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Colômbia: Bogotá, Cartagena e San Andrés - 14 dias 20/11 a 4/12/2014.


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Bom, confesso que a viagem à Colômbia não contou com um planejamento muito antecipado, logo que voltei do Perú, em julho deste ano, fui decidir meu segundo período de férias. Fucei uns tópicos aqui no Mochileiros de companhia para viajar, até que encontro um para a Colômbia, exatamente no período que eu tinha para a viagem. Cotei passagens. Preço atrativo. Chamei o colega (Denis) do tópico no Facebook, e já fechei os aéreos Guarulhos x Bogotá pela TAM, e na realidade foi operado pela Lan.

 

Ao fechar, restou pesquisar meu roteiro, pois precisaria, por questões diversas, como segurança e agilidade, me locomover de avião dentro da Colômbia. Optei por dois dias inteiros em Bogotá, três dias e meio em Cartagena e todos os demais dias em San Andrés, onde estive por praticamente uma semana. ::cool:::'>

 

Devo ressaltar que diferente da fama que a Colômbia ainda tem aqui no Brasil, Bogotá está tranquila, as pessoas estão vivendo suas vidas normalmente, e a cidade está bastante policiada. Cartagena no setor da cidade murada é bastante seguro, a ponto de dar pinta de turista, e em San Andrés é também bastante tranquilo, não me senti insegura em nenhum momento.

 

Como dizem muito por lá: "Colômbia, o risco é querer ficar!" ::love::

 

Trechos aéreos:

Guarulhos x Bogotá, com Lan (voo direto - 6h de duração) - 20/11 - permanência em Bogotá até 23/11 de manhã;

Bogotá x Cartagena, com Lan (voo direto - 1h30 de duração) - 23/11 - permanência em Cartagena até 27/11 de tarde;

Cartagena x San Andrés com Copa (voo direto - 1h10 de duração) - 27/11 - permanência até 4/12 de manhã;

San Andrés x Bogotá (voo direto com Lan) - aguardo de 6h no aeroporto de Bogotá

Bogotá x Guarulhos (voo direto com Lan) -chegada dia 5/12 no Brasil, às 5h50.

 

Total gasto com aéreos: R$2,200 (aproximado)

 

Quanto levar $$

A quantia é relativa ao seu tipo de despesas em viagens, quem vai focado em compras, baladas, restaurantes mais requintados, certamente precisa levar mais do que eu levei! Para as duas semanas, saí do Brasil com U$1,350, e voltei com U$5, não me programei para muitos gastos, mas por ter adquirido uma GoPro (que "mordeu" meus U$500 que voltariam intactos, mas valeu a pena!), que inicialmente não estava nos planos, até confesso que fiquei falida no último dia! ::lol4:: mas, os colegas brasileiros foram gentis em ajudar com uns trocos! :roll:

 

Documentação e Imigração

A Colômbia aceita RG novo, mas, é ótimo acumular carimbos no passaporte. Não encontrei nada falando sobre não ser mais obrigatório apresentar o Certificado Internacional de Vacinação contra Febre Amarela. Como ainda não havia tomado, optei por fazê-lo, já que vale por dez anos e já ficaria protegida. Não foi pedido no aeroporto de Bogotá e em nenhum local da Colômbia por onde passei. Mas, nunca é demais ter.

 

Para a imigração, os comissários fornecem a tarjeta que deve preferencialmente (pra ganhar tempo no guichê da imigração) ser preenchida no voo, eu sempre levo uma caneta na mochila pra esse fim mesmo. Preenchidos seus dados, só apresentar na imigração. Diferentemente de como foi no Perú, esta tarjeta fica com o funcionário da Aduana, não é necessário mostrar nos locais de hospedagens. A imigração foi bem rápida, fez algumas perguntas como profissão, cidade de onde estava chegando, quantos dias no país e motivo da viagem. Após passar pelo guichê, peguei a mochila na esteira com o Denis, colega do Mochileiros que veio no mesmo voo que eu, e de lá fomos para a casa de câmbio do aeroporto e Aduana. Na aduana, perguntas bem rápidas, a última foi quanto de dinheiro eu trazia, após informar, a funcionária ficou de posse da tarjeta de embarque.

 

Hospedagens

Fiz todas as reservas de hostel previamente no site Hostel Word, que ainda não tinha usado antes da viagem à Colômbia. Similar ao Booking, porém você faz o pagamento de até 15% da hospedagem via cartão de crédito internacional, e o restante paga no local. Como estive hospedada em Bogotá, Cartagena e San Andrés, fiz a reserva de três hostels, sendo eles:

-Hostel Alegria: localizado no bairro Candelária, em Bogotá. Valor da diária em quarto coletivo misto de 10 camas e banheiro no quarto: 20.000 COP (cerca de 23 reais mais ou menos). Estive lá por três noites.

-Hostel Casa Nativa: Localizado no bairro San Diego, dentro da cidade murada, em Cartagena. Não tinha visto nenhuma recomendação deste hostel, e como procurava um lugar pequeno e com aparência de sossegado, optei por este hostel, que recomendo. O único contra é não ter café da manhã incluso, eles vendem por 10.000 COP, mas como eu como pouco, saía para comer salada de frutas há duas quadras do hostel. Casarão antigo, desses com maçaneta pesada de ferro, eu particularmente gostei mais deste hostel em termos de conforto e tranqulidade. O quarto coletivo para 8 camas misto (e com a sensação de que só tem você no quarto) custou 34.100 COP. Estive lá por quatro noites.

-Hostel El Viajero: O hostel mais procurado em San Andrés, pelo custo x benefício, eu gostei, bem localizado, tem um bar mas como ele fica a alguns andares acima do meu quarto, não dava para ouvir nada e eu dormi igual um bebê, exceto nas vezes em que tinham umas roncadeiras no quarto! ::lol4:: mas, recomendo! Quarto feminino coletivo com 8 camas e banheiro no quarto por 33.000 COP por dia. Estive lá por sete noites.

 

Total aproximado gasto com hospedagens: 427.000 COP (cerca de R$430,00) pelo período de duas semanas.

 

Comprando a Tarjeta de Turismo para San Andrés

Algumas pessoas mencionaram a compra antecipada antes de viajar, porém eu não fiz e não achei necessário, é super simples, no aeroporto que você embarcar, no meu caso o de Cartagena, antes de chegar ao balcão do Check-in, existe um balcão (voei com a Copa) e a moça me parou para perguntar se iria a San Andrés, como disse que sim, ela falou que eu deveria comprar já a tarjeta de embarque com ela. Custou 47.500 COP, já preenchi antes de fazer o check-in. Guarde esta tarjeta com você, senão ao sair da ilha paga-se multa caso tenha perdido. Você fica com a parte amarela da tarjeta.

 

Táxis na Colômbia

Confesso que usei muito pouco táxi, apenas nos trechos de ida ao aeroporto ou chegada do aeroporto ao hostel. Em Bogotá, ao sair do aeroporto, você dá de cara com uma fila sinalizando táxis oficiais. Eu e Denis fomos pra fila e andou bem rápido, do aeroporto aos bairros é tabelado, não precisamos pagar nada antes de entrar no táxi. Do aeroporto à Candelária nos saiu 25.000 COP. Diferentemente do que vi no Perú, não tinha uma abordagem insistente de taxistas clandestinos em Bogotá, achei realmente mais tranquilo do que esperava pegar um táxi seguro por ali.

