéis, e vai até o centro.

Santa Marta tem vários balneários e hotéis resort, também tem vilas bem pobres ao redor. Não achei a região do centro interessante. Descemos num lugar de comercio popular com muitas barraquinhas de camelô, ruas estreitas e as casas não eram bonitas. Andamos até chegar na catedral de Santa Marta, que é bonita, mas nada demais. Fomos até a orla da baía. A orla é melhor que a de Cartagena, pois pelo menos tem um calçadão onde é possível caminhar.

Fazia muito calor e não tínhamos a intenção de ficar muito tempo no centro de Santa Marta, pois ainda queríamos conhecer as praias, então tomamos um táxi e pedimos que nos levasse até Taganga, poucos quilômetros ao norte. A região de Taganga é uma vila com jeitão meio descolado, até meio hyppie. Nos disseram que era uma praia muito linda, mas achamos uma praia normal. No canto direito de quem olha da rua havia alguns banhistas, e do outro lado era cheio de pequenas embarcações.

Assim que chegamos fomos abordados por um barqueiro que nos ofereceu levar até a Praia Grande, em uma ponta da baía, a princípio nós recusamos, pois nossa intenção era de ficar em Taganga, mas a praia não era bonita, e as fotos da Praia Grande pareciam legais, além disso, era apenas cinco minutos de lancha num mar calmo, então decidimos ir. O rolê nos custou apenas 12.000COP (R$15) ida e volta todo mundo. Quando chegamos à Praia Grande o barqueiro nos apresentou para a companheira dele e disse para ficarmos em sua barraca. A Vivi sentou-se nas espreguiçadeiras debaixo da sombra e eu fui para a água com o Tadeu. A praia era bonita sim, não tanto quanto a Praia Cristal, mas a água era clara e dava pra ver vários peixes. Inclusive, compramos um snorkel e o Tadeu usou muito.

Eu subi até um mirante para tirar foto da praia, depois almoçamos na barraca e todo o almoço, mais cervejas que bebi antes mais aluguel das cadeiras saiu por 72.000COP (R$90). Ficamos mais um pouco no canto direito da praia, onde tinha mais peixes, até o barqueiro chegar e voltarmos para Taganga. Não entramos na praia em Taganga.

Ainda pensávamos em conhecer a Playa Blanca, que ficava no caminho, mas o Tadeu estava bastante cansado e pediu para ir pro Hotel. Também o tempo começou a fechar, então desistimos de conhecer a Playa Blanca. O taxi de volta de Taganga até o Resort custou 30.000COP (R$38), era um pouco longe mesmo.

O Tadeu dormiu no táxi, mas acordou logo que chegamos no hotel e passamos o resto da tarde brincando na piscina. De noite a Vivi queria comer num centro comercial que tinha perto do resort, na rodovia. Pegamos um taxi por 6.000COP (R$7,5) até lá apenas por ser de noite e achamos que poderia ser perigoso, mas era perto. Comemos uma rede de Crepes e Waffes, que a Vivi estava com vontade, mas eu não gostei porque não tinha carne, e não sou chegado a Waffes, gastamos 68.000COP (R$85).

 

Sexta-Feira, 13 de Agosto de 2015

Dia de vir embora, até dava pra sair do hotel e conhecer a Playa Blanca, mas não fomos porque o Tadeu queria ficar na piscina e tínhamos que fazer o check out ao meio-dia. Passamos a manhã na piscina, eu tomei um banho de mar. A praia é quase privativa. Conhecemos as outras duas piscinas que ficam nos prédios de apartamentos, mas não entramos. Fizemos o check out ao meio dia e passamos o resto da tarde aproveitando a estrutura do hotel. Depois vimos que até poderíamos continuar na piscina se quiséssemos, pois existem banheiros com chuveiro e vestiário pra quem já fez check out e continua lá dentro, mas tudo bem.

A volta foi estressante, pois o Tadeu foi colocado por engano em um voo antes do nosso que já tinha saído, então tive que pagar uma diferença de passagem e multa para colocar ele em nosso voo. Sorte que tinha vaga, pois o valor que paguei depois consegui reembolso. O voo de Santa Marta atrasou e chegamos em Bogotá com pouco tempo para fazer a conexão, apenas uma hora para transitar do terminal domestico até o internacional, fazer um novo check in e passar pela imigração. Tivemos que furar fila e pedir desculpas, caso contrário nós perderíamos nosso voo para São Paulo e teríamos que esperar até o dia seguinte. Fiz tudo correndo com o Tadeu no colo, e ele ainda queria ir ao banheiro. Quando chegamos ao salão de embarque, o povo já estava entrando na aeronave, fomos os últimos a embarcar. Por sorte deu tudo certo.

Chegamos a São Paulo na manhã do dia seguinte, cansados e felizes por mais uma viagem internacional no currículo.

 

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