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Peru - 9 dias Lima-Cusco-Ollanta-MP-Ilha do Sol-Arequipa-Lima


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Depois de ter lido muitos relatos aqui nos mochileiros, comprado o guia do Mochileiro de Alice Watson, em dois dias eu e minha amiga montamos nosso roteiro. Tínhamos poucos dias e muitos lugares para visitar. Graças aos espíritos dos Incas deu tudo certo, conseguimos planejar e contemplar a terra mágica.

Dia 1:

Dia 30/11/12 saíamos de Porto Alegre às 7h da manha, compramos as passagens pela TACA, uma ótima escolha para chegar rápido e com conforto à Lima. Voo direto e preço acessível. Havia lido que o táxi do aeroporto de Lima ate Miraflores, onde iríamos ficar, custava em torno de 40 soles. Buscando as malas, olhando por volta onde retirar, vc não para um segundo para se encontrar que os Peruanos (muito amigáveis ) te perguntam se esta precisando de ajuda. Mostraram-nos o caminho, fomos direto ao cambio trocar os dólares por soles. Dica: fiquem com dólar tbm, pois em muitos hotéis, ou passagens de trem o cambio é mais valido. Fomos para a saída do aeroporto e vieram os taxistas perguntar onde queríamos ir. Dica: peguem os táxis dentro do aeroporto é mais seguro, porém tem que conversar com eles para diminuir o preço sempre. Queriam que pagássemos 35 dólares ate Miraflores. Não aceitamos e pedimos menos, fechamos com 25 dólares, como era no mínimo 40 minutos de corrida, estava valendo. Encontramos nosso Hotels HQ Villa (http://www.hqvilla.com/reception.html), ótimo hostel, limpo, pessoas simpáticas, café da manha com frutas, 10 dólares. Largamos as mochilas e fomos bater perna pelo bairro. Visitamos o Lacomar, bela vista do oceano Pacífico, conhecemos o mercado artesanal, seguimos em direção ao Barranco, procurando o mirante de Barranco. Miraflores e Barranco são lindos lugares para se conhecer em Lima. Muitas flores, lindas ruas, casas. Percebemos que havia muitos dos ônibus, o qual é apenas 1 sol, mas achamos muito lotados, então acabamos fincando sempre a pé. Após passar um lindo por do sol visto do Mirante de Barranco, estávamos andando ate uma via aonde vimos o Metropolitano. Dica: Tem como pegar o Metropolitano sem cartão local, os Peruanos te empresta o cartão, com 2 soles consegue andar por grande parte de Lima muito rápido e prático. É como um metro, porém é um ônibus. Retornamos ao Hostel e nos deparamos com uma Brasileira que saiu para jantar com a gente, fomos nos restaurantes de Miraflores, lugares muito agradáveis e com Pisco Sour de graça.

 

Dia 2:

Na madrugada mesmo tivemos que ir ao aeroporto para pegarmos o avião ate Cusco. Compramos pela TACA tbm. Chegamos em 1h30mim, tínhamos nos informado antes no Hotel quando custava do aeroporto de Cusco ate o centro de táxi, 10 sol. Chegando lá, queria nos cobrar 20 sol, mas fizemos por 12 sol. Procuramos o Hostel Pirwa (http://www.pirwahostelsperu.com/), ótima escolha, pagamos 30 sol. Vimos que era muito complicado deixar para comprar na hora as entradas para Machu Picchu e a Waynapicchu, assim como as passagens de trem de Cusco ate Aguas Calientes. Então compramos pela internet no site do PeruRail ( http://www.perurail.com )e as entradas pelo site http://www.machupicchu.gob.pe/ . Percebi que a passagem de Ollantaytambo para MP era mais barata, pensamos então em passarmos uma noite em Ollanta, fazer o passeio do Vale sagrado, dormir lá e no outro dia pegar o trem. No nosso hotel mesmo compramos a passagem de ônibus de Aguas Calientes ate MP e um guia (ônibus 25 sol, guia 25 dólares). Tudo resolvido, fomos aproveita a cidade. Vale a pena pegar um guia local para te contar a história de Cusco. Voltamos para o Hostel na noite para fazermos uma baladinha. As noites de Cusco são ótimas, muito divertidas e alegres, recomendo. Com o Hostel entramos de graça, mas é 10 sol para entrar nos lugares.