 

Ressalto o mesmo em Cartagena e San Andrés. Do aeroporto de Cartagena à cidade murada paguei 10.000 COP e do aeroporto de San Andrés ao hostel (que é muito perto, mas eu estava cansada) paguei o roubo de 12.000 COP, mas o cansaço foi maior, o preço justo é 10.000 COP ::cool:::'>

 

Câmbio

Saí do Brasil com o dólar muito caro, no aeroporto de Bogotá encontramos o dólar por 2.000 COP a cada 1 dólar. Troquei pouco, a melhor cotação foi no centro de Bogotá a 2.300 COP por cada dólar, e eu cabeçuda troquei apenas 100 dólares neste local. Não tenho contato, mas as casas de câmbio do centro devem ter cotação parecida, imagino que a melhor da região. Em Cartagena o melhor que paguei foi 2.020 COP por dólar. Me recomendaram não levar dólares a San Andrés, devido à baixa cotação, cheguei no local com uma boa quantia de pesos, tendo deixado apenas os U$500 que posteriormente usei para a GoPro. Em Cartagena a melhor cotação está próximo à Torre do Relógio, há diversas casas de câmbio seguras por ali. Não há casa de câmbio indicada em San Andrés, as pessoas fazem o câmbio no Bancolombia, não tenho muitas informações da cotação, pois não precisei fazê-lo e nem as pessoas com quem convivi mais tempo por lá!

 

Ligando para o Brasil

Diferentemente do Perú, vi poucos telefones públicos nas ruas, em Bogotá eu paguei para fazer uma ligação, em Cartagena. nas muralhas, não achei nenhum telefone público, e poucos locais para fazer chamadas internacionais, há muitas pessoas nas ruas que vendem "minutos" ou "llamadas" pelo celular, mas nos que eu perguntei, só se fazia ligações nacionais. Em San Andrés idem.

 

Encontrei antes de sair do Brasil, os números 9805551221 / 9809550010, mas, nos telefones públicos que tentei, não funcionou, pois obrigatoriamente teria que inserir uma moeda para ligar, então, a cobrar não funciona!

 

As notícias para meus pais chegaram via whatsapp de um funcionário do meu pai, junto com fotos.

Ha quem tivesse ativado roaming, mas não funcionou tão bem, talvez pela operadora.

 

Dia a dia

 

Dia 20/11 - Chegada em Bogotá

Cheguei no mesmo voo que Denis, como mencionado, chovia bastante no momento. E, ao chegar no hostel e acomodar nossas coisas, com um breve cessar da chuva saímos a pé para buscar algo para comer, poucos passos fora do hostel, uma voz atrás de nós chamando: "Denis?!", paramos e era o Daniel, um contato do Mochileiros que eu não tinha, somente Denis, ele se juntou a nós, como já era mais de 20h, não tinha muito local aberto próximo, na Candelária. Encontramos uma pizzaria, que nos pareceu a melhor opção pro momento. Com frio, fome e sono, ao comer já retornamos ao hostel.

 

O hostel alegria é bacana, as instalações são bem simples, mas dá pra dormir tranquilamente, o único contra do quarto é que não há um locker, apenas um pequeno armário, fora dos quartos e próximo da recepção, cabe pouca coisa, utilizei para guardar minha doleira com passaporte e afins, dá pra trancar, com cadeado próprio.

 

Momento de capotar para explorar Bogotá no dia seguinte! ;)

 

Dia 21/11 - Bogotá: Cerro Monserrate, Candelária e Museus

Café da manhã demorou uns minutos para começar a ser servido, já era 8h e eu estava mega curiosa para explorar a cidade, tomamos café, bem simples, pão com manteiga, café/leite ou suco e mamão, mas estava gostoso. Saí com Denis e Daniel, optamos por conhecer primeiro Monserrate e depois voltar à Candelária,tendo em vista que fomos informados de que estava chovendo toda tarde em Bogotá, e de manhã o céu estava mais claro. Fomos caminhando até o local onde se pega o funicular ou o teleférico, e fomos de funicular. Ida e volta custou cerca de 16.000 COP. Subida bacana, a entrada por um túnel é bem interessante. Ao chegar, encontrei um local com muito verde e agradável de caminhar, gostei bastante!

 

Exploramos algumas coisas, vimos artesanatos, fizemos todas as fotos que tivemos vontade e descemos, também de funicular.

 

Seguimos caminhando pelo mesmo local de onde viemos, já no centro eu fiz um câmbio, como citado acima, por 2.300 COP cada dólar, e seguimos para a Plaza de Bolívar, na Candelária. Tinha visto fotos muito interessantes do local, e de fato, apesar de ter 981039293818381 pombos frenéticos voando sem parar, o local é bem bonito, a arquitetura é conservada e interessante. Dali, já com fome, optamos por escolher um restaurante. Dentre algumas olhadelas, ficamos com o"La Puerta de La Catedral", ambiente gostoso, a comida é boa, só não achei muito suave o tempero do peixe, mas voltaria para comer outro prato. Preço justo! Foi lá o primeiro e muito gostoso suco de Lulo, fruta local, e ainda fomos atendidos por uma garçonete Venezuelana mega simpática e com um porte de Miss, bem gata! haha ::lol4::

 

Estômago forrado, continuamos nossa caminhada e fomos aos museus. O primeiro foi o Museu Botero, que tem um acervo muito bom, e de quebra, é gratuito. Super recomendo. Obra fantástica de Botero. E optamos pelo museu justamente na hora em que a chuva decidiu retornar a Bogotá! ótima escolha, me perdi um bocado nas obras, é permitido tirar fotos sem flash das obras que quiser. Escolhi as que mais me chamaram atenção. Dali seguimos mais um pouco de caminhada até o Museu do Ouro. O museu é pago e a visita simples, sem áudio (foi o que optamos), saiu por 3.000 COP, preço justo. Boas instalações, museu enorme, com uma estrutura realmente padrão em termos de bons museus. Ficamos um tempo ali conferindo as peças e tirando fotos.

 

Saímos, já com menos chuva, e fomos a um pub de cerveja artesanal, pela sugestão dos meninos que me acompanhavam, porque eu não bebo! O local é bacana, saí um pouco e do outro lado da rua, pude pagar uma ligação para casa e avisar que estava tudo bem. Retornei, e comecei a ficar cansada já, querendo esticar as canelas, mas fiquei. Estava para chegar o Edgar, um amigo colombiano do Denis, e esperamos. Eu confesso que estava já impaciente, com fome, querendo um banho quente e perninhas para o alto, mas, esperei! Edgar chegou, uma pessoa super bacana, pena que minha fome me deixou impaciente, eu inclusive pedi desculpas, por ter falado pouco e não ter sido tão simpática. Ele deu um livro para cada um de nós, de um projeto "Bogotá mais humana", são livros gratuitos para incentivo à leitura. O meu é de contos do Gabriel García Márquez. Adorei e agradeci. Eu estava esfomeada, paramos num local que vende empanadas, já bem perto do hostel, e eu comi três (eram pequenas e fritas, diferentes das peruanas e uruguaias), subimos até o hostel, onde os meninos foram se ajeitar para pegar uma night com Edgar, já eu tomei meu banho, botei pijama e deitei mega feliz na minha cama! ::hãã2:: Buenas noches!

 

FOTOS DO DIA

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Dia 22/11 - Zipaquirá

Na véspera havíamos mencionado de ir a Zipaquirá conhecer a Catedral de Sal, mas como os meninos chegaram de balada na madruga, eu acordei cedo como sempre, 7h já estava no banho, me arrumei e desci para o café, e nada...resolvi chamar Denis no whatsapp ao invés de ir acordá-lo para perguntar se iria, e ele respondeu que ia. Antes disso, já tinha pego informações com o cara da recepção sobre como fazer para chegar a Zipaquirá de modo autônomo, sem empresas de passeio. Tinha um rapaz indo para lá quando fui me informar, mas ele só falava inglês, não ia rolar comunicação comigo, não sabia nadica de espanhol! Denis desceu, Daniel também apareceu, e fomos caminhando até o terminal chamado Portal Águas, no centro de Bogotá, de lá é possível pegar o ônibus B74 e descer na parada final dele, que fica no Portal Norte. Leva bem uns 40 minutos e atravessa a cidade. O ônibus utilizado é o transmilênio, um tipo de transporte que parece com Curitiba. Custa 1.700 COP a passagem, é feita compra de um cartão para a catraca, ao descer no Terminal Norte, só seguir a placa de ônibus intermunicipais, passar a catraca e pegar um ônibus para Zipaquirá, ainda dentro do terminal. É feito pagamento dentro do ônibus, pegamos um micro ônibus e custou 4.300 COP por pessoa, com duração de uns 40 minutos. Importante falar para o cobrador do ônibus quando ele vier te cobrar, que quer descer no ponto mais próximo à Catedral de Sal. Ao chegar, fomos sondar um táxi até a catedral de sal, e como sairia a 5.000 COP, rachamos o valor entre nós três. Confesso que foi a melhor opção, não havia encontrado muitas informações, mas a caminhada de onde paramos até lá seria exaustiva, visto que o local é um completo grande com uma subida nada modesta. O táxi nos deixou em frente ao local onde se compra a entrada. Tem diversas opções, com preços diferentes, optamos pela visita guiada com luzes e um city tour de trenzinho, tudo por 26.000 COP (23.000 de entrada + 3.000 do passeio de trem).

 

A catedral é realmente uma construção imponente e vale a visita, não sigo nenhuma religião, porém gostei da arquitetura, ele é subterrânea e muito bem planejada. Feita a visita, fomos almoçar no próprio complexo do local, que nos surpreendeu pelo preço acessível do almoço, já que num ponto tão turístico, tínhamos imaginado que seria muito caro. Comi pechuga a la plancha e suco de maracujá. Paguei 20.000 COP meu almoço. Dali, fomos nos informar sobre a saída do trenzinho, e nos avisaram que sairia a cada 15 minutos. Não esperamos nem dez minutos e apareceu já o trem. A volta é rápida e a cidade de Zipaquirá é interessante, tem arquitetura charmosa e histórica. Dali descemos para pegar ônibus a Bogotá, e começou a chuva, que ainda não tinha aparecido neste dia. Por sorte, logo surgiu um ônibus a Bogotá, pelo mesmo preço da ida, descemos no Portal Norte de novo e de lá pegamos o ônibus J72, também por 1.700 COP. Descemos no ponto próximo do Museu do Ouro, e demos uma volta rápida pelo centro histórico, já sem chuva. Denis e eu comemos Oblea, é tipo uma massa de bolacha wafer, redonda e grande, o recheio você escolhe, escolhi um com apenas um recheio, arequipe (doce de leite colombiano divino!), e gostei bastante. Dali seguimos de volta ao hostel, onde esticamos as canelas, e já era fim do dia. Os meninos foram se ajeitar, Denis foi a uma festa, Daniel outra, e eu apenas saí para comer, encontrei um Mexicano aberto beeeem próximo do hostel, lugar bem roots, decoração charmosa, comida boa, me enchi de Burritos e voltei ao hostel, fiquei no whatsapp com umas amigas e capotei. Era meu último dia em Bogotá.

 

FOTOS DO DIA

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Dia 23/11 - Chegada a Cartagena

Meu voo sairia umas 11h30, na dúvida optei por um táxi cedo, às 8h30, pedi para o hostel chamar. Me custou 25.000 COP e o taxista era uma figura, deveria ter filmado, quando ele perguntou de que lugar eu era, falei que de próximo a São Paulo, ele não satisfeito, quis saber a cidade. Se aqui no Brasil "Pindamonhangaba" é um palavrão, imagina na Colômbia?! Mega blaster curioso, o taxista me deu papel e caneta para que escrevesse o nome da cidade para ele, puts, eu gargalhava com ele tentando falar, e fomos conversando bastante até o aeroporto, inclusive ele me informou que está passando "O Rei do Gado", de quando eu era criança, atualmente em Bogotá! ::lol4::

 

Já havia feito o check-in pela internet do celular no hostel, fui até um totem e imprimi meu cartão de embarque. Fui despachar minha mochila de 50 litros e segui ao portão de embarque. Detalhe: já fui com short e regata, pois sabia que iria literalmente fritar em Cartagena. Viagem tranquila, logo ao chegar e pegar minhas coisas já emboquei no primeiro táxi que eu vi, os táxis oficiais são todos amarelos na Colômbia. A 10.000 COP fui deixada no hostel, o detalhe é que quando o taxista entrou na cidade murada eu fiquei tão sem palavras, deu um arrepio de emoção mesmo e eu chorei quietinha atrás do óculos de sol!!! Foi a primeira vez que choro ao chegar em algum lugar, e Cartagena logo assim de cara eu já vi que seria um local muito especial pra mim, como de fato se tornou!

 

Parada em frente ao hostel, a porta estava fechada e era dessas portas antigas, com maçaneta de ferro, nunca tinha tocado em alguma, foi incrível, precisei bater na porta, fui bem recebida, já paguei todo o período e subimos ao quarto. Primeira vez que eu fico satisfeita em dormir numa cama no alto: escadas de madeira e bem largas para subir, um locker anexo à cama e enorme, coube minha cargueira inteira deitada e mais tudo que estava comigo,a chave para trancar o locker eles fornecem, e o mais interessante: há dois conjuntos de cortinas para fechar toda sua cama, altamente privativo, gostei muito! O ar condicionado funciona das 20h às 8h e é essencial para não sufocar com o calor!

 

Mesmo suando, estava ansiosa, sai para ver a cidade, e nem tinha almoçado ainda! Andei a esmo, mesmo tendo recebido um mapa do cara do hostel (sou péssima com mapas), fui encontrando alguns pontos de interesse, e bebendo realmente muita água. Cheguei ao Café del Mar, ainda era bem cedo para o Pôr do sol, por volta das 15h, foi o único momento trash, um "guia" tentou sutilmente vender seus serviços de explicação até eu dizer que não queria mesmo, e aí ele: eu quero me casar com uma brasileira, casa comigo? já estava mega constrangedor e o cara vem e beija minha mão. Não, né? Consegui me despedir e ficar quietinha, fiz fotos no modo de temporizador, e fiquei sentada muda, apenas admirando a beleza que é aquela cidade. Fiquei por ali até a fome apertar muito, ainda não tinha comido, quando vi que o Café del Mar iria começar a funcionar, já eram umas 16h40, e eu peguntei sobre algo para comer, o rapaz me disse que só a partir das 17h, bom, já estava ali e não queria perder o pôr-do-sol por nada, resolvi esperar. Sentei em um dos bancos altos deles com uma mesinha, num ponto muito estratégico de onde o sol iria se pôr. Bem pouco tempo depois, senta-se na mesa ao lado uma moça sozinha, loira e tirando muitos selfies com seu celular. Quase me ofereci para tirar uma foto dela, mas pensei: nem deve falar espanhol. Fiquei na minha. Ela deu uma observada em mim tirando fotos do local. E resolveu se aproximar. Qual não foi minha surpresa quando ela disse: Hablas português? Eu ri e disse: 'eu sou do Brasil!' aí ela levantou os dois braços como quem diz "aleluia", e a convidei para se sentar comigo. ::lol3:: Denise de Sampa capital. conversamos e quando o sol começou a se pôr, fizemos várias fotos uma da outra, e dividimos nosso encantamento com as belezas de Cartagena. A fome era tanta e ali nada de lanches no cardápio, só comida e um bocado cara, optei por pão fatiado com manteiga, comi, paguei a conta e desci com a Denise até uma sorveteria artesanal, divina. Papo fluiu por algum bom tempo, e combinamos de passear juntas no dia seguinte pela cidade murada e Boca Grande, onde ela estava hospedada. Horário marcado: 8h em frente à Torre do Relógio. Nos despedimos, cheguei ao hostel e fui comer empanadas na esquina, em frente à Plaza San Diego. Tomei um suco de outra fruta local que não me recordo, mas não era gostoso como o Lulo, e dali seguei para o hostel, tomar banho, lavar roupas e descansar.