 

Dia 3: Saímos pela manha de Cusco até Ollanta, 1:30h de viagem. Este local foi o que mais me encantou. Lugar mágico, hotéis aconchegantes, restaurantes perfeitos. Compramos lá mesmo a entrada para visitar os sítios arqueológicos. Fizemos o passeio (sem guia), ficamos hospedados no Hotel Mama Cusco Valle (http://www.booking.com/hotel/pe/casa-de-mama-cusco-valle.en.html) , hotel mais que recomendado, pagamos 25 dólares o quarto para duas pessoas. Um café da manha bem reforçado e preparavam a hora que precisávamos. Sem contar que fica nem 10 mim a pé da estação de trem.

 

Dia 4: acordar cedo e ir direto á MP. Compramos a entrada para a montanha de Waynapicchu para as 10h da manha, gostei muito desse horário, de manha cedo tem muitos turistas, ótimo momento para apenas prestar atenção no guia, no lugar, pois fotos, somente mais tarde quando a montanha começa a diminuir o público. Subimos a Waynapicchu, visão sem igual, quem for à MP tem que obrigatoriamente ir ao alto dessa montanha, precisa de muito fôlego, é puxada a subida, mas a recompensa você receberá na hora. Descemos a montanha depois de um bom descanso no alto de uma grande pedra, chegamos à MP onde conseguimos obter fotos espetaculares. Retornamos à Aguas Calientes com um grupo de Brasileiros que fizemos amizade, jantamos por lá e retornamos à Ollanta ter uma agradável noite de sono e um banho muito quente.

 

Dia 5: Voltamos para Cusco, marcamos com os Brasileiros para conhecermos o sítio arqueológico Sacsayhuamán. Não deixem te enganar, táxi para os lugares próximos você consegue por 5 sol. Não chegamos a conhecer o sítio, pois era 70 sol para 4 sítios, tínhamos somente uma tarde em Cusco, mas quem tiver tempo é um lugar lindo de se visitar. Antes pela manha fomos ao terminar de ônibus comprar as passagens para Puno-Copacabana. Dica: Quem for de Cusco direto para Copacabana perguntem se irá trocar de ônibus, pagamos 60 sol, foi caro mas é muito válido, a viagem é longa 12h.

Como não tínhamos entrado no sítio fomos descendo a montanha a pé, chegamos num mirador onde se tem uma vista linda de Cusco. Na mesma noite pegamos o ônibus para Copacabana, nosso tempo era curto e queríamos aproveitar o máximo dos dias. No terminal tem que trocar o bilhete da compra (no mesmo local onde efetuou o pagamento) para o bilhete de entrada ao ônibus. Depois tem que ir a um guichê pagar uma taxa de 2 sol.

 

Dia 6: Em Puno, descemos no terminal, pois nos disseram que tinha que limpar o ônibus. Ficamos no terminal por duas longas horas ate retornamos ao ônibus. Uma bela hora para se tomar um café da manha e jogar uma cartada com os amigos. Ao entrarmos na Bolívia, trocamos alguns soles por moeda boliviana. Disseram-nos no ônibus que tínhamos que pagar uma taxa para entrar na Bolívia (acreditem). Passamos na policia federal e perguntamos que taxa era essa. Não existe taxa alguma. O barco para Ilha do Sol sairia as 13:30, compramos o ingresso na hora, não me recordo quanto, mas era pouco, uns 30 bolivianos. Chegaríamos à ilha uma hora e pouco. Existe uma trilha que fazem com os guias do barco, não pegamos. Escolhemos em conhece por conta própria. Encontramos um Hostel no alto da montanha, muito barato, nos custaram 10 reais, mas tinha que pagar café da manha, 5 reais. Não se esquecem de perguntar se tem água quente. Na noite não tem luz nas ruas, uma boa lanterna é muito bem vinda.