 

 

FOTOS DO DIA

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Dia 24/11 - Cartagena

Caí às 6h da cama, banhão gelado maravilhoso para o calor, em Cartagena no hostel não rola água quente, e não precisa, ela sai já praticamente morna. Saí sem comer nada mesmo, para buscar algo pra comer na rua e encontrar a Denise a tempo. Sei que saí cedo, uma hora antes do combinado, mas como meu senso de direção não é muito parceiro, achei melhor. Perguntando nas ruas, achei um lugar que vende salgados, e comprei um pandebono, é um pãozinho sem recheio, mas com gosto leve de queijo, bem gostosinho. Comprei água, com certeza, e segui para a Torre do Relógio. Encostei e a Denise já me esperava! ::otemo::

 

Caminhamos bastante por toda a cidade murada até por volta das 10h30, 11h. Denise havia comentado de um guia que cobrou 20.000 COP por algumas horas guiadas a pé pela cidade murada, elogiou bastante e não é que encontramos este guia na rua? Sr. Rafael, eu aproveitei para combinar com ele uma visita guiada para o dia seguinte, às 8h30. Partimos, continuamos caminhando, comprei na Plaza Santo Domingo duas miniaturas da Gertrudes, gordinha Obra de Botero, cuja obra em tamanho grande se encontra fixa nesta praça, e seguimos de táxi a Boca Grande. Subimos ao hotel da Denise, confesso que eu estava toda suja e suada, ela gentilmente me deixou tomar uma ducha, vesti a mesma roupa, mas só de entrar no chuveiro e encarar uma ducha fria, me senti revigorada. Caminhamos até um lago, achei pelicanos e fiquei que nem criança querendo fotos deles. Tirei várias, voltamos ao hotel, pegamos nossas coisas e Denise fez check-out, fomos almoçar em Boca Grande. A ideia era um lugar BBB (bom, bonito e barato) e que tivesse Limonada com Côco, ia ser minha primeira! Encontramos, achei muito saborosa a limonada, pedimos pechuga a la plancha, e a comida (prato executivo) é bem reforçada por 9.500 COP. Enquanto almoçávamos, foi realmente irresistível não nos admirarmos com moradores locais tomando sopa naquele calor descomunal de Cartagena, e ainda vestidos com blusa de manga comprida e calça! ::ahhhh:: Gargalhamos muito, até que o inusitado nos deu um baita choque. Primeiro, entrou um senhor vendendo produtos, ninguém quis, ele se aproximou da nossa mesa e perguntou se a Denise ia comer o filé de frango que havia sobrado no prato, e pediu como um regalo (presente). Falei que ele poderia pegar, pegou com um guardanapo e saiu comendo. Pouco tempo depois, entrou uma senhora. Esta cena sim nos impactou. Uma senhora com a pele morena muito queimada de sol. tinha protetor solar no rosto, sem espalhar, estava com várias camadas brancas. Usava uma saia longa. Meias, trança estilo peruana, e trazia uma caneca pedindo dinheiro. Não costumo dar dinheiro, se me pedir comida eu pago, sem dar dinheiro na mão. Ela foi mais ao fundo do restaurante e já é conhecida das garçonetes. Voltou lá do fundo com um marmitex de isopor, já com um resto de comida. Pediu o nosso, a batata e um pedaço de frango que havia sobrado. Peguntou se podia beber a limonada da Denise, que não queria mais, e tinha bastante, bebeu tudo muito rápido. E sorrindo muito. Saiu sorrindo com todos os restos de comida que havia conseguido. Denise chorou e eu fiquei bem impactada. Tiramos uma lição sobe a valorização as coisas simples, que ficou marcada. Dali seguimos caminhando pela orla. Choveu um pouco, comemoramos a chuva, deu uma leve refrescada, tiramos umas fotos perto da praia. Dali, com pés sujos de areia com água, resolvemos literalmente "lavar pés" num shopping em Boca Grande. Fomos direto ao banheiro, foi muito hilário, pés limpos, prosseguimos pela orla, foto aqui, foto lá, até voltarmos à cidade murada. Dali, eu estava sufocando de calor, e paramos para que eu comprasse um chapéu, que eu ainda não tinha. Dali, resolvemos ir direto ao Café del Mar, onde sentamos no meu cantinho favorito, numa muralha, com sombra. Várias fotos. Fiz um vídeo que a Denise gravou para mim. Foi o pôr-do-sol mais impressionante da viagem. Após o pôr-do-sol a Denise se despediu de mim, pois iria embora no dia seguinte. Foi uma parceria muito boa em Cartagena, valeu muito!!!

Voltei ao hostel bem cansada, mas com muita foto bacana e bons momentos frescos na memória.

 

FOTOS DO DIA

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Dia 25/11 - Cartagena

Acordei, saí uma hora antes do combinado com o guia e fui buscar o local indicado pelo dono do hostel, Juan, para comprar salada de frutas. Dentro de um supermercado, a duas quadras do hostel. Boa e barata (um pote grande por menos de 5.000 COP) peguei para viagem e sentei no local combinado com o guia, em frente à prefeitura de Cartagena. Ele chegou no horário combinado, a explicação começou primeiramente ali no local, e fomos caminhando até a Igreja de San Pedro Claver, entre outros vários locais. Fomos a Getsmani, havia ido com Denise no dia anterior, mas ir com explicação histórica foi certamente bem interessante. Paramos para almoçar ali por perto, e acabei resolvendo comprar o passeio de chiva com ele, só pelo Cerro La Popa que não estava muito animada a pagar um táxi para ir, mas queria conhecer. O tour de chiva custa 45.000 COP e dura umas 4 horas. Fui fazer câmbio para pagar o passeio, e não é que o Sr. Rafael queria me cobrar o dobro que cobrou da Denise pelo city tour? Falei o preço que ela havia pago, e ele aceitou os 20.000 COP. Estava tudo muito bacana até este momento, mas, depois fiquei incomodada e achei que ele agiu de má fé!

 

Voltei ao hostel, tomar um banho, almoçar e retornar para o passeio de chiva. Retornei à prefeitura, de onde sairia, e Sr Rafael me conduziu até a chiva. Estava bem animado, com música latina que eu adoro, a parte chata foi quando fui descer para as fotos no Monumento Zapatos Viejos, cortei minha perna próximo ao joelho, e deu uma leve rasgada, doeu muito, mas na hora ignorei e fui tirar a foto, queria muito foto ali! Um casal simpático de colombianos que estavam sentados ao meu lado na chiva, deram um pedaço de papel para conter o sangue, e terminamos o dia em Cerro La Popa. Achei o local sem muito atrativo, se comparado ao Castillo San Felipe, que é bem imponente e interessante. Em La Popa, recomendo a vista mesmo. Visão bem legal de Cartagena. Voltamos e eu desci na cidade murada, já que a chiva seguiria até Boca Grande. Retornei ao hostel bem cansada neste dia, mal saí para comer, comi umas bolachas que a Denise havia me dado!

 

FOTOS DO DIA

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Dia 26/11 - Cartagena

Neste dia resolvi fazer uma visita ao Museu Naval do Caribe, que me foi recomendado pelo guia Rafael e pelo Juan, dono do hostel. A entrada custa 8.000 COP, o museu é pequeno e tem bastante texto para ler, tem pouco material interativo, mas tem uma riqueza de detalhes histórica que é legal!

 

Almocei no famoso La Mulata, boa comida e preço justo, de novo comi pechuga a la plancha, realmente eu não enjoo de frango!

 

Ao sair dali, voltei ao hostel para tomar banho e lavar umas roupas, em seguida caminhei aleatoriamente pelas ruas da cidade murada, fazendo fotos de ângulos que ainda não tinha visto, encontrei uma biblioteca charmosérrima, com visita gratuita e aberta a todos, observei a quantidade imensa de livros, perguntei se poderia tirar fotos, fui informada de que sim, então, me maravilhei mais algum tempo, fui embora e continuei caminhando. Sentei um tempo de frente às muralhas onde da "janela" se avista o mar e fiquei ali toda nostálgica por estarem acabando meus dias em Cartagena. Se aproximou de mim um moço local, artesão, e perguntou se podia mostrar seu trabalho sem compromisso, falei que sim, ele fez uma rosa, igual às muitas que já vi por aqui no Brasil, mas pela valorização da arte, eu dei uma contribuição, e coloquei a rosa na mochila, porém ela caiu no Café del Mar, fica de "oferenda"! ::hahaha:: Cheguei ao Café del Mar finalmente, onde esperei meu último pôr-do-sol de Cartagena, que mesmo um pouco encoberto, estava bonito!

 

Neste momento estava ainda mais nostálgica em me despedir da cidade, apesar do calor surreal, é tudo bastante encantador por ali. Ao começar a escurecer, fui embora. Voltei no restaurante da esquina do hostel e comi um lanche, voltei ao hostel para programar meu último dia e despedida de Cartagena.

 

FOTOS DO DIA

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Dia 27/11 - Despedida de Cartagena e chegada a San Andrés

Acordei mais cedo que todos os dias, sem comer nada fui até a Plaza San Diego, a 20 metros do hostel, e perguntei a um taxista quanto me fazia até o Monumento Zapatos Viejos: 7.000 COP. Ok. no caminho puxei assunto e falei que estava indo lá somente para tirar fotos, pois queria o monumento mais vazio, e já iria voltar, ele disse que faria ida e volta por 14.000 COP e tiraria as fotos para mim! Foram vários cliques, e retornei ao hostel. Com uma preguiça exacerbada, comi mais uma salada de frutas, e fui até a prefeitura. Sr Rafael apareceu de novo ali e disse que aguardava uma família que faria um tour com ele...pediu para ver minhas fotos do dia anterior, deixei, mas não prolonguei muito a conversa depois do preço abusivo que ele havia tentado me cobrar. Ele então se despediu quando eu falei que continuaria caminhando. Voltei ao hostel, fiz check-out, já havia arrumado minhas coisas todas na véspera. Guardei a mochila na recepção. Fiz mais uns cliques da cidade, almocei perto da Torre do Relógio, frango de novo, prato bem servido com suco de tamarindo por 8.000 COP ::cool:::'> fiz câmbio, para não levar só dólares a San Andrés e retornei ao hostel. Tomei meu último banho e aguardei até umas 14h no hostel, quando saí para pegar o táxi ao aeroporto. Peguei o primeiro que passou na esquina e me cobrou 15.000 COP, mas, patience. Havia feito o check-in do voo na véspera, entrei no aeroporto e antes de ir para a fila do check-in, a moça do balcão paralelo perguntou se eu iria a San Andrés, falei que sim, e comprei a tarjeta de turismo, conforme relatado no começo. O voo saiu no horário previsto, e em 1h10, fim de tarde, estava em San Andrés já. O taxista folgado me obrou 12.000 COP até o hostel, eu subi as escadas carregando as mochilas, fiz check-in, me acomodei no quarto e já saí para pagar as diárias todas. Ao me acomodar, sai para comer sozinha e já voltei para descansar. Uma chilena do quarto havia chego no mesmo dia que eu, se apresentou e combinamos de passear no dia seguinte, que eu teria roteiro livre, porém, ela era bem complicada e acabou ficando sozinha ao longo dos meus dias por lá! No quarto, conheci as brasileiras gente boa Gláucia e Michele, de Sorocaba/SP com quem tive bons momentos alguns dias depois.

 

FOTOS DO DIA

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Dia 28/11 - San Andrés

Neste dia, acordei e fui tomar café com a chilena Orieta às 8h. Saímos e começou uma chuva nada feliz, mas continuamos, já que eu prefiro tomar chuva no Caribe do que em casa, mas ela estava sem possibilidade de uso do cartão de crédito e sem grana, rodamos até chegar ao Bancolombia, a aguardei e fomos até a praia do centro. A chuva havia parado e inclusive abriu um sol bastante forte! A chilena não quis caminhar muito e disse que ia voltar ao hostel, falei que eu iria ficar mais, nos despedimos. Fui caminhando até o fim da praia do centro, que é bem mais vazia, a água mais límpida e o visual sensacional. Fiquei algum tempo ali fazendo fotos e vídeos, até que retornei para almoçar. Subi ao hostel antes, já passava das 14h, e Orieta me convidou para um passeio que nem ela mesma sabia dizer o nome e o preço, mas como estava com roteiro livre, topei ver o que era, iriam buscá-la às 15h, desci e almocei em frente ao hostel. Pratão caprichado e que nem comi tudo, mais um suco de uva muito bom, por 12.000 COP. Subi, ajeitamos as coisas, e tcharam: íamos de moto. Detalhe: uma moto para levar nós duas. Oi? Sei que lá é bem comum, mas eu já não gosto muito de moto e SEM CAPACETE (vi duas pessoas usando capacete por lá, há muitas motos, e as pessoas não usam mesmo, é exceção usar! ::ahhhh:: ). Em resumo, a mulher da moto riu da minha pessoa e disse: fique tranquila, estou há anos nessa moto. Ok, fui no meio. Com a Orieta apertando minha pessoa, mas o trecho era breve, embora tenha durado tanto tempo.... mãe, eu fiz isso! Chegamos vivas e ali descobri que custava 18.000 COP o passeio, ainda sem saber o nome, na coragem entrei no barco. Antes, comprei a sapatilha para proteção dos pés contra os corais, custa 10.000 COP e comprei no porto mesmo de onde saem os passeios. Recomendo a compra, é bem útil.