 

Dia 7: Na manha seguinte, acordamos às 5h da manha, para subirmos a montanha e ver o lindo nascer do Sol atrás dos Andes. Visão alucinante. Fomos ao barco para retornamos a Copacabana. Compramos vinhos Bolivianos (muito bom) para degustarmos na viagem de volta. O barco vai bem devagar, com isso não é frio para ficar na parte de cima a viagem toda. Compramos a passagem para retornamos a Puno (80 soles), existe apenas 3 horários, as 8h da manha, às 13:30 e as 18:30. Em Puno trocamos de ônibus pagando mais uma taxa de 2 sol no guichê do terminal para irmos à Arequipa. Viagem dura umas 6h dependendo do movimento. Procuramos o hostel Pirwa novamente, que fica perto do centro da cidade, duas quadras. Tínhamos que pensar na volta para Lima na manha seguinte, mas tivemos sorte que no Hostel tinha a Cia Cruz Del Sur (http://www.cruzdelsur.com.pe/inicio_2.php) , 90 sol, com isso não precisávamos retornar no dia seguinte ao terminar (pois é fechado na noite) para comprarmos a passagem. No centro esta tudo fechado, isso que era umas 23h, encontramos por sorte um lugar para comer algo.

 

Dia 8: Ao acordar, vimos a linda vista dos 3 vulcões que tem em Arequipa. Fomos à Cia Cruz Del Sur, achamos que tinha muitos horários para retornamos a Lima, mas não, existe muito pouco, apenas de manha cedo (7:30), final da tarde(17:30) e um de noite(21h). Queríamos ter ido em uma das praias, Ica, Nazsca, Paracas (recomendados), mas não tínhamos mais tempo. Optamos pegar o ônibus das 17:30 para chegarmos à Lima na manha seguinte, 16h de viagem. Cidade linda, lugares agradáveis para se sentar na Praça de Armas, sendo a mais bonita do Peru.

 

Dia 9: Chegamos a Lima de manha cedo, Cruz Del Sur te deixa perto da via metropolitana, com isso pode-se pegar o ônibus por 2 sol ate o centro. Conhecemos o centro que não tínhamos visto antes. Dois lugares que não pode deixar de visitar são as catacumbas (7sol) (perto do centro) e o Parque das Águas durante à noite para ver o lindo show de luzes (4 sol). Na praça das armas existem muitos oficiais de turismos, procure um para te ajudar a encontrar um hostel para deixar as mochilas, assim como depois para te chamarem um táxi seguro para o aeroporto. Dessa forma ninguém te passa para trás.

 

Dia 10: Brasil. Foi uma viagem inesquecível, comentei com minha amiga que quis vir aqui nos mochileiros para postar algumas dicas que achei interessante compartilhar, pois não tínhamos lido nada sobre isso. Boa sorte e uma ótima viagem para quem vai. Dica de roupas. Passamos muito frio em Cusco, na noite em Ilha do sol, muito calor em Ollanta e MP.

 

Energia do rei Sol

Priscila Alabarse

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  • 1 mês depois...
  • 4 meses depois...
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Eu sou a amiga ali de cima então vou adicionar algumas informações que acho interessante...

 

Dia 1:

O Metropolitano http://www.metropolitano.com.pe/ é relativamente novo, por isso não consta em muitos guias e relatos aqui do Mochileiros. Vale muito a pena se informar!

No hostel HQVilla eles tem um taxista de confiança que leva os hóspedes até o aeroporto. Se você fizer reserva, pode pedir que eles providenciem que esse taxista vá buscá-lo no aeroporto no horário combinado.