 

Ok, fomos, e no começo não parecia nada de mais, o mar não estava naquele tom maravilhoso, mas aí de repente, chega numa parte rasa que é uma piscina natural...límpida, linda...e a moça aqui nem pra colocar um biquíni nesse dia...achava que ia fazer um passeio de barco só, mas, aquela água me chamava em alto e sonoro som. Saí mais que depressa do barco, e fiquei lá com água batendo quase no queixo... :shock: Mas estava sem mar agitado. Aí eu distraída, pensando: que lindo, mas o passeio é nadar e voltar logo ao barco só...e de repente..vem o guia e oferece foto com estrela do mar. Oi? Não sabia que tinha isso! Topei e pedi umas cinco fotos...hahaha aí ok, fomos mais adiante ainda fora do barco, e aí, ouriços...oi? mais pra frente, arraias, e aí descubro muito tempo depois que o local se chama Rose Cay. E o passeio, Mantarraias. E eu nem tinha ouvido falar! O único contra foi o guia que estava tão simpático, mas me pegou pela cintura de uma forma exagerada umas duas vezes. E pra voltar ao barco, ele me pegou no colo também de uma forma meio abusadinha, mas passou. Pouco antes de voltar, fui tirar mais fotos, várias fotos, até que a Orieta se irritou comigo por eu ter pedido mais uma foto, saiu resmungando e me deixou falando sozinha. Ouxi! Voltei quieta no barco, e optei por voltar a pé sozinha até o hostel. Blz. De noite fui comer algo e retornei, fiquei na recepção pra pegar um pouco do Wi-fi, que não pega nos quartos. Aí chegaram as duas brasileiras do meu quarto na recepção, Gláucia e Michele. Me chamaram pra um passeio no dia seguinte a Rocky Cay. Estava com roteiro livre também para o dia em que fui convidada por elas. Aceitei! Enrolei mais um pouco na recepção e fui ao quarto combinar o rolê com as meninas e dormir.

 

FOTOS DO DIA

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Dia 29/11 - San Andrés

Neste dia acordei, banho, e café da manhã, tomei café com Michele e Gláucia, descemos e fomos pegar um ônibus em frente ao hostel, para Rocky Cay. Custou 1.700 COP, e o motorista, que é também cobrador, nos avisou quando chegamos. A ida levou uns 25 minutos mais ou menos e você pára na frente da praia mesmo. Não paga para entrar. Fomos primeiramente caminhar pra dar uma olhada no local, e um cachorro com sarna e possivelmente um tumor enorme abaixo do maxilar, nos seguiu. Gláucia foi comprar água para dar a ele, eu tinha uma garrafa de água na mochila e dei pra ela. Ela levou ele pra uma sombra e conseguiu dar água. Comprou uma garrafa grande, encheu a minha garrafinha, tomamos água, e seguimos. Algumas fotos e optamos por voltar à parte mais movimentada e alugar uma cadeira para deitar na sombra. Estava na vibe de fazer fotossíntese neste dia e topei fácil. Gláucia estendeu uma canga e não quis cadeira, eu como não sou muito praieira, esqueci de levar uma canga, e acho que nem tenho uma! hahaha. Custou 10.000 COP o aluguel de dia todo de cada cadeira. Por cadeira. Tentamos pedir um desconto, mas o rapazinho só queria saber de jogar uns verdes na Michele. Como não colou, não tivemos desconto, mas tudo bem! Foi bem pago. Após um tempo deitadas, levantei, fiz umas fotos, Gláucia tirou várias fotos da minha pessoa. E, optamos, após perguntar várias vezes e a mais de uma pessoa, se era tranquilo ir caminhando no mar até a Ilha Rocky Cay. Queriam cobrar 50.000 COP para acompanhar-nos. Por pessoa. Só que nunca. Gláucia superrrr gente boa, foi duas vezes, a primeira comigo, e a segunda com a Michele, ótima companhia. Confesso que quando caminhava e o mar não dava pé, sentia medo, mas tinha mais pessoas indo, isso ajudou a me tranquilizar um pouco. Vale a pena ir até lá, a cor do mar de lá é muito mais impressionante, e dá pra fazer fotos bem boas perto do navio pirata atolado. Enfim, fiz fotos da Gláucia com minha câmera subaquática, ela tirou as minhas, e voltamos. Na hora da volta, o mar mais agitado e um pouco de chuva, assustou-me um bocadinho, mas chegamos rápido, e fomos almoçar. Ali mesmo, escolhemos o primeiro restaurante na direção de quem entra pela entrada principal. Comida boa.Tomei suco de maracujá e comi pechuga a la plancha. Bem servidas, optamos por voltar à cadeira, que estava ocupada. O rapazinho nos arranjou cadeiras e ali ficamos um tempo. Michele atravessou com Gláucia até a ilha Rocky Cay, e fomos embora. Ao sair, descobrimos que teria um ônibus apenas dali a meia hora. E nisso chega um táxi desses estilo transporte coletivo, lotado. Ia voltar vazio, Gláucia negociou e conseguiu a 6.000 COP ou seja, 2.000 COP para cada, fomos que fomos! Mas no caminho locais pegaram o táxi e viemos lotados. Descobrimos que era aniversário de San Andrés. Descemos perto do hostel e fomos andando. Na rua do hostel, a 20 de julio, uma passeata da comemoração, eu filmei, fui realmente bem engraçado! Subimos ao hostel.

 

Ao chegar no quarto, estava a Fernanda. Antes de chegar à Colômbia, tínhamos já um grupo no whatsapp de brasileiros indo à Colômbia. Neste grupo estava o Denis, que eu reencontraria em San Andrés dia 30, a Roxane do RJ e a Fernanda de SP. Infelizmente a Roxane teve problemas com voo e não pôde ir! Fernanda chegou dia 29, logo estava já enturmada com as brasileiras que conheci. Fomos todas ao banho e optamos por sair para comer. Paramos em um restaurante tailandês, que tinha vários tipos de comida. Optei por encarar um Ceviche, e cada uma pediu um prato. Comida boa, preço justo, mas garçom bem enrolado. A propina (10%) é voluntária e pagamos, só que cada uma pagou o seu separado, e na hora do troco ele ficou bravo dizendo que não pagamos a taxa de serviço, mas estava inclusa no dinheiro que pagamos. Mesmo tendo explicado, ele saiu andando, patience! Voltamos ao hostel. Este era o último dia da Gláucia, Michele ainda teria mais um passeio conosco.

 

FOTOS DO DIA

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Dia 30/11 - San Andrés - "sangue no zóio"!!! Cayo Bolívar!

Havia feito a reserva de Cayo Bolívar pelo hostel, o preço tabelado está na casa dos 180.000 COP, sim, o passeio mais caro da viagem, mas vale cada centavo. Não sai todos os dias da semana, é bom confirmar os dias com antecedência. Há bebida e comida inclusos e à vontade. A dica é fechar direto na marina, que chorando uns brasileiros conseguiram um desconto e fizeram o passeio por 150.000 COP. Como havia combinado de reservar junto com Roxane e Fernanda, eu sugeri fazer a reserva para dia 30 (domingo), pois do contrário só teríamos a data do dia 2/12, e se as condições do mar fossem ruins, não faríamos o passeio deixando para 2/12, elas concordaram e enviei email fazendo a reserva de nós três. O hostel confirmou. Como infelizmente Roxane não veio, fomos somente Fernanda e eu, havia mais brasileiros do hostel, Gláucia e Michele tinham feito este passeio no dia 28.