A Rua onde jantamos fica próximo ao Parque Kennedy e há diversas opções de bares e restaurantes por lá.

 

Dia2:

Quando comprar a entrada para Macchu Picchu, preste atenção à opção de comprar o acesso ao Waynapicchu, que é um pouco mais caro mas imperdível.

A comida por lá é na base do choclo, papas e pollo (milho, batata frita e galinha)! E se você tiver coragem pode experimentar a chicha... bebida feita a partir do milho mastigado.

 

Dia3:

Ollantaytambo é uma das cidades que compões o Vale Sagrado. Muitas pessoas optam por contratar um pacote que leva para conhecer diversas cidades do Vale com guia.

Preferimos ir direto para lá, o que nos deu tempo para conhecermos as ruínas com calma e economizou na passagem de trem que, saindo de Cuzco, é bem mais cara.

Escolhemos o trem do tipo Vistadome, cujo preço é intermediário. Eles servem um cafézinho muito do aguado e uns biscoitinhos durante a viagem, mas a visão do caminho é bem melhor, pois tem janelinhas de vidro no teto.

O Mama Cusco Valle é realmente muito bom! Preço de hostel e conforto de hotel. Mas estava praticamente vazio...

Há vários restaurantes parecidos na volta da praça de Ollanta. A truta que eles servem é incrível!!!!

 

Dia 4:

Não esqueça o protetor solar de jeito nenhum! Leve umas barrinhas de cereal e água, mas não exagere na hidratação! Não há banheiros pelo caminho...

 

Dia 5:

O mirador é a Plaza San Cristobal, de onde se vê a Plaza de Armas

Mesmo que não te avisem é importante lembrar de pagar essa taxinha de embarque de 2 soles num guichê na rodoviária. Se não, você não vai entrar no ônibus.

Não lembro qual era a empresa de ônibus, mas era daqueles de dois andares. Embaixo leito e mais caro e em cima semi-leito e mais barato, mas muito bom também.

 

Dia 6:

Embora tenham afirmado que o ônibus iria direto a Copacabana, ele parou em Puno e ficamos umas 2 horas esperando na Rodoviária. Baralho de Uno ajuda sim nessas horas, mas eu não recomendo nem o café nem a sopa nem coisa alguma que eles servem por lá.

Na verdade, a taxa não é pra entrar na Bolívia, mas em Copacabana. A justificativa deles é que a cidade é uma espécie de Santuário. Você pode se recusar a pagar, mas é comprar brigar... E os bolivianos não são tão legais quanto os peruanos.

Você pode escolher se quer ir para a parte norte ou sul da Ilha do Sol, são passeios diferentes. Acho que fomos para o Sul... Talvez porque carregávamos nossas mochilas, este foi o lugar onde mais senti a altitude. Balinha do coca pode ajudar. Embora fosse dezembro, nesse dia estava muuuito frio! Se este for o seu caso, certifique-se de ficar em um hostel com chuveiro quente!

 

Dia 7:

Ficou confuso, né?

Bem, depois do lindo nascer do sol na Ilha do Sol e do retorno de barco regado a vinho a Copacabana (onde almoçamos uma truta com quinoa deliciosa), pegamos um ônibus até Puno.

De Puno pegamos um ônibus bem furreco para Arequipa. A estrada é muito escura e cheia de curvas. Dá um medo! É só quando bate uma luz que você percebe que está no meio daquelas rochas todas. Foram muitas horas de viagem em que assistimos a vários filmes de kung fu dos anos 80 dublados em espanhol...

Chegamos passado das 22h em Arequipa. Fomos praticamente coagidas a dividir um táxi com umas pessoas que estavam indo pra mesma região que nós. Nada de mais, não fosse a sensação de que eles não tomavam banho há um bom tempo...