 

A dica é: não tome café da manhã antes de ir, é melhor. Não deixaram tomar. Depois fui entender o quanto isto foi útil! Você pega um barco simples, e atravessa uma parte do Oceano Atlântico, tomando muita porrada do mar, com um cara muito corajoso, que com uma corda na frente do barco, vai conduzindo. Uou...é muita adrenalina. Outra dica é sentar-se em cima de colete salva-vidas, pois a chance de ter dores na coluna (na lombar mais ainda) no dia seguinte são fortes, portanto: sente-se embaixo de colete salva-vidas, vá já com roupa de banho, porque você vai e molhar, e força na peruca!!!

 

Por sorte no nosso barco, ninguém passou mal. Gritamos um bocado e foram os 40 minutos mais longos da minha vida! Mas, ao chegar realmente fiquei deslumbrada. É um desbunde sem limites pisar em terra firme da ilha Cayo Bolívar. As fotos explicam melhor que qualquer descrição, e ainda assim, não captam toda a beleza do local. O passeio sai cedo, buscam no hostel no horário marcado para 7h15, mas atrasou e buscaram quase 8h. E saímos de lá pontualmente às 15h30. O almoço é feito pelos barqueiros, no dia em que fui estavam três barcos. Algumas pessoas reclamaram e ficaram muito exaltadas com os barqueiros, devido aos trancos que o barco dava. Uma mulher de outro barco passou mal e desceu carregada. Mas, ela tem labirintite. Aí fica a dica do bom senso. E de se informar sobre o que está comprando! Fizeram barraco, mas estavam num local realmente muito impressionante e talvez nem tenham curtido.

 

Para voltar de Cayo, a volta é mais tranquila, eu sentei na ponta para ter onde me segurar e coloquei uma toalha no rosto para proteger meus olhos, de resto foi na leveza!

 

Fim de tarde, chegamos ao hostel, banho. Fui à recepção, filar wi-fi, chega Denis, me cumprimenta, e pouco depois saímos para comer, Denis, Michele, eu, Fernanda e Soraya, uma inglesa que fala espanhol e estava no quarto que dividi com as meninas. Fomos na dica de um colega que estava conosco em Cayo, e jantamos em um hotel em frente ao Café Juan Valdez. É buffet livre por 25.000 COP com bebida e sobremesa inclusos. Chegamos 20h30, a comida estava no final, mas estava boa, e os doces estavam muito bons também! Recomendo! ::otemo::

 

Tinha pretensão de comprar uma GoPro neste dia, Denis também, mas neste horário as lojas estavam já fechadas. As lojas fecham às 20h30 por lá. Optei por deixar a compra da GoPro para a noite do dia seguinte.

 

Fechei com Denis, Michele e Fernanda de alugarmos um carrinho de Golf para o dia seguinte. Voltamos ao hostel e logo capotei, pois o passeio realmente deixa um cansaço bom, dá pra dormir como um bebê! :lol:

 

FOTOS DO DIA

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Dia 1/12 - San Andrés - Volta à Ilha e a visão do inferno com crocodilos!

Depois do café, saímos umas 9h para buscar o carrinho de Golf. Não queríamos um mais caro, mas também não queríamos um desses que os bancos de trás são de costas. Conseguimos um que os bancos traseiros permitem ir de frente, mas ao chegar lá com o rapaz da locadora, estava alugado. Como andamos muito pegamos um de costas mesmo, por 60.000 COP o dia. Saiu 15.000 COP para cada. Na hora do: "quem vai dirigir?", nós três escolhemos o Denis, ele só teve a opção de aceitar! ::lol4:: O detalhe: eu havia ficado naqueles dias felizes que só as mocinhas entendem e sentem na pele! Estava meio enjoada e pedi para ir na frente com Denis. Blz, conseguimos um mapa pequeno e objetivo com o carinha da locadora, e combinamos antes a devolução do carrinho para as 18h.

 

Saímos era já umas 10h30, e fomos na coragem. O carrinho não passa dos 20km por hora, e é bem barulhento, mas a experiência é muito divertida! Íamos fazer uma parada em West View, porém, a estrada estava em obras e não tinha muito onde parar, acabamos seguindo até La piscinita, onde fizemos o primeiro pit stop. Cusca 4.000 COP por pessoa e te dão pedaços de pão na entrada, para alimentar os peixes. O local é pequeno e realmente ficar ali perto dos peixes é o atrativo, já que se está em alto mar, não é muito interessante sair nadando muito fora daquela beirada. Há uma escada pra descer, Michele desceu e fez algumas fotos subaquáticas com minha câmera. Tiradas fotos, continuamos até o Hoyo Soplador. Ali não paga a entrada, pensamos que cobrariam para estacionar, mas também não cobraram. O atrativo é um "buraco" de onde jorra (muita) água do mar. Estava lotado e a cada banho que vinha do buraco, as pessoas gritavam felizes, ficamos pouco tempo ali e seguimos, desta vez sem parar, passamos pela extensa e bonita Playa San Luis, e optamos por parar em Rocky Cay, onde fizemos o almoço. Denis e Fernanda não quiseram caminhar até a ilha Rocky Cay, eu e Michele já havíamos caminho em outro dia, e dali seguimos mais pelo carrinho.

 

Saindo de Rocky Cay, Michele pegou a direção e continuou até outra parte, quando a Fernanda assumiu o carinho e ficou até o final. Queria ter dirigido, mas acho que estava sem muita coordenação motora e optei por não! :roll:

 

A parte mais engraçada foi, ao final da volta à Ilha, termos avistado no mapa uma lagoa de água doce. Bom, decidimos ver do que se tratava. Vimos uma placa grande do local, mas uma estrada de terra que não rolava o carrinho, pensamos em descer e ir andando. Ok, chega um cara local e insiste para ser nosso guia, perguntei por quanto, ele disse que era voluntário, dava o que quisesse, topamos, Denis topou muito a contragosto, mas as três mocinhas falaram que sim, coitado, teve que nos acompanhar!

 

Nesta hora deveria ter sido feito um vídeo, para rirmos com imagens para sempre, já que na memória eu sempre gargalho quando recordo da cena. Descemos após o cara indicar que fizéssemos um retorno na estrada, estacionamos numa estrada de terra. Fomos caminhando com ele, quando fomos singelamente informados de que veríamos crocodilos. Oi, tudo bem? Bom, descemos num lodo desses que você quase cai de bunda e chegamos num laguinho realmente sem graça, com o cara falando a cada 5 segundos: "San Andrés é o paraíso, certo?!" Até aí...paramos, o cara assoviou, como se chamasse um cachorro. Logo em seguida, ao menos cinco cabeças de crocodilo se levantaram na água...como assim??????? :o::ahhhh:::shock: Um deles, mais ousado, saiu da água e parou do lado do cara. Aí ainda não satisfeito, ele pergunta: Querem uma foto de todos aqui? Ah claro, estamos indo agora...só que não! Recusamos, obviamente, e voltamos com ele para outra parte da mata, quando o cara nos leva pro mato, pensamos: no mínimo tem um caldeirão imenso numa fogueira, com duas pessoas vivas amarradas dentro para serem comidas e seremos os próximos, mas não...mais lodo, chegamos numa árvore, bonita, mas sem muito contexto, ele disse que se chamava Joana a árvore, passou por baixo, e o cara fala que é a vagina da árvore! Eu comecei a gargalhar muito, a ponto dele perguntar o que acontecia, e eu disse que estava lembrando de outra coisa, aí passou. Subimos no carrinho de Golf, e o mais bizarro era ele gritando para a Fernanda que conduzia: "suave, más suave, suave!!!" e estava com medo de um carrinho a 20 km por hora. Nunca rimos tanto, demos mais uma volta, e deixamos o cara perto de uma praia. Quanto pagamos? 8.000 COP total, 2.000 COP de cada, como disse Michele, "o cara quer receber de corações peludos", acho que pagou o moto-táxi e o lanche dele, mas paciência! hahaha

 

Voltamos, o local indicado para fazer a entrega do carrinho estava sem ninguém, decidimos ir ao hostel e ligar para o locador. Denis subiu para pedir pra ligar, nós três ficamos sentadas pra cuidar do carrinho estacionado em frente ao hostel. Não deu 5 minutos, em uma moto ao nosso lado, parou o rapazinho que nos locou o carro, entregamos a ele e subimos. Banho, saímos Denis, eu, Fernanda e Michele. Denis e eu fomos direto ver a GoPro, consegui comprar, ambos compramos e fomos comer pizza. Estava muito boa. E era a última noite da Michele pela Ilha. De lá voltamos ao hostel.