Como nunca fazíamos reserva, seguimos nos hospedando onde já conhecíamos... http://www.pirwahostelsperu.com/albergues-arequipa/albergue-arequipa/

A zona onde fica o hostel é muito prática, mas nos recomendaram a ter cuidado ao andar na rua de noite, por causa dos dos furtos e dos inferninhos que ficam por ali.

E precisamos andar um bocado pra encontrar um lugar aberto para jantarmos àquela hora!

 

 

Dia 8:

O Hostel é muito bom e serve o café da manhã no terraço, de onde se tem uma vista incrível das montanhas cobertas de neve.

No próprio hostel há uma agência de viagem e lá compramos a passagem de ônibus para retornarmos a Lima.

Arequipa tem outro clima. A cidade é toda construída a partir do silar, uma rocha vulcânica de cor branca. E, talvez por que estivesse muito nublado, essa é a impressão que ficou de Arequipa, uma cidade muito branca. Com seus 3 vulcões, lindos portões de ferro e uma Plaza de Armas toda arborizada, diferente das outras cidades do Peru por onde passamos.

Preciso falar da empresa Cruz del Sur! A passagem é mais cara que de outras empresas, mas pra uma viagem longa assim (Arequipa>Lima), vale a pena! Já na compra da passagem você escolhe qual prato vai querer jantar. As poltronas são superconfortáveis, a TV do ônibus apresenta programetes sobre destinos turísticos cobertos pela Cruz del Sur no estilo Álvaro Granero. Tem um comissário de bordo que fica à disposição toda a viagem, te dá kit com almofada, cobertor e aqueles tapa-olhos, serve café da manhã... Pode apostar que é muito melhor que várias Cias Aéreas do Brasil!

 

Dia 9:

Havíamos conhecido apenas os bairros de Miraflores e Barranco quando chegamos a Lima e por isso dedicamos este último dia ao centro da capital.

E finalmente comemos ceviche! O peruano tem muito orgulho de sua culinária e gosta muito dos brasileiros. Assim que nos identificamos eles falam do Mundial que será no Brasil (a nossa Copa!) e que a Dilma é a presidente. Perguntam o tempo todo onde estivemos, o que comemos, do que gostamos...

São vários museus pra se conhecer, mas o Convento de São Francisco de Assis (http://www.museocatacumbas.com), onde ficam as catacumbas, é realmente fantástico!

E o parque das águas é o Circuito Magico del Agua (http://www.parquedelareserva.com.pe). O espetáculo começa depois do anoitecer, mas vale chegar mais cedo pra passear pelo parque, sentar nos gramados, relaxar...

A Polícia de Turismo é algo muito bacana de Lima. São oficiais que ficam perambulando pela Plaza de Armas e abordam os turistas oferecendo informações e todo tipo de ajuda que precisarmos. Nessas épocas de eventos internacionais... deveríamos importar a ideia!

No fim da tarde acontece na Plaza de Armas a troca da guarda. É interessante de se ver também.

 

 

Conclusão: fomos a lugares de mais em tempo de menos! Tendo a chance, dedique mais tempo a cada uma dessas e outras cidades. Há muito mais a ser visto e aproveitado!

Apesar de tanto alertarem sobre dezembro ser o mês das chuvas, os riscos de furto, possibilidade de intoxicação alimentar, soroche, etc. não passamos por nada disso! Como diria a brasileirada que conhecemos por lá, Pachamama esteve conosco durante toda a viagem e foi inesquecível!

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  • 4 meses depois...
  • Membros

Boa noite mochileiro !! Cara, fora passagem de avião e de trem, eu gastei praticamente nada. Fui no final de 2012 onde a moeda peruana esta quase igual ao real, ficamos em Hostel apenas, comíamos bem, conhecemos muitos lugares ... não gastei mais do que 1200 reais (fora passagens). Não me recordo exatamente, mas lembro que levei penas 300 dólares e usei pouco o cartão.

 

energias boas para vc, viagem incrível !!!

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