 

FOTOS DO DIA

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Dia 2/12 - San Andrés - Chuva, chuva, chuva..por que vieste?!

Não havíamos programado nada para este dia, exceto Denis, que faria Cayo Bolivar, e perdeu o passeio, pois com a chuva, não havia condições de realizar nenhum passeio, fecharam tudo no dia. E diferente das outras chuvas passageiras, esta durou todo o dia. Saímos os quatro, Denis, Fernanda, eu e Michele, que foi comprar umas coisas antes de ir ao aeroporto. Caminhamos um pouco por ali, paramos para almoçar massa num italiano perto do Juan Valdez, e logo voltamos ao hostel. A chuva insistiu também de noite, neste dia optamos por comer corajosamente num chinês ali perto, realmente testei o potencial do meu estômago, como ele é valente! ::love:: Comemos arroz com frango no meu caso, e arroz com frango e camarão no caso deles. Saí estufada, e de lá rapidamente voltamos ao hostel.

 

Combinamos que tentaríamos fazer Johnny Cay caso o tempo ajudasse, senão sairíamos pela orla do centro.

 

FOTO DO DIA... ::ahhhh::

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Dia 3/12 - San Andrés - perdemos Johnny Cay!!!

Acordamos e um sol tímido mas persistente deu as caras. Saímos Denis, eu, Fernanda e Paula. Paula é uma brasileira que estava em quarto privativo, também do Mochileiros e que por sinal havia falado comigo num tópico da Colômbia, mas como não tive muito contato, nem me liguei que seria ela. De forma bem inusitada, Fernanda bateu na porta dela para pedir pra que eu (vergonha) usasse o banheiro dela. Entramos no quarto, quando Fernanda falou meu nome, a Paula disse: "Ah, é a Bruna do Mochileiros?!" Tomei susto, mas aí me lembrei dela...hahaha ::lol4::

 

Não choveu neste dia, mas, o mar ainda estava agitado do dia anterior, e quando fomos perguntar, não ia ter Johnny Cay. ::putz:: Tendo que nos conformar, fomos todos caminhar um pouco pela praia do centro, até que resolveram, Paula carioca das praias e Fernanda, esticar uma canga na areia. Denis esticou uma toalha e eu....bom, filei um pedaço da canga de cada uma e deitei com elas :mrgreen:

 

Viramos camarão de vez ali, até irmos almoçar. Dentre várias buscar, achamos um restaurante peruano, o Peru Wok, e foi ótimo termos descoberto. Comida boa, preço justo e vista maravilhosa para o mar na parte externa. Almoçamos, Paula voltou para a praia, Denis, Fernanda e eu fomos ao hostel. À noite, saímos para comer e voltamos ao Peru Wok. Avisei aos colegas que estava sem poder gastar muito, já que a GoPro me mordeu uma graninha, e falaram que sem problemas, peguei meus 20.000 COP disponíveis e os colegas complementaram, estávamos Denis Fernanda e eu neste momento. Era a última noite de nós três, que voltaríamos todos no mesmo voo Bogotá x Guarulhos, por sinal. Dali voltamos ao hostel. Eu já havia arrumado minha mochila. Combinei de rachar um táxi com a Fernanda para o aeroporto, tínhamos voos em horários próximos. Capotei.

 

FOTOS DO DIA

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Dia 4/12 - San Andrés - partindo para o Brasil!

Acordei com um misto de nostalgia pela partida e muita satisfação pela viagem maravilhosa em termos de paisagens e pessoas bacanas no caminho.

 

Tomei café, e pouco depois, fiz check-out, pedi um táxi. Admirei ela última vez a vista do mar do último piso do hostel. Vi o pessoal se aprontando para Johnny Cay, o dia estava lindo, mas, eu tinha que partir!!

 

Entreguei a tarjeta de turismo na saída da Ilha e antes de fazer check-in a Bogotá, fomos encaminhadas a um balcão do aeroporto, onde deram um carimbo da Aeronáutica no passaporte e um comprovante de isenção de pagamento de impostos. Não sabia aonde iria precisar, guardei.

 

Meu voo saiu de San Andrés a Bogotá às 11h40, e em duas horas eu já estava em Bogotá, onde aguardei 6 lonnnnnngas horas até fazer o check-in, que só estava autorizado para três horas antes do embarque...

 

Dada hora do check-in, antes de chegar ao guichê, a moça pergunta sobre a isenção do imposto e eu estava com tanto sono que demorei a captar a mensagem, até que resolvi mostrar o papel da Aeronáutica recebido em San Andrés e era ele, só segui na fila. O rapaz não achou meu nome no voo, como aconteceu na ida. Na troca de TAM por Lan para operar o voo, ao fazer check-in de ida no Brasil já tive problemas, precisei mostrar o comprovante de reserva para emitirem meus bilhetes. Na volta não precisei mostrar nada,em Bogotá resolveram mais rápido.

 

Segui direto à sala de embarque, antes, passei pela imigração e não perguntaram nada, foi muito rápido.

 

Reencontrei Denis no portão de embarque, e um tempo depois, por problemas no voo dela, chegou Fernanda.

 

Finalmente subimos, foram 6 horas de voo onde matei a fome (rs) no jantar, e dormi por algum tempo.

 

Dia 5/12 cedinho estávamos em Guarulhos. Me despedi dos colegas e peguei uma baldeação para Taubaté, onde meu pai foi me encontrar! E fim de viagem e de relato!

 

::hahaha::

Editado por Visitante
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Mais um mega relato da Bruna, parabens ;)

Ficou muito bom! Uma lugar mais legal que o outro!

 

Olá Lielto!

Obrigada pelo elogio ao relato! :)

Pois é, cada lugar mais bonito que o outro, é ótimo poder conhecer estes lugares, voltar, e ampliar a bagagem que se adquire, pra partir então pra próxima, e assim vai!

 

Abração!

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  • 2 semanas depois...
  • Membros
Bruna, parabéns pela postagem. Só me deu mais vontade de ir à Colômbia. Você sabe me informar o valor total que você gastou com passagens aéreas? É caro a passagem de Cartagena à San Andrés e de San Andrés até Bogotá? E desde já agradeço.

 

Rodrigo, obrigada!

Olha eu postei no relato um valor estimado, em R$2,200 total. Eu comprei multitrechos de Bogotá a Cartagena e de Cartagena a San Andrés...estes dois trechos me saíram em torno de uns 790, e de San Andrés a Bogotá, por volta de uns R$450,00, pela Tam.

 

Abraços, e visite a Colômbia, país fantástico, colorido e com muita vida! :)

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  • 1 mês depois...

